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O genocídio de Gaza, a questão palestina e o começo do fim do sionismo.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

O decreto anti-muçulmano de Trump é um presente para os extremistas: disse o Zarif.

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O decreto anti-muçulmano de Trump é um presente para os extremistas: disse o Zarif

Pars Today
O chanceler do Irã condena a decisão do Trump para impedir a entrada de cidadãos de sete países muçulmanos aos EUA e a considerou o maior presente para os extremistas.
"A proibição de entrada de muçulmanos (os EUA) será gravado na história como um grande presente aos extremistas e seus patrocinadores", escreveu neste sábado o ministro das Relações Exteriores, Mohammad Javad Zarif, em sua conta de Twitter, em reação ao decreto assinado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, para proibir a entrada nos EUA dos cidadãos de sete países muçulmanos: a Síria, Líbia, Iêmen, Somália, Irã, Iraque e Sudão.
Além disso, sublinhou que esta medida demonstra as falsas alegações norte-americanas sobre sua amizade com a nação iraniana, enquanto afirmando que só têm problemas com o governo de Teerã.

#pravda.ru

Brasil: Atuação das Forças Armadas em presídios apaga incêndio com gasolina.

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Brasil: Atuação das Forças Armadas em presídios apaga incêndio com gasolina. 25924.jpeg

A recente decisão do Governo Temer de destacar as Forças Armadas (FFAA) para atuar nos presídios não é apenas inconstitucional, é apagar incêndio com gasolina que por sinal já está custando quase R$ 5 [€1,48] o litro. A competência das FFAA serve para a defesa da pátria e para a garantia dos poderes constitucionais.

Foto Agência Brasil. por Nadine Borges [*]
O exército serve para manutenção da lei e da ordem e não para fazer varredura em presídios procurando celulares e armas. Isso, a polícia é competente para fazer com um detector de metais e uma capacitação mínima. Não é razoável a polícia militar retirar os presos das celas e deslocá-los internamente, para que o Exército entre nas celas vazias, e passe um pente fino procurando instrumentos cortantes, armas, telefones celulares...
Trata-se de mais um tapar o sol com peneira do governo ilegítimo de Michel Temer, nada além disso. O Governo anunciou o repasse de R$ 150 milhões [€ 44,3 milhões] para instalar bloqueadores de celulares e R$ 80 milhões [€23,6 milhões] para aparelhos de raio-X. Seremos todos sacrificados com o congelamento de gastos na saúde e educação nos próximos 20 anos, mas o Governo já repassou R$ 1,2 mil milhões [€354,4 milhões] para construir novos presídios. Estamos diante de uma repetição histórica conhecida: o caos fabricado (nas prisões entre facções) e um exército de salvadores para fingir que o problema será solucionado gastando mais dinheiro público, inclusive em prisões terceirizadas. Foi exatamente assim durante a ditadura militar e nada disso resolveu o problema da violência e do tráfico.
A lógica de ENCARCERAR PESSOAS ATÉ hoje não resolveu nada, pelo contrário, já temos quase 700 mil presos (maioria pobre, negra e jovem). Mais de 40% cumprindo prisão provisória, sem julgamento. Em outros países esse número não ultrapassa 10%. No Brasil prender gente, construir e privatizar presídio dá dinheiro e, por isso, somos a 4ª maior população carcerária do mundo. Daí vem o presidente Temer dizer, após o massacre no presídio de Manaus, que não houve responsabilidade objetiva dos agentes estatais porque o presídio é terceirizado.
O recado está dado: quem não aceitar as condições sub-humanas de aposentadoria com 50 anos no mínimo de contribuição, não ficar quietinho pagando quase R$ 5 [€1,48] para uma passagem de metrô, ficará sem EMPREGO . E quem fica sem emprego, se for jovem, negro e pobre, será preso ou morto pelo tráfico e pela polícia, dentro ou fora das prisões.
Estamos em uma encruzilhada: o Governo vende um Plano de Segurança que é mais do mesmo, sem novidades para enfrentar o poder paralelo das facções dentro e fora dos presídios. A pergunta é: Quem manda nessas facções? A quem interessa não resolver o tráfico de armas e drogas fora das prisões, nas fronteiras, portos, aeroportos, ferrovias e rodovias? Porque não se investigam as movimentações bancárias?
É impossível não pensar em um acordo tácito das facções com o Poder Público, um poder formado por governadores, juízes, senadores que convivem harmoniosamente com o empresariado em seus jatinhos particulares [1] tomando vinhos e uísques caros em suas casas no Leblon e na Lagoa [2] .
Esse acordo não pode falhar, as facções criminosas exercem um poder territorial para fazer as vezes do Estado com a permissão dos governantes e dos empresários. O Governo dará tudo que pode para a iniciativa privada, a exemplo do que fez com alguns presídios. Depois, o próprio governo, transferirá verbas de fundos nacionais (compostas pelo suor dos trabalhadores) às prisões privatizadas ou não, tudo isso mediante propostas de emendas à constituição, as famosas PECs [3] . E assim será, as pessoas estarão sujeitas a um modelo maquiado pelas FFAA, AS FACÇÕES SEGUIRÃO pagando pedágio [4] em troca de controle de território e as pessoas que acordam às 5h da manhã e desembarcam na [ferrovia] Central do Brasil continuarão acreditando que o melhor a ser feito é não questionar o modelo, sob pena de servir de modelo nas prisões.
[1] Há poucos dias morreu um ministro do Supremo Tribunal Federal num acidente com um jacto privado de um capitalista seu amigo.
[2] Bairros ricos no RIO DE JANEIRO.
[3] Proposta de Emenda Constitucional.
[4] Portagem.
Ver também:
Governo quer omitir toda crítica ao sistema penitenciário, diz ex-membro do Conselho
"O Judiciário vem se consolidando como uma ilha conservadora", diz professora da Universidade de Brasília
[*] Advogada, mestre e ex-presidente da Comissão da Verdade do Rio de Janeiro . Atualmente é coordenadora de relações externas da Universidade Federal do RIO DE JANEIRO (UFRJ).
O original encontra-se em www.brasildefato.com.br/...

