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Terroristas na Síria Apoiados pelos Americanos Se Voltarão contra os EUA no Futuro.

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domingo, 29 de setembro de 2024

Guiné-Conacri: Cronograma de transição - a missão da CEDEAO “aprecia a jornada já alcançada”.

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Uma missão técnica da CEDEAO permaneceu na Guiné de 22 a 27 de julho de 2024 para avaliar a evolução da transição guineense. No final da visita, a missão apresentou o relatório das discussões com as autoridades do país, afirmando-se satisfeita com os progressos alcançados. No final de uma reunião no Gabinete do Primeiro Ministro, sexta-feira, 27 de setembro de 2024, os missionários partilharam a sua impressão sobre a execução do cronograma de transição. “A missão veio avaliar, com o lado guineense, os passos dados e medir os que faltam concretizar. Pudemos assim determinar as necessidades de apoio necessárias para permitir que a Guiné avance nas próximas etapas. A missão agradece o caminho já alcançado”, declarou Louis Aka-Brou, representante da CEDEAO na Guiné, ao microfone do RTG. A avaliação da missão baseia-se nomeadamente na disponibilidade do anteprojecto de Constituição e no desenvolvimento das actividades RAVEC, segundo o Ministro da Administração Territorial e Descentralização. “É necessário apoio financeiro e nós o solicitamos. Estão em curso disposições para apoiar a transição na implementação das atividades”, explicou Ibrahima Kalil Condé. fonte: https://www.guinee360.com/29/09/2024

Terremoto em Marrocos: Rei Mohammed VI sofre de sarcoidose, o que você precisa saber sobre esta doença rara.

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A sarcoidose, ou doença de Besnier-Boeck-Schaumann (BBS), é uma doença inflamatória que afeta principalmente os pulmões. De difícil diagnóstico porque é muito raro e de origem desconhecida, provoca um aglomerado de células em determinados órgãos. Nós vamos explicar para você. Entre uma em cada 5 mil e uma em cada 20 mil pessoas são afetadas pela sarcoidose, segundo a Orphanet, o portal de referência sobre doenças raras e medicamentos órfãos. Na França, 6.000 a 12.000 novos casos são diagnosticados a cada ano. Rara e não contagiosa, a sarcoidose – também chamada de doença de Besnier-Boeck-Schaumann (ou BBS) – é um distúrbio do sistema imunológico que ataca principalmente os pulmões e os gânglios linfáticos, em 90% dos casos. Mas esta doença inflamatória pode ainda afectar qualquer órgão, como a pele, os ossos, o fígado, o coração, os olhos, os rins... É disto que parece sofrer Mohammed VI, o rei de Marrocos. O soberano de 60 anos parecia muito magro em maio de 2023, levantando muitas questões sobre o seu estado de saúde, como relatou na altura o La Dépêche. E, de acordo com informações do M6-RTL que confirmam as do Le Parisien, Mohammed VI recebe tratamento para sarcoidose na França há anos. É por esta razão que esteve ausente do seu país na noite de sexta-feira, 8 de setembro de 2023, quando um terrível terramoto devastou a região de Marraquexe, provocando a morte de mais de 2.000 pessoas. Em 2018, o rei marroquino foi operado na clínica Ambroise-Paré, em Neuilly-sur-Seine, na região de Paris. Seus médicos na época concluíram que se tratava de “vibração atrial em um coração saudável”, antes de descobrirem mais tarde que na verdade era sarcoidose. Eles então realizaram “ablação por radiofrequência”. Em declarações ao Le Parisien, Éléonore Hebbar, cardiologista do Hospital Universitário de Lille, explica que “é muito raro descobrirmos primeiro os danos cardíacos” nos casos de sarcoidose. “Na maioria das vezes é um problema nos pulmões que permite o diagnóstico.” Sintomas, causas, tratamento… O que é sarcoidose ou doença de Besnier-Boeck-Schaumann? Nos órgãos afetados por esta patologia, forma-se uma aglomeração de células. Estes são chamados de “granulomas”. Existem várias formas da doença. Na maioria das vezes é benigno – o que corresponde à chamada Síndrome de Löfgren – mas pode, em certos casos, tornar-se crónico e durar muitos anos: entre 5 e 15 anos. Também pode evoluir para uma forma muito grave e fatal, mas continua a ser muito rara, uma vez que apenas 0,5 a 5% dos casos são afetados. Embora alguns pacientes possam ser assintomáticos, outros geralmente apresentam fadiga, febre e perda de peso. Dependendo dos órgãos afetados, também podemos observar tosse persistente, lesões de pele, problemas oculares ou até arritmia cardíaca. A biópsia deve ser realizada para descobrir a sarcoidose, pois pode ser semelhante a outras patologias, como a tuberculose, durante diferentes exames, como o raio-x. Como explica o site do Rothschild Foundation Hospital, o monitoramento regular do paciente é necessário durante vários anos após o diagnóstico, mesmo nas formas leves da doença. Para casos graves, entretanto, o tratamento baseia-se principalmente no uso de corticosteróides. Embora as causas exatas da sarcoidose ainda sejam desconhecidas, o que explica por que é tão difícil de diagnosticar, ela pode, no entanto, ter origem genética. fonte: https://lanouvelletribune.info/2024/09

África: um famoso influenciador preso.

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A detenção de Denise Mukendi, uma figura controversa dos meios de comunicação social na República Democrática do Congo (RDC), abalou o cenário político e mediático do país. Esta influenciadora pró-governo, conhecida pelo seu apoio inabalável ao Presidente Félix Tshisekedi, está hoje atrás das grades na prisão central de Makala, em Kinshasa, acusada de ter orquestrado atos de violência contra um opositor político. Uma queda brutal por uma voz de poder A jornada de Denise Mukendi ilustra a ascensão de influenciadores no cenário político africano. Usando as plataformas sociais como plataforma, ela construiu uma reputação como uma defensora feroz do regime em vigor. A sua ascensão meteórica granjeou-lhe considerável notoriedade, tornando-a uma voz chave nos debates políticos online. No entanto, a sua carreira sofreu uma reviravolta dramática quando foi presa em 24 de setembro de 2024 em Brazzaville, enquanto aparentemente tentava fugir para França. Esta detenção, resultado de uma colaboração entre os serviços de inteligência congoleses e os seus homólogos do país vizinho, destacou as zonas cinzentas da sua actividade como influenciadora. Graves acusações que abalam o poder No centro deste caso está uma acusação particularmente grave: Denise Mukendi alegadamente admitiu ter ordenado a prisão e violação de Jacky Ndala, um opositor político, dentro da Agência Nacional de Inteligência (ANR) em 2021. Estas alegações causaram uma onda de choque nos congoleses. sociedade, pondo em causa as práticas de poder e a impunidade de que alguns dos seus apoiantes pareciam gozar. A aparição de Mukendi perante o procurador foi parcialmente tornada pública pela fuga de um vídeo, no qual é ouvido alegando ter "mentido" para provocar um confronto mediático com Ndala. Esta declaração, longe de aliviar as tensões, levantou novas questões sobre a natureza exacta das suas acções e a extensão da sua influência nos círculos de poder. Um próximo julgamento sob alta tensão A detenção de Denise Mukendi na prisão de Makala marca o início de um procedimento legal que promete ser complexo e potencialmente explosivo. O seu advogado, preocupado com a segurança do seu cliente num ambiente prisional conhecido por ser difícil, solicitou medidas especiais de proteção. O Ministro da Justiça interveio no debate, apelando à alegada vítima que apresentasse provas tangíveis, incluindo um atestado médico, para apoiar as acusações. Este pedido sublinha a delicadeza do assunto e as questões políticas que o rodeiam. O resultado deste julgamento poderá ter repercussões significativas na cena política congolesa. Para além do destino pessoal de Mukendi, todo um sistema de propaganda online e manipulação da opinião pública está a ser trazido à luz. Este caso levanta questões cruciais sobre a liberdade de expressão, os limites do activismo político nas redes sociais e a responsabilidade dos influenciadores num contexto democrático frágil. Enquanto o país se prepara para acompanhar de perto este julgamento, muitos vêem-no como um teste à independência da justiça congolesa e à vontade daqueles que estão no poder de lutar contra os abusos cometidos em seu nome. O caso Denise Mukendi poderá assim marcar um ponto de viragem na forma como a RDC gere os excessos do activismo político na era digital. fonte: https://lanouvelletribune.info/2024/09 fonte:

União Africana: Bassirou Diomaye Faye apoia a candidatura de Raila Odinga (meios de comunicação quenianos).

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A candidatura de Raila Odinga à presidência da Comissão da União Africana (UA) continua a ganhar terreno, nomeadamente com o apoio do Presidente senegalês Bassirou Diomaye Faye, segundo o meio queniano Capitalfm.co. Este último prestou o seu apoio durante uma reunião com o presidente queniano, William Ruto, à margem da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque, segundo a fonte. Eleito chefe do Senegal em Março passado, Bassirou Diomaye Faye, 44 anos, é o mais jovem líder africano. A candidatura de Raila Odinga, líder da aliança política Azimio no Quénia, insere-se num concurso que inclui também candidatos do Djibuti, Maurícias e Madagáscar, para suceder a Moussa Faki, presidente cessante da Comissão da União Africana. Os candidatos à presidência, vice-presidente e outros seis cargos de comissário foram convidados a apresentar os seus processos antes das eleições marcadas para fevereiro de 2025. A corrida tomou outro rumo quando Fawzia Yusuf Adam, antiga ministra dos Negócios Estrangeiros da Somália, retirou a sua candidatura para apoiar Raila Odinga. Presente em Nova Iorque para participar na 79ª cimeira da Assembleia Geral das Nações Unidas, William Ruto esteve activamente empenhado no apoio a Raila Odinga. No início deste mês, durante uma visita à China, Ruto encontrou-se com seis chefes de estado africanos, nomeadamente Faure Essozimna Gnassingbé do Togo, Assimi Goita do Mali, Paul Kagame do Ruanda, Umaro Sisssoco Embalo da Guiné-Bissau, Mahamat Idriss Deby do Chade e Hakainde. Hichilema da Zâmbia. fonte: seneweb.com

Assassinato de Nasrallah: as principais reações ao redor do mundo.

