Postagem em destaque

EXPULSÃO DE TRÊS DIPLOMATAS FRANCESES DO BURKINA: A espessa nuvem entre Ouaga e Paris não está pronta para se dissipar.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... Este é um novo arrepio nas relações já bastante geladas entre o Burk...

terça-feira, 29 de agosto de 2023

Putin ordena que combatentes do Wagner assinem juramento de lealdade à Rússia.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O presidente Vladimir Putin ordenou que os combatentes do Wagner assinem um juramento de lealdade ao Estado russo após o acidente aéreo mortal que se acredita ter matado Yevgeny Prigozhin, o controverso chefe do grupo mercenário. Putin assinou o decreto que traz a mudança com efeito imediato, nessa sexta-feira (25), depois que o Kremlin disse que as sugestões ocidentais de que Prigozhin havia sido morto por ordem dele são uma “mentira absoluta”. O Kremlin recusou-se a confirmar definitivamente a sua morte, alegando a necessidade de esperar pelos resultados dos testes. A autoridade de aviação russa disse que Prigozhin estava a bordo de um jato particular que caiu na noite de quarta-feira, a noroeste de Moscou, sem sobreviventes, exatamente dois meses depois de liderar um motim fracassado contra chefes do Exército. O presidente Vladimir Putin enviou suas condolências às famílias dos mortos no acidente, e falou de Prigozhin no pretérito. Ele citou "informações preliminares" como indicando que Prigozhin e seus principais parceiros do Wagner foram todos mortos e, embora elogiasse Prigozhin, disse que ele também cometeu alguns "erros graves". A introdução por Putin de um juramento obrigatório para membros do Wagner e de outros empreiteiros militares privados foi uma medida clara para colocar esses grupos sob um controle estatal mais apertado. O decreto, publicado no site do Kremlin, obriga qualquer pessoa que realize trabalho em nome dos militares, ou apoie o que Moscou chama de “operação militar especial” na Ucrânia, a prestar um juramento formal de lealdade à Rússia. Descrito no decreto como 'um passo para forjar os fundamentos espirituais e morais da defesa da Rússia', o texto do juramento inclui uma linha na qual aqueles que o prestam prometem seguir rigorosamente as ordens dos comandantes e líderes seniores. Políticos e analistas ocidentais sugeriram, sem apresentar provas, que Putin ordenou a morte de Prigozhin para o punir por lançar o motim de 23 a 34 de Junho contra a liderança do exército, que também representou o maior desafio ao próprio governo de Putin desde que chegou ao poder em 1999. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse nessa sexta-feira que a acusação e muitas outras semelhantes eram falsas. "Há agora muita especulação em torno deste acidente de avião e das trágicas mortes dos passageiros do avião, incluindo Yevgeny Prigozhin. É claro que, no Ocidente, toda esta especulação é apresentada de um ângulo bem conhecido", disse Peskov aos repórteres. "Tudo isso é uma mentira absoluta e aqui, ao cobrir esse assunto, é preciso se basear em fatos. Ainda não há muitos fatos. Eles precisam ser apurados no decorrer das ações investigativas", afirmou. 'ESPERE PELOS RESULTADOS DO TESTE' Investigadores russos abriram uma investigação sobre o que aconteceu, mas ainda não disseram o que suspeitam ter causado a queda repentina do avião do céu. Nem confirmaram oficialmente as identidades dos 10 corpos recuperados dos destroços. Questionado se o Kremlin recebeu a confirmação oficial da morte de Prigozhin, Peskov disse na sexta-feira: "Se você ouviu atentamente a declaração do presidente russo, ele disse que todos os testes necessários, incluindo testes genéticos, serão realizados agora. Os resultados oficiais - assim que estiverem prontos para serem publicados, serão publicados." Peskov, que disse que Putin não se encontrou com Prigozhin recentemente, também disse que não está claro quanto tempo levarão os testes e o trabalho investigativo. Portanto, era impossível começar a falar sobre se Putin compareceria ao funeral de Prigozhin, disse Peskov em resposta a uma pergunta sobre o assunto. “Ainda não há data para o funeral, é impossível falar sobre isso. A única coisa que posso dizer é que o presidente tem uma agenda bastante ocupada no momento”. Nigel Gould-Davies, antigo embaixador britânico na Bielorrússia e agora membro sénior do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS), disse que o funeral seria significativo. “Se Putin quiser enfatizar que Prigozhin morreu como traidor, irá ignorá-lo”, disse Gould-Davies. "(Enquanto) os apoiadores de Prigozhin podem usar isso como uma oportunidade para elogiá-lo e suas críticas à condução da guerra pelo Kremlin - e podem fortalecer a hostilidade de um núcleo de partidários de Wagner em relação ao Kremlin", disse ele. A inteligência militar britânica disse na sexta-feira que ainda não havia provas definitivas de que Prigozhin estivesse a bordo, mas que era “altamente provável” que ele estivesse morto. O Pentágono disse que a sua avaliação inicial é que Prigozhin foi morto. O meio de comunicação russo Baza, que conta com boas fontes entre as agências de aplicação da lei, informou que os investigadores estão se concentrando na teoria de que uma ou duas bombas podem ter sido plantadas a bordo do avião. Questionado sobre o futuro do Grupo Wagner, que tem uma série de contratos lucrativos em toda a África e um contingente na Bielorrússia que treina o exército no país, mas que agora parece sem liderança, o porta-voz do Kremlin, Peskov, foi conciso. “Não posso te contar nada agora, não sei”, disse ele. fonte: https://www.jb.com.br/mundo

RETENÇÃO DO EMBAIXADOR FRANCÊS NO NÍGER: Quando Macron desafia os golpistas.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
A França persiste e assina. O seu embaixador estacionado no Níger não deixará o país sob a injunção dos soldados que derrubaram o Presidente Mohamed Bazoum. Com efeito, na sequência do Quai-d’Orsay, o Presidente francês, Emmanuel Macron, opôs-se ao fim da inadmissibilidade a Abdourahamane Tchiani e aos seus irmãos de armas que, diz ele, não têm “legitimidade” para pôr em causa os acordos estabelecidos entre Paris e Niamey. Esta nova posição, que não deixará de fazer reagir a população, surge um dia depois de uma nova manifestação pró-junta que apela à saída imediata das tropas francesas do Níger. Porque é que, depois de concordar em fazer as malas do Mali e do Burkina Faso nas condições que conhecemos, a França se recusa a abandonar o Níger, apesar do clamor crescente? A resposta, nós sabemos. Se deixar o Níger, perderá completamente o controlo do Sahel que, como sabemos, possui recursos minerais significativos. Não é a França que explora a maior parte do urânio do Níger? E isso não é tudo. Porque, estando no Níger, a França está de olho na zona das três fronteiras que se chama “triângulo da morte” mas que se diz rica em ferro, petróleo, gás e ouro. Portanto, compreendemos por que razão a França, já a perder dinamismo em muitas das suas antigas colónias, está a lutar como um diabo para não perder também o Níger. Tanto é assim que insta a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) a usar todo o seu peso para "restaurar a ordem constitucional" no Níger, mesmo à custa do uso da força. Quando se trata de defender os seus interesses, a França está pronta para tudo, incluindo golpes abaixo da cintura Melhor ainda, para além das sanções económicas impostas ao Níger, que apoia, Paris diz estar pronta a fornecer apoio logístico à organização da África Ocidental no caso de uma intervenção militar para desalojar os golpistas do palácio presidencial em Niamey. Este ativismo, questionador e transbordante, para dizer o mínimo, é, no entanto, arriscado. Porque, questionamo-nos o que acontecerá às relações entre Paris e Niamey, se, cansados ​​da guerra, os homens de Mohamed Bazoum, que conseguem gargarejar o apoio popular, vierem a vencer o impasse travado com a CEDEAO que, visivelmente enfraquecida, poderia fazer um bom trabalho contra a má sorte, validando o “processo de transição” em curso no Níger. A menos que dispare a todo vapor, Paris, como alguns suspeitam, também aposta no ressurgimento da rebelião tuaregue, cujos líderes começaram a dar voz aos golpistas. Não é impossível! Porque, quando se trata de defender os seus interesses, a França está pronta para tudo, incluindo golpes abaixo da cintura. Apostemos que não chegaremos a esse ponto e que ambos os lados conseguirão colocar água no seu vinho e que, não só no interesse superior do Níger, mas também da sub-região vítima da insegurança ligada ao terrorismo . fonte: lepays.bf

VITÓRIA PRESIDENCIAL DE MNANGAGWA: Bilhete premiado dos Zimbabuenses para o “paraíso”.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
É isso ! O presidente do Zimbábue, Emmerson Mnangawga, assumiu o controle do seu negócio. Com efeito, foi declarado vencedor das eleições presidenciais de 23 de agosto com 52,6% contra 44% do seu principal adversário, Nelson Chamisa. Estes resultados, é preciso dizer, não são surpreendentes. Porque, mesmo antes da votação, sabíamos que o presidente cessante iria suceder. Testemunhe a atmosfera que prevaleceu antes, durante e mesmo depois das eleições. A oposição não só viu alguns dos seus comícios de campanha serem proibidos por motivos especiosos, mas também houve uma repressão feroz que resultou na prisão de cerca de quarenta pessoas. E isso não é tudo. No próprio dia da eleição notaram-se confusões e não menos importante. Porque, para além da falta de boletins de voto em algumas assembleias de voto, especialmente em zonas conquistadas pela oposição, alguns eleitores não conseguiram encontrar os seus nomes nos cadernos eleitorais, enquanto outros foram alvo de intimidação. Tantas irregularidades e anomalias que fazem com que observadores da União Europeia (UE), da Commonwealth e da Comunidade Económica dos Estados da África Austral (SADC) questionem a “transparência” das eleições. Claramente, este é um “processo eleitoral gravemente falho”, como a Human Rights Watch tinha alertado, tendo em conta as acções do governo de Harare que, no seu desejo de trapacear, já tinha assumido a liderança na recusa de credenciar certos meios de comunicação estrangeiros. Não se trata apenas de vencer as eleições presidenciais Dito isto, e tendo em conta todas estas intrigas políticas, é seguro dizer que o Presidente Mnangawga triunfou ingloriamente, uma vez que trabalhou para afastar todos os perigos possíveis do seu caminho. Os dados já estavam carregados. E a oposição, que contesta os resultados, pode correr para a maca, mas nada mudará isso. Ainda nos lembramos do cenário de 2018, quando o exército não hesitou em atirar nos manifestantes que contestavam a vitória do “velho crocodilo”. O resto, nós sabemos. Nelson Chamisa que acabou recorrendo às vias legais, foi demitido pela Justiça. É assim que as disputas eleitorais são tratadas nas repúblicas bananeiras, onde as instituições ou o que delas resta no nome estão sob as ordens do príncipe reinante. Dito isto, agora que Emmerson Mnangawga foi reeleito, as portas do “céu” estão agora abertas para os zimbabuenses. Foi uma promessa de campanha e ele deve cumprir a sua palavra, especialmente quando sabemos que os zimbabuanos, devido ao desemprego e à inflação, estão a arrastar o diabo pela cauda. Como prova, a pobreza e as desigualdades sociais, devido à deterioração da situação económica, assumiram proporções significativas no país. Tipo, a questão toda não é ganhar as eleições presidenciais. Devemos trabalhar para atender às expectativas das populações que só aspiram ao bem-estar. Caso contrário, Mnangagwa, como um desleixado, corre o risco de ser deposto do poder. E ele sabe disso melhor do que ninguém; aquele que sucedeu a Robert Mugabe nas condições que conhecemos. Em qualquer caso, a gestão do poder é tal que aqueles que hoje te elogiam serão os primeiros a atirar-te pedras amanhã, se não conseguirem comer até se fartar. fonte: lepays.bf