UNIÃO AFRICANA: NOVOS PRESIDENTES DA COMISSÃO E DA UNIÃO

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A União Africana passa a ser presidida pelo chefe de Estado da Guiné Conacri, Alpha Condé enquanto a presidência da Comissão passa para o chefe da diplomacia do Chade Moussa Faki Mahamat.
Estas decisões foram anunciadas logo no primeiro de dois dias da 28a cimeira de chefes de Estado e de governo da União Africana a decorrer até esta terça-feira em Addis Abeba, capital da Etiópia.
 
Moussa Faki Mahamat vai suceder à sul-africana Nkosazana Dlamini Zuma.
 
Enquanto isso Alpha Condé substitui, num cargo rotativo de dois anos, na presidência da União o chadiano Idriss Déby.
 
A cimeira de Addis Abeba readmitiu também Marrocos no bloco, não obstante as dúvidas que se levantavam acerca da presença da República árabe sarauí democrática.
O Secretário-geral das Nações Unidas discursou esta manhã na abertura dos trabalhos. O antigo primeiro-ministro português António Guterres afirmou o apoio incondicional da ONU ao continente africano e reconheceu investir na juventude e também evitar que grupos terroristas façam recrutamentos fáceis. Fonte: RFI

GUINÉ-BISSAU: Opinião - DIVERSIFICAR E DIVERSIFICAR, LEI DOS “PROFETAS” DE FINANÇAS .

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Uma das principais lições de finanças, no momento que o mundo vive, é a vantagem dos empreendedores diversificarem os seus investimentos. “Não ponha todos os seus ovos no mesmo cesto” é uma forma de expressar esta regra. A lógica de diversificação é que, ao aplicar os fundos financeiros em vários investimentos, o empreendedor pode continuar a registar um rendimento elevado e, ao mesmo tempo, reduzir o risco.

Na óptica dos bancos, onde se transformam fundos daqueles que pretendem emprestar para os que pretendem receber empréstimo. Ao fazerem isto, criam-se instrumentos financeiros (como depósitos à ordem e depósitos poupança). Mas, do ponto de vista macroeconómico, o instrumento mais importante é a moeda bancária (ou depósito à ordem) proporcionados, em primeiro lugar, pelos bancos comerciais que operam na Guiné-Bissau (BAO, ECOBANK, ORABANK, BDU e Banque Atlantique).

