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quinta-feira, 2 de agosto de 2018

ANGOLA: AO MENOS NÃO BRINQUEM COM AS NOSSAS CRIANÇAS.

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Sílvia Lutucuta, ministra da Saúde de Angola, revelou hoje que o aleitamento materno exclusivo até ao sexto mês abrange apenas 38% das nossas crianças, percentagem igual à afectada pela “desnutrição crónica leve e moderada” em menores de cinco anos. Nada de novo. Quando se passará das palavras à acção? Quarenta e três anos de governação não chegam?

“Precisamos de inverter este cenário em benefício das nossas crianças e mães. Promover a prática do aleitamento materno insere-se nos esforços do Governo para a redução da mortalidade materna e infantil e melhoria da qualidade dos serviços”, disse Sílvia Lutucuta.
Discursando hoje na cerimónia de abertura da Semana Mundial da Amamentação, que decorre até 8 de Agosto, em Luanda, a governante defendeu ainda o resgate da cultura do aleitamento materno, solicitando o concurso das famílias e profissionais do sector.
“A questão hoje é resgatarmos esta cultura, que é nossa, agregando a mais-valia do aleitamento materno exclusivo, oferecer o leite materno na primeira hora após o nascimento e exclusivo até ao sexto mês de vida sem nenhum outro alimento. Se possível, continuar até aos dois anos”, apelou.
Segundo a ministra da Saúde, as unidades de saúde “precisam de criar um ambiente favorável” ao aleitamento materno e cumprir os 10 passos da “Iniciativa de Unidade de Saúde Amigo da Criança”.
Para a governante, cabe aos profissionais de saúde “promover, estimular e orientar de forma adequada” a alimentação da mãe e da criança, desde a consulta pré-natal, no parto, no pós-parto e em todos os contactos da mãe e da criança no sistema de saúde.
Sílvia Lutucuta acrescentou que é “urgente” que se incremente a sensibilização sobre a promoção do aleitamento materno nas unidades sanitárias, nos mercados, entre adolescentes e jovens para que se possa “reverter a situação de desnutrição crónica leve e moderada” em crianças menores de cinco anos, cuja taxa se situa actualmente nos 38%.
De acordo com Sílvia Lutucuta o novo “Caderno de Saúde da Mãe e da Criança”, da autoria do Ministério, “é um instrumento chave” que irá permitir reforçar a prática do aleitamento materno, a vacinação de rotina, acompanhar o crescimento e o desenvolvimento da criança.

Nada novo, tudo de novo

Ainfância é um período de crescimento e desenvolvimento rápido por isso é necessário que os bebés façam as consultas e exames periódicos para se detectar diversas doenças precocemente defendeu no dia 12 de Setembro de 2017, em Luanda, a médica pediatra Elisa Gaspar. Se este conselho se aplicasse em Angola não estaríamos na liderança mundial da mortalidade infantil.
Ao falar no programa “Sua manhã” da TPA (Televisão Privada do MPLA), a médica referiu que a primeira consulta do bebé deve ser feita o mais cedo possível, de preferência durante a primeira semana após a alta da maternidade.
Entre o quarto e o sétimo dia de vida, o bebé deve ser levado à sua unidade de saúde para fazer o teste do pezinho (rastreio neonatal do hipotiroidismo, insuficiência de funcionamento da glândula tireóide ou conjunto de perturbações provocadas pelo funcionamento insuficiente).
Segundo a especialista, as vacinas também são importantes no seu crescimento para evitar diversas doenças infecciosas.
“As vacinas BCG e anti-hepatite B não devem ser dispensados e as consultas servem para se supervisionar tudo isso, bem como prevenir precocemente os problemas de saúde, e o calendário de vacinas serve de guião para o seu controlo”, assegurou.
Por outro lado, aconselhou as mães a amamentarem logo ao nascerem, porque o leite pós-nascimento (colostro) os protege de várias doenças.
Fez saber ainda que o colostro é um fluído amarelado e quase transparente, produzido antes do leite materno, e deve ser dado ao bebé o mais cedo possível.
Segundo a pediatra, trata-se de um líquido rico em proteínas, água e gorduras essenciais, nutricionalmente adaptado às necessidades do recém-nascido.
A pediatra salientou que este líquido reforça o sistema imunitário do recém-nascido, pois o colostro está repleto de anticorpos produzidos pela mãe, que transmitem ao bebé a informação sobre todos os microorganismos com os quais ela entrou em contacto durante toda a sua vida, protegendo, assim, o seu recém-nascido.
De acordo com Elisa Gaspar, o aparelho digestivo do bebé não está preparado para receber outros alimentos, reforçando-as a dar de mamar exclusivamente o leite materno até aos seis meses e depois continuado até os dois anos com introdução de outros alimentos.
Por cada mil nados vivos em Angola, morrem 156 crianças até aos cinco anos, de acordo com relatório da Organização Mundial de Saúde. Esta é mais uma medalha de mérito no peito (já de si atestado de medalhas semelhantes) de sua majestade o rei de Angola, José Eduardo dos Santos, e que assim vai continuar com João Lourenço.
Angola aparece assim, e com todo o mérito, na topo da tabela mortalidade infantil mundial e foi o país com a segunda mais baixa esperança de vida em 2015. Coisa pouca, não é senhores donos disto tudo, senhores que estão no poder há quase 43 anos, senhores que levam as filhas a parir nos EUA?
Folha 8 com Lusa

