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quinta-feira, 13 de novembro de 2025
Em resposta a Trump, o chefe da UA afirma que "não há genocídio" na Nigéria.
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“Não há genocídio no norte da Nigéria”, declarou o presidente da Comissão da União Africana, Mahamoud Ali Youssouf, em resposta às ameaças de Donald Trump de intervenção militar no país devido à alegada “perseguição” de cristãos.
A Nigéria, o país mais populoso do continente africano, com 230 milhões de habitantes, está dividida quase igualmente entre um sul predominantemente cristão e um norte de maioria muçulmana.
É palco de inúmeros conflitos, incluindo insurgências jihadistas que, segundo especialistas, matam tanto cristãos quanto muçulmanos, muitas vezes indiscriminadamente.
No início de novembro, o presidente dos EUA levantou a ameaça de intervenção armada na Nigéria, citando perseguição e “assassinatos de cristãos” perpetrados por “terroristas islâmicos”.
“Não há genocídio no norte da Nigéria”, retrucou Mahamoud Ali Youssouf na quarta-feira, em uma coletiva de imprensa em Nova York ao lado do secretário-geral da ONU, António Guterres. “A complexidade da situação no norte da Nigéria deveria nos fazer refletir antes de fazermos tais declarações.”
A Nigéria, país produtor de petróleo, enfrenta diversos desafios de segurança.
No nordeste do país, a insurgência jihadista liderada pelo grupo Boko Haram (ativo desde 2009) e sua facção rival, o Estado Islâmico na Província da África Ocidental (ISWAP), deixou mais de 40 mil mortos e forçou mais de dois milhões de pessoas a fugirem de suas casas, segundo dados das Nações Unidas.
“As primeiras vítimas do Boko Haram são os muçulmanos, não os cristãos”, afirmou Mahamoud Ali Youssouf.
Fonte: AFP
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Samuel