Os particulares ficam, por seu lado, repartidos entre os que investem na base das empresas e os que tentam adivinhar a psicologia do mercado. A abordagem – na base das empresas – sustenta que os activos (bens e direitos) devem ser valorizados com base no seu valor intrínseco. Para as acções comuns, o valor intrínseco é o valor esperado dos dividendos. Suponhamos que uma sociedade como a MINGA, SARL tenha um dividendo constante de (2 FCFA) por ano e uma taxa de juro adequada para actualizar os dividendos de 5%, o valor intrínseco será: 2 francos dividido por 0,05 [5%] = 40 FCFA por cada acção da MINGA, SARL. A abordagem através da empresa é, por conseguinte, a forma lenta, mas segura, de se enriquecer.
Prova disso, é a prática comercial dos “ditos açambarcadores” do mercado guineense com os produtos, essencialmente, alimentares: Mauritanianos, Senegaleses, Guineenses de Conacri, Malianos, etc, na medida em que, eles “aproveitam-se” da falta de iniciativas e cultura de business por parte dos cidadãos guineense, falta de organização do nosso mercado, vulnerabilidade dos nossos consumidores, fraca capacidade de arrecadação de receitas fiscais pelo Estado, fraca capacidade de obtenção de financiamento destinado aos jovens empreendedores guineenses.
Assim sendo, estes ‘açambarcadores’, maioritariamente, estrangeiros estão, há várias décadas, a ‘controlar’, assustadoramente, a nossa economia. A par disto, confrontamo-nos pacientemente com uma ‘onda’ de empresários ‘sazonais’ que, cada vez mais, invadem o mercado sobretudo de caju [intermediários comerciais, exportadores e agentes de outros segmentos da economia] de forma ‘perigosa’, o que, segundo os analistas atentos, vai provocando fugas de capital e promoção de mão-de-obra “menos qualificada e barata” à economia doméstica guineense.
Da parte guineense, a mania psicológica domina o nosso pensamento sobre o mercado, uma vez que julgamo-nos ‘inúteis’ para as tarefas básicas do comércio (compra e venda), ou seja, preferimos ceder nossos espaços: casas, terrenos, energia, conhecimento, matéria-prima às “mãos alheias”, o que vai influenciando as bolhas especulativas ou colapsos. Uma bolha especulativa acontece quando os preços aumentam, porque as pessoas (potenciais empreendedores – neste caso) julgam que os preços irão aumentar no futuro. Entretanto, as almas impacientes – os empreendedores – podem inspirar-se em Keynes que argumentou que é provável que os investidores se preocupem com o comportamento do mercado, mas não podem e nem devem esperar, paciente e inocentemente, que as acções provem, por si só, o seu valor intrínseco.
É de reconhecer que o exercício do empreendedorismo na Guiné-Bissau, ainda, deixa muito a desejar por razões que se prendem, sobretudo, com o seguinte factor: “uma pesquisa realizada pelo Banco Mundial mostra que para cerca de 70% das empresas entrevistadas, a falta de acesso a alternativas de financiamento é um dos principais constrangimentos ao desenvolvimento privado local. Não obstante, o país ter um forte potencial de desenvolvimento de produtos financeiros apoiados em experiências de sucesso, noutros países em desenvolvimento, tanto para empresas como para a população em geral. Nesta nova paisagem, o conhecimento será definido como conhecimento para o mercado.
O próprio mercado será re-imaginado como o mecanismo principal para a validação da verdade. Como os mercados estão se transformando, cada vez mais, em estruturas e tecnologias algorítmicas, o único conhecimento útil será algorítmico. Em vez de pessoas com corpo, história e carne, inferências estatísticas serão tudo o que conta. As estatísticas e outros dados importantes serão derivados, principalmente, da computação. Como resultado da confusão de conhecimento, tecnologia e mercados, o desprezo se estenderá a qualquer pessoa que não tiver nada para vender.
 
Por: Santos Fernandes
Gestor/empreendedor

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

SEGURANÇA PESSOAL DO LÍDER DO PAIGC DETIDO FOI POSTO EM LIBERDADE

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O Chefe de Segurança pessoal do presidente do PAIGC detido hoje em Bissau foi “posto em liberdade sem nenhuma culpa formulada”.

Trata-se de major Domingos Armando Ndu, encontrava-se encarcerado numa das celas da esquadra de polícia, em Bissau.

Fontes próximas do líder do PAIGC confirmaram a detenção e a soltura do madjor. Adiantando que, “Ndu foi detido pelas autoridades, sem nenhum motivo aparente”.
“Por agora, a sua detenção não é assumida por ninguém”.

Com tudo, o jovem está com moral alto e determinado a continuar com as suas funções.
Uma notícia que contamos trazer com mais detalhes nas nossas próximas publicações.