CONFRONTOS PÓS-ELEITORAIS CAUSAM UM MORTO NO ZIMBABUÉ.

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Um homem foi hoje morto a tiro nas manifestações pós-eleitorais em Harare, onde os militares dispararam balas reais contra partidários da oposição, que criticam fraudes nas eleições gerais de segunda-feira, constatou um repórter fotográfico da agência France Presse.
Resultado de imagem para confrontos no Zimbabué na Eleição 2018, imagem
Centenas de partidários da oposição saíram hoje à rua na capital do Zimbabué após o anúncio oficial da vitória nas legislativas do partido no poder desde 1980, a União Nacional Africana do Zimbabwe — Frente Patriótica (ZANU-PF).
A polícia e o exército intervieram para tentar dispersar os manifestantes que se concentraram junto ao complexo da comissão eleitoral.
O Presidente Emmerson Mnangagwa, que sucedeu em Novembro a Robert Mugabe, afastado após 37 anos no poder por um golpe do exército e do seu partido, lançou um apelo à calma.
“Chegou o tempo de mostrar responsabilidade e acima de tudo, chegou o tempo da paz. Neste período crucial, apelo a todos para pararem as declarações provocadoras (…) Devemos dar mostras de paciência e de maturidade” enquanto se aguardam os resultados definitivos, disse Mnangagwa na rede social Twitter.
Observadores eleitorais da União Europeia e dos Estados Unidos disseram que os resultados das presidenciais deveriam ser divulgados o mais depressa possível para evitar “instabilidade”.
A comissão eleitoral divulgou hoje os primeiros resultados parciais das legislativas, relativos a 153 das 210 circunscrições do país, indicando que a ZANU-PF obteve 110 lugares, enquanto o MDC (Movimento para a Mudança Democrática) conseguiu 41.
Segundo os dados, a ZANU-PF obteve a maioria absoluta na câmara baixa do parlamento zimbabueano.


Lusa

BRASIL: Sabrina Sato diz que 'fica sem graça' ao fazer sexo na gravidez.

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Apresentadora contou que não se acostumou com a barriga e as posições.

Sabrina Sato diz que 'fica sem graça' ao fazer sexo na gravidez

G


         
rávida de quase seis meses, a apresentadora Sabrina Sato afirmou, nesta segunda-feira (30), que fica sem graça ao fazer sexo com o noivo, Duda Nagler, durante a gestação. "A bebê está aqui, vou falar: Dá licença, filha, que eu vou com papai?", questionou ela aos risos. 
O assunto foi abordado por Sato em seu canal no YouTube durante uma entrevista com Shirley Hilgert, do canal Macetes de Mãe. As duas falaram da importância do sexo durante a gravidez e que algumas mulheres relatam um aumento do apetite sexual durante a gestação.
Sato, no entanto, diz que ainda não se acostumou com a barriga e as posições. "Com essa barriga, você vira pra um lado, vira pra outra. Acrobacia, esquece", brincou. "Eu fico com vontade, mas na hora de fazer acho desconfortável. Qual a posição além da de ladinho. Existe outra?", completou. 
Logo no começo da gravidez da primeira filha, Sabrina e Duda passaram por um susto, quando a apresentadora teve um hematoma subcoriônico, também chamado de descolamento ovular. A apresentadora contou em entrevista que chegou a pensar que perderia o bebê. 
"No início, quando estávamos preocupados com o risco, eu me preocupava dessa instabilidade [hormonal] ser prejudicial à parte física, podia ter um descolamento. Mas, no geral, ela está muito bem, supertranquila e a gente está muito feliz. Temos brigado muito pouco", já havia afirmado Duda ao canal do YouTube 
Sabrina e Duda estão noivos desde o início do ano, mas decidiram deixar a aguardada festa de casamento para depois da gravidez. Karina Sato, irmã e empresária da apresentadora, no entanto, afirmou ao portal UOL que não está descartada a ideia de realizar a cerimônia civil nesse período. Com informações da Folhapress.
fonte: noticiasaominuto

ANGOLA: É HÁBITO DESDE JANEIRO. KWANZA VOLTA A… CAIR.

