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domingo, 20 de setembro de 2015

Guiné-Bissau: Conselho Nacional Islâmico preocupado com atrasos salariais.

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Muçulmanos culpam José Mário Vaz
Presidente José Mário Vaz

O Conselho Nacional Islâmico (CNI) da Guiné-Bissau está preocupado com os atrasos nos salários da função pública que se prolongam há mais de um mês, revela, este domingo, a Rádio China Internacional.

Segundo a agência chinesa, que cita uma fonte anónima do CNI, os muçulmanos da Guiné-Bissau culpam o presidente, José Mário Vaz pela situação económica do país, que ameaça a Festa do Sacrifício e a peregrinação a Meca.

«Será um pesadelo para muitas famílias muçulmanas se os salários não forem pagos até a próxima quarta-feira, na véspera da celebração [Festa do Sacrifício]», revelou o dirigente da CNI, «é inaceitável para viver nesta situação. O Presidente da República, José Mário Vaz, é responsável por tudo o que aconteceu», concluiu.

#abola.pt

Brasil: A direita odeia isso: Filho de pedreiro e catadora se forma - Leia (vale a pena conferir!)

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A direita odeia isso - Filho de pedreiro e catadora se forma. 22952.jpeg

"Tinha dias em que eu não tinha sequer o dinheiro da passagem de ônibus"

Filho de pedreiro e de catadora de castanhas, o estudante de direito Ismael do Nascimento Silva, 25anos, emocionou quem estava presente na colação de grau dele ocorrida em Teresina (PI), na noite da última sexta-feira (11). O jovem subiu no tablado da área de entrega do diploma carregando um banner destacando a origem humilde da família. "O filho do pedreiro com a catadora de castanhas também venceu", dizia a faixa com a hastag #MeusPaisMeusHeróis.
A história de superação de Silva ganhou as redes sociais no fim de semana com a divulgação das fotos da formatura pela empresa que registrou as imagens. A fotografia dele com a faixa está com centenas de compartilhamentos e mensagens parabenizando-o pela conquista.
(...)
"Meus pais me deram oportunidade para que eu conseguisse me formar em direito. Apesar de não terem condições, me deram assistência financeira para me manter no curso. Os dois entraram na colação de grau comigo porque são meus maiores exemplos de humildade, honestidade, dedicação e amor", afirmou o novo advogado.
A mãe dele cursou até o 3º ano do ensino fundamental e o pai até o 1º ano do ensino médio. Silva é o primeiro da família a concluir um curso superior. "Eles estão muito orgulhosos e eu também porque passei no exame da OAB quando estava no 9º período." No dia 11 de agosto, ele recebeu a carteira da ordem para poder exercer a profissão já depois da formatura.
"Minha vida não foi fácil. Aos 10 anos comecei a trabalhar para ajudar a minha mãe, pois meus pais são separados. Vendi 'sacolé', espetinho de carne, milho cozido. As dificuldades financeiras me incentivaram a estudar. Estou na metade do meu projeto de vida ainda, com essa formatura, mas ainda quero passar num concurso público para ter estabilidade e organizar a vida financeira da minha família", contou Silva.
Ele cursou direito em uma faculdade particular em Teresina como bolsista do Prouni (Programa Universidade para Todos), do Ministério da Educação. Para pagar o transporte, os livros e demais materiais durante o curso, o estudante conseguiu uma vaga como instrutor de Badminton num clube próximo à faculdade.
"Tinha dias em que eu não tinha sequer o dinheiro da passagem de ônibus. Como eu saía cedo da manhã para estudar na biblioteca, já ficava para as aulas do curso à tarde. Ficava sem me alimentar até chegar em casa à noite. No segundo ano, a dona da cantina soube da minha história e eu passei a almoçar de graça. Além da minha força de vontade, sempre tive pessoas que me ajudaram, como meus pais, os colegas da turma, professores e anjos que iam surgindo a cada vez que aparecia algum obstáculo", conta o advogado.


Fonte: Conversa Afiada

#pravda.ru

Burkina Faso prendendo a respiração para a 'boa notícia'.

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Os membros da organização da sociedade civil Burkinabé Balai Citoyen (Broom do Cidadão) cantando o slogans durante uma manifestação em frente ao Hotel Liaco em Ougadougou em 20 de setembro de 2015, no local de onde os mediadores anunciaram um plano para acabar com a atual crise em Burkina Faso. FOTO | AFP

O Burkina Faso prendeu a respiração neste domingo para uma solução para a crise desencadeada pelo golpe nesta semana depois de mediadores africanos prometerem um anúncio de "boa notícia".

Embora os mediadores liderados pelo presidente Macky Sall do Senegal dizerem que iriam fazer o anúncio na manhã de domingo, falando em um hotel na capital Ouagadougou, mas não mostraram sinais de que a negociação estenderia para o terceiro dia.