Conosaba/Notabanca

REGRESSO DOS DJURTUS: PRESIDENTE DA REPÚBLICA SATISFEITO COM UNIÃO DOS GUINEENSES

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Bissau, 26 Jan 17 (ANG) - O Presidente da República (PR) disse quarta-feira que a participação da Selecção Nacional de Futebol “Djurtus” no Campeonato Africano das Nações (CAN-2017), uniu o povo guineense sem distinção da cor, raça e religião.
Foto arquivo

José Mário Vaz que falava num jantar de recepção da comitiva da selecção nacional que quarta-feira regressou ao país, salientou que o povo guineense deu, mais uma vez, provas pela forma ordeira como saiu as ruas para receber a equipa nacional  sem lembrar que foi eliminada na prova.

“Os guineenses se emocionaram tanto com o desempenho dos “Djurtus” sem lembrar se pertencem ao Partido da Renovação Social (PRS), Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) ou outra formação política, ou seja que ninguém sabia que pertencia a religião cristã, muçulmana ou animista, porque o objectivo era único defender as cores nacionais”, disse José Mário Vaz.

O chefe de estado disse  que aplicou  rigorosidade na gestão dos fundos destinados a  participação dos Djurtus no CAN-2017, em Gabão, mas que  muitos não ficaram satisfeitos.

O Presidente da República, apelou aos atletas a não desanimarem nos seus trabalhos e que continuem a representar o país sempre que forem chamados.

Entretanto, o ex-Capitão da Selecção Nacional de Futebol, Bocundji Cá, disse que o mais importante é o fato de a  Guiné-Bissau ter conseguido  marcar presença, pela primeira vez, na maior prova Africana de Futebol.

“Fui ao CAN motivado e regressei motivado, porque o essencial é a Guiné-Bissau que está acima de todos. É importante saber o nosso trabalho e fazer unir os guineenses através de futebol”, afirmou a concluir Bocundji Cá.

O ex-capitão da seleção nacional não foi, em nenhuma partida, a opção do selecionador nacional Baciro Candé, facto que motivou criticas de muitos adeptos.

Mudando de assunto, o Presidente da República disse  que é triste saber que a pesca ilegal praticada pelas pirogas estrangeira nas águas do país ultrapassam a percentagem do Produto Interno Bruto da Guiné-Bissau (PIB).

De acordo com José Mário Vaz, as referidas pirogas pescam anualmente no país, qualquer coisa como “450 milhões de dólares” valor que podia ser destinado para criar empregos a  188 mil guineenses.

“É triste estamos a brincar com a nossa terra, razão pela qual, estarmos hoje onde estamos e uma das prioridade do meu mandato, e garantir o emprego aos jovens guineenses, assim como criar riquesas para resolver os problemas no sector da educação, saúde, das infraestruturas e ao sector desportivo, disse Jomav.

ANG/LLA/ÂC /SG

PM DA GUINÉ-BISSAU DIZ NÃO ACREDITAR EM ALEGADO ASSALTO A GABINETE DO PARLAMENTO

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Tínhamos alertado que o realizador e encenador  Jiló Cipriano Cassamá, lançou um falso alarme para desviar as atenções do essencial. A peça teatral que o Jiló apresentou ao público na terça-feira, foi preparada na sede do PAIGC, laboratório de todos os males que assolam o país desde independência a esta parte.

O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, disse hoje não acreditar que o gabinete do líder do parlamento, Cipriano Cassamá, tenha sido assaltado, como este denunciou na terça-feira.

Sissoco Embaló disse que deixou de ver cinema, em resposta à pergunta de um jornalista que pediu a sua reação sobre o alegado assalto ao gabinete do presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP).

Sobre o facto de Cassamá criticar a decisão do ministro do Interior em mandar substituir o corpo de segurança no parlamento, o primeiro-ministro disse ser uma medida tomada dentro da lei.


"Na Guiné-Bissau, o ministro do Interior tem competências para mudar o corpo de segurança do Presidente da Republica, do primeiro-ministro e do presidente do parlamento", afirmou Sissoco Embaló.

Falando aos jornalistas por ocasião da receção da seleção de futebol que participou na Taça das Nações Africanas, no Gabão, Embaló frisou que o parlamento não merece tratamento especial.

O líder do parlamento tinha criticado a medida, considerando que, de acordo com a lei, a mudança do corpo de segurança só deve ser operada mediante o consentimento do presidente da ANP.

Cipriano Cassamá afirmou que a mudança faz parte de um suposto plano do Governo para assaltar e mudar a direção do parlamento e desta forma forjar a aprovação do programa do executivo.
"Vou garantir-vos uma coisa: ninguém irá assaltar o parlamento e nunca lá irá algum militar. Temos que ser apenas sérios", defendeu o primeiro-ministro, sublinhando que todos os responsáveis devem obedecer às leis da República.