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Washington defende “uma medida de justiça”, Moscovo “condena veementemente”, Teerão promete a “destruição” de Israel, o chefe da ONU “muito preocupado”… Aqui estão as principais reações após o assassinato do líder do Hezbollah Hassan Nasrallah por Israel. - ESTADOS UNIDOS - O assassinato de Nasrallah é “uma medida de justiça para as suas muitas vítimas, incluindo milhares de civis americanos, israelitas e libaneses”, disse o presidente dos EUA, Joe Biden, no sábado. “Os Estados Unidos apoiam totalmente o direito de Israel de se defender”, acrescentou. A vice-presidente e candidata presidencial dos EUA, Kamala Harris, chamou Nasrallah de "terrorista com sangue americano nas mãos". - RÚSSIA - Moscovo, um aliado próximo de Teerão, “condena veementemente” o assassinato de Nasrallah, acreditando que Israel assumiria “total responsabilidade” pelas possíveis consequências “dramáticas” na região. “A minha impressão é que algumas pessoas estão a tentar provocar o Irão, depois provocar os Estados Unidos e depois iniciar uma guerra total em toda a região”, declarou o chefe da diplomacia russa, Sergei Lavrov. - IRÃ - O primeiro vice-presidente, Mohammad Reza Aref, “alertou” no sábado que o assassinato de Nasrallah levaria à “destruição” de Israel. Anteriormente, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores iraniano garantiu que “a linha gloriosa do líder da resistência, Hassan Nasrallah, continuará e seu objetivo sagrado será alcançado com a libertação de Quds (Jerusalém, se Deus quiser”). - SÍRIA - A Síria, aliada do Hezbollah libanês, denunciou uma “agressão desprezível” e “desrespeito pelo direito internacional” por parte de Israel. -HAMAS- O movimento islâmico palestino Hamas, apoiado pelo Irã, denunciou um “ato terrorista covarde” de Israel. - Turquia - O presidente Recep Tayyip Erdogan não comentou a morte de Nasrallah mas, numa mensagem transmitida após o seu assassinato, disse que "o Líbano e o povo libanês são o novo alvo da política de genocídio, ocupação e invasão liderada por Israel desde 7 de Outubro. Ele também apelou ao fim das "tentativas de Israel de estender a sua política insensata (...) ao Líbano e a outros países da região." - ALEMANHA - Berlim, através da sua chefe da diplomacia, Annalena Baerbock, deplora uma situação “muito perigosa” e um risco de “desestabilização” que “não é de forma alguma do interesse da segurança de Israel”. - FRANÇA - O primeiro-ministro francês, Michel Barnier, estimou que a situação no Líbano "continua extremamente grave" e disse estar "preocupado com a segurança" dos franceses naquele país. Paris apelou então a Israel para "cessar imediatamente" os seus ataques no Líbano e não lançar uma "operação terrestre", e "os outros actores, e em particular o Hezbollah e o Irão, para se absterem de qualquer acção que possa levar (.... ) a uma conflagração regional". - NAÇÕES UNIDAS - O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, disse estar “muito preocupado com a escalada dramática” em Beirute nas últimas 24 horas. “Este ciclo de violência deve parar agora e todas as partes devem recuar do precipício”, acrescentou. - ARÁBIA SAUDITA - “Esta escalada não terá qualquer impacto positivo em nenhuma das partes. Também corre o risco de ter repercussões negativas em toda a região”, disse o Ministro dos Negócios Estrangeiros saudita, Príncipe Faisal bin Farhan, à ONU, referindo-se à situação no Líbano em geral e não especificamente à morte. de Nasrallah. “Apelamos a todas as partes para que exerçam sabedoria e moderação, a fim de evitar que uma guerra total ecloda na região”, acrescentou. - CANADÁ - Hassan Nasrallah “era o chefe de uma organização terrorista que atacou e matou civis inocentes, causando imenso sofrimento em toda a região”, escreveu o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, no X. “Pedimos calma e contenção neste momento crítico”, acrescentou. -CUBA- O presidente Miguel Díaz-Canel denunciou um “assassinato covarde” que “ameaça seriamente a paz e a segurança regional e global, pela qual a responsabilidade total recai sobre Israel com a cumplicidade dos Estados Unidos”. - ARGENTINA - O presidente argentino, Javier Milei, reagiu com um pouco mais de liberdade!” - VENEZUELA - O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, expressou a sua “solidariedade” à família de Nasrallah e “ao povo do Líbano”. “Para assassiná-lo, atacaram edifícios e mataram centenas de pessoas. Isso tem nome: crime”, acrescentou. fonte: seneweb.com

Vida clandestina, teólogo, torcedor de Maradona: quem foi Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah “eliminado” por Israel?

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A sede do poderoso líder libanês do Hezbollah, Hassan Nasrallah, foi alvo de ataques israelenses na sexta-feira. Israel afirma neste sábado, 28 de setembro, tê-lo “eliminado” e o Hezbollah confirmou sua morte. Um líder poderoso, mas que raramente aparecia em público. O exército israelita anunciou este sábado, 28 de setembro, que “eliminou” o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, de 64 anos, num ataque em Beirute realizado na sexta-feira. Quem era esse homem que raramente aparecia em público? Nascido em 31 de agosto de 1960, Hassan Nasrallah veio de uma família modesta de nove filhos, no antigo “cinturão de pobreza” que cercava Beirute. Sua família veio da aldeia de Bazouriyé, no sul do Líbano. Quando adolescente, ele estudou teologia na cidade sagrada xiita de Najaf, no Iraque, mas teve que sair durante a onda de repressão anti-xiita do então presidente iraquiano Saddam Hussein. Casado e pai de cinco filhos, Hassan Nasrallah falava farsi fluentemente. No Hezbollah desde 1982 Regressando ao Líbano, envolveu-se no movimento xiita Amal, mas separou-se durante a invasão israelita do Líbano no verão de 1982 para se tornar parte do núcleo fundador do Hezbollah, criado sob a liderança dos Guardiões da revolução iraniana. Diariamente, ele usava o turbante preto dos Sayyed, os descendentes do profeta Maomé, a quem afirmava ser filiado. Todas as noites, no Le Title à la Une, descubra o que está escondido por trás das manchetes. Céline Kallmann conta uma história, uma história de vida, com também o testemunho íntimo de quem é notícia. “O inimigo ultrapassou todas as linhas vermelhas”: até onde irá a escalada entre Israel e o Líbano? 18:11 Em rara entrevista, ele disse que jogou futebol na juventude e que gostava do jogador argentino Diego Maradona. Raramente visto em público Inimigo jurado de Israel, ele viveu escondido durante muitos anos para escapar do Estado judeu. Ele raramente apareceu em público desde a guerra entre o seu movimento e o exército israelita no Verão de 2006, e o seu local de residência permaneceu secreto. No entanto, recebeu visitantes, incluindo líderes de grupos palestinos aliados ao seu grupo, que publicaram fotos das reuniões. Ele também proferiu regularmente discursos transmitidos ao vivo, aos quais todo o país foi suspenso. Os jornalistas e personalidades que o conheceram afirmaram ter sido conduzidos pelo Hezbollah em carros com cortinas grossas, e com medidas de segurança reforçadas, para um local não identificável. O homem mais poderoso do Líbano Hassan Nasrallah era o líder carismático do Hezbollah desde 1992, quando sucedeu a Abbas Moussaoui, que foi assassinado por Israel. Depois, fez pacientemente com que o Hezbollah, armado e financiado pelo Irão, evoluísse para uma força política essencial, representada no Parlamento e no governo. Ao mesmo tempo, desenvolveu o arsenal de sua formação, que, segundo ele, contava com 100 mil caças e possuía armas poderosas, incluindo mísseis de alta precisão. Considerado o homem mais poderoso do Líbano, decidindo sobre a guerra ou a paz no país, foi alvo de um verdadeiro culto de personalidade entre os seus seguidores, particularmente no seio da comunidade muçulmana xiita da qual era oriundo. Uma estatura consolidada em 2006 Ao longo dos confrontos entre os seus homens e o exército israelita, Hassan Nasrallah consolidou a sua estatura e ganhou respeito com a morte, em 1997, do seu filho mais velho, Hadi, em combate. A guerra do Verão de 2006 com Israel, que durou 33 dias, permitiu-lhe demonstrar o poder do seu movimento, com os seus combatentes enfrentando o exército israelita. O conflito causou a morte de 1.200 libaneses, a maioria civis, e 160 israelenses, a maioria soldados. Hassan Nasrallah proclamou o fim desta guerra como uma “vitória divina” e ganhou perfil de herói no mundo árabe. Mas no Líbano, ele alienou vários campos, quando o seu partido foi acusado de estar envolvido no assassinato do antigo Primeiro-Ministro Rafic Hariri em 2005, e depois quando os seus homens armados assumiram brevemente o controlo da capital em Maio de 2008. O Hezbollah torna-se um aliado fundamental na região Hassan Nasrallah aumentou a influência do Hezbollah não só no Líbano, mas também na região. Em 2013, anunciou que tinha intervindo militarmente na vizinha Síria para apoiar o regime de Bashar al-Assad, enredado na guerra civil desencadeada pela repressão de uma revolta popular em 2011 que degenerou numa insurreição armada. Desfrutando então da total confiança dos líderes iranianos, treinou e apoiou movimentos próximos de Teerão na região. O Hezbollah torna-se um aliado fundamental na região Hassan Nasrallah aumentou a influência do Hezbollah não só no Líbano, mas também na região. Em 2013, anunciou que tinha intervindo militarmente na vizinha Síria para apoiar o regime de Bashar al-Assad, enredado na guerra civil desencadeada pela repressão de uma revolta popular em 2011 que degenerou numa insurreição armada. O Hezbollah é hoje a “jóia da coroa” dos aliados do Irão na região, unidos num “eixo de resistência”, que inclui grupos armados no Iraque e os rebeldes Houthi do Iémen, bem como o Hamas palestiniano. fonte: seneweb.con

Eleições legislativas de 17 de novembro: E Suxali Napum Senegal fica atrás do PASTEF.