Níger: “A CEDEAO tem interesse em percorrer todo o caminho pela sua credibilidade”, afirma Rachidi Gbadamassi.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
É por isso que ele apoia o Presidente Patrice Talon nos seus esforços. Sublinhou que o chefe de Estado beninense deve “beneficiar do apoio de todos aqueles que são democratas e republicanos”. O ex-deputado Rachidi Gbadamassi apoia a intervenção militar da CEDEAO no Níger para restaurar a ordem constitucional. O golpe militar ocorrido no Níger em 26 de julho de 2023 tirou do silêncio o ex-deputado do partido Bloc Républicain, Rachidi Gbadamassi. Recebido no Reporter Benin World, ele expressou sua tristeza pelo golpe perpetrado pelos militares. Para ele, “todo africano digno deste mundo deveria ter o mesmo sentimento, exceto aqueles que estão em ilusões”. Muito amargo e muito duro com os golpistas, declarou que “é o golpe mais patético, mais inútil, mais impensado e mais irresponsável” que o mundo já conheceu. É por isso que ele apoia o Presidente Patrice Talon nos seus esforços. Sublinhou que o chefe de Estado beninense deve “beneficiar do apoio de todos aqueles que são democratas e republicanos”. O ex-deputado Rachidi Gbadamassi apoia a intervenção militar da CEDEAO no Níger para restaurar a ordem constitucional. Segundo ele, “a CEDEAO tem interesse em fazer todo o possível pela sua credibilidade”. Porque, diz ele, não vê “soldados nigerianos lutando contra as tropas da CEDEAO para que o usurpador golpista permaneça no poder”. “Este último tem sede de poder. É conhecido há anos. O presidente Bazoum sabia disso”, afirmou, sem especificar a identidade de quem fala. fonte: https://lanouvelletribune.info/2023/08

Este país africano anuncia a descoberta de enormes reservas de petróleo.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O país da África Austral nunca produziu petróleo e esta recente descoberta abre novas perspectivas para o país que é considerado um modelo de desenvolvimento em África. Foram os dois gigantes dos hidrocarbonetos, nomeadamente a Shell e a TotalEnergies, que lideraram as missões de exploração ao largo da Namíbia e localizaram as grandes reservas de ouro negro. África é hoje um grande desafio para o mundo. Em termos de recursos naturais, o continente está repleto de algumas das riquezas mais inestimáveis ​​do planeta. Estes recursos são muito procurados no processo de criação da economia de amanhã. Apesar da transição energética que se aproxima no horizonte, os combustíveis fósseis continuam a ser favorecidos. É neste contexto que foram recentemente descobertas enormes reservas de petróleo na Namíbia. O país da África Austral nunca produziu petróleo e esta recente descoberta abre novas perspectivas para o país que é considerado um modelo de desenvolvimento em África. Foram os dois gigantes dos hidrocarbonetos, nomeadamente a Shell e a TotalEnergies, que lideraram as missões de exploração ao largo da Namíbia e localizaram as grandes reservas de ouro negro. Segundo informações da empresa petrolífera pública da Namíbia (NAMCOR), o potencial destes campos petrolíferos ascende a 11 mil milhões de barris de crude. Os números dão o giro. Venus-1X é o TotalEnergies que contém aproximadamente 5,1 bilhões de barris de petróleo. Graff-1X e Jonker-1X, os poços da Shell conteriam 2,38 bilhões e 2,5 bilhões de barris. As maiores empresas do mundo que operam no sector dos hidrocarbonetos cobiçam actualmente o petróleo da Namíbia. Além da TotalEnergies e da Shell, gigantes como Chevron, ExxonMobil, Galp Energia também se posicionaram na Namíbia com o objetivo de realizar trabalhos de exploração. Segundo fontes concordantes, o potencial é estratosférico e é capaz de impulsionar a Namíbia para o 15º lugar dos maiores produtores de petróleo até 2035. As previsões falam de um aumento do PIB de 37 mil milhões de dólares no horizonte. fonte: https://lanouvelletribune.info/2023

A RDC quer recuperar o controlo de certas minas geridas por empresas estrangeiras.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Uma das empresas em destaque é o Eurasian Resources Group (ERG). Recentemente, a empresa pública Gécamines, apoiada pelo governo congolês, manifestou o desejo de assumir parte das licenças de exploração de cobre e cobalto detidas pela ERG, que foi considerada demasiado lenta para as desenvolver. A República Democrática do Congo (RDC) atravessa actualmente um período de revisão dos seus contratos mineiros, numa tentativa de recuperar o controlo das suas valiosas minas de cobre e cobalto, que são principalmente operadas por empresas estrangeiras. Esta medida faz parte de uma tendência global crescente em que os países ricos em recursos querem beneficiar mais da sua riqueza natural e garantir um desenvolvimento mais equitativo para os seus cidadãos. Uma das empresas em destaque é o Eurasian Resources Group (ERG). Recentemente, a empresa pública Gécamines, apoiada pelo governo congolês, manifestou o desejo de assumir parte das licenças de exploração de cobre e cobalto detidas pela ERG, que foi considerada demasiado lenta para as desenvolver. Este renovado interesse no controlo de jazidas minerais é parcialmente explicado pela sua crescente utilização na produção de baterias para veículos eléctricos. Com a RDC fornecendo cerca de 75% do cobalto mundial, o valor destes minerais nunca foi tão alto. No entanto, a história entre o Estado congolês e as empresas mineiras nem sempre foi tranquila. Além das disputas sobre o desenvolvimento insuficiente das minas, a tensão também foi alimentada por questões ambientais e por uma sensação persistente de que o investimento local era insuficiente. Várias minas foram encerradas por questões ambientais, incluindo as operações da empresa Boss Mining do ERG. O governo congolês também lembrou ao ERG as suas promessas de investimento, que Kinshasa afirma não terem sido cumpridas. O ERG respondeu mencionando os seus planos de investir 2 mil milhões de dólares na RDC nos próximos anos. Apesar destas tensões, o ERG expressou o seu desejo de manter relações construtivas, enfatizando a importância do diálogo aberto. Neste contexto complexo, é claro que o governo congolês está determinado a reavaliar e, se necessário, redefinir as suas relações com empresas mineiras estrangeiras. A busca por um desenvolvimento justo que respeite o meio ambiente e beneficie a todos está no centro destas iniciativas. Só o tempo dirá como estas dinâmicas evoluirão e se os dois lados conseguirão encontrar um terreno comum que beneficie tanto a RDC como as empresas mineiras. fonte: https://lanouvelletribune.info/2023

“OS PROPRIETÁRIOS (DE ANGOLA) SOMOS NÓS, NÃO JOÃO LOURENÇO”