O mediador Thomas Boni Yayi, presidente do Benin, havia dito no sábado que "todos os atores" da crise iria anunciar "boas notícias", insinuando um retorno ao poder de um governo interino que está em vigor desde o outubro 2014 com a queda de Blaise Compaoré.

"Sim, um retorno para a transição", disse Yayi em resposta à pergunta de um repórter.

As tensões vieram à tona neste domingo, quando dezenas de partidários do golpe militar invadiram o hotel Laico que organizou estas conversações, cantando slogans e efectuando destruição de mobiliário.

Um jornalista da AFP no local disse que os partidários do general Gilbert Dienderé estavam apontando claramente para pressionar os mediadores, que também incluem o representante da ONU na África, Mohamed Ibn Chambas.

O General Dienderé, ex-chefe de gabinete de Compaoré, havia dito no Sábado: "Eu nunca disse que queria manter-me no poder ... Agora é uma questão de como proceder."

O Presidente Sall, que também é presidente da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), havia dito anteriormente que os negociadores estavam buscando o retorno ao poder do presidente interino do Burkina Faso Michel Kafando, que está sob prisão domiciliar depois de ser detido no palácio presidencial na quarta-feira.

Não havia nenhum sinal de que os golpistas receberiam algo em troca se eles entregassem o poder de volta para o governo interino.

A Junta do General Dienderé afirmou que Kafando estava excluindo os partidários de Compaoré de tomar parte nas eleições marcadas para 11 de outubro.

A eleição é considerada como uma forma de marcar o fim do governo de transição instalado após Compaoré que foi derrubado por um levante popular após 27 anos no poder.

Mayhem no hotel

O Regimento de Segurança Presidencial (RSP), uma unidade de elite do exército de 1.300 homens leais ao Compaoré, declarou oficialmente o golpe de Estado na quinta-feira e anunciou Dienderé como o novo líder.

Chegando ao hotel, antes que qualquer anúncio pudesse ser feito, os partidários de Dienderé forçaram a entrada, causando o pânico com lobby que decolou novamente.

"O que nós queremos é que Diendere fique para organizar eleições rapidamente, como ele prometeu. Estamos matando uns aos outros no próprio país por causa da exclusão, precisamos de eleições inclusivas", disse um torcedor de Dienderé sob condição de anonimato.

Pouco antes de os partidários de Dienderé chegarem, os manifestantes do movimento Balai Citoyen (Civic Broom) que levantaram a revolta contra Compaoré também se reuniram em frente ao hotel, procurando "manter a pressão" sobre as conversações.

Sábado à noite estava calma após dias de protestos e confrontos que opunham jovens anti-golpe contra as autoridades e paralisaram o tráfego em muitas partes do país.

Pelo menos 10 pessoas foram mortas e 113 ficaram feridas em confrontos provocados pela detenção do presidente interino e primeiro-ministro por oficiais da RSP na quarta-feira, uma fonte no principal hospital de Ouagadougou disse à AFP.

A ex-colônia francesa anteriormente denominado Alto Volta, o Burkina Faso tem tido uma longa história de instabilidade desde que ganhou a independência em 1960.

Em face da condenação global do golpe, o General Diendere insistiu na sexta-feira que ele estava agindo no interesse do país pobre sem litoral na África Ocidental.

"Nós simplesmente queremos ter propostas para as eleições que devem se realizar com serenidade e paz, e para que os resultados que sejam incontestáveis", disse ele ao canal de televisão francês TV5 Monde.

A União Africana composta por 54 membros suspendeu o Burkina Faso e impôs uma proibição de viajar e o congelamento dos bens dos elementos da junta.

(AFP)

Presidente cubano recebe o papa Francisco em uma visita de cortesia.

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Raúl e o bispo de Roma têm agora uma conversação privada e depois trocarão presentes.



O presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, general-de-exército Raúl Castro Ruz, recebeu a visita de cortesia do papa Francisco na tarde de domingo, 20 de setembro.
Raúl e o bispo de Roma têm agora uma conversação privada e depois trocarão presentes. Após a cerimônia, o Sumo Pontífice irá à Catedral de Havana, onde já está sendo esperado pelo povo no município de Havana Velha.
Em seu percurso para a Catedral, o povo está reunido nas ruas para cumprimentar Sua Santidade.

O papa Francisco visitou Fidel

Segundo Federico Lombardi a conversa entre o papa Francisco e Fidel foi amena e durou entre 30 e 40 minutos.
MONSENHOR Federico Lombardi, porta-voz da Santa Sé, afirmou em uma entrevista coletiva, neste domingo, 20 de setembro, que o papa Francisco teve um encontro com o líder histórico da Revolução Cubana Fidel Castro Ruz, ao terminar a Santa Missa.
Segundo Lombardi a conversa entre Francisco e Fidel foi amena e durou entre 30 e 40 minutos.
O Sumo Pontífice e Fidel trocaram presentes: o papa lhe entregou livros ao comandante-em-chefe e o líder cubano entregou a Sua Santidade um exemplar do livro Fidel e a religião, que neste ano completou o 30º aniversário de sua primeira edição.