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Para as eleições legislativas de 17 de novembro, o movimento And Suxali Napum Senegal escolheu o partido PASTEF-Les Patriotes, informa-nos num comunicado enviado ao Seneweb. Segundo este movimento de pescadores, “os programas do PASTEF-Les Patriotes estão alinhados com os interesses das populações senegalesas”. Apelam assim a "todos os intervenientes no sector da pesca, nos 718 km de costa, de Saint Louis a Cap-Skirring, bem como os do interior do país, dos mercados centrais e de todos os membros e apoiantes, a mobilizarem-se massivamente e a fazerem campanha ao lado PASTEF - Les Patriotes por uma grande maioria na Assembleia Nacional. fonte: seneweb.com

Dirigente do Hezbollah morto por Israel.

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Israel tem estado a eliminar sistemáticamente a direção militar do movimento shiíta libanês aliado do Irão Beirute — O grupo libanês Hezbollah confirnou que o seu líder e um dos seus fundadores, Hassan Nasrallah, foi morto num ataque aéreo israelita Numa declaração o Hezbollah disse que Nasrallah “juntou-se aos companheiros mártires” e prometeu continuar “a guerra santa contra o inimigo e em apoio à Palestina”. Nasrallah, que dirigiu o Hezbollah por mais de três décadas é o dirigente mais destacado a ser morto por Israel na guerra que se intensificou nos últimos dias. As autoridades militares israelitas disseram ter levado a cabo um ataque de precisão na sexta-feira contra a liderança do Hezbollah no seu quartel general em Dahiyeh, no sul de Beirute. Vários dirigentes do Hezbollah mortos nas últimas semanas Israel tem estado a levar a cabo a eliminação sistemáticas de dirigentes do Hezbolah, incluindo: - Ibrahim Aqil membro do comando supremo do Hezbollah, o Conslelho do Jihad, morto num ataque a 20 de Setembro, acusado pelos Estados Unidos de responsabilidade em dois ataques bombistas no Libano em que morreram centenas de pessoas; ~Ibrahim Qubaisi comandante da divisão de rockets do movimento morto no ataque a 12 de Setembro; - Ahmed Wahbi comandante que controlava as operações das forças especiais do Hezbollah, Radwan, morto no mesmo ataque em que Aqil foi morto; - Fuad Shukr morto num ataque a 30 de julho e descrito por Irael como a mão direita de Nasrallah e umdos resposáveis por um ataque bombista em Beirute em 1983 em que 214 militares americanos foram mortos; - Muhammed Nasser, responsável por uma unidaade de rockets que atacou várias vezes israel, morto em Tyre a 3 de Julho; - Talbe Abdallah, destacado comandante militar do Hezbollah morto em 12 de Junho num ataque a um centro de comando no sul do Líbano Irão confirma morte de um dos seus comandantes O Irão anunciou por outro lado que um proeminente general da Guarda Revolucionária iraniana que era alvo de sanções americanas foi morto no mesmo ataque em que Nasrallah foi morto Trata-se de Abbas Naiforushan de 58 anos de idade que os Estados Unidos identificaram como sendo o vice comandante para operações da Guarda Revolucionária. Israel avisou que que a eliminação de Nasrallah “não é o fim da nossa mala de ferramentas”. fonte: VOA

sábado, 28 de setembro de 2024

Caso de “tentativa de golpe de estado” e fim do reinado de Talon: o começo do começo.

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Desta vez estamos lá. Sabemos o seu início, mas não sabemos como seria o seu fim. Olivier Boko e Oswald Homeky acabaram de pagar o preço. E quando retrocedemos o filme dos oito anos de governação do Presidente Talon, ninguém deverá ficar surpreendido com o que lhes acontece. Tudo isto é o início de um período de incerteza para o povo beninense. Golpe de Estado no Benim cortado pela raiz. A concretização deste triste caso deverá ocorrer hoje, sexta-feira, 27 de setembro de 2024. Foi o Procurador Especial do Tribunal de Repressão aos Delitos Económicos e ao Terrorismo, Mario Metonou, quem revelou os contornos bastante vagos desta alegada conspiração. Ele falou de uma tentativa de golpe de Estado. Olivier Boko alegadamente tentou corromper o Comandante da Guarda Republicana Dieudonné Tévoédjrè, com um bilhão e meio de FCFA. O ex-ministro do Esporte Oswald Homeky, preso ao mesmo tempo que ele na noite de segunda para terça-feira, 24 de setembro de 2024, teria sido o responsável por exercer a função de intermediário. Fotos de sacos com dinheiro empilhados em um veículo que deveria servir de transporte para esse jackpot foram mostradas aos jornalistas. Só que o Procurador Especial Métonou não revelou o verdadeiro conteúdo destes famosos sacos para convencer os jornalistas e a opinião pública de que são de facto notas de banco crocantes e alucinantes. Ele também não revelou a identidade da pessoa que destruiu esse projeto golpista. Estranhamente, os acontecimentos em torno desta suposta ou real conspiração assemelham-se muito aos de outro caso que remonta ao início do primeiro mandato do Presidente Patrice Talon: o dos 18 quilogramas de cocaína encontrados num contentor pertencente a um certo Sébastien Ajavon, o antigo rei de aves no Benin. Também aí a justiça não deixou de mostrar imagens deste famoso pacote suspeito. Ela também não revelou seu conteúdo real. O resto, todo mundo sabe. Dito isto, actualmente, apesar das alegações do Procurador Especial, os alegados conspiradores beneficiam da presunção de inocência e o seu destino só será conhecido no final de um possível julgamento que esperamos seja transparente e justo. Em qualquer caso, este novo caso leva-nos a todo o vapor, a este famoso fim do reinado do regime da Ruptura, que alguns anunciaram como cruel e impiedoso. Na verdade, todos os ingredientes desta luta irresistível e implacável pelo controlo do poder estão agora reunidos. Não devemos perder de vista o facto de os alegados conspiradores fazerem parte do regime em vigor e serem muito próximos do Presidente Patrice Talon. Olivier Boko é um empresário beninense bem estabelecido na Presidência da República. Alguns até o chamam de Vice-Presidente da República. Ele é o amigo próximo, aquele que ouve o chefe de estado. O segundo, Oswald Homeky, é o favorito do presidente Talon. Foi trabalhador desde o início da sua eleição em 2016. Mas caiu em desgraça quando apelou abertamente à candidatura de Olivier Boko para as eleições presidenciais de 2026. Para isso, teve de renunciar ao cargo de Ministro dos Desportos. . Nos bastidores, Olivier Boko preparava há muito tempo a sua candidatura às próximas eleições presidenciais, beneficiando do apoio de um grupo de deputados, autarcas, vereadores, altos funcionários públicos, jovens dispostos a tudo para o elevar a o topo. Todas estas pessoas trabalharam em segredo, mesmo que isso significasse transgredir a disciplina de grupo imposta por Patrice Talon, e assumiram a causa daquele que pensavam que seria o próximo cavalo vencedor. São, portanto, estas duas personalidades que hoje estão em destaque. Suspeito de fomentar um golpe de Estado contra o homem que é, para o primeiro, um “companheiro de infortúnio” e, para o segundo, um pai político. Em suma, face aos elementos revelados pelos tribunais, os melhores homens de Patrice Talon teriam-se unido para lhe enfiar uma faca nas costas. No tipo de intriga “quem traiu quem”, não fazemos melhor. Dias preocupantes Suposta ou real, esta alegada conspiração leva-nos a um fim de reinado que corre o risco de ser catastrófico, calamitoso como previsto por certos observadores da vida política beninense. Mesmo se levarmos em conta a opinião de quem pensa que se trata de uma façanha armada por Olivier Boko e pelo próprio Patrice Talon para permitir que seu amigo o suceda em 2026, o elenco não é um bom presságio. Este caso corre o risco de abalar todo o país durante os próximos meses. Porque o que está em jogo aqui é o futuro do próprio Presidente Talon. Na verdade, parece que quem governa o seu país com mão de ferro escondida numa luva de veludo ainda não está pronto para desistir. Não escapa a ninguém que o Presidente Talon gosta de governar tudo, de controlar tudo. Seus oponentes sabem algo sobre isso. Hoje é a vez dos próprios amigos pagarem o preço. É, aliás, a sua intransigência e o seu desejo de controlar tudo que faz com que ninguém, tanto da oposição como do seu próprio campo, se atreva a levantar um dedo para reivindicar ser candidato às eleições presidenciais de 2026. Hoje Hoje, as eleições presidenciais de 2026. a detenção de Olivier Boko e do seu alter ego Oswald Homeky constitui um ponto de viragem para a organização pacífica, transparente e justa destas eleições presidenciais. Boko e Homéky são talvez os primeiros de uma longa lista de homens no campo presidencial. Vários outros apoiadores certamente estão na lista de espera. Talvez sejam prisioneiros ambulantes que não se conhecem. E se o Presidente Talon atacar estes dois, certa ou erradamente, quem escapará à sua ira? O que mais o poder existente nos reserva? De quem é a vez? Hoje, ambos enfrentam a prisão, não por terem sido responsáveis ​​pela gestão do país desde que o Presidente Talon chegou ao poder. Mas sim para um alegado golpe de Estado cujos contornos ainda não são claros. Se necessário, terão que enfrentar os olhares de Reckya Madougou, Joël Aivo e outros que não ajudaram a escapar das prisões do Poder da Ruptura. fonte: https://lanouvelletribune.info/2024/09/