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Os bispos católicos angolanos escusaram-se a pronunciar-se sobre a proposta de destituição do Presidente João Lourenço, iniciativa da UNITA, considerando que “não visam o alcance do poder político” e que a questão é da “inteira responsabilidade” dos partidos políticos. Ou seja, pelo sim e pelo não, o melhor é (tentar) agradar a gregos e troianos. De acordo com o porta-voz da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST), Belmiro Chissengueti, durante os trabalhos da II Assembleia Plenária dos bispos, que terminou hoje, a temática a destituição do Presidente angolano não foi abordada… nem sequer em confissão. “A CEAST não se pronunciou sobre esta questão, não visamos o alcance do poder político, portanto esta é uma questão da inteira responsabilidade dos partidos políticos na sua disputa natural que devem realizar dentro do cenário em que estão envolvidos, portanto não é parte integrante da nossa preocupação”, respondeu. Falando em conferência de imprensa de balanço da plenária, o bispo Belmiro Chissengueti observou, no entanto, que “independentemente” de quem esteja a governar o país, os cidadãos “devem respeito ao Presidente da República, mas também estão no direito de fazer observações”. “Independentemente de quem esteja a governar o país, e no caso presente é o Presidente João Lourenço, nós como cidadãos devemos-lhe respeito enquanto alta entidade do Estado, mas também tem as nossas observações”, disse. Belmiro Chissengueti defendeu igualmente que, enquanto cidadãos, uma vez que o Presidente da República “preside aquilo que é de todos”, portanto, realçou: o chefe de Estado “é Presidente e não proprietário, os proprietários somos nós”. “E temos direito à cidadania que permite que façamos observações para a melhor gestão daquilo que é de todos nós. E, portanto, as questões lá de política directa não dizem respeito ao nosso funcionamento nem às nossas tarefas”, rematou o também bispo de Cabinda. Pelo menos 86 dos 90 deputados da UNITA (maior partido da oposição que o MPLA ainda permite) subscreveram, em 16 de Agosto, durante cerimónia pública, a iniciativa de destituição do Presidente angolano e para a direcção deste partido “estão reunidas as condições legais” para o início do processo de destituição. A UNITA alega (entre outras questões) que o Presidente angolano “subverteu o processo democrático no país e consolidou um regime autoritário que atenta contra a paz” e por isso deve ser destituído. Fundamentos doutrinários, político-constitucionais e políticos de desempenho constituem os eixos da iniciativa da UNITA, tornada pública em Julho passado, referindo que a governação de João Lourenço “é contra a democracia, contra a paz social e contra a independência nacional”. O grupo parlamentar do MPLA (no poder dinástico há 48 anos) reafirmou, na primeira quinzena de Agosto, “o seu incondicional apoio” ao seu líder, garantindo “alto e em bom som” que não haverá destituição do Presidente da República, João Lourenço. A posição foi expressa no parlamento pelo líder do grupo parlamentar do MPLA, Virgílio de Fontes Pereira: “O grupo parlamentar do MPLA reafirma, aqui e agora, o seu incondicional apoio ao Presidente João Lourenço, e declara alto e em bom som, não haverá destituição do Presidente da República João Manuel Gonçalves Lourenço, eleito democraticamente pela maioria dos angolanos, ponto”, referiu Fontes Pereira. Recorde-se que o Presidente João Lourenço não foi “eleito democraticamente pela maioria dos angolanos” porque – desde logo – não existem eleições presidenciais em Angola. O general João Lourenço foi eleito, isso sim, como o primeiro deputado do MPLA, na sua qualidade de cabeça-de-lista do partido vencedor. Belmiro Chissengueti – Maio de 2022 Em Maio de 2022, o bispo de Cabinda, Belmiro Chissengueti, criticou o silêncio “cobarde” de quem se cala perante situações sociais degradantes e rejeitou a existência de reacções negativas por parte de membros do executivo às suas mensagens, frisando que os bispos defendem a pátria. Pátria que, segundo o regime, é sinónimo de MPLA. “Esse dito ambiente de crispação entre a Igreja e o Estado (angolano) nós não o sentimos, esse é um ambiente criado na mente de internautas, de pessoas que julgam que criticar determinada posição do Governo é estar contra o Governo”, sublinhou, fazendo a distinção entre o mundo das redes sociais, onde há um extremar de posições, e o que se passa na realidade. “Nós (os bispos católicos), queremos o maior bem da Pátria, o maior bem do país. Não queremos ser aqueles que cobardemente fazem silêncio diante de uma situação social galopantemente decadente”, afirmou o eclesiástico, acrescentando que é missão da Igreja chamar a atenção para aquilo que deve ser feito e prevenir males que podem ser erradicados. “Nunca houve nenhuma crispação, nunca me foi negado um encontro com o governador, antes pelo contrário. Temos um diálogo permanente, a nível central também”, garantiu Belmiro Chissengueti. No entanto, “o facto de não haver crispação, não quer dizer que concordemos com tudo o que é feito, chamamos a atenção daquilo que não está bem”, notou o bispo, aludindo também ao lema da presente governação, que é corrigir o que está mal e melhorar o que está bem. Entre as correcções a fazer, apontou exemplos como a corrupção, a sobrefacturação, as obras mal feitas, os baixos salários. E, já agora, os 20 milhões de pobres, os milhões de crianças fora do sistema de ensino etc. etc.. Questionado sobre se já foi pressionado ou alvo de críticas respondeu, entre risos, que deve ser “o mais criticado”. “Isso não me aquece nem me arrefece, estou habituado a viver neste ambiente de polémicas. O certo é que digo o que penso, não sou nenhum bajulador que vive no mundo da imaginação, eu vivo do realismo”, vincou. Sobre se em Angola ainda é dominante o culto do chefe, o bispo de Cabinda admitiu que a existência de bajuladores não é benéfica para o desenvolvimento do país. “Há bajuladores, temos até alguns com título académico superior ao phD (doutorados) que, na ânsia de conseguirem cargos políticos, benefícios económicos e vantagens ainda usam as pessoas a ponto de não terem capacidade ou coragem de reconhecerem as suas falhas e ajudarem a melhorar”, destacou. “Estes bajuladores que fazem o culto do chefe têm uma capacidade de transumância incrível. Há pouco tempo eram por José Eduardo dos Santos, agora por João Lourenço e não lhes custa nada mudar para um outro. É importante que quem dirige não se deixe levar pelo culto de personalidade, saiba sobretudo ouvir aquele que pensam diferente e que muitas vezes trazem muito mais verdade do que os bajuladores”, aconselhou. Realçou ainda que enquanto o bajulador “só está à procura de uma oportunidade para a sua vida”, os bispos querem “oportunidades para todos”. Por isso, considerou que o Presidente angolano “faz bem em encontrar-se com figuras dissonantes”, mais habilitadas para transmitir a realidade do país. Apelou, por outro lado, à valorização da mão-de-obra, independentemente da sua origem, da sua cor ou condição social “porque é esta diversidade que produz riqueza”. Para Belmiro Chissengueti, regionalismo, nepotismo, tribalismo, “são doenças que não permitem o desenvolvimento. É preciso lucidez para não sermos a causa da nossa própria desgraça. O grande mal é vivermos por cima de jóias e passar fome”. Belmiro Chissengueti tornou-se conhecido por partilhar sem rodeios as suas opiniões nas redes sociais, mas também pelas homilias consagradas aos temas sociais. Por uma questão de memória e respeito pelos angolanos, recorde-se que o Presidente João Lourenço pediu desculpas em nome do Estado pelas execuções sumárias (massacres) levadas a cabo após o alegado golpe de 27 de Maio de 1977, salientando que se tratava de “um sincero arrependimento”. Tão sincero que o mentor dos massacres, Agostinho Neto, continua a ser – segundo o MPLA – o único herói nacional. Sobre o assunto, Belmiro Chissengueti reiterou em devido tempo que a iniciativa do chefe de Estado “é um passo inicial de reconciliação com a história, com o passado”, mas, assinalou, “é fundamental que no presente se faça todo o esforço para que a barbárie de 77 e de outros conflitos não se voltem a repetir”. “Se fazemos e temos coragem de nos reconciliarmos com os mortos, por maioria de razão, temos também de fazê-lo com os vivos, ou seja, fazer com que no concerto político ordinário se busque a salvaguarda do bem comum, se promovam os valores da caridade, da solidariedade, da partilha, do amor e da concórdia”, defendeu. O bispo diocesano de Cabinda, considerou também ser necessário que se “evitem actualmente situações de intolerância política, de humilhação de adversários políticos e todas aquelas situações passíveis de provocarem novos conflitos”. “Pois é com os vivos que temos de fazer o frente-a-frente para a reconciliação”, afirmou Belmiro Chissengueti. Folha 8 com Lusa