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O kwanza angolano sofreu esta semana nova depreciação face ao euro, acumulando uma perda de praticamente 39% desde a aplicação do regime flutuante cambial, em Janeiro, com taxas de câmbio formadas nos leilões de divisas.

Esta desvalorização, que foi mais acentuada em Janeiro, tendo descido para Fevereiro para um ritmo de quase 1% por semana, conforme cálculos feitos a partir das taxas cambiais oficiais do Banco Nacional de Angola (BNA), de 1 de Janeiro e de 1 de Agosto.
Hoje, a taxa de câmbio média do euro cifra-se nos 301,3 kwanzas, quando a 1 de Janeiro era de 185,40 kwanzas, o que representa uma depreciação de 38,7% no espaço de sete meses.
A actual taxa de câmbio oficial foi formada após dois leilões de divisas, realizados segunda e terça-feira, conforme anunciou o BNA, permitindo a colocação no mercado de 348,19 milhões de euros, para cobertura de várias operações, nomeadamente a transferência de salários de trabalhadores expatriados.
O governador do BNA admitiu recentemente que a opção por um regime de câmbio flutuante “não traz apenas boas notícias” e “exige também alguns sacrifícios, quer a nível empresarial, quer a nível pessoal”.
“Teremos o mercado a ditar o equilíbrio do preço da moeda, mas o mercado também tem as suas imperfeições e poderemos ter uma pressão sobre a moeda, por exemplo, por assimetria de informação entre os agentes económicos, por percepção menos assertiva de decisões de política ou até mesmo por sentimento de menor confiança na economia”, alertou José de Lima Massano, a 29 de Junho.
Neste dois leilões, em que contribuíram para o apuramento da taxa de câmbio as propostas de 25 bancos participantes – no âmbito do novo regime flutuante cambial, iniciado a 9 de Janeiro -, o euro passou a valer (na compra pelos clientes) 301,371 kwanzas, correspondente a uma depreciação de 1,30% da moeda angolana.
Nestes leilões voltaram a ser aplicadas as regras anunciadas no final de Janeiro pelo governador do BNA, alterando os limites das propostas que podiam ser apresentadas pelos bancos, que depois são utilizadas para formar a taxa de câmbio do kwanza face ao euro.
A 18 de Janeiro, um outro leilão ao abrigo deste modelo – em que os bancos apresentam propostas de compra de divisas em kwanzas – foi suspenso pelo BNA, por as propostas terem ultrapassado o limite máximo (da cotação) definido pelo banco central para estas vendas, acima dos 300 kwanzas por cada euro.
Na reacção, o BNA convocou os bancos comerciais para uma reunião, no dia seguinte, e revelou os novos contornos do modelo de leilão de divisas (euros), em que as propostas da “margem máxima” sobre a taxa de referência – ou seja o valor que os bancos podem colocar como apreciação ou depreciação da taxa de câmbio -, “não pode ser superior nem inferior a 2%”.
“Significa que em qualquer um dos leilões, a variação máxima que poderá acontecer será de 2%, não mais, não menos”, avançou o governador do BNA, no final daquela reunião.
No modelo cambial anterior, até 9 de Janeiro, a cotação era fixada directamente pelo BNA, com o kwanza indexado ao dólar norte-americano, mas passou então a ter moeda europeia como referência para o mercado nacional.
Lusa

ANGOLA: DE ISABEL A SÍLVIA PASSANDO PELO DITO BANCO DE… LEITE!

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A ministra da Saúde de Angola, Sílvia Lutucuta, garantiu hoje que o país vai ter um Banco de Leite Materno “ainda no segundo semestre de 2018”, adiantando que o projecto não arrancou anteriormente por “dificuldades financeiras”. Agora sem a ajuda de… Isabel dos Santos.

