Postagem em destaque

Tropas ucranianas vão sair do leste do país a bem ou a mal, avisa Putin.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou “libertar” os territ...

quinta-feira, 13 de novembro de 2025

Rio em Guerra: ¨Efeitos Colaterais¨ de um Estado Fascista.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Desde a tragicamente risível ¨redemocratização¨, poucas vezes o caráter fascista do Estado brasileiro esteve tão evidente quanto agora A Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial da Câmara dos Deputados encaminhou na quarta-feira (5) à Procuradoria-Geral da República (PGR) pedido para que o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), seja preventivamente preso por responsabilidade direta pelo que o grupo legislativo qualificou, em consonancia com diversos grupos de direitos humanos em todo o mundo, de “massacre de Estado¨ nos complexos de favelas da Penha e do Alemão, Zona Norte do Rio, na semana passada. Denominada Operação Contenção realizada em 28 de outubro, aquela foi a investida policial mais letal da história do País em que foram mortos quatro policiais, e 117 civis com indícios de execução sumária. “O que aconteceu na Penha e no Alemão não é política de segurança pública, é política de morte. Há fortes indícios de execução sumária e uso desproporcional da força. O Estado não pode se comportar como criminoso”, afirmou em nota a deputada Daiana Santos (PCdoB-RS), integrante da Comissão. Segundo o grupo, a operação policial extrapolou os limites da legalidade, da proporcionalidade e do respeito à vida, possivelmente utilizada como ferramenta política. O texto menciona suspeitas de que a ação tenha servido para “mostrar força” do governo estadual diante do aumento da violência no Rio, e às disputas eleitorais de 2026. Alegando “extermínio de civis” e violações graves de direitos humanos durante a operação policial, a Comissão exige ainda suspensão de novas ações similares até que as investigações sejam concluídas. O governo do Rio alega que a operação foi “necessária e legítima”, e que o governador “não admite excessos individuais”. A Polícia Militar declarou que os confrontos “foram provocados por criminosos fortemente armados”. Estado Fascista Em um contexto mais amplo, não supreende que desde que ¨baixou a poeira¨repressiva no Rio envolvendo a Operação Contenção que tem horrorizado o mundo, os mais diversos segmentos da sociedade brasileira limitam-se a considerar, para o combate ao crime organizado, mais ataques deste tipo. Repetição de uma ¨megaoperação¨em que nenhum dos executados (em um país cuja lei não prevê pena de morte, para nenhum caso) constava na lista da investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro, que motivou tal ação. E pior: 17 assassinados sequer tinham antecedentes criminais. E destes, seis não tinham nenhum indício ou suspeita de envolvimento com o tráfico de drogas.´Efeitos colaterais¨ de um Estado fascista. Ao invés da implementação de políticas públicas nas favelas, preenchendo o vácuo deixado pelo mesmo Estado nestas comunidades abandonadas que acabam dominadas pelo narcotráfico. O que é natural e, se não bastasse, domínio ainda apoiado diretamente pelos ¨peixes grandes¨ deste sujo e bilionário negócio: os que residem bem distantes dali, nas mansões e luxuosos condomínios das grandes metrópoles (por exemplo, alguns bem conhecidos políticos milicianos). Domínio apenas possível de se firmar e multiplicar nas favelas, justamente porque elementos do Poder Público estão historicamente por trás dele. A ¨Lógica¨ Neoliberal - que É Ilógica No caso de se continuar a investida contra o crime organizado através de políticas sociais nas favelas, com forte presença do Estado, certamente os mesmos que apregoam intervenção estatal repressiva (com dinheiro público) em um país onde a bala escolhe clara e abertamente cor e classe sociai, opor-se-iam raivosamente com a bem conhecida verborragia a investimentos em educação, saúde, esporte, lazer, saneamento básico e segurança, entre outros aspectos. Estado mínimo às classes menos favorecidas e proteção aos mais ricos, eis o sistema capitalista. Já se fala abertamente isso, e sem nenhum constrangimento, entre alguns ideólogos do ilógico neoliberalismo, essencialmente discriminador e excludente. fonte: port.pravda.ru

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu comentário é sempre bem vindo desde que contribua para melhorar este trabalho que é de todos nós.

Um abraço!

Samuel

Total de visualizações de página