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segunda-feira, 14 de novembro de 2022

Detidos 22 suspeitos de atentado em Istambul .

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Ministro do Interior turco acusa os curdos do PKK e do YPG do atentado no domingo que fez pelo menos seis mortos e mais de 80 feridos. O ministro do Interior turco anunciou hoje a detenção de 22 suspeitos do atentado bombista que causou pelo menos seis mortos, no domingo, na rua comercial Istiklal, em Istambul. O ataque não foi reivindicado mas o Governo turco responsabiliza os curdos do PKK. Entre estes suspeitos detidos conta-se a pessoa que alegadamente colocou o explosivo, disse Suleyman Soylu. "A pessoa que colocou a bomba foi presa (...) De acordo com as nossas descobertas, a organização terrorista PKK [Partido dos Trabalhadores do Curdistão, ilegalizado] é responsável" pelo ataque, acrescentou Soylu, citado pela agência de notícias oficial turca Anadolu e pelas estações de televisão locais. O ministro também acusou as forças curdas que controlam a maior parte do nordeste da Síria, consideradas terroristas por Ancara, de estarem por detrás do ataque. "Acreditamos que a ordem do ataque foi dada a partir de Kobane", indicou. Na batalha de Kobane, em 2015, as forças curdas conseguiram repelir o grupo extremista Daesh. A cidade está sob controlo das Forças Democráticas Sírias (SDF), das quais as Unidades de Proteção Popular (YPG), com base no PKK, são uma componente importante. O ataque, que ainda não foi reivindicado, deixou seis mortos e 81 feridos, metade dos quais foram hospitalizados. Todas as vítimas são de nacionalidade turca. Fechado imediatamente depois do ataque, o acesso à rua, frequentada por residentes e turistas de Istambul, foi novamente permitido esta manhã, noticiaram os meios de comunicação social turcos. O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, foi o primeiro a denunciar um "ataque vil", pouco antes de partir para a Indonésia, onde vai decorrer a partir de terça-feira a cimeira do G20 [grupo das 20 economias mais desenvolvidas] em Bali: "as primeiras observações sugerem um ataque terrorista". "Os perpetradores deste vil ataque serão desmascarados. Que o nosso povo esteja seguro [de que] será punido", prometeu Erdogan, que já enfrentou uma campanha de terror em todo o país em 2015-2016. O PKK, considerada uma organização terrorista por Ancara, mas também pelos aliados ocidentais, incluindo Estados Unidos e UE, trava uma luta armada contra o Governo turco desde meados dos anos 1980, tendo sido várias vezes acusado, no passado, de perpetrar ataques terroristas em solo turco. Em dezembro de 2016, 47 pessoas morreram e 160 ficaram feridas num duplo ataque perto do estádio de futebol Besiktas em Istambul, reivindicado pelos Falcões da Liberdade do Curdistão (TAK), um grupo radical curdo próximo do PKK. O PKK é também alvo regular de operações militares turcas contra bases no norte do Iraque e na Síria. No mês passado, numerosas acusações transmitidas pela oposição e pelos observadores turcos, mas negadas pelas autoridades, referiam-se à utilização de armas químicas pelo exército turco contra combatentes do PKK que publicaram uma lista de 17 nomes, acompanhados de fotografias de pessoas apresentadas como mártires mortos por gás tóxico. www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/

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Samuel

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