CÉREBRO PARA QUÊ? BASTAM OS INTESTINOS

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
A jornalista filipina Maria Ressa, co-vencedora do prémio Nobel da Paz de 2021, defendeu que os meios de comunicação social no mundo deveriam unir forças na “luta pelos factos”, em vez de competirem entre si. Corrobore-se que o apelo também inclui os jornalistas (e respectivos órgãos) angolanos. Para que conste. Maria Ressa disse numa conferência de imprensa em Oslo, onde vai receber o prémio Nobel da Paz conjuntamente com o jornalista russo Dmitri Muratov, que “a era da competição pelas notícias está morta”. “Penso que este é um momento em que estamos do mesmo lado a lutar por factos e vamos precisar de encontrar novas formas de colaboração, não só em cada um dos nossos países, mas também a nível global”, disse Ressa, citada pela agência de notícias Associated Press (AP). Falando numa conferência de imprensa conjunta, os dois jornalistas lamentaram que a liberdade de imprensa nas Filipinas e na Rússia permaneça sob a ameaça de uma “espada de Dâmocles”, apesar de terem sido laureados com o prémio Nobel da Paz. “Até agora, a liberdade de imprensa está sob ameaça. (…) É como ter uma espada de Dâmocles sobre a cabeça”, disse Maria Ressa, citada pela agência France-Presse, quando questionada se o prémio tinha melhorado a situação no seu país. As Filipinas ocupam o 138.º lugar no índice de liberdade de imprensa da organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF). Ressa disse que foi difícil viajar para Oslo, referindo que teve de “conseguir a aprovação de quatro tribunais”, devido a processos criminais que enfrentava nas Filipinas. “Foi preciso muito para poder estar aqui hoje para responder às vossas perguntas”, lamentou. Em 2020, Ressa foi condenada a uma pena de prisão por calúnia, numa decisão considerada como um duro golpe para a liberdade de imprensa global. Ressa mencionou o seu compatriota e antigo colega, Jess Malabanan, do jornal Manila Standard, que foi morto com um tiro na cabeça. Malabanan, que também era correspondente da Reuters, estava a trabalhar para a agência noticiosa sobre o tema sensível da guerra contra a droga nas Filipinas. Foi 22.º jornalista a ser morto desde que Rodrigo Duterte tomou posse, em meados de 2016. Dmitri Muratov, 60 anos, que dirige o Novaya Gazeta, concordou com Maria Ressa. “Se tivermos de nos tornar agentes de estrangeiros por causa do Prémio Nobel da Paz, não ficaremos aborrecidos”, disse, citado pela AFP. O estatuto de “agente estrangeiro” obriga os meios de comunicação social da Rússia a divulgar este estatuto em todas as suas publicações, textos, vídeos e mensagens nas redes sociais. “Mas, de facto, (…) penso que não vamos conseguir esse rótulo. Em vez disso, enfrentamos outros riscos”, acrescentou Muratov em russo, através de um intérprete. Considerado o único jornal independente que resta na Rússia, o Novaya Gazeta é conhecido pelas suas investigações sobre corrupção e violações dos direitos humanos na Chechénia. O prémio Nobel da Paz, anunciado em 8 de Outubro, foi atribuído a Ressa e Muratov “pelos seus esforços para salvaguardar a liberdade de expressão, que é uma condição prévia para a democracia e uma paz duradoura”, justificou na altura o comité. Ressa e Muratov “são representantes de todos os jornalistas que defendem este ideal num mundo em que a democracia e a liberdade de imprensa enfrentam condições cada vez mais adversas”, acrescentou o comité. O Comité Norueguês do Nobel diz que “a liberdade de expressão é uma condição prévia para a democracia e para uma paz duradoura”. Essa de a liberdade de expressão ser uma condição prévia para a democracia… não se aplica, obviamente, a Angola, ao MPLA, organização que só está no Poder há 48 anos e para quem Jornalista bom é Jornalista morto. São excepção os “fazedores de propaganda” (a quem chamam jornalistas) formados, formatados e castrados pelo regime. “O jornalismo livre, independente e baseado em factos serve para proteger contra abusos de poder, mentiras e propaganda de guerra. O Comité Nobel norueguês está convencido de que a liberdade de expressão e a liberdade de informação ajudam a assegurar um público informado”, afirmou a presidente Comité Nobel Norueguês. Em Junho deste ano, o ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social do MPLA, Mário Oliveira, visitou as instalações da RTP, em Lisboa, E foi recebido pelo presidente do Conselho Administração RTP, Nicolau Santos, pelos directores de Informação e da RDP, respectivamente António José Teixeira e João Paulo Baltasar e ainda pela directora de Informação África, Isabel Silva Costa. Acompanhado pelo secretário de Estado da Comunicação Social, Nuno Caldas Albino, e pelo adido de Imprensa em Portugal, Victor Carvalho, Mário Oliveira recebeu informações detalhadas sobre o modo como os dois órgãos públicos funcionam. No final da visita, decorreu um encontro de trabalho no qual foi manifestado o desejo mútuo do reforço da cooperação entre a RTP e a TPA (do MPLA), bem como entre a RDP e a RNA (do MPLA), nomeadamente nas áreas da troca de conteúdos e na formação profissional. “Tratou-se de uma primeira visita que o ministro Mário Oliveira realizou a órgãos da imprensa portuguesa, tendo ficado acertado que os contactos irão prosseguir, para a concretização de vários projectos específicos que visam aumentar a diversidade dos conteúdos das empresas públicas de televisão e rádio dos dois países”, lê-se num comunicado de imprensa da comitiva do MPLA. Nicolau Santos já não é o “vómito luso-angolano”? Em Dezembro de 2018, a Lusa (Agência de Notícias de Portugal) assinou, em Luanda, três protocolos de cooperação com a televisão e rádio públicas de Angola. Nessa altura ficou a saber-se que o Pravda do MPLA (Jornal de Angola) deixaria de se referir a Nicolau Santos (actual pelo presidente do Conselho Administração RTP) como fez no artigo publicado em 7 de Janeiro de 2016, sob o título “Vómito de luso-angolano”, em que se referia a ele como “homem nascido em Luanda e hoje serviçal do milionário Francisco Pinto Balsemão”. Os acordos foram assinados pelo então presidente da Lusa, Nicolau Santos, e pelos homólogos da Televisão Pública de do MPLA (TPA), José Guerreiro, e da Rádio Nacional do MPLA (RNA), Josué Isaías. Dois dos protocolos foram assinados com a RNA e um com a TPA, que visam, entre outros, aspectos ligados à formação, troca de experiências e de partilha de informações. Dois outros acordos no mesmo sentido deverão ser assinados em breve com a homóloga da Lusa, a Angop, e com as Edições Novembro, detentora do Jornal de Angola. “Há um protocolo com a TPA, que é essencialmente de formação, e há dois com a RNA. Um tem a componente da formação e outros de prestação de serviços, como um alerta sobre tudo o que saia em relação ao Presidente João Lourenço. Depois, foram-nos pedidos serviços específicos, que serão renovados a cada três meses, se houver interesse nisso, por exemplo, da saída de João Lourenço para fora de Angola”, explicou Nicolau Santos. “Há um protocolo com a Angop, em que houve um pequeno pormenor num protocolo que teremos de limar. O protocolo com a Angop tem formação, mas também tem troca de informações entre as duas agências. Com as Edições Novembro é um protocolo para formação e era para ser assinado também, mas como o presidente teve de se ausentar de Angola não foi possível. Mas penso que esta semana, talvez na sexta-feira, ainda poderá ser assinado em Lisboa” acrescentou. Sobre o que significava para a agência noticiosa portuguesa a expansão dos seus serviços em Angola, o presidente da Lusa enfatizou que constitui um “sinal claro” de que a empresa “está para ficar, quer relançar a sua colaboração com os órgãos de comunicação social angolanos e expandir a operação no país”. “Há um pormenor que permite evitar todos os obstáculos em Angola, que as operações serão feitas em kwanzas, assim como vamos apostar muito na formação e, com o dinheiro que eventualmente viermos aqui a alcançar junto dos nossos parceiros, vamos relançar a nossa actuação, não só em termos de qualidade, mas também na produção de vídeo. Não sei se conseguiremos, mas, até ao final do ano, pensamos ter uma ‘antena’ no eixo Lobito/Benguela, que nos parece decisivo para ter uma melhor cobertura sobre Angola”, explicou. Nicolau Santos lembrou que, dois meses antes, o ministro da Comunicação Social angolano, João Melo, declarou publicamente que via com bons olhos a Lusa fazer acordos de formação com órgãos de comunicação social em Angola, pois há um grande défice na formação. Presente na assinatura, em que também foi assinado um protocolo de cooperação entre a RTP e a TPA, João Melo voltou a repetir o que afirmara dois meses antes, quando uma delegação de alto nível da Lusa esteve em Luanda, salientando que essa preocupação reflecte o alto interesse que os governos dos dois países atribuem a estes acordos. “O intercâmbio no domínio da comunicação é fundamental para potenciarmos ainda mais complexas relações entre Angola e Portugal. Desejo que o acordo corra bem e que tenha sucesso e que possam ser desenvolvidas novas acções a seu tempo”, disse João Melo. Por seu lado, José Guerreiro, presidente da TPA, valorizou os dois acordos assinados com a Lusa e com a RTP, referindo que, no caso da televisão, muitos dos quadros da estação pública angolana foram formados na congénere portuguesa. “É essa prática que queremos desenvolver. Temos profissionais que queremos que melhorem a sua prestação, que precisam de conhecer melhor o que se faz de melhor no mundo, quer em Portugal, quer no Brasil”, acrescentou. “A troca de experiências, a troca de notícias, a troca de informações com a Lusa é fundamental para desenvolver o nosso trabalho. Hoje não se faz comunicação de forma estática e isolada. É com estes dois acordos que assinamos que estamos à procura dessas mais-valias para a nossa estação”, sublinhou José Guerreiro. No mesmo sentido se pronunciou o presidente da RNA, Josué Isaías, que lembrou que “o namoro [entre Lusa e rádio pública angolana] começou há cerca de dois meses e que, rapidamente, se transformou numa relação muito mais séria”. “Com este acordo vamos, em princípio, estabelecer uma relação que poderá nortear nos próximos anos a troca de conteúdos, áudios e textos entre as duas instituições. Há também a perspectiva da formação, pois a RNA tem um défice nesse aspecto. Este acordo poderá resolver este ‘handicap’”, defendeu. Por fim, Gonçalo Reis, presidente da RTP, considerou que o acordo com a televisão pública angolana é o assumir o compromisso de trabalhar, desenvolver e partilhar bolsas de conteúdos, bem como aumentar o número de co-produções e ainda na formação na área de recursos humanos. “Há a aposta da RTP África e da TPA na co-produção e na formação, bem como prosseguir a lógica de que a RTP África funcione numa lógica de conteúdos, envolvendo os operadores africanos, em que a TPA tem um papel de destaque, face à qualidade muito significativa do trabalho que tem desenvolvido”, sublinhou Gonçalo Reis. Segundo Gonçalo Reis, “outro pilar deste protocolo [entre a RTP e a TPA] é o da partilha de conhecimento, da formação e desenvolvimento de recursos humanos em que houve um trabalho de casa muito bem feito por parte da TPA”, pelo que a televisão pública portuguesa está tão-só “a ir ao encontro das necessidades” da estação de televisão de Angola, terminou. “Vómito de luso-angolano (*) Há em Portugal uma categoria de gente que se apresenta como angolana. São pessoas que nasceram em Angola, mas esconderam a sua origem. Nunca fizeram nada de positivo por Angola, mas rapidamente se põem em bicos de pés. Uma dessas personagens é Nicolau Santos, director adjunto do semanário português “Expresso”, homem nascido em Luanda e hoje serviçal do milionário Francisco Pinto Balsemão, dono do império mediático à deriva que dá pelo nome de Impresa. Posicionado melhor do que ninguém na sociedade portuguesa para ajudar o país onde nasceu, como fazem muitos luso-moçambicanos e luso-cabo-verdianos, Nicolau Santos tornou-se uma vergonha para Angola. Foi dos primeiros a abandonar o navio, como fazem os ratos, quando as coisas se complicaram por altura da independência, silenciou os crimes de guerra de Jonas Savimbi e do apartheid nos jornais por onde passou. Mas quando a paz chegou a Angola, apressou-se a ocupar a fila da frente para beneficiar do sacrifício dos outros. Calou-se e foi cúmplice dos piores crimes contra a terra onde nasceu, que não soube honrar. Na última edição do semanário “Expresso”, onde subiu apenas por ser luso-angolano, com possibilidades de abrir portas aos negócios do patrão, Nicolau Santos aparece a requentar o vómito que acumulou durante anos contra Angola e a atirar essa podridão contra o país. O texto “José Eduardo dos Santos: O Rei Sol angolano” publicado no passado sábado no “Expresso” é daqueles materiais provocadores lançados frequentemente pela imprensa portuguesa para inquinar as relações angolanas com Portugal, que já para nada servem. O artigo tem como base a opinião de três outros figurões luso-angolanos da mesma estirpe. O principal desavergonhado que Nicolau Santos usa como fonte no artigo é Xavier de Figueiredo. Trata-se de um antigo e estreito colaborador da tenebrosa “South African Bureau For State Security”, conhecida por BOSS, os serviços secretos do regime do apartheid na África do Sul que foram responsáveis pela repressão a Nelson Mandela e a outros patriotas do ANC. Durante a guerra em Angola, o torcionário mediático Xavier de Figueiredo destacou-se como o mais fiel colaborador dos serviços de inteligência ocidentais na subversão contra o Governo angolano. O editor do “Africa Monitor” foi o grande legitimador na comunicação social portuguesa da guerra de Jonas Savimbi e da África do Sul em Angola. Foi por isso responsável pela morte e o estropiar de milhares de angolanos. Apesar das sanções da ONU decretadas contra os mais directos colaboradores de Savimbi, ainda hoje os serviços de informação de Xavier de Figueiredo continuam activos em Portugal e a atacar as autoridades angolanas como se a hostilidade da UNITA continuasse. O seu escritório está mesmo situado num edifício ligado aos serviços secretos portugueses. Com a paz em Angola, o figurão Xavier de Figueiredo fracassou numa tentativa de lançar uma publicação lusófona, isso porque depois de tanta patifaria e de tanto crime, ninguém lhe deu crédito. A não ser Nicolau Santos e Francisco Pinto Balsemão, que agora o pegam ao colo. É este assassino moral dos angolanos que serve de fonte principal ao director adjunto do “Expresso”. Outra personagem a que Nicolau Santos recorre como fonte é Manuel Ennes Ferreira, economista angolano de competência duvidosa. Foi também dos primeiros a abandonar o barco a afundar em 1975 e quer hoje dar lições aos verdadeiros lutadores dos direitos humanos que cá ficaram. Ficou conhecido pelas frequentes “gafes” nas análises sobre Angola, devido à sua clara parcialidade política. Promoveu a ideia do “eldorado” e “para Angola rapidamente e em força”, por causa dos elevados níveis de crescimento registado nos últimos anos que empurrou para Angola milhares de portugueses e empresas à procura da árvore das patacas. Durante o conflito armado, Manuel Ennes Ferreira gabava-se nas páginas do “Diário Económico” de se recusar a transportar medicamentos para Angola, numa altura em que a doença lavrava no país. Por aí se vê quem é a pessoa. Nada fez de jeito pelo país, mas quando pequenos problemas batem à porta a Angola, volta a revelar o seu estilo. Por puro oportunismo, Nicolau Santos cita no seu texto a grande poetisa portuguesa Sophia de Mello Breyner, mãe do insuspeito Miguel Sousa Tavares, e o jornalista e ex-deputado angolano João Melo. É esta qualidade de gente que Nicolau Santos apresenta como referências dignas para lançar o seu vómito requentado contra os dirigentes angolanos. O que move os luso-angolanos em Portugal, salvo excepções, é ainda, no fundo, o sentimento de diminuir, de maltratar, de magoar. No fundo, os ratos luso-angolanos que abandonam hoje o barco diante da mais pequena vaga são os verdadeiros responsáveis do fracasso da parceria estratégica entre Angola e Portugal, pela incompetência e incapacidade demonstradas. Não sucede o mesmo com os luso-moçambicanos ou luso-cabo-verdianos porque estes são pessoas que não desonram a terra que os viu nascer.” (*) Artigo publicado no Jornal de Angola em 7 de Janeiro de 2016