MB // VM

GUINÉ-BISSAU: FALECEU O BRIGADEIRO GENERAL BITCHOFALA NA FAFÉ AOS 68 ANOS.

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As Forças Armadas da Guiné-Bissau (FARP) estão de luto.

Faleceu na madrugada de quinta-feira, 26 de janeiro em Bissau, o Brigadeiro General na reserva, BiTchofa Na fafé, vítima de “ataque cardíaco”.  

Nascido a 13 de janeiro de 1949 em Catió Sul do país, Na Fafé aderiu a luta armada de libertação nacional em 1962 nas matas de Cabelol, sob comando de General, Nino Vieira, também morto.

Em 1973 foi contemplado com uma bolsa de estudo militar na antiga URSS e em 1975 fez parte do grupo que seguiu à Cabo-Verde para assegurar a transição politica até a independência desse país irmão.

Em 1976, o general Bitchofla beneficiou de uma bolsa de formação no domínio de polícia da investigação e de segurança pública na antiga Checoslovaquia, com a duração de um ano e dois meses. Após ter regressão em Bissau em 1986, o general foi preso sob acusação de conspirar contra o regime “ caso 17 de Outubro” onde vários oficiais militares foram assassinados. Em consequência, foi  condenado a Ilha de Carache, Arquipélagos de Bijagós para cumprir uma pena de sete anos de serviço social obrigatório. Já em 1990 beneficiou de amnistia e foi posto em liberdade com outros presos desse misterioso caso.

Um ano depois, Na Nafé foi reintegrado no Comissariado-Geral da POP como Adjunto Chefe do Gabinete Jurídico.

No conflito politico/militar de 1998, o general voltou a ser preso pelas forças governamentais acusado de colaborar com então “Junta-Militar”.

Em 2000 recebeu o patente do coronel, mais tarde foi promovido à Brigadeiro General e Comissário-Geral da Policia da Ordem Publica e finalmente à Major-general em seguida Conselheiro do Primeiro-ministro para área de segurança.

Finalmente em 2012, Bitchofala Na Nafé decidiu voluntariamente partir para a reserva, caso inédito nas forças de defesa e segurança dando assim, uma verdadeira lição de moral, e patriotismo. Até a sua morte

Gloria eterna a sua alma!