Senegal: Macky Sall, salvador de Wade, tornou-se coveiro da economia?

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Quando Macky Sall se tornou presidente do Senegal em 2012, ele personificou a esperança de renovação para um país em busca de mudança. Ex-primeiro-ministro de Abdoulaye Wade, ele promete romper com as práticas do seu antecessor e restaurar uma economia em dificuldades. Durante doze anos governou o país com mão de ferro, multiplicando grandes projetos e vangloriando-se dos seus sucessos económicos. No entanto, quando chega a altura de fazer um balanço, as revelações do novo governo pintam um quadro muito mais sombrio do seu legado. Em 26 de setembro de 2024, o primeiro-ministro Ousmane Sonko levanta o véu sobre a situação das finanças públicas senegalesas, seis meses após a posse do presidente Bassirou Diomaye Faye. A observação é clara: a situação seria “catastrófica”, muito longe da imagem de prosperidade apresentada pelo antigo regime. O défice orçamental teria sido largamente subestimado, enquanto a dívida pública atingiria, na verdade, 15 biliões de francos CFA, ou quase 83% do PIB, muito além dos 13 biliões anunciados. fonte: https://lanouvelletribune.info/2024/09/

Trump promete ‘resolver’ conflito na Ucrânia após reunião com Zelensky.

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Donald Trump prometeu na sexta-feira “resolver” o conflito na Ucrânia em caso de vitória nas eleições presidenciais americanas de novembro, após uma entrevista altamente escrutinada com Volodymyr Zelensky. “Esta guerra nunca deveria ter acontecido, mas vamos resolvê-la”, disse o ex-presidente norte-americano a partir de Nova Iorque, sem explicar como. O bilionário, candidato nas eleições de 5 de novembro, classificou o conflito como um “quebra-cabeça complexo” e pediu um “acordo justo para todos”. Ao iniciar a sua conversa com o presidente ucraniano, Donald Trump já tinha elogiado a sua “muito boa relação” com Volodymyr Zelensky – mas também com o presidente russo, Vladimir Putin. “Espero que tenhamos melhores relações”, respondeu o presidente ucraniano, visivelmente envergonhado. No final da reunião, Volodymyr Zelensky disse estar “grato” por uma reunião “muito produtiva”, garantindo ter apresentado o seu “plano de vitória” a Donald Trump. - "Melhor vendedor do planeta" - Em viagem desde domingo aos Estados Unidos, Volodymyr Zelensky encontrou-se com o ex-presidente norte-americano, assegurado do apoio da atual administração – mas obviamente preocupado com o futuro da ajuda ao seu país em guerra. Donald Trump denuncia regularmente os montantes surpreendentes libertados por Washington para Kiev desde 2022. Ainda esta semana, o septuagenário descreveu Volodymyr Zelensky como “o melhor vendedor do planeta”. “Cada vez que ele vem ao nosso país, sai com 60 mil milhões de dólares”, brincou. Um encontro entre os dois homens foi mencionado nos últimos dias, por ocasião da visita de Zelensky aos Estados Unidos – a quarta desde o início da invasão russa. Mas essa entrevista foi suspensa, aparentemente por causa de uma entrevista com o líder ucraniano, na qual ele disse que o candidato republicano “não sabia realmente como parar esta guerra”. De facto, Donald Trump afirmou repetidamente que, se fosse reeleito, resolveria o conflito entre a Rússia e a Ucrânia “em 24 horas” – sem nunca explicar como. Volodymyr Zelensky e Donald Trump também têm sérias responsabilidades. O republicano foi alvo no final do seu mandato em 2019-2020 de um processo de impeachment nos Estados Unidos por ter tentado pressionar, durante um telefonema, o presidente ucraniano para que a investigação ucraniana ao filho de Joe Biden, seu rival nas eleições presidenciais de 2020. - Apoio de Biden e Harris - O encontro entre os dois homens na sexta-feira aconteceu um dia depois de uma visita a Washington do presidente ucraniano, onde conversou com Joe Biden e a sua vice-presidente Kamala Harris, após uma visita ao Congresso norte-americano. “A Rússia não vencerá”, disse quinta-feira o presidente norte-americano ao recebê-lo na Casa Branca. Numa reunião separada, a candidata democrata e vice-presidente Kamala Harris insistiu que o seu apoio ao povo ucraniano era “inabalável”. “Há pessoas no meu país que gostariam de forçar a Ucrânia a abandonar grandes porções do seu território soberano, (...) estas são propostas de capitulação, o que é perigoso e irresponsável”, acrescentou ela, numa alusão ao seu republicano. rival Donald Trump. Tantas trocas que “aconteceram exatamente como planejado”, saudou Volodymyr Zelensky em mensagem na mesa”. fonte: seneweb.com

‘Se você nos atingir, nós atingiremos você’: Netanyahu desafia o Irã no pódio da ONU.

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O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, ameaçou sexta-feira do pódio das Nações Unidas "atacar" o Irã no caso de um ataque ao seu país e prometeu continuar suas guerras em Gaza contra o Hamas palestino e no Líbano contra o Hezbollah. “Tenho uma mensagem para os tiranos de Teerã: se vocês nos atingirem, nós atingiremos vocês”, lançou Netanyahu na direção do regime iraniano, a bête noire de Israel e o apoio ao movimento xiita libanês, em uma atitude agressiva. e sem concessões, aplaudido pelos seus apoiadores nas arquibancadas. “Não há lugar no Irão que o longo braço de Israel não possa alcançar”, insistiu ele perante a Assembleia Geral reunida para esta “semana de alto nível” em Nova Iorque, durante a qual Israel foi alvo de numerosos discursos contra as suas campanhas militares assassinas em Gaza e Líbano. “É uma vergonha histórica que um grande assassino tenha aparecido nas Nações Unidas e envenenado a Assembleia Geral com mentiras repugnantes e ameaças ultrajantes de invadir outros países e matar mais pessoas”, disse ele, mais tarde, o Ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Abbas Araghchi. Vários delegados e diplomatas, especialmente de países árabes e muçulmanos, como as delegações libanesa e palestiniana, abandonaram a sala quando o primeiro-ministro israelita chegou à mesa da Assembleia. Benjamin Netanyahu “não tem nada para fazer no pódio da Assembleia Geral”, comentou no seu relato X o vice-embaixador palestiniano na ONU, Majed Bamya. - "Responsável pelo genocídio" - Ele acusou-o de ser "responsável pelo genocídio, limpeza étnica e colonização e o seu governo por matar o maior número na história recente de crianças, trabalhadores humanitários, funcionários da ONU e jornalistas num único ano". “O meu país está em guerra, a lutar pela sua sobrevivência, mas depois de ouvir as mentiras e calúnias contra o meu país por parte de muitos oradores neste pódio, decidi vir e esclarecer as coisas”, disse ele. Depois de quase um ano de guerra na Faixa de Gaza contra o movimento islâmico palestiniano, o chefe do governo israelita instou o Hamas a “sair”. Ele apelou-lhe para “depor as armas” no pequeno território palestiniano devastado pela ofensiva israelita e pelos combates, a fim de “acabar com a guerra”. "Esta guerra pode acabar. Tudo o que o Hamas tem de fazer é render-se, depor as armas e libertar os reféns", disse ele. “Se não o fizerem, se não o fizerem, lutaremos até conseguirmos a vitória, a vitória total. Não há alternativa”, alertou. - “Mentiras descaradas” - O Hamas criticou numa declaração as "mentiras flagrantes" de Benjamin Netanyahu e "as suas ameaças contra o povo da região, ao mesmo tempo que continua o seu ciclo de crimes para incluir o (le) Líbano". O país ao norte de Israel está a ser bombardeado pelo exército que diz ter como alvo o Hezbollah: o Estado judeu continuará até que “todos” os objectivos da guerra sejam cumpridos, trovejou o líder israelita de 74 anos. De forma desafiadora, não disse uma palavra sobre a proposta internacional liderada pelos Estados Unidos e pela França para um cessar-fogo de 21 dias. “Enquanto o Hezbollah escolher o caminho da guerra, Israel não terá outra escolha e Israel tem o direito de acabar com esta ameaça e devolver os seus cidadãos para casa em segurança”, declarou ele. No final de um discurso de 35 minutos, o primeiro-ministro israelita, que tem pouco apoio na cena internacional, para além principalmente do seu aliado militar e diplomático americano, atacou a ONU, com a qual as relações são execráveis. “Eu lhes digo, até que Israel, até que o Estado judeu seja tratado como outras nações, até que este pântano antissemita seja drenado, a ONU será considerada pelas pessoas justas como nada mais do que uma piada de desprezo”, disse ele. fonte: seneweb.com

Novo acordo tecnológico: Bassirou Diomaye Faye mobiliza Silicon Valley.