segunda-feira, 21 de agosto de 2023

Encontro dos Brics terá foco na expansão, diz Lula.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Lula falou sobre a reunião dos Brics que ocorre nesta semana; O encontro da juventude do G20 encerra hoje com propostas para a cúpula. O enfrentamento às desigualdades, às mudanças climáticas e uma nova governança global são os assuntos apontados como prioridade pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para serem abordados na 15ª cúpula dos Brics, marcada para os dias 23 e 24 de agosto, em Johanesburgo, na África do Sul. O chefe do executivo embarcou neste domingo (20/8) para a cidade africana. Em entrevista ao Sunday Times, o presidente brasileiro voltou a falar na expansão da própria entidade. Segundo Lula, o Brasil pretende debater "uma nova governança global e a reforma das instituições multilaterais, bem como debates sobre a expansão do próprio Brics". Até agora, 22 países manifestaram interesse em ingressar no bloco econômico, entre eles Argentina, Arábia Saudita, Cuba, Irã e Venezuela. Lula aproveita ida à Cúpula do Brics e faz turnê pela África Lula adia reforma ministerial; mudanças devem ficar para depois de viagem à Africa Lula defende entrada da Arábia Saudita no Brics e critica G7: "Está superado" O presidente ainda destacou que pretende fortalecer as relações entre Brasil e África. "Estou feliz que aqui, nesta cúpula na África do Sul, vamos discutir como os países do Brics podem avançar, ao lado dos países africanos, para proporcionar um desenvolvimento mais forte e inclusivo na África", concluiu. A expectativa de Lula com o encontro é impactar outros fóruns internacionais como a Assembleia Geral da ONU, o G-20 e a COP28 nos Emirados Árabes Unidos. Uma proposta polêmica, no entanto, foi deixada de lado nas pautas a serem abordadas no encontro: a criação de uma moeda única entre os Brics. A ideia seria desafiar o status do dólar americano como moeda de reserva mundial. Anfitriã do encontro, a África do Sul já tinha descartado a discussão do tema. Rio de Janeiro sediará próximo encontro da Juventude G20 O Rio de Janeiro sediará, além da cúpula do G20 de 2024, o encontro do Youth 20, juventude do G20 em inglês. O anúncio foi feito neste domingo (20/8) no encerramento do encontro deste ano, em Varanasi, na Índia. No mês que vem o país também recebe a cúpula do G20, mas na capital Nova Dheli. O Brasil assumirá a presidência do G20 em 1º de dezembro deste ano, pelo período de um ano. Por isso, a cúpula do G20 de 2024 é de responsabilidade brasileira e ocorrerá entre 18 e 19 de novembro, já o encontro do Y20 deve ocorrer em agosto, mas ainda não tem data definida, de acordo com a Prefeitura do Rio de Janeiro. "Youth 20 (Y20) é o grupo oficial de engajamento de jovens do G20. Ele fornece uma plataforma que permite que os jovens expressem sua visão e ideias sobre as prioridades do G20", descreve o perfil oficial da organização do encontro indiano do Y20 em uma rede social. O encontro deste ano do grupo resultou num documento com propostas de políticas públicas para serem entregues aos líderes do G20 durante a cúpula de setembro. Os temas debatidos foram sobre mudanças climáticas, sustentabilidade, soluções para a paz, democracia e inovação. fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/

Rede 5G completa um ano com mais de 10 milhões de usuários.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Em rápida expansão, a rede 5G completa um ano de operação no Brasil nesta quinta-feira (6) com disponibilidade superior às metas fixadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A tecnologia supera os 10 milhões de usuários e atende a mais de 150 cidades. Segundo levantamento da Conexis Brasil Digital, entidade que reúne as empresas de telecomunicações e conectividade, o 5G atingiu a marca de 10 milhões de usuários 11 meses após o lançamento, enquanto a rede 4G alcançou o mesmo número em 26 meses. Em relação aos locais atendidos, as operadoras já instalaram o sinal 5G em todas as capitais, todas as cidades com mais de 500 mil habitantes e em metade das cidades com mais de 200 mil habitantes, segundo a Conexis Brasil Digital. Os números estão bastante superiores às metas estabelecidas pela Anatel. O edital da agência reguladora para o leilão 5G obrigava a instalação da tecnologia em todas as capitais até setembro do ano passado com cerca de uma antena para cada 100 mil habitantes. As etapas seguintes são a oferta em todas as cidades acima de 500 mil habitantes até julho de 2025 e em todas as localidades com mais de 200 mil habitantes até julho de 2026. Desafios Segundo a Conexis Brasil Digital, um dos motivos para a rápida expansão da rede 5G foi o fato de o leilão privilegiar os investimentos na instalação e expansão da tecnologia, em vez de concentrar-se apenas em quem pagaria o maior valor. Apesar da rápida expansão, a entidade cita desafios, como legislações municipais desatualizadas que atrasam ou impedem a instalação de mais antenas. Conforme levantamento do projeto Conecte 5G, criados pelas prestadoras associadas à Conexis, das 155 cidades com mais de 200 mil habitantes – incluindo as capitais – metade delas, 77, tem leis desfavoráveis ou não tem legislação específica para a instalação de antenas; 54 dessas cidades têm leis de antenas favoráveis para a expansão do 5G; e 24 têm legislação específica, mas que ainda demandam ajustes para ter mais aderência à Lei Geral de Antenas. A tecnologia 5G tem uma vantagem em relação às redes anteriores, ao exigir a utilização de antenas pequenas, que dispensam torres e podem ser instaladas na fachada de prédios e até em postes e semáforos, sem interferir na paisagem urbana. No entanto, por ter frequência mais alta e comprimento de onda menor, a rede exige a instalação de mais antenas que os outros tipos de sinais. De acordo com o projeto Conecte 5G, o avanço do 5G que vai exigir de cinco a dez vezes mais antenas que o 4G. As operadoras pedem regras mais claras e licenciamentos mais ágeis para manter a velocidade de expansão da tecnologia. (com Agência Brasil) fonte: https://www.jb.com.br/

Italiana famosa por alertar turistas sobre furtos é roubada em Veneza.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
A vereadora de extrema-direita italiana Monica Poli, dona do bordão "Attenzione, pickpocket", que viralizou por alertar turistas sobre batedores de carteira em Veneza, teve o celular roubado na cidade turística, na última quinta-feira (17). Segundo o jornal Corriere del Veneto, o assaltante retirou o aparelho das mãos da ativista, que estava na Piazzale Roma. Segundo a publicação, a ousadia do ladrão teria a deixado sem rumo. Até a última atualização desta notícia, a vereadora não havia se pronunciado. O movimento "Cittadini Non Distratti" (Cidadãos Atentos), do qual ela faz parte e que se dedica a alertar pedestres sobre ladrões, também não se pronunciou. O grupo civil está ativo há décadas, mas só recentemente se juntou ao TikTok e ao Instagram, onde centenas de milhares de pessoas agora acompanham, em grande parte graças à voz inconfundível da Poli. Seus gritos de "Attenzione, borseggiatrici!" (Atenção, batedor de carteira!, em português) se tornaram um meme. Em 2019, a revista The Economist informou que o grupo era responsável por um terço de todas as prisões de batedores de carteira realizadas em Veneza. Ainda não se sabe se o roubo ocorreu por Monica ser uma ativista contra os assaltantes, ou se foi mera coincidência. A imprensa local levanta a hipótese de que o roubo a Poli foi uma retaliação - em seus vídeos, ela filma o rosto dos supostos criminosos. A polícia de Veneza também ainda não havia se pronunciado sobre o roubo a Poli até a última atualização desta notícia. Para perceber os assaltantes, a italiana diz que tem um "sexto sentido" apurado. E já sacou também o que eles fazem. "Quando os vejo, sei que são batedores de carteira. É muito estranho dizer isso... Tenho algo dentro de mim e reconheço imediatamente. Eles param na estação. A maneira como olham para as pessoas, a maneira como olham para as bolsas", explicou. fonte: https://www.jb.com.br/