Fonte: Notabanca, 26.01.2017

BRASIL: RN recebe 78 agentes da Força de Intervenção Penitenciária

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Os agentes da Força Tarefa de Intervenção Penitenciária chegaram ao Rio Grande do Norte. A força vai atuar no enfrentamento da crise no sistema penitenciário, em especial na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, onde 26 detentos foram mortos desde o início do ano em uma rebelião. De acordo com a Sejuc (Secretaria de Justiça e da Cidadania), durante esta quinta-feira (26) os integrantes da força irão trocar informações com os agentes penitenciários do estado, fazer o reconhecimento da situação em Alcaçuz e definir as estratégias de atuação. As informações são da Agência Brasil.
Com a chegada dos 78 agentes da força tarefa, a expectativa é que o trabalho seja iniciado nos próximos dias. Os agentes vêm do Depen (Departamento Penitenciário Nacional), ligado ao Ministério da Justiça, do Rio de Janeiro, do Ceará, de São Paulo e do Distrito Federal e devem permanecer no estado por 30 dias.
Segundo a presidente do Sindasp (Sindicato dos Agentes Penitenciários do Rio Grande do Norte), Vilma Batista, a atuação da força vai ajudar a conter a crise que se instalou no sistema prisional do estado, uma vez que os agentes têm conhecimento do funcionamento do sistema penitenciário.
Vilma destaca que as intervenções de diferentes forças de segurança, como o Bope e o Choque, estão mais voltadas a conter o motins de presos. "Essas forças não têm uma intervenção continuada com o sistema penitenciário. Já os agentes da força tarefa têm um trabalho específico nas penitenciárias, eles entendem o que é o sistema penitenciário e como fazer lá dentro", disse
A força deve trabalhar em conjunto com os agentes penitenciários do Estado para fazer com que os presos voltem aos pavilhões. "Junto com os agentes vamos tentar entrar e conter os presos. Se tudo der certo, vamos colocar as grades nos pavilhões e tentar colocar a situação em um patamar administrável", acrescentou Vilma.
Após 13 dias do início da rebelião, os presos das duas facções rivais presentes em Alcaçuz estão soltos dentro do presídio e separados por uma barreira formada por contêineres, enquanto não é construído um muro para separar os dois grupos. De acordo com a Sejuc, ainda não há indicativo para o início da construção do muro, mas a previsão é que a obra, formada de blocos modulares, fique pronta 15 dias depois de iniciada.
Na quarta-feira (25), o governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria, disse que pretende desativar a penitenciária de Alcaçuz ainda este ano. Antes de ser desativada, a penitenciária receberá uma cerca posicionada a 50 metros do muro para evitar que sejam jogadas armas e drogas, dentre outros objetos, para dentro do presídio. O governo também anunciou a construção de 50 módulos habitáveis para alocar os detentos. Cada unidade terá capacidade para 20 presos, totalizando mil vagas.
Após a rebelião em Alcaçuz, as forças de segurança descobriram oito túneis perto dos muros do presídio. Os números mais recentes divulgados pelo governo do estado sobre Alcaçuz dão conta de 56 fugitivos, 4 recapturados, 26 mortos e dez feridos.
Segundo a presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Rio Grande do Norte, a preocupação da categoria é que os presos tentem reabrir os túneis para nova tentativa de fuga. "A nossa preocupação é que ocorram novas tentativas de fuga, com os presos cavando novos túneis ou reabrindo os antigos. A tensão entre os agentes é constante, estamos administrando o caos de maneira continuada", disse Vilma.
PARALISAÇÃO
Os agentes penitenciários, que estavam em estado de greve e decidiram suspender o movimento paredista, anunciaram que cruzarão os braços nesta sexta-feira (27) por 24 horas. Eles criticam as medidas anunciadas pelo governo, classificadas pela categoria como paliativas. Entre elas a contratação de 700 agentes penitenciários temporários.
A categoria cobra a nomeação de agentes aprovados em concurso público e também a compra de equipamentos. "Vivemos essa crise aguda desde 2015 e até o momento o governo só tem anunciado medidas paliativas. Ao contrário do que fez o governo do Amazonas que anunciou um novo concurso, novas unidades prisionais e ações para o fortalecimento da categoria, como compra de equipamentos, o governo [do Rio Grande do Norte] não adotou medidas que venham a surtir efeito numa gestão prisional. Não temos colete, armamento, as viaturas estão sucateadas, nem internet temos", disse Vilma. Com informações da Folhapress.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

BRASIL: Dona Marisa permanece em coma induzido após AVC - Ex-primeira-dama passou por novo exame para avaliar sangramento no cérebro.