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O Presidente da República do Senegal, depois de participar na Assembleia Geral das Nações Unidas, continua a sua viagem à Califórnia, mais precisamente a Silicon Valley. Esta estadia é marcada por um conjunto de reuniões com as principais empresas do sector digital, sob a coordenação do Ministério das Comunicações, Telecomunicações e Digital. O primeiro dia desta viagem foi dedicado a um encontro com atores do ecossistema digital senegalês, em particular jovens empreendedores promissores. Estes últimos acompanham o Chefe de Estado nesta missão, que se insere no programa estratégico do “Novo Acordo Tecnológico”. Este programa visa posicionar o Senegal como um “centro digital em África” e transformar estes jovens talentos em “campeões digitais”, nas palavras da presidência. O Presidente, na qualidade de VRP do Senegal, enfatiza o estabelecimento de parcerias estratégicas no domínio da tecnologia, procurando garantir um futuro próspero para o país através da inovação e do empreendedorismo jovem. fonte: seneweb.com

Senegal: Juan Branco contra o regime de Macky Sall - data da deliberação definida.

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A justiça francesa examinará a denúncia do advogado Juan Branco no dia 6 de novembro. O próprio membro do grupo de advogados do antigo opositor Ousmane Sonko, nomeado primeiro-ministro após a vitória do seu candidato, Bassirou Diomaye Faye, nas eleições presidenciais de 24 de março, dá a informação numa publicação nas redes sociais, noticia a imprensa. do dia. Na sua denúncia, o vestido preto tinha como alvo o ex-presidente Macky Sall, o ex-ministro do Interior, Antoine Félix Diome, e "112 suspeitos em toda a cadeia de comando" acusados ​​de cometimento e cumplicidade na prática de "crimes contra a humanidade" em conexão com as manifestações mortais que abalaram o Senegal entre 2021 e 2024. fonte: seneweb.com

Senegal: Caso das 52 mil toneladas de arroz desviadas - oito pessoas indiciadas.

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Oito pessoas, no total, foram indiciadas na sequência de uma investigação judicial solicitada pelo juiz do 6.º gabinete, que investiga o caso de desvio de um stock de 52 mil toneladas de arroz. É a lista do Libération, que dá a informação, A. Zaidan, gerente geral da empresa comercial senegalesa (Stc), A. B. Sy, gerente da Société Générale de Surveillance (Sgs), de M. Ba e A. Mbengue, ambos supervisores da Sgs, de P. Fall, M. Ndiaye, M. Basse, e M. L. Dramé, lojistas de Simar. Depois de vários depoimentos do Ministério Público, os arguidos foram apresentados esta sexta-feira ao Ministério Público. Foram acusados ​​ao abrigo do regime de fiscalização judicial, especifica o jornal. Zaidan e companhia foram presos na sequência de uma denúncia do diretor-geral da empresa Swiss Agri Trading (Sat, especializada na comercialização de arroz), Henri Rouzeau. O queixoso tomou medidas legais na sequência de uma auditoria interna. Os danos são estimados em 15 mil milhões de francos CFA. fonte: seneweb.com

Israel ataca quartel-general do Hezbolah em Beirute.

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Ataque tinha por alvo o líder do grupo Hassan Nasrallah Telavive — O exército de Israel realizou uma série de ataques nesta sexta-feira, 27, contra o quartel-general central da organização Hezbollah, no subúrbio de Dahiyeh, em Beirute, que destruiu edifícios e provocou enormes nuvens de fumo sobre a cidade. Num comunicado transmitido na televisão, as Forças de Defesa de Israel (IDF) disseram que o ataque teve como alvo o que o porta-voz chamou de epicentro do terror do Hezbollah, que disse ter sido construído intencionalmente sob edifícios residenciais no coração de Dahiyeh. O Ministério da Saúde do Líbano informou que pelo menos seis pessoas morreram e que 91 ficaram feridas. O alvo era o líder do grupo, Hassan Nasrallah, informaram os meios de comunicação social, citando fontes que pediram o anonimato. O exército israelita não se pronunciou e desconhece-se se Nasrallah estava no quartel-general. O Hezbollah não fez comentários. Fontes israelitas disseram que os EUA foram notificados momentos antes do ataque aéreo, mas o secretário da Defesa, Lloyd Austin, disse que Washington não recebeu qualquer aviso prévio nem esteve envolvido na operação israelita em Beirute. “Como sabem, esta operação ocorreu há apenas algumas horas e ainda estão a fazer avaliações, por isso não tenho mais informações ou detalhes para vocês neste momento”, disse Austin e sublinhou que “que uma guerra total deve ser evitada". A televisão libanesa transmitiu imagens das consequências do ataque, com nuvens de fumo e as ruínas fumegantes do edifício, com escombros a encher as ruas circundantes. O porta-voz das FDI, contra-almirante Daniel Hagari, prosseguiu dizendo, após quase um ano de disparos de rockets e ataques de drones do Hezbollah contra o seu país: "Israel está a fazer o que todos os Estados soberanos do mundo fariam se tivessem uma organização terrorista que procura a sua destruição na sua fronteira." A onda inicial de ataques israelitas ocorreu cerca de uma hora depois de o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, ter concluído o deu discurso na Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque. O gabinete dele divulgou uma fotografia sua ao telefone durante a aprovação do ataque. O embaixador israelita nas Nações Unidas, Danny Danon, disse aos jornalistas que não podia confirmar se o líder do Hezbollah estava no local durante o ataque, que disse ter como objetivo uma “reunião de pessoas más” que planeavam um ataque contra Israel. Pouco depois da meia-noite em Beirute, os militares israelitas disseram ter contactado os residentes em três edifícios em Dahiyeh para saírem imediatamente por estarem perto dos "ativos estratégicos do Hezbollah". Os meios de comunicação locais informaram que as greves foram retomadas nos subúrbios a sul de Beirute. Na Assembleia Geral, Netanyahu deixou uma mensagem ao Irão, que patrocina tanto o Hezbollah no Líbano como o Hamas em Gaza. “Se nos atacar, nós atacá-lo-emos”, disse. E acrescentou: “Não há lugar - não há lugar - no Irão que o longo braço de Israel não consiga alcançar. E isto é verdade para todo o Médio Oriente”. Numa conferência de imprensa, o ministro da Saúde libanês, Firass Abiad, disse que os ataques aéreos israelitas durante a noite mataram 25 pessoas e feriram um "grande número" não especificado de outras pessoas no país. O Hezbollah disparou rockets contra a cidade de Tiberíades, no norte de Israel, dizendo estar a responder a ataques “selvagens” contra cidades e aldeias libanesas. fonte: VOA

quarta-feira, 18 de setembro de 2024

CONGO BRAZAVILE: NOITE DE GALA - Mulheres empreendedoras premiadas pelo Fórum.

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Por ocasião da primeira edição do Fórum Económico de Mulheres Empreendedoras, várias mulheres empresárias que se distinguiram pelo seu trabalho, pela sua capacidade de gestão e pelo seu génio empreendedor, em qualquer área, receberam prémios: ‘Woman Business Champion Awards’. Estes prémios foram-lhes atribuídos por Flavie LOMBO, presidente fundadora da Câmara Nacional de Mulheres Líderes Empresariais e Empresárias do Congo. A cerimónia de entrega de prémios teve lugar durante uma noite de gala na segunda-feira, 16 de setembro de 2024, no hotel Radisson Blu Mbamou Palace em Brazzaville. No total, 14 mulheres empreendedoras que trabalham em diferentes sectores de actividade e cujo trabalho teve e continua a ter um impacto socioeconómico considerável. Entre os vencedores, três (3) em sua memória, portanto postumamente como Edith Lucie Bongo Ondimba, reconhecida por seu compromisso humanitário através de sua Fundação Novos Horizontes.
Para quem ainda vive, estes Prémios Mulher Campeã Empresarial representam uma forma de incentivo e um apelo presente para redobrar os esforços cada uma no seu ramo de actividade.
Professora de formação, Madame Antoinette Sassou Nguesso, primeira-dama do Congo e presidente da Congo Assistance Foundation, muito ativa no empreendedorismo social, é uma das mulheres parabenizadas pela Câmara Nacional de Mulheres Líderes Empresariais e Empreendedoras do Congo.
A criatividade, a inovação e a tecnologia que caracterizam as mulheres empreendedoras constituíram a unidade de medida ou o barómetro de seleção, para a distinção de umas das outras, cada uma na sua respetiva área ou setor de atividade. Isto deu aos organizadores do Fórum um olhar entusiasmado e notou atenção para com eles. VALDA SAINT-VAL/Les Echos du Congo-Brazzavillehttps://lesechos-congobrazza.com

Senegal – Presidência: Bassirou Diomaye Faye dissolve a Assembleia Nacional.