STF torna réus mais 70 investigados por atos golpistas.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O Supremo Tribunal Federal (STF) tornou réus mais 70 investigados pela participação nos atos golpistas de 8 de janeiro. O julgamento ocorreu no plenário virtual, modalidade na qual os ministros inserem os votos no sistema eletrônico da Corte e não há deliberação presencial. A votação foi finalizada na madrugada deste sábado (19). Com o fim do julgamento, os acusados passam a responder a um processo criminal na Corte. Nessa fase, serão ouvidas as testemunhas da defesa e da acusação. Em seguida, o Supremo vai decidir se condena ou absolve os réus. Eles respondem pelos crimes de associação criminosa, abolição violenta do Estado democrático de direito, golpe de estado, ameaça, perseguição, incitação ao crime e dano ao patrimônio tombado. Até o momento, cerca de 1,3 mil pessoas respondem a processos no Supremo pela participação na depredação da sede do Supremo Tribunal Federal (STF), do Congresso e do Palácio do Planalto. Aproximadamente, 120 investigados permanecem presos. (com Agência Brasil). fonte: https://www.jb.com.br/

Lula viaja neste domingo para reunião do Brics na África do Sul; presidente quer retomar parcerias.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarca neste domingo (20) para agenda em três países da África. Além da cúpula do Brics, na África do Sul, a comitiva brasileira visitará Angola e participará da cúpula da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), em São Tomé e Príncipe. Na última quinta-feira (17), Lula se encontrou em Brasília com o embaixador da República de Angola, Manuel Eduardo dos Santos da Silva Bravo, para o recebimento de suas credenciais. “Vamos retomar a parceria, intercâmbio e cooperação entre o Brasil e os países africanos”, disse o presidente. A 15ª Cúpula dos Chefes de Estado do Brics acontece entre os dias 22 e 24 de agosto. Será a primeira reunião do grupo realizada de forma presencial desde o início da pandemia de covid-19. Dos países do bloco, estarão presentes os presidentes Lula (Brasil), Cyril Ramaphosa (África do Sul) e Xi Jinping (China), e o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi. O presidente da Rússia, Vladimir Putin, participará de forma remota. Entre as questões a serem tratadas na reunião está a expansão do Brics. O Ministério das Relações Exteriores informou que 22 países já manifestaram formalmente interesse em integrar o Brics, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Também deve ser discutido o uso de moedas locais para transações comerciais. Na última etapa do evento, ocorre o encontro estendido com os países-membro do Brics e cerca de 40 países convidados, em sua maioria chefes de Estado e governo de nações interessadas em ingressar no bloco, vindos da África, da América do Sul, do Caribe e da Ásia. Nos dias 25 e 26, Lula irá para a capital de Angola, Luanda, onde será recebido pelo presidente João Lourenço, com quem terá uma reunião privada e outra ampliada no primeiro dia da visita. A cooperação bilateral e o reforço das ligações históricas serão os principais temas da visita de Lula a Angola. Lula também irá se dirigir à Assembleia Nacional de Angola e participar de um seminário, onde irá falar sobre projeto no vale do Cunene, e de um evento empresarial que deverá ter a presença de cerca de 60 empresários brasileiros. Além disso, estão previstas as assinaturas de atos e memorandos nas áreas de agricultura, processamento de dados, saúde e educação. No domingo (27), o presidente Lula irá a São Tomé, capital de São Tomé e Príncipe, para participar da 14ª Conferência de Chefes de Estado da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), entidade que tem como membros Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. (com Agência Brasil) fonte:

Macky Sall participará da cúpula do BRICS em Joanesburgo.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
A convite de Cyril Ramaphosa, Presidente da República da África do Sul, o Presidente Macky Sall parte em 22 de agosto de 2023 para participar, nos dias 23 e 24 de agosto de 2023, da 15ª Cúpula do BRICS em Joanesburgo. Vale lembrar que o Grupo BRICS inclui Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Num espírito de inclusão e abertura, a 15.ª Cimeira realizará uma sessão especial de diálogo com África para a qual são convidados alguns líderes africanos. O tema da sessão será: “BRICS e África: Parceria para Crescimento Mutuamente Acelerado, Desenvolvimento Sustentável e Multilateralismo Inclusivo”. À margem da Cimeira, o Presidente Sall, na qualidade de co-presidente do Fórum de Cooperação China-África, participará numa reunião sobre a parceria China-África, entre um seleto grupo de Chefes de Estado africanos, por um lado, e Xi Jinping, Presidente da República Popular da China, por outro lado. O retorno do Chefe de Estado está previsto para 25 de agosto de 2023. Dacar, 22 de agosto de 2022. fonte: seneweb.com

AL-HILAL: QUANDO KOULIBALY TENTA, EM VÃO, FALAR FRANCÊS COM NEYMAR.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Depois de seis anos na França e no Paris Saint-Germain, Neymar disse ao novo companheiro de seleção Kalidou Koulibaly que falava apenas "um pouco" de francês, durante uma sequência transmitida nas redes sociais. Os dois homens agora jogam juntos na Arábia Saudita no Al-Hilal após suas contratações durante a janela de transferências de verão. Neymar descobre seu novo ambiente. Na última terça-feira, o PSG anunciou a saída do atacante brasileiro para o clube saudita Al-Hilal, contra 90 milhões de euros. O jogador de 31 anos vai evoluir com vários companheiros bastante conhecidos do grande público, como Kalidou Koulibaly. Ele mesmo senegalês (mas binacional) e nascido em Saint-Dié-des-Vosges, no leste da França, o ex-zagueiro de Nápoles e Chelsea achou que poderia trocar na língua de Molière com seu novo companheiro de equipe. Em vão. "Francês? Um pouco" Em sequência transmitida nas redes sociais, o zagueiro senegalês - que também tem nacionalidade francesa - se apresentou a Neymar perguntando se ele falava francês. "Francês? Um pouco", respondeu o brasileiro, hilário. Recorde-se que 'Ney' chegou no verão de 2017 a França e ao PSG, por uma transferência recorde de 222 milhões de euros. Apresentado à sua nova torcida neste sábado, Neymar terá que esperar para vestir a camisa do Al-Hilal. O técnico da equipe, Jorge Jesus, anunciou que o craque ainda não está apto para jogar devido a lesão. Para os portugueses, a convocação de Neymar para a seleção para o rali de setembro também é difícil de entender: "Ele não vai jogar porque não pode jogar. Já não pode treinar. Hoje, não vejo nenhum motivo para ele ir para o Brasil. Ele não está treinando, como poderia jogar? Ele tem que se recuperar muscularmente para começar a jogar." Machucado no tornozelo em fevereiro passado, Neymar foi obrigado a encerrar a temporada com calma. O brasileiro voltou durante a preparação para o verão em Paris, marcando duas vezes na partida contra o Jeonbuk Hyundai FC. "Não sei quando ele poderá jogar", alertou Jorge Jesus. fonte> seneweb.com

Cinco coisas para saber sobre os Brics.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Os países emergentes dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul) se reúnem de terça a quinta-feira em Joanesburgo. Pesando 23% do produto interno bruto (PIB) mundial e 42% da população mundial, eles querem afirmar seu peso no cenário mundial. outra ordem mundial O bloco criado em 2009 se reúne uma vez por ano em uma cúpula sediada por um dos cinco países membros geograficamente distantes. O objetivo destas cimeiras é afirmar o lugar destas economias, com o seu crescimento desigual, nomeadamente face aos Estados Unidos ou à União Europeia. Este “clube dos cinco” promove o reconhecimento de um equilíbrio económico e político global multipolar, rompendo com as organizações herdadas do pós-Segunda Guerra Mundial como o Banco Mundial e o FMI. Aspirantes Vinte países pediram para ingressar no BRICS, cujo crescimento econômico é impulsionado principalmente pela China e pela Índia, e outros tantos manifestaram interesse, segundo Pretória no mês passado. Irã, Argentina, Bangladesh e Arábia Saudita estão entre os candidatos. Um dos fatores de atração é, em particular, a criação pelos Brics de um Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) cuja ambição é oferecer uma alternativa ao Banco Mundial e ao FMI. A estrutura, com sede em Xangai, já investiu US$ 30 bilhões desde sua criação em 2015, em projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável em estados membros e economias em desenvolvimento. dilema de Putin A organização da 15ª Cúpula dos Brics gerou tensões no cenário internacional nos últimos meses em torno do convite do presidente russo, Vladimir Putin. Depois de meses de especulação, Pretória finalmente resolveu um dilema espinhoso ao anunciar em julho que a Rússia será representada por seu ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov. Putin está sob um mandado de prisão internacional do Tribunal Penal Internacional (TPI) por crimes de guerra na Ucrânia. Membro do TPI, a África do Sul deveria prendê-lo se ele entrasse em seu território. Perto de Moscou desde o apoio soviético aos combatentes do apartheid, Pretória se recusa a condenar a Rússia desde o início da guerra na Ucrânia. Sem dólar Os cinco países representam 18% do comércio internacional, onde as transações permanecem majoritariamente em dólares. Críticos à predominância do dólar no comércio internacional, um de seus temas de reflexão gira em torno dos meios de se livrar do dólar. Brasil e China concluíram um acordo bilateral no início do ano para liquidar suas trocas comerciais em suas moedas locais. Coroar as universidades Os Brics anunciaram no mês passado o desejo de criar seu próprio ranking internacional de universidades, durante uma cúpula de ministros da Educação na África do Sul. Moscou acredita, em particular, que as universidades russas são excluídas de certos rankings internacionais por razões políticas. fonte: seneweb.com