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SÃO PAULO — A ex-primeira-dama Marisa Letícia, mulher do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, segue internada no hospital Sírio-Libanês nesta quarta-feira sob cuidados intensivos depois de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC). Segundo a assessoria do Instituto Lula, ela está em coma induzido.
De acordo com boletim médico divulgado na manhã desta quarta-feira, nas últimas horas Dona Marisa foi submetida à nova avaliação tomográfica de crânio para controle do sangramento cerebral. Após avaliação da equipe médica, diz o informe, foi realizada a passagem de um cateter ventricular para monitoramento da pressão intracraniana.
Dona Marisa está sendo acompanhada pelo cardiologista Roberto Kalil, que cuida da família do ex-presidente há dez anos, e os médicos Milberto Scaff, Marcos Stávale e José Guilherme Caldas. Em entrevista ao “Jornal Hoje”, da TV GLOBO, Kalil disse que, do ponto de vista clínico, o quadro da paciente é estável, e que os próximos exames irão esclarecer sobre seu quadro neurológico.
O vereador Eduardo Suplicy (PT) esteve no hospital nesta manhã para prestar solidariedade à família de Lula. Segundo Suplicy, o quadro de Dona Marisa ainda é delicado, e o ex-presidente estava bastante emocionado durante o encontro.
— Ele (Lula) sabe de pessoas que tiveram esse problema e depois não puderam voltar a ter uma vida normal. Mas ele tem toda a esperança (de que ela vai melhorar). A situação da Marisa é delicada e vai ser necessário um cuidado muito grande para que ela venha a ter um pronto restabelecimento. Ela se constituiu nos últimos 44 anos num apoio fundamental ao Lula em todas as situações — contou.
Familiares se revezam para ficar com a ex-primeira dama no hospital. De acordo com a assessoria do ex-presidente, ele deixou o local no início da tarde.
Dona Marisa passou mal no apartamento em que mora em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, no início da tarde de ontem. Ela foi levada a um pronto-socorro da cidade, de onde, após exames constatarem o AVC, foi transferida para o Sírio-Libanês em uma ambulância. Marisa chegou consciente ao hospital por volta das 15h30.
Segundo Kalil, houve rompimento de um aneurisma, o que provocou sangramento no cérebro, e Marisa foi submetida a um cateterismo. Os médicos do Sírio conseguiram estancar o sangue e fizeram uma arteriografia — um exame cujo objetivo é avaliar a gravidade do sangramento nas artérias.
— Ela rompeu um aneurisma, que é uma alteração ou dilatação na artéria do cérebro. Com o rompimento, teve um sangramento no cérebro. Como todo AVC, é um estado delicado — afirmou Kalil.
O hospital informou que Marisa foi “imediatamente submetida a um atendimento de emergência, seguido de cirurgia endovascular (embolização)”, uma cirurgia feita dentro de uma artéria para fechá-la, e “oclusão do aneurisma” — o fechamento do sangramento.
O ex-presidente Lula acompanhou todo o procedimento no hospital desde o meio da tarde. Ele continua na unidade, mas a assessoria dele não soube informar se Lula passou a noite no hospital.
Por meio de sua conta no Facebook, ele desejou melhoras à mulher: “Estamos torcendo muito para que ela se recupere logo”, escreveu Lula. Após a confirmação de que Marisa iria para a UTI, ele agradeceu o apoio que recebeu: “Obrigado por todo o carinho e pensamentos positivos. Agora, é aguardar a recuperação com muita fé.”
Pessoas próximas ao ex-presidente afirmaram que, devido a coágulos no cérebro, Marisa Letícia já havia sido alertada por Kalil sobre o risco de um AVC. O próprio cardiologista afirmou que o aneurisma fora identificado há dez anos, mas que, por ser pequeno, não oferecia riscos.
— Marisa tinha tendência a esse tipo de acidente (vascular). Havia essa preocupação — disse uma pessoa próxima do ex-presidente.
À noite, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamoto, afirmou que o procedimento ao qual a ex-primeira-dama foi submetida havia sido bem-sucedido. No fim da noite, Marisa Letícia estava inconsciente após a cirurgia que estancou um sangramento em seu cérebro. Questionado se o AVC pode ter influência emocional, Okamotto respondeu que sim:
— Para qualquer ser humano que passa pelo que ela está passando, ter os filhos perseguidos injustamente - disse.
Segundo Okamotto, Lula e outros familiares estão no hospital. Outros políticos acompanharam Lula e a ex-primeira-dama no hospital, como ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha (PT), o vereador Jamil Murad (PCdoB) e o presidente estadual do PT, Emídio de Souza.

#globo.com


GÂMBIA: UM ALERTA PARA OUTROS LÍDERES?

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Ponto à reter: "Há que olhar detalhadamente para os países em que há intervenções militares: são sempre países pequenos, países sem grande peso diplomático nem grandes exércitos capazes de fazer face a uma invasão", afirma o professor.

A pressão da CEDEAO foi grande. Yahya Jammeh acabou por aceitar sair da Presidência da Gâmbia. Analistas duvidam que outras organizações regionais façam algo semelhante noutros países.

Nos últimos dias, Reyhana Masters tem recebido constantemente mensagens no telemóvel, vindas do Zimbabué, sobre a situação na Gâmbia. Na rede social Twitter, os zimbabueanos também questionam "como seria, se…" Muitos olham para a Gâmbia com um certo regozijo, depois de Yahya Jammeh ser obrigado a abandonar o país, após 22 anos no poder.


No Zimbabué, Robert Mugabe está na Presidência há três décadas – as próximas eleições estão marcadas para 2018. E a saída de Jammeh da Gâmbia acalentou as esperanças de mudança dos zimbabueanos: "Há muitos cidadãos e organizações da sociedade civil no Zimbabué que agora discutem os acontecimentos na Gâmbia, reavivando o sonho de que, também no seu país, possam ser tomadas medidas em caso de irregularidades eleitorais", afirma Masters, que trabalha como consultora de comunicação.
Situação especial

A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) assumiu uma postura forte e determinada, tomando medidas concretas para que Jammeh abandonasse o poder. Nas eleições presidenciais de 1 de dezembro, o opositor Adama Barrow conquistou mais 50.000 votos do que Jammeh, mas o ex-Presidente recusou-se a sair poder - até que astropas da CEDEAO entraram no país. Seguiram-se longas conversações, que culminaram com a saída de Jammeh para o exílio. Adama Barrow tem agora o caminho livre para governar.

Robert Mugabe está no poder desde 1987


Será que o que se passou na Gâmbia também poderá acontecer noutros países africanos governados por autocratas ou ditadores?