“Muito obrigado a todos aqueles que se esmeraram para preparar esta visita pastoral”.

Expressou o Sumo Pontífice em suas primeiras palavras em Cuba. Texto na íntegra de suas palavras.
Photo: Roberto Suárez

Senhor presidente,
Distintas Autoridades,
Irmãos no Episcopado,
Senhoras e senhores:
MUITO obrigado, senhor presidente, por sua acolhida e suas atentas palavras de boas-vindas em nome do governo e de todo o povo cubano. Minha saudação também vai encaminhada às autoridades e aos membros do corpo diplomático que tiveram a amabilidade de estarem presentes neste ato.
Ao cardeal Jaime Ortega y Alamino, arcebispo de Havana, a monsenhor Dionisio Guillermo García Ibáñez, arcebispo de Santiago de Cuba e presidente da Conferência Episcopal, aos demais bispos e a todo o povo cubano, agradeço sua fraternal recepção.
Obrigado a todos aqueles que trabalharam com esmero para preparar esta visita pastoral. Gostaria de pedir-lhe, senhor presidente, que transmita meus sentimentos de especial consideração e respeito a seu irmão Fidel. Ao mesmo tempo, gostaria que a minha saudação chegasse especialmente a todas aquelas pessoas que, por diversos motivos, não poderei encontrar e a todos os cubanos dispersos pelo mundo todo.
Como o presidente expressou neste ano 2015 se celebra o 80º aniversário do estabelecimento das relações diplomáticas sem interrupção entre a República de Cuba e a Santa Sé. A Providência me permite chegar hoje a esta querida Nação, seguindo as pegadas indeléveis do caminho aberto pelas inesquecíveis viagens apostólicas que fizeram a esta Ilha meus dois predecessores, são João Paulo II e Bento XVI. Sei que sua recordação suscita gratidão e carinho no povo e as autoridades de Cuba. Hoje renovamos estes laços de cooperação e amizade para que a Igreja continue acompanhando e alentando o povo cubano em suas esperanças e em suas preocupações, com liberdade e com os meios necessários para levar o anúncio do Reino até as periferias existenciais da sociedade.
Esta viagem apostólica coincide, ainda, com o 1º Centenário da declaração da Virgem da Caridade do Cobre como Padroeira de Cuba, por Bento XV. Foram os veteranos da Guerra da Independência, encorajados por sentimentos de fé e patriotismo, os que pediram que a Virgem ‘mambisa’ fosse a padroeira de Cuba como nação livre e soberana. Desde então, Ela tem acompanhado a história do povo cubano, sustentando a esperança que preserva a dignidade das pessoas nas situações mais difíceis e levando a bandeira da promoção de tudo aquilo que dignifica o ser humano. Sua crescente devoção é testemunho visível da presença da Virgem na alma do povo cubano. Nestes dias terei ocasião de ir ao Cobre, como filho e peregrino, para pedir a nossa Mãe por todos seus filhos cubanos e por esta querida Nação, para que transite pelos caminhos de justiça, paz, liberdade e reconciliação.
Geograficamente, Cuba é um arquipélago que olha para todos os caminhos, com um valor extraordinário como “chave” entre o Norte e o Sul, entre o Leste e o Oeste. Sua vocação natural é ser ponto de encontro para que todos os povos se reunam em amizade, tal como sonhou José Martí, “acima da língua dos istmos e a barreira do mar” (A Conferência Monetária das Repúblicas da América, in Obras Escogidas II, Havana 1992, 505). Esse mesmo foi o desejo de são João Paulo II, em seu fervente apelo para “que Cuba se abra com todas suas magníficas possibilidades ao mundo e que o mundo se abra a Cuba” (Discurso na cerimônia de chegada, 21-1-1998, 5).
Há vários meses, estamos sendo testemunhas de um acontecimento que nos enche de esperança: o processo de normalização das relações entre dois povos, após anos de distanciamento. Esse processo é um sinal da vitória da cultura do encontro, do diálogo, do “sistema do acrescentamento universal… acima do sistema, morto para sempre, de dinastia e de grupos” (José Martí, ibíd.). Encorajo os responsáveis políticos para continuarem avançando por este caminho e desenvolver todas suas potencialidades, como prova do alto serviço que estão chamados a prestar a favor da paz e o bem-estar de seus povos, de toda a América, e como exemplo de reconciliação para o mundo todo.
Nestes dias, ponho sob a intercessão da Virgem da Caridade do Cobre, dos beatos Olallo Valdés e José López Piteira e do venerável Félix Varela, grande propagador do amor entre os cubanos e entre todos os homens, para que aumentem nossos laços de paz, solidariedade e respeito mútuo.

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