UNANIMIDADE EM TORNO DE UM ÚNICO CANDIDATO DA OPOSIÇÃO NO GABÃO: Um plano que surpreende a dinastia Bongo.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
As eleições presidenciais do Gabão estão marcadas para 26 de agosto. A poucos dias deste grande encontro eleitoral e em plena campanha, a oposição política acaba de dar um importante passo ao designar, para surpresa de todos, um único porta-estandarte. Albert Ondo Ossa, como é chamado, foi escolhido por consenso pelos seus pares para tentar bloquear o caminho ao Presidente Ali Bongo Ondimba, candidato à sua própria sucessão. Na verdade, a nomeação de um único candidato da oposição já estava em andamento há alguns meses, mas o egoísmo e o egoísmo de cada um atrasaram tanto o projeto que muitos gaboneses já não acreditavam nele. Mas agora está feito. Por isso é preciso tecer louros aos adversários políticos de Ali Bongo que, por uma vez, conseguiram silenciar suas diferenças criando uma frente comum com vistas à conquista do poder do Estado. É para o crédito deles. Porque, ao fazer isso, eles se dão mais chances de vencer a eleição presidencial contra Bongo Júnior, que se recusa a imaginar outra vida fora do poder. Esta alternância é tanto mais possível quanto contam com o apoio da sociedade civil que, face às atribulações e torpezas do regime em vigor, apela com todas as forças à alternância no Gabão. Em todo caso, ao decidir unir forças, a oposição pega de surpresa o presidente Ali Bongo e seus partidários que menos esperavam; educados como foram por algumas tentativas fracassadas no passado. Teremos que lutar muito para tornar as eleições transparentes. É certo que a maioria no poder se diz serena e imperturbável face à união demonstrada pela oposição política na antevisão das eleições presidenciais de 26 de agosto. Mas, como sabemos, a melhor estratégia para tentar desestabilizar o adversário na política é minimizar seu plano. Dito isto, cabe a Albert Ondo Ossa e aos seus camaradas dotar-se dos meios para desalojar Ali Bongo do Palácio de Mármore. Dado o primeiro passo, terão que lutar muito para que as eleições sejam transparentes. Este é um desafio importante que deve ser enfrentado a todo custo para evitar um atraso eleitoral. Porque, no Gabão como em muitos países africanos, não organizamos eleições para perdê-las. Esta é uma verdade negada para sempre, especialmente no Gabão sob a dinastia Bongo. Ainda nos lembramos das eleições presidenciais de 2018, cujos resultados cheiraram a roubo e fraude organizados com infelizmente a garantia do Tribunal Constitucional adquirida em causa do príncipe reinante. Este ano, novamente, já podemos ver as coisas chegando; veja-se a recente reforma introduzida a meio de um jogo eleitoral por Ali Bongo, que passou a limitar o número de representantes dos partidos políticos nas assembleias de voto. Quando sabemos que no Gabão, Haut-Ogoué constitui uma variável de ajustamento para o poder durante as eleições, podemos dizer com segurança que a oposição, ao conseguir escolher um único candidato, ganhou uma batalha mas não uma guerra. fonte:lepays.bf

Burkina quer criar uma escola de aviação para seus soldados.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Além disso, o Capitão Traoré indicou que foram dadas instruções para melhorar a gestão dos recursos humanos na Aeronáutica. Esta abordagem visa responder aos vários desafios operacionais enfrentados pelo exército. O capitão Ibrahim Traoré, chefe da transição em Burkina Faso, falou durante visita oficial a uma guarnição da Força Aérea sobre a criação de uma escola de aviação. O objetivo desta escola seria treinar o pessoal da Força Aérea. Justificou esta decisão referindo que, embora muitos militares tenham sido enviados para formação no estrangeiro, o Burkina Faso dispõe dos meios necessários para realizar esta formação internamente. Além disso, o Capitão Traoré indicou que foram dadas instruções para melhorar a gestão dos recursos humanos na Aeronáutica. Esta abordagem visa responder aos vários desafios operacionais enfrentados pelo exército. Nesta mesma visita, a sua primeira numa guarnição da Aeronáutica, manifestou o seu agradecimento aos pilotos militares, destacando o seu papel tanto junto das forças de defesa como junto das populações. Desde que assumiu o poder em setembro de 2022, o capitão Ibrahim Traoré iniciou várias mudanças dentro do exército. Em novembro de 2022, foram criados Batalhões de Intervenção Rápida e criadas novas regiões militares. Além disso, várias nomeações foram feitas dentro das forças armadas, incluindo a do Coronel-Major Célestin Simporé para o cargo de Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas em abril. fonte: https://lanouvelletribune.info/2023

domingo, 20 de agosto de 2023

Níger: os anúncios do general Tiani são um "fechamento hermético do diálogo".

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
No dia seguinte ao discurso televisionado do general Abdourahamane Tiani, durante o qual o líder do CNSP no Níger anunciou notavelmente um diálogo nacional inclusivo, uma entrevista com Oumar Moussa, vice-diretor do gabinete do presidente deposto Mohamed Bazoum. Em discurso televisionado na noite de sábado, o general Tiani, chefe do Conselho Nacional de Salvaguarda da Pátria (CNSP), apresentou seu roteiro: uma transição de no máximo três anos, um diálogo nacional inclusivo. Ele também disse que seu país se defenderia em caso de intervenção militar. Para Oumar Moussa, vice-diretor do gabinete do presidente deposto, Mohamed Bazoum, esses anúncios mostram um “desprezo pelo povo do Níger e pela comunidade internacional”. RFI: O general Tiani anunciou este sábado à noite uma transição com a duração máxima de três anos, a convocação de um diálogo nacional para lançar as bases "para uma nova vida constitucional", tudo isto sem referir em momento algum o destino do presidente que derrubou, Mohamed Bazoum, em 26 de julho, ainda está detido até hoje. O que você pensou disso? Oumar Moussa: Para mim, é particularmente terrível. Essas observações são um fechamento hermético para o diálogo. É realmente um desprezo pelo povo do Níger, é um insulto aos chefes de estado da CEDEAO e é um desprezo pela comunidade internacional. Tentamos ao máximo evitar a intervenção militar e encontrar soluções negociadas... Não podemos nos encontrar diante de uma pessoa que decide sua agenda, o que deve fazer e que varre todos os desejos de negociação. O general Abdourahamane Tiani fez esses anúncios, embora a delegação da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) ainda estivesse em Niamey... Isso é precisamente o que é bastante impressionante. A seu pedido, personalidades da CEDEAO vieram tentar negociar, no interesse de todos. Mas ele, talvez por não ter necessariamente ouvido o que lhe interessa, permite-se ir à televisão para afastar qualquer possibilidade de diálogo. Isso enquanto eles [os emissários de la Cédéao, NDLR] estão em nossos lugares. Acho que não é elegante, simplesmente não é responsável. Você acha que isso reflete a vontade exclusiva do General Tiani? Eu, eu não sei. Costumo pensar que dentro do CNSP há pessoas razoavelmente razoáveis ​​que preferem fazer o possível para que não cheguemos a uma solução que não seja outra senão a negociada. Acho que é a teimosia dele. Não acho que as pessoas sejam tão carentes de elegância a ponto de considerarem que devemos chutar o assunto das negociações enquanto os negociadores estão dentro de nossas paredes. Acho que é só teimosia do Chef Tiani. Não corresponde muito aos outros membros [da junta, nota do editor]. Este domingo, milhares de manifestantes em Niamey saíram às ruas para manifestar o seu apoio à junta após estas declarações do general Tiani. Sabemos como criar demonstradores. Acolhemos jovens recrutas na gendarmaria, na guarda, no exército... Vestimo-los à paisana, enchemos o estádio. Depois, tem outras pessoas, os curiosos que não entendem muito, que a gente mobiliza. E isso dá esse encontro. Mas este não é o Níger. Se por um lado financiam uma mobilização deste tipo, impedem que os cidadãos normais se reagrupem, com intimidações, com detenções arbitrárias. A delegação enviada pela CEDEAO a Niamey pôde reunir-se sábado com Mohamed Bazoum, o presidente deposto a 26 de julho. Você pode nos contar um pouco mais sobre esse encontro? Eles conheceram o presidente. A principal preocupação deles era indagar sobre seu estado de confinamento. Puderam confirmar tudo o que temos apurado ultimamente, nomeadamente que ele está isolado, privado de eletricidade, está em condições que não são nada boas. É uma pena, não é elegante, é quase criminoso. Todos parecem estar acampados em posições irreconciliáveis ​​no momento. Que cenário você acha que é possível? Não são posições inconciliáveis, devemos abrir a possibilidade de diálogo como desejou a comunidade internacional, CEDEAO, Nigéria, Presidente Bazoum. Não podemos dizer que não há elementos sobre os quais poderíamos ter concordado. Mas agora que o general Tiani está fechando hermeticamente a porta ao diálogo, não pudemos examinar as possibilidades de acabar com a crise. Isso é tudo que vejo com muita amargura em outros lugares. Sobre quais elementos “poderíamos ter concordado”, como você diz? O general Tiani poderia ter negociado sua saída. O fato é que o presidente Mohamed Bazoum foi eleito legitimamente, não há motivo para golpe, não há pretexto. O general Tiani afirmou desde os primeiros dias de seu golpe que o fez porque as condições de segurança haviam piorado. Mas curiosamente, no sábado, em seu discurso, ele disse que o Níger impede que o terrorismo invada toda a região. Então você vê uma contradição flagrante. Eles [a junta, nota do editor] não acreditam no que eles mesmos dizem. Mas eles poderiam ter negociado suas condições de saída, poderiam ter negociado a forma como poderiam ser tratados para que fechemos rapidamente esse infeliz parêntese. A CEDEAO pode aceitar esta transição anunciada pelo General Tiani? O General Tiani poderia ter oferecido a eles em um quadro negociado enquanto a delegação da CEDEAO estava dentro de nossas paredes e ele teria ouvido o que ela teria dito a ele. Mas, segui a linha da CEDEAO que considera que este golpe é um golpe a mais. Não podemos permitir que a democracia, o estado de direito, a ordem constitucional sejam desrespeitados desta forma. Assim, a linha da CEDEAO é que devemos voltar à ordem constitucional normal, devolver o Presidente Bazoum às suas funções e depois negociar as condições para a saída dos golpistas para que as coisas retomem normalmente. fonte: https://www.rfi.fr/fr/afrique/20230820