"Não acredito que muitos líderes tenham ficado amedrontados ao olhar para a Gâmbia", diz Christof Hartmann. O perito em questões africanas da Universidade alemã de Duisburgo-Essen afirma, em entrevista à DW, que o caso da Gâmbia é bastante específico e que, por isso, não serve de exemplo para outros países governados por regimes autoritários.

"Há que olhar detalhadamente para os países em que há intervenções militares: são sempre países pequenos, países sem grande peso diplomático nem grandes exércitos capazes de fazer face a uma invasão", afirma o professor.

Outro enquadramento

"Precisamos da CEDEAO na África Austral", twittou esta semana a advogada zimbabueana Fadzayi Mahere.


Até agora, a Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC, na sigla em inglês), tem andado com "pezinhos de lã" em relação ao Zimbabué, refere Reyhana Masters. Mugabe foi inclusive nomeado presidente da SADC, além de presidente da União Africana. Procedimentos contra o líder zimbabueano são pouco prováveis.

Também a Comunidade da África Oriental (EAC, em inglês), em comparação com a CEDEAO, parece muito mais impotente perante crises políticas como a do Burundi, onde, em abril de 2015, o Presidente Pierre Nkurunziza se candidatou a um terceiro mandato, violando a Constituição.

Mas, nota o professor Hartmann, os enquadramentos das duas organizações regionais são bastante diferentes: enquanto a CEDEAO pode intervir militarmente no caso de uma deriva antidemocrática de um governante, a EAC não está autorizada formalmente a imiscuir-se nos assuntos internos dos seus Estados-membros.

Liga dos ex-opositores

Peter Penar, professor da Universidade norte-americana de Michigan, enumera outro motivo para a ação da CEDEAO na Gâmbia.

Os governantes mais poderosos da África Ocidental – Buhari na Nigéria, Akufo-Addo no Gana, Sall no Senegal, Johnson Sirleaf na Libéria e Ouattara na Costa do Marfim – são todos líderes que estavam na oposição antes de serem eleitos: "A África Ocidental tem agora uma coligação de antigos líderes da oposição. Na África Oriental não é assim." Kagame no Ruanda, Museveni no Uganda e Nkurunziza no Burundi estão há muitos anos no poder, refere Penar: "É difícil ver uma mudança a nível regional se não há uma mudança de governantes."

Hartmann também não acredita em mudanças na África Oriental nos próximos tempos, embora a saída de Jammeh da Gâmbia seja um acontecimento "muito importante" para o continente. "Mostra que a comunidade dos países africanos começou a levar a sério o seu compromisso com a democracia e está pronta a dar passos, por vezes difíceis, para impor esses valores", afirma o professor.

Fonte: DW África

CINEMA: GUINEENSE-HÚNGARO PREPARA-SE PARA LANÇAR “O CIDADÃO”

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Bissau, 25 Jan 17 (ANG) – Um cineasta guineense com nacionalidade húngara prepara-se para colocar no mercado um filme intitulado*O cidadão*, uma  longa-metragem que conta as dificuldades de um homem africano para se integrar na sociedade húngara.

 Marcelo Cake-Baly, antigo imigrante oriundo da Guiné-Bissau, desempenha o papel principal. Apesar de ter a nacionalidade húngara há mais de vinte anos, o ator continua a sentir-se rejeitado pela sociedade húngara.

“Sinto-me húngaro, mas quando ando na rua pareço africano. As pessoas não sabem há quanto tempo vivo na Hungria, não sabem que tenho uma família, trabalho aqui e pago impostos. Isso não está escrito na minha testa. As pessoas na rua vêm-me como um imigrante”, afirmou Marcelo Cake-Baly.

Em 2016, a Hungria aprovou uma nova lei para deter e expulsar refugiados. Todos os migrantes que sejam encontrados num raio de oito quilómetros da fronteira com a Sérvia são escoltados para o lado de lá do muro.

“Vivemos atualmente uma psicose coletiva que tem a ver com o medo. O medo faz parte da natureza. As pessoas têm medo da multidão sem rosto a que chamamos imigrantes. Penso que é preciso respeitar esse medo. Não devemos ter uma atitude cínica em relação a esse medo. Apesar de tudo,acredito que os cidadãos europeus são seres humanos e percebem que essas pessoas precisam de ajuda”, frisou o realizador húngaro Roland Vranik.

A longa-metragem “O cidadão” chega esta semana às salas de cinema húngaras.
ANG/pt.euronews.com

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