“Temos que ser optimistas, grande parte deste projecto é financiado por doações e acreditamos que ainda neste segundo semestre será possível termos o nosso banco de leite a funcionar”, afirmou a ministra em declarações aos jornalistas.
Optimistas, sim. Matumbos, não. A ministra, certamente embalada pela propaganda do seu partido, parece querer entrar também para o anedotário nacional. E é pena.
A governante que falava à margem da cerimónia de abertura da Semana Mundial da Amamentação que decorre no país até 8 de Agosto, sublinhou que razões financeiras impossibilitaram a implementação deste Banco que deve funcionar na maternidade Lucrécia Paim, em Luanda.
“Este é um projecto que já tem alguns anos e que por esta altura deveria ter sido implementado, por razões financeiras e outras ainda não está preparado ou iniciado”, explicou. Pois é. Mas será que o Fundo Monetário Internacional (como novo “dono” da nossa economia) deixa?
O Banco de Leite Materno é uma instituição de saúde que se dedica a colectar, analisar, armazenar, preservar e entregar leite materno doado.
Sílvia Lutucuta fez saber igualmente que o departamento ministerial que dirige já trabalha com a direcção da maternidade Lucrécia Paim, a maior do país, para a “curto prazo” conseguir começar com o projecto de aleitamento materno naquela maternidade.
“As instalações já estão, os equipamentos foram em grande parte doados, têm que chegar ao país e também precisamos de formar quadros com as competências necessárias para que este projecto seja um facto”, sustentou.
Em Angola, segundo revelou hoje a ministra, e como Folha 8 revelou no texto “Ao menos não brinquem com as nossas crianças”, apenas 38% das crianças são amamentadas exclusivamente até ao sexto mês.

E eis que chega Isabel dos Santos

1de Agosto de 2017. Certamente graças à experiência da Mãe Isabel dos Santos, por sinal Presidente do Conselho de Administração, a Sonangol revelava um texto intitulado: “Dia Mundial da Amamentação – O leite materno é o melhor alimento para o bebé”.
Recordemos, na íntegra, e com a devida vénia (a Isabel dos Santos e não a Carlos Saturnino) o respectivo artigo:
“Nos dias de hoje, apenas 38% das crianças no mundo são alimentadas exclusivamente de leite materno nos primeiros seis meses de vida, de acordo com os dados da Organização Mundial de Saúde.
E este facto é tão mais prejudicial para os bebés, que não se alimentam desta forma, porquanto o leite materno é o único alimento que fornece nutrientes naturais, e que são fundamentais para o crescimento e desenvolvimento saudável da criança. O leite da mãe combate as infecções, protege contra bactérias e vírus, e evita as diarreias, além de constituir o método mais barato e seguro de alimentação neo-natal.
Organização Mundial da Saúde recomenda que até aos 6 meses de vida o bebé seja alimentado exclusivamente de leite materno. Outros alimentos, como papas, sopas, água, etc., só devem entrar na dieta alimentar da criança após esse período de seis meses. Contudo, até aos 2 anos, esses alimentos devem complementar o leite e não contribuir para a eliminação do ritmo alimentar.
Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), no Inquérito de Indicadores Múltiplos e de Saúde 2015-2016 de Angola, o início precoce da amamentação é importante para a criança mas também para a mãe. O primeiro leite materno contém colostro, que é altamente nutritivo, e possui anticorpos que protegem o recém-nascido contra doenças. A amamentação encoraja igualmente a criação de laços entre a mãe e o recém-nascido, facilitando a produção regular do leite materno. Assim, recomenda-se que as crianças sejam amamentadas imediatamente após o nascimento ou dentro de uma hora pós-parto, desencorajando-se a alimentação pré-láctea (dar ao recém-nascido tudo menos leite materno antes deste começar a alimentar-se, com regularidade, directamente do peito da mãe).
Embora a amamentação exclusiva durante os primeiros seis meses de vida seja importante para a sobrevivência e o bem-estar da criança, é igualmente importante que os alimentos complementares sejam introduzidos atempadamente, uma vez que o leite materno não fornece a nutrição adequada para os bebés com mais de 6 meses de idade. Em Angola, a maioria das crianças com mais de 6 meses consome alimentos complementares correspondendo às indicações do Ministério da Saúde sobre princípios de nutrição infantil.
De acordo com estatísticas do INE, a duração média de qualquer tipo de aleitamento materno é de 18,7 meses, enquanto a duração média de aleitamento materno exclusivo é de 3,1 meses e a de aleitamento materno predominante de 5,2 meses.
As principais vantagens da amamentação para a saúde do bebé são o combate as infecções, o desenvolvimento sensorial e cognitivo da criança, a protecção contra as alergias, a prevenção de infecções gastrointestinais, urinárias e respiratórias, alterações ortodônticas de fala e diminuição nas incidências de cárie, a melhoria da nutrição, a diminuição do risco de obesidade, hipertensão e colesterol elevado.
Para a mãe, a amamentação ajuda o útero a regressar mais rapidamente ao seu tamanho normal, protege contra o cancro da mama e dos ovários, previne fracturas ósseas por osteoporose, o risco de artrite reumatóide, facilita o retorno do peso pré-gestacional e reduz, de forma significativa, a ansiedade e depressão pós-parto.”
fonte: folha8

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