GUINÉ-EAUATORIAL: O Ministério da Educação suspende alguns centros educacionais devido ao mau desempenho.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O Ministério da Educação, Ciência, Universidade e Educação Profissional, suspende temporariamente o ciclo do Bacharelato em alguns centros educativos nacionais de Malabo e Bata, depois de verificar os contínuos resultados desfavoráveis ​​da avaliação do Bacharelato para acesso à Universidade nos últimos anos. Há um total de 30 centros, tanto em Malabo como em Bata. Em Malabo temos os seguintes centros: El Salvador Private School, Esperanza Catalina Private School, Jesus Christ Universal Private School, Leonardo Da Vinci Private School, Nuestra Señora del Pilar Private School , Escola particular Pablo Labrador, escola particular Santa Bibiana, escola particular Santa Isabel, escola particular Santa Sapiencia, escola particular Víctor Calige, escola particular Amigos de Jesús, escola particular Papá Edu, escola particular Manuel Javier e escola particular Liceo Aprender y Crear. E em Bata: colégio particular La Margarita, colégio particular La Esperanza, colégio particular "Prodamba", colégio particular Siglo XXI, colégio particular Nuestra Señora del Socorro, colégio particular Nuestra Señora del Carmen, colégio particular Bondade de Cristo, colégio particular Santa Isabel de "Hungria ". Escola particular Obrero por Piedra Viva, escola particular Comao, escola particular Lalizet, escola particular Padre Luis Monti, escola particular Renacimiento Mama “Joaquina”, escola particular San Agustín, escola particular Totus Dei, escola particular Angelitos de Bata e escola particular Mefisa II. Esta determinação foi implementada para cumprir o disposto na seção 93.2 da atual legislação educacional da Guiné Equatorial (Lei Geral de Educação), com o objetivo de oferecer este nível acadêmico de Bacharelado. fonte: https://www.guineaecuatorialpress.com/

GUINÉ-CONACRI: O PM sobre o caso Cellou Dalein e Alpha Condé - “Que venham e se expressem em torno desta justiça”.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O primeiro-ministro, Bernard Goumou, falou, neste sábado, 19 de agosto de 2023, sobre o caso do ex-presidente Alpha Condé em internação médica na Turquia e do presidente da Ufdg, Cellou Dalein Diallo, exilado em Dakar. Há vários meses, Cellou Dalein Diallo exige da junta chefiada pelo coronel Mamadi Doumbouya “garantias” de segurança para poder regressar à Guiné. Convidado do jornal TV5MONDE, este sábado, o primeiro-ministro insistiu no facto de não saber que “garantias” exigem o regresso do presidente da UFDG à Guiné. Para si, se o adversário tem um problema, é com a justiça guineense, não com o seu governo, aludindo ao processo Air Guinea pendente no Tribunal de Repressão às Infracções Económicas e Financeiras (CRIEF). “Estou surpreso ao saber que o Sr. Cellou Dalein Diallo está pedindo garantias para retornar ao seu país. Para mim, Cellou Dalein Diallo está livre para voltar à Guiné quando quiser. Que eu saiba, não há mandado de prisão contra Cellou Dalein Diallo. O que deve ser lembrado, você deve saber que se Cellou Dalein Diallo tem problemas com a justiça guineense, ele vem falar perante esta justiça. Mas eu, como primeiro-ministro, chefe de governo, não tenho controle sobre os arquivos judiciais”, afirmou. Questionado sobre um possível retorno do ex-presidente Alpha Condé, deposto do poder em 5 de setembro de 2021, em internação médica desde maio de 2022 na Turquia, o primeiro-ministro se defendeu sucintamente: isto. Deixe a justiça fazer o seu trabalho. » fonte: https://www.guinee360.com/

REUNIÃO DOS CHEFES DE ESTADO MAIOR DA CEDEAO EM ACCRA: Aquecimento antes de agir em Niamey?

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Nos dias 17 e 18 de agosto de 2023, os Chefes de Estado-Maior dos países da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), reúnem-se em Acra, no Gana, para avançar na estratégia de intervenção militar cuja organização sub-regional mantém a opção para restaurar o cargo do presidente Mohamed Bazoum, deposto por um golpe militar em 26 de julho em Niamey. Um segundo conselho de guerra que se realiza na sequência do primeiro que se realizou em Abuja, e que reflecte a determinação dos chefes de estado do espaço comunitário, de irem até ao fim da sua vontade de voar em auxílio dos democracia no país de Ténéré. Mas se esta missão específica dos chefes dos exércitos da instituição comunitária é pôr em prática a melhor estratégia de intervenção e informar os Chefes de Estado "das melhores opções", a questão que se coloca é saber se esta reunião em Accra é um aquecimento antes de entrar em ação em Niamey. Questão tanto mais fundamentada quanto no plano diplomático as linhas lutam para caminhar na direção do diálogo quando a situação não tende a ficar mais tensa. Cabe à CEDEAO decidir sobre o ultimato que deu aos golpistas de Niamey Com, por exemplo, estas ameaças de processo por "alta traição", proferidas pelos golpistas contra o presidente deposto ou mesmo a convocação, por Niamey, do embaixador do Níger estacionado em Abidjan para "consulta" na sequência das declarações do presidente marfinense, Alassane Ouattara, acusado pelos assassinos do presidente Bazoum de "pedir desculpas pela ação armada" contra seu país. Ou seja, longe de diminuir, a tensão parece, pelo contrário, aumentar entre a junta e a CEDEAO, cuja opção militar se torna mais clara com esta reunião em Acra. Mas quando a ação acontecerá? Poderíamos perguntar-nos, perante a atitude da junta que se mantém firme e que já se encontra já na lógica da transição, se confiamos nas declarações do Primeiro-Ministro Ali Mahaman Lamine Zeine, em visita a Ndjamena a 15 de Agosto, onde fez estas declarações, após ser recebido pelo presidente da transição chadiana, general Mahamat Idriss Déby Itno. Isto significa que a bola está cada vez mais no campo da CEDEAO, cuja opção por dar uma chance à diplomacia, por enquanto, esbarra na obstinação dos golpistas, mais do que nunca na defensiva, em não ceder às pressões dos organização da África Ocidental. Sabendo que cada dia que passa, consolida um pouco mais o seu poder numa altura em que a instituição de Abuja não está longe de se envergonhar pelas esquinas por uma opinião cada vez mais desfavorável a uma acção musculada. Isto significa que cabe à CEDEAO decidir sobre o ultimato que lançou aos golpistas de Niamey. E aguardamos para ver se a reunião de Acra nos permitirá definir melhor os contornos desta intervenção militar, que nos parece tanto mais inevitável quanto se pretende ser o último cartucho da CEDEAO face a uma diplomacia que ainda não deu muito. Todo o mal que queremos é ver o resultado desta crise sem um único tiro A questão agora é se a instituição de Abuja estava realmente pronta para uma intervenção militar quando emitiu seu ultimato de sete dias à junta de Niamey. O que também nos faz pensar se não foi um pouco rápido demais, esperando que, além das sanções econômicas, o espantalho de uma possível intervenção militar fosse suficientemente dissuasor para trazer os golpistas à razão. O fato é que, se encontros como o de Acra se multiplicassem enquanto esperavam os frutos de uma diplomacia que, por enquanto, não cumpre a promessa de nenhuma flor, a CEDEAO corre o risco de enfraquecer ainda mais sua posição se não se sentir sozinha , face a uma opinião pública cada vez mais relutante pela opção militar. Isso mostra a importância da reunião de Acra, que deve marcar uma virada nessa crise. Este encontro permitirá saber se a CEDEAO está realmente decidida a cumprir a sua ameaça de intervenção militar se o General Tchiani e os seus irmãos de armas não mudarem de opinião. Mas quanto mais as coisas demoram a ser esclarecidas, mais corre o risco de semear dúvidas nas pessoas e reforçar o ceticismo de ambos os lados em relação à organização sub-regional. Em todo caso, todo o mal que queremos é ver o resultado desta crise sem um único tiro. Este é o lugar para apelar à sabedoria de cada um, no melhor interesse do povo do Níger. fonte:lepays.bf

Rússia: um país africano anuncia uma compra substancial de equipamento militar.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
De sua parte, os Estados Unidos buscam renovar e intensificar seus engajamentos no continente, tanto para proteger seus interesses econômicos quanto para conter a expansão da influência russa. Esta competição geopolítica entre as duas superpotências destaca a crescente importância da África na dinâmica do poder global. No continente africano, a rivalidade entre Estados Unidos e Rússia se manifesta por meio de uma série de iniciativas estratégicas voltadas para o estabelecimento ou fortalecimento de laços com as nações africanas. Historicamente considerada o quintal das antigas potências coloniais e dos Estados Unidos, a África agora se tornou um playground para a influência russa. Moscou, aproveitando a riqueza de recursos naturais do continente e ansiosa para contrabalançar a influência ocidental, está multiplicando acordos de cooperação militar, investimentos econômicos e parcerias estratégicas. De sua parte, os Estados Unidos buscam renovar e intensificar seus engajamentos no continente, tanto para proteger seus interesses econômicos quanto para conter a expansão da influência russa. Esta competição geopolítica entre as duas superpotências destaca a crescente importância da África na dinâmica do poder global. Vários países africanos, no entanto, optam pela Rússia quando se trata de fornecer equipamentos militares. Como parte de sua estratégia de capacitação militar, o Burundi está se preparando para receber um lote significativo de armas russas. Estas revelações emanadas diretamente do Ministro da Defesa Nacional do Burundi, Alain Tribert Mutabazi, testemunham uma colaboração russo-burundiana que está se intensificando. Alain Tribert Mutabazi, durante sua participação no fórum internacional "Exército 2023" na Rússia, expressou sua satisfação com as reuniões com os representantes do Ministério da Defesa da Rússia e do grupo de exportação de armas Rosoboronexport. Ele disse à Sputnik que a cooperação entre os dois países faz parte de uma tradição de relações amistosas e transparentes. Esta afirmação é suportada por vários acordos bilaterais assinados, o mais recente dos quais data de julho de 2022. Um interesse no passado A necessidade de o Burundi fortalecer sua defesa está no centro dessas discussões. Em 2019, o país demonstrou forte interesse em adquirir um sistema de mísseis terra-ar Pantsir-S1. Essas aspirações se alinham com o desejo do governo do Burundi de fortalecer sua defesa aérea e modernizar seu equipamento militar. Esse momento cooperativo ocorre em um contexto geopolítico tenso. A Rússia, sob Putin, está buscando cada vez mais expandir sua influência na África, um movimento que incomoda muito os Estados Unidos. As manobras geopolíticas das duas superpotências mostram o desejo de aumentar sua presença e influência em diferentes regiões do continente africano. A recente situação no Níger, com o golpe de estado e as tentativas americanas de contrariar a influência russa, é disso um exemplo perfeito. A emergência do Burundi como um jogador-chave nesta luta pela influência entre o Oriente e o Ocidente mostra que o continente africano continua a ser um parque de diversões essencial para as potências mundiais. À medida que as relações entre os Estados Unidos e a Rússia se tornam mais complicadas, países como o Burundi podem esperar desempenhar um papel cada vez mais central nessa competição global por poder e influência. fonte: https://lanouvelletribune.info/2023

Total de visualizações de página