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O Presidente senegalês, Bassirou Diomaye Faye, dissolveu, no dia 12 de Setembro em Dakar, Senegal, a Assembleia Nacional e anunciou a realização das próximas eleições legislativas no dia 17 de Novembro, de acordo com a Constituição que fixa os limites de pelo menos sessenta (60) dias e não mais de 90 (noventa) dias após a dissolução. Esta dissolução visa clarificar o jogo democrático e dar uma maioria estável para governar, abrir caminho a eleições legislativas antecipadas com o objectivo de lhe oferecer os meios para realizar as suas reformas sem entraves, respondendo às críticas à sua falta de projecto e visão, segundo o presidente senegalês. Sobre este assunto, a antiga Primeira-Ministra, Aminata Touré, disse que esta dissolução é um alívio geral. “Vamos mobilizar-nos para pedir aos nossos concidadãos que completem a vitória de 24 de Março, dando uma grande maioria ao nosso regime, a fim de ter liberdade para trabalhar pelo advento de um Senegal soberano, justo e próspero”, indicou. Para o membro da coligação “Presidente Diomaye”, candidato às eleições presidenciais de 2024, Malick Gackou, esta dissolução é um passo necessário para alinhar a maioria parlamentar com as prioridades económicas e sociais do Senegal, iniciada pela eleição de Bassirou Diomaye Faye do a primeira rodada. “Ao escolher a mudança sistémica através da eleição do Presidente Bassirou Diomaye Faye na primeira volta, o povo senegalês decidiu iniciar mutações e transformações para mudar o Senegal de uma forma irreversível”, declarou. Por sua vez, o presidente do grupo parlamentar da oposição Benno bokk yakaar (Bby), Abdou Mbow, qualificou esta decisão como “perjúrio” e acusou as novas autoridades de quererem pôr fim à democracia e instalar uma ditadura. “Ao decidir dissolver a Assembleia Nacional em plena sessão extraordinária que ele próprio convocou e nas vésperas da declaração de política geral para a qual ele próprio marcou data, o Presidente da República acaba de cometer um perjúrio, praticando em isto, e de forma cínica, as instruções do seu primeiro-ministro”, declarou. O Parlamento senegalês ainda era dominado por seguidores do ex-presidente Macky Sall. O partido Patriotas Africanos do Senegal pelo Trabalho, Ética e Fraternidade (Pastef) do actual presidente, eleito a 24 de Março, com 54% dos votos, teve apenas 23 deputados entre 165 e cerca de quarenta, no total dos seus aliados em a coligação Yewwi Askan. Bertrand BOUKAKA/Les Échos du Congo-Brazzavillehttps://lesechos-congobrazza.com

Porto autônomo de Dakar: uma máfia desmantelada, um declarante alfandegário interceptado em Rosso.

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Depois dos ex-ministros Lat Diop e Abdoulaye Sow, El Hadji Malick Diop, declarante aduaneiro, é alvo da caçada lançada pelas novas autoridades. Segundo o Libération, que presta a informação, o arguido, sob influência da oposição para abandonar o território, foi intercetado em Rosso, comuna do sul da Mauritânia, situada na fronteira com o Senegal, enquanto tentava fugir do país. . Foi nestas condições que Diop foi detido na segunda-feira e depois transportado para Dakar, avança o jornal. “Este caso é a continuação de um vasto caso de importações sem declarações que a Alfândega está a investigar”, explica o diário noticioso. Esta máfia desmantelada dentro do Porto de Dakar obrigou, segundo a mesma fonte, a Dubai Port World (DPW), que explora o terminal de contentores na zona norte do porto, “a comprometer no valor de quase 4 mil milhões de francos CFA”. Alvos do mesmo caso, três transitários estão atualmente presos, informa o Libération. fonte: seneweb.com

Burkina: HRW descreve o horror dos ataques jihadistas num novo relatório.

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Grupos jihadistas armados no Burkina Faso intensificaram os seus ataques contra civis nos últimos meses, “massacrando aldeões, pessoas deslocadas e fiéis cristãos”, denunciou a Human Rights Watch (HRW) na quarta-feira num relatório acompanhado de testemunhos chocantes. “Os agressores disparavam aleatoriamente para todo o lado, vi dezenas de corpos”, disse à HRW uma mulher que sobreviveu a um ataque em Maio que deixou pelo menos 80 mortos e quase 40 feridos num campo de deslocados. Execuções “porta-a-porta”, degolações, corpos desmembrados, mulheres violadas... A organização internacional para a defesa dos direitos humanos detalha em cerca de dez páginas as atrocidades cometidas desde o início do ano por grupos armados contra civis em este país do Sahel. Citada no relatório, a organização Acled, que enumera vítimas de conflitos em todo o mundo, afirma ter contabilizado mais de 26 mil pessoas mortas – soldados, milicianos e civis combinados – no Burkina Faso desde o início do conflito em 2016. Só nos primeiros oito meses do ano, Acled registou “mais de 6.000” mortes, incluindo cerca de 1.000 civis mortos por “grupos islâmicos armados”. A HRW especifica que “estes números não incluem os 100 a 400 civis mortos durante o ataque de 24 de agosto” em Barsalogho, no centro do país. Em Niamana, no extremo oeste, um morador diz: “Estamos presos entre a espada e a espada, por um lado as autoridades estão a pressionar-nos para regressarmos às aldeias onde a segurança não está garantida, por outro lado” caso contrário, os jihadistas atacam-nos quando regressamos aos nossos campos e às nossas casas." Outros depoimentos, colhidos em todo o país, corroboram as afirmações deste morador. Questionado pela HRW sobre as alegações de regressos forçados, o ministro da Justiça, Edasso Rodrigue Bayala, afirma que o regresso dos deslocados é voluntário e “precedido de ações para garantir a segurança das localidades e a reabertura dos serviços sociais básicos”. O Grupo de Apoio ao Islão e aos Muçulmanos (GSIM), afiliado à Al-Qaeda, “opera em 11 das 13 regiões” do país, segundo Acled, e realiza regularmente ataques nos vizinhos Níger e Mali – como em Bamako, a capital do Mali, onde assumiu a responsabilidade por um duplo ataque na terça-feira contra o aeroporto militar e um acampamento da gendarmaria. Este novo relatório da HRW ilustra a impotência da junta militar do Capitão Ibrahim Traoré face a esta escalada de violência jihadista. Quando assumiu o poder num golpe de Estado em setembro de 2022, prometeu recuperar o controlo do país em “seis meses”, prometendo que a luta contra o “terrorismo” seria a sua “prioridade”. fonte: seneweb.com

Burkina: nova onda de sequestros e desaparecimentos em Ouagadougou.

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Várias pessoas foram raptadas ou desapareceram nos últimos dias em Ouagadougou, nomeadamente familiares do antigo chefe da diplomacia Djibril Bassolé, alargando a longa lista de vítimas de desaparecimentos forçados de vozes consideradas hostis à junta no poder. Pelo menos dois filhos do general Bassolé foram sequestrados por homens armados, segundo fontes próximas da família, entrevistadas pela AFP. A sua filha, Yasmine, foi raptada na segunda-feira, poucas horas depois de deixar o hospital onde estava internada devido a doença, durante uma primeira detenção na sexta-feira, disse uma fonte da comitiva de Bassolé. Numa gravação de áudio não datada enviada à AFP, Bassolé garante que a sua casa foi revistada por “quatro indivíduos” que se apresentaram como gendarmes e depois que o hospital onde se encontrava neste fim de semana foi “despedaçado” pelo exército. Ela explica que seu irmão Aziz também foi sequestrado no sábado. “Não sabemos para onde ele foi levado”, diz ela. Segundo familiares da família, o ex-ajudante de campo do general Bassolé foi preso na sexta-feira por particulares, enquanto participava de um funeral. Antigo pilar do regime do ex-presidente Blaise Compaoré deposto em 2014, o general Bassolé foi condenado a dez anos de prisão pelo seu envolvimento num golpe de Estado fracassado em 2015 no Burkina Faso. Ele foi evacuado para a França em 2020 por motivos de saúde e vive no exílio desde então. Nos últimos meses, criticou a ineficácia da junta militar de Ibrahim Traoré, que chegou ao poder em setembro de 2022 durante um golpe, face à violência jihadista que assola o país. Desde que o Capitão Traoré chegou ao poder, numerosos casos de sequestros de votos considerados hostis ao regime militar foram relatados este ano em Ouagadougou e outras localidades do país. Esta semana, o movimento da sociedade civil Sens (Servir e não servir-se) também alertou para outros desaparecimentos, nomeadamente o de Mohamed Sinon, que, no entanto, era um apoiante da junta quando esta tomou o poder. “A nossa querida pátria habituou-se a práticas indignas como sequestros, desaparecimentos, torturas, numa palavra, arbitrariedades”, lamentou o movimento Sens, cujo líder, o famoso advogado Guy Hervé Kam, foi vítima de dois sequestros, antes de ser acusado. e colocado sob supervisão judicial por “conspiração”. fonte: seneweb.com

Senegal: Eleições legislativas antecipadas: Pastef convoca reunião no sábado, exclusão de grupos de Whatsapp “Presidente Diomaye”.

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Pastef anuncia o início da batalha antes das eleições legislativas antecipadas marcadas para 17 de novembro. A Fonte A informa que está prevista uma reunião para o próximo sábado. O encontro, que reunirá as diversas coordenações do partido no poder, precederá a cerimónia de apresentação da direcção de campanha do Pastef/Les Patriotes. Que será presidido no dia 27 de setembro, no Grand-Théâtre, pelo Primeiro Ministro Ousmane Sonko. A Fonte A anunciou imediatamente a eliminação dos grupos de Whatsapp da coligação “Presidente Diomaye”. fonte: seneweb.com

Senegal: Golpe de visto - professor cai na Gâmbia.

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O professor L. Cissé também atuava em uma rede clandestina de viagens. Ele foi preso após uma série de golpes contra vários denunciantes, incluindo alguns de seus ex-alunos, relata o L'Observateur. Segundo a promotoria, o caso remonta a janeiro passado: “O professor contacta alguns dos seus antigos alunos de Mbour e Kidira (região de Tamba) a quem faz acreditar ser capaz de os ajudar a chegar a França. Isto, encontrando um visto e um bilhete de viagem que ele diz serem autênticos. » Os nomes C. Guèye, M. Guène, S. Dème, M. Guiro, S. Ba e M. D. Ba aproveitaram a oportunidade e pagaram ao professor entre 840.000 francos CFA e 10 milhões de francos CFA. L. Cissé embolsa, no total, mais de 20 milhões, e faz acreditar às suas vítimas que “a data da partida será apenas uma questão de dias”, segundo o jornal do Future Media Group. A mesma fonte refere que alguns dos candidatos apressaram-se a deixar as malas em casa do professor. Mas, continua o L'Observateur, os arguidos não tardarão a informar que a data da viagem foi adiada. Outra mudança: “L. Cissé diz-lhes que é na Gâmbia que a partida terá lugar e não mais no Aeroporto Internacional Blaise Diagne, em Diass”. Crédulos, os candidatos foram imediatamente para a Gâmbia. Onde esperam dois meses antes de perceberem que foram enganados. Pior ainda, “no Senegal, alguns candidatos notam que [o golpista] até bloqueou os números de telefone de alguns deles, incluindo o irmão da sua esposa”. Desanimados, acabam registrando queixa. O professor será assim localizado e depois preso na Gâmbia, após vários meses de investigação. Levado esta terça-feira ao tribunal do Tribunal de Mbour, arrisca um ano de prisão. Uma sentença solicitada pelo Ministério Público. Deliberado em 24 de setembro. fonte: seneweb.com

Senegal: Gestão de Macky Sall - a surpreendente observação dos membros do Tribunal de Contas sobre um anúncio de Diomaye Faye (Le Quotidien).

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Segundo o Le Quotidien, os membros do Tribunal de Contas afirmam ainda não ter visto o relatório do governo sobre a gestão das finanças públicas sob Macky Sall, anunciado pelo Presidente Diomaye Faye durante o seu discurso à nação, quinta-feira, 12 de setembro. “Assim que fui empossado, comprometi-me a fazer o inventário, conforme exige o artigo 1.7 da lei que estabelece o Código de Transparência na Gestão das Finanças Públicas”, revela o Chefe de Estado no discurso de anúncio da dissolução da Assembleia Nacional. e a organização de eleições legislativas antecipadas em 17 de novembro. O sucessor de Macky Sall continuou: “Os resultados da auditoria, até à data submetidos ao Tribunal de Contas para validação, evidenciam uma gestão pública marcada por descuidos que têm provocado derrapagens deliberadamente ocultas na gestão das finanças públicas, com uma evolução descontrolada da massa salarial , a dívida e os juros da dívida, a falta de controlo dos subsídios e a derrapagem nos saques de recursos externos. Para deixar bem claro, Diomaye Faye acrescenta que “as deficiências constatadas levaram a uma grave deterioração do quadro das finanças públicas do nosso país”. E acrescenta: “O governo, após discussões com parceiros técnicos e financeiros e outros parceiros, voltará extensivamente ao assunto e será publicado o relatório aprovado pelo Tribunal de Contas”. Problema: “Nenhum membro do Tribunal de Contas, entre os entrevistados pelo Le Quotidien nos últimos dias, conseguiu confirmar ter recebido os relatórios de auditoria transmitidos pelo Presidente da República”, refere o jornal do grupo de comunicação Avenir. Se é verdade que o Tribunal de Contas ainda não recebeu o relatório em questão, a sua publicação, anunciada por Diomaye Faye no seu último discurso, não deverá ocorrer nos prazos fixados no artigo 1.7 do Código de transparência na gestão de finanças públicas que invocou. O texto afirma: “Nos três meses seguintes a cada novo mandato presidencial, a situação global das finanças públicas e em particular a situação do orçamento do Estado e da sua dívida, é objecto de um relatório elaborado pelo governo. Este relatório, auditado pelo Tribunal de Contas, será publicado nos próximos três meses.» O Le Quotidien sublinhou que, se respeitarmos o calendário estabelecido neste artigo, o relatório sobre a gestão das finanças públicas de Macky Sall, que deu lugar a Diomaye Faye em 2 de Abril, deveria ser submetido às contas do Tribunal desde Julho, o mais tardar. E, tendo os auditores três meses para revisá-lo, a publicação do documento não deverá ultrapassar o próximo mês de outubro. Este calendário parece impossível de cumprir, se confiarmos na revelação da revista do grupo de comunicação Avenir. A menos que o Tribunal de Contas receba o relatório muito antes do final de Setembro e o examine de forma acelerada. fonte: seneweb.com

Ministro dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido minimiza as ameaças de Putin.

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Londres — O Ministro dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, David Lammy, acusou o Presidente russo, Vladimir Putin, de “fanfarronice” no domingo, por ter avisado que deixar a Ucrânia utilizar armas de longo alcance para atacar a Rússia colocaria a NATO “em guerra” com Moscovo. As tensões entre a Rússia e o Ocidente sobre o conflito atingiram níveis terríveis esta semana, quando o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o Primeiro-Ministro britânico, Keir Starmer, se reuniram na Casa Branca para discutir a possibilidade de flexibilizar as regras sobre a utilização de armamento fornecido pelo Ocidente por Kyiv. “Há muita fanfarronice. É esse o seu modus operandi. Ele ameaça com tanques, ameaça com mísseis, ameaça com armas nucleares”. Há meses que o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy pede autorização para utilizar os mísseis britânicos Storm Shadow e os mísseis ATACMS fabricados nos EUA para atingir alvos mais profundos no interior da Rússia. Biden e Starmer adiaram uma decisão sobre a ação durante a sua reunião de sexta-feira, 13. A decisão foi tomada depois de Putin ter avisado que a luz verde para a utilização das armas “significaria que os países da NATO, os EUA, os países europeus, estão em guerra com a Rússia”. “Se for esse o caso, então, tendo em conta a mudança de natureza do conflito, tomaremos as decisões adequadas com base nas ameaças que enfrentaremos”, acrescentou. O líder russo há muito que avisa os países ocidentais que se arriscam a provocar uma guerra nuclear devido ao seu apoio à Ucrânia. fonte: VOA

Mali: ataque a um campo militar, tiroteio e explosões em Bamako.

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O exército do Mali afirmou esta terça-feira, 17, que tem o controlo da situação na capital, Bamako. Homens armados atacaram um acampamento militar na capital do Mali, Bamako, na manhã de terça-feira, 17, onde se ouviram tiros e estrondos e o aeroporto foi encerrado, informaram as autoridades, a AFP e testemunhas. “Homens armados, que ainda não foram formalmente identificados, atacaram esta manhã pelo menos um acampamento da gendarmaria em Bamako”, disse um oficial da gendarmaria sob condição de anonimato. “O aeroporto de Bamako está temporariamente encerrado devido aos acontecimentos”, declarou um responsável aeroportuário, sem indicar a duração desta medida. O exército do Mali afirmou esta terça-feira que tem o controlo da situação na capital, Bamako, após o que chamou uma tentativa frustrada de infiltração de “terroristas” numa base da polícia militar. “Hoje de manhã cedo, um grupo de terroristas tentou infiltrar-se na escola da polícia militar de Faladie”, declarou o exército nas redes sociais. “A situação está sob controlo”. Tiroteios de intensidade variável, intercalados por explosões, começaram por volta das 05:00 (locais e GMT), noticiou a AFP. Ao amanhecer, o fumo negro estava a subir de uma zona próxima do aeroporto. Uma testemunha disse que estava preso com outros fiéis numa mesquita perto da zona do tiroteio, à hora da primeira oração da manhã. O Lycée Liberté emitiu uma mensagem anunciando que permaneceria encerrado “devido a acontecimentos externos”. Os funcionários da ONU também receberam uma mensagem dizendo-lhes para “limitarem os seus movimentos até nova ordem”. O Mali, um país pobre e sem litoral que enfrenta a propagação do jihadismo e uma profunda crise multidimensional desde 2012, foi palco de dois putsches, em agosto de 2020 e maio de 2021. Desde então, tem sido governado por uma junta liderada pelo Coronel Assimi Goïta. Os seus vizinhos, o Burkina Faso e o Níger, também viram as suas forças armadas tomar o poder pela força. O Mali continua a ser vítima de ataques, mas a capital tem sido poupada até à data. Desde 2022, os militares no poder romperam a sua aliança de longa data com a França e os seus parceiros europeus para se virarem militar e politicamente para a Rússia. Intensificaram os seus actos de rutura, expulsando a missão Minusma da ONU e denunciando o acordo assinado em 2015 com os grupos independentistas do Norte, que consideravam essencial para a estabilização do país. Juntamente com os regimes militares do Burkina Faso e do Níger, fundaram uma Aliança dos Estados do Sahel há pouco mais de um ano e anunciaram a sua saída da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), acusada de ser subserviente à antiga potência colonial francesa. As autoridades malianas continuam a enfrentar grandes desafios, não só em termos de segurança, mas também em termos económicos, sociais e estruturais. fonte: VOA

Mali, Burkina e Níger vão lançar novos passaportes biométricos.

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Em julho, os aliados consolidaram os seus laços com a criação de uma Confederação dos Estados do Sahel, que será presidida pelo Mali no seu primeiro ano e agrupa cerca de 72 milhões de pessoas. O Mali, o Burkina Faso e o Níger vão lançar em breve novos passaportes biométricos, disse o líder militar do Mali, coronel Assimi Goita, no domingo, 15, enquanto os estados liderados pela junta procuram solidificar a sua aliança depois de se separarem do bloco regional CEDEAO. As três nações do Sahel, todas sob regime militar na sequência de uma série de golpes de Estado desde 2020, uniram-se em setembro passado sob a Aliança dos Estados do Sahel (AES), depois de terem cortado os laços com a França, antiga potência colonial, e de se terem aproximado da Rússia. Em janeiro, declararam que estavam a virar as costas à Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental - uma organização que acusaram de ser manipulada pela França. Em julho, os aliados consolidaram os seus laços com a criação de uma Confederação dos Estados do Sahel, que será presidida pelo Mali no seu primeiro ano e agrupa cerca de 72 milhões de pessoas. “Nos próximos dias, será posto em circulação um novo passaporte biométrico da AES com o objetivo de harmonizar os documentos de viagem no nosso espaço comum”, declarou Goita durante um discurso televisivo no domingo. “Vamos trabalhar para criar as infra-estruturas necessárias para reforçar a conetividade dos nossos territórios através dos transportes, das redes de comunicação e das tecnologias da informação”, acrescentou. O anúncio foi feito um dia antes de os três Estados assinalarem o aniversário de um ano da criação da aliança. Os países vizinhos estão a lutar contra a violência jihadista que eclodiu no norte do Mali em 2012 e se estendeu ao Níger e ao Burkina Faso em 2015. Estima-se que a agitação tenha matado milhares de pessoas e deslocado milhões em toda a região. fonte: VOA

domingo, 15 de setembro de 2024

Cidadãos americanos condenados à morte na República Democrática do Congo.

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Os três americanos condenados à morte Kinshasa — Trinta e sete homens incluindo três cidadãos americanos julgados pelo seu papel numa tentativa de golpe de Estado na República Democrática do Congo (RDC) foram condenados à morte por um tribunal militar nesta sexta-feira, 13. Os réus foram considerados culpados de associação criminosa, ataque armado e terrorismo. A 19 de maio, homens armados ocuparam brevemente um escritório da Presidência na capital Kinshasa, antes do seu líder, o político congolês radicado nos Estados Unidos, Christian Malanga, ser morto pelas forças de segurança. O filho de Malanga, um dos cidadãos norte-americanos condenados à morte, tinha dito ao tribunal que o seu pai ameaçou matá-lo se ele não participasse Os outros dois são Tylier Thompson Jr., de 22 anos de idade, e Benjamin Reuben Zalman-Polun, de 36, As ligações a Moçambique Zalman-Polun era co proprietário de uma empresa mineira sediada em Moçambique. Boletins da República (BR) consultados pela Voz da América indicam que Cole Ducey, Benjamim Polun e Christian Malanga eram sócios da Bantu Mining Campany, uma empresa envolvida em atividade mineira, criada em julho de 2022. Em abril do mesmo ano, Ducey, Polun e Malanga abriram a CCB Mining Solutions, em que cada um controlava 33.33% das ações, igualmente envolvida em atividades mineiras. O trio registou ainda a Global Solutions Moçambique - que já tinha sido fundada em 2019 na Essuatíni -, onde Malanga controlava 55%, contra 45% de Polun. A firma registada em Chimoio, província de Manica, em Setembro de 2022, atua na área de mineração, construção civil, segurança, educação e saúde. Endereço inexistente em Chimoio Em declarações à Voz da América, Zeferino Caito, do Departamento das Relações Públicas no Cartório Notarial de Manica, confirmou a existência das empresas e uma investigação da Voz da América constatou que o endereço que consta no registo não existe. A rua referida no endereço não existe na toponímia da cidade. fonte: jornaldeangola.com

Paz e segurança no Leste da RDC voltam à discussão em Luanda.

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Paulo Caculo Jornalista O reforço do diálogo e cooperação entre as delegações ministeriais da República Democrática do Congo (RDC) e do Rwanda, visando o fim definitivo das hostilidades na Região Leste do país vizinho, dominou, sábado, em Luanda, a realização da 4.ª Sessão Ministerial, sob a mediação de Angola. 15/09/2024 Última atualização 09H50 O encontro, que decorreu na sede do Ministério das Relações Exteriores, além de servir para a apreciação do Relatório dos Peritos de Inteligência, contemplou a aprovação da Acta da 3.ª Reunião Ministerial, realizada, igualmente, na capital angolana, nos dias 20 e 21 de Agosto deste ano. À semelhança das anteriores, a reunião de ontem teve como finalidade a busca de consenso para a estabilização do Leste da República Democrática do Congo, na sequência da proposta concreta de acordo de paz duradoura e definitiva apresentada pelo Presidente da República, João Lourenço, enquanto mediador designado pela União Africana. A reunião, orientada pelo chefe da diplomacia angolana, Téte António, contou com a participação da ministra dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e Francofonia da República Democrática do Congo, Théresé Kayikwamba Wagner, e o homólogo do Rwanda, Olivier Jean Patrick Nduhungirehe. A RDC e o Rwanda, sob a mediação de Angola, começaram a discutir a proposta de paz definitiva no passado dia 20 de Agosto, em Luanda, durante a 3ª Reunião Ministerial. O encontro, na altura, sucedeu à entrada em vigor do cessar-fogo entre as partes, no dia 4 de de Agosto, marco alcançado em território angolano. A necessidade de paz e segurança na região da SADC, segundo o Presidente angolano e mediador do processo, João Lourenço, é um assunto ao qual os Estados-membros empreendem um esforço colectivo, para manter o clima de tranquilidade que, de um modo geral, prevalece na África Austral, embora se mantenha, ainda, o conflito no Leste da RDC, que constitui um desafio ao qual Angola tem vindo a fazer face, com perspectivas animadoras. A 2.ª Sessão da Reunião Ministerial entre as duas delegações foi promovida por Angola em Julho deste ano, no âmbito do Processo de Luanda, tendo a mesma decorrido na sequência de consultas efectuadas pela mediação angolana e em conformidade com as conclusões da 1.ª Sessão da Reunião Ministerial, também realizada na capital angolana a 21 de Março do ano em curso, que, entre outros, decidiu a realização de um segundo encontro. A reunião resultou da decisão tomada durante os encontros separados, pelo Presidente angolano, João Lourenço, Campeão da União Africana para a Paz e Reconciliação em África e mediador designado pela União Africana, com os homólogos Félix-Antoine Tshisekedi Tshilombo e Paul Kagame, em Fevereiro e Março de 2024, respectivamente. Neste capítulo, Angola apelou, na altura, em Nova Iorque, a todas as forças negativas no Leste da República Democrática do Congo (RDC), incluindo o M23, que implementassem plenamente os compromissos de paz, visando a cessação de todas as hostilidades no terreno. O posicionamento foi expresso pelo conselheiro militar da Missão Permanente de Angola junto das Nações Unidas, em Nova lorque, coronel José Filomeno da Fonseca, na 1. 533.ª Reunião do Comité de Sanções do Conselho de Segurança sobre a República Democrática do Congo, em nome do representante permanente, embaixador Francisco José da Cruz. As iniciativas, disse, na altura, visam incentivar o diálogo ao mais alto nível e restabelecer um ambiente de confiança entre as partes, para evitar que a actual crise política se transforme num conflito regional, tendo lamentado, no entanto, a retoma dos ataques em Dezembro de 2023, por parte do M23, contra as populações civis e a violação dos direitos humanos, incluindo a ocupação de várias áreas no território congolês, o que constitui uma clara violação dos Processos de Luanda e Nairobi, prejudicando, assim, os esforços e iniciativas diplomáticas para a paz e estabilidade no Leste da RDC. fonte: joenaldeangola.com

CABO VERDE: Comandante atrasa voo da TACV para Lisboa devido ao pequeno almoço.

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É o cúmulo de exigências de pilotos da companhia aérea nacional. Um voo da TACV de São Vicente para Lisboa, de ontem, sexta-feira, 13, teve um atraso de quase 2 horas, motivado por questão relacionada com a alimentação para servir aos pilotos. O estranho é que esta exigência que quase provocou o cancelamento do voo impediu a saída na hora fixada, alegando o comandante de voo que a refeição era contrária ao seu gosto, por razões de saúde. Segundo uma fonte “é o cúmulo” de exigências de pilotos que condicionam a saída de voos às suas próprias vontades. Sem precisar a identidade do comandante do voo São Vicente/Lisboa, a nossa fonte admite que a TACV pode estar a entrar para uma situação insustentável caso cada piloto colocar suas exigências desta natureza e caprichos à frente dos interesses dos passageiros e da companhia de Bandeira. O voo de ontem contava com mais de 150 passageiros que ficaram à espera que novas refeições chegassem de um outro avião da Cidade Praia para substituir as que já estavam preparadas em Mindelo. fonte: https://opais.cv/

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