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quarta-feira, 1 de julho de 2020

TAP em 'stand-by'. Nacionalização está (ou não) perto de ser solução?

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O primeiro-ministro, António Costa, mostrou-se, esta quarta-feira, confiante num acordo com os privados, mas há informações contraditórias.

TAP em 'stand-by'. Nacionalização está (ou não) perto de ser solução?

s negociações na TAP continuam a decorrer, mas o desfecho ainda não é conhecido e as notícias que vão chegando são contraditórias. Se por um lado, se diz que a nacionalização está mais próxima, por outro também há confiança num acordo com os privados. 
Aliás, esta quarta-feira, em declarações aos jornalistas, o primeiro-ministro, António Costa, disse que pode ser encontrada uma solução para a companhia aérea ainda hoje, mostrando-se confiante num acordo com os acionistas privados
O jornal Expresso adianta, porém, que as negociações entre as duas partes terão fracassado e, por isso, o despacho de nacionalização deverá ir a Conselho de Ministros já esta quinta-feira. Ainda assim, é deixada a salvaguarda de que o Governo mantém a porta aberta a uma solução caso seja tomada outra posição pelos privados. 
Por outro lado, o Jornal de Negócios revela que o empresário David Neeleman aceitou receber 55 milhões de euros para sair da Atlantic Gateway, dona de 45% da TAP, estando agora o acordo dependente da Azul, que tem de aceitar não converter o empréstimo obrigacionista de 90 milhões de euros em ações da companhia, mantendo-o até à maturidade.
Ainda esta quarta-feira, questionado sobre se o Governo deseja que o empresário David Neeleman saia da TAP, António Costa não respondeu e limitou-se a referir que não teve "oportunidade nas últimas horas de ter informações" sobre esta matéria.
Seja como for, garantiu o primeiro-ministro que a "TAP está a caminho de ter uma solução estável que assegure a Portugal manter a sua companhia, que é fundamental para a nossa continuidade territorial, para a nossa ligação ao mundo, para o desenvolvimento económico do país". 
Entretanto, o presidente do PS, Carlos César, disse, em declarações à TSF, que as próximas horas vão ser decisivas e defende que o Estado "não deve prolongar indefinidamente essas negociações".
fonte: noticiasaominuto.com

ANGOLA - OPINIÃO: QUEM NÃO DEFECA NA ENTRADA, DEFECA NA SAÍDA.

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A actual tentativa por parte do Bureau Político do MPLA (BP do MPLA) em criar folclore à volta de um comentário que o Folha 8 colocou na sua página do Facebook, se não tivesse por detrás uma questão demasiado séria, dava um bom tema para o anedotário nacional.

Por Carlos Pinho (*)
Com efeito, é por demais conhecido por todos e tratado até à exaustão por diversos historiadores, o facto de que o Primeiro Presidente de Angola ter sido um grandessíssimo patife, ombreando com figuras que são a vergonha da História da Humanidade, Estaline, Hitler, Pinochet, Pol Pot. Isto para citar unicamente alguns dos mais recentes e não perdermos tempos com especulações históricas já muito estafadas.
É evidente que muita daquela rapaziada que alapa o seu distinto mataco no referido BP do MPLA tem o rabo trilhado. É gente que, de uma forma ou de outra, contemporizou com a pouca vergonha que foi a liderança do António Agostinho Neto, quer a nível do movimento ainda no tempo da guerra colonial, quer depois naquilo que foi considerado a governação da Angola independente. Eu digo considerado, porque chamar ao que o MPLA fez e faz, governação, é muita boa vontade. O cortejo de usos e abusos, sevícias e mortes está aí para mostrar à sociedade e à saciedade o calibre de semelhante figura presidencial.
Pois a tal rapaziada, quer a que fechou os olhos nas alturas passadas, quer a que continua alegremente a contar hossanas à imagem, que pretendem impoluta, do malfadado pai tirano, está empenhada em manter a todo o custo o status quo, não carecendo de saber das humilhações e do sofrimento alheio. O que interessa é manter a imagem fantasiosa que criaram e que tão bem serve os seus interesses económicos e de poder despudorados.
Mas a realidade é perversa, e os malandros do BP do MPLA correm contra o tempo. Aliás, tal como o regime colonial correu, naqueles 13 anos que se passaram entre o 4 de Fevereiro de 1961 e o 25 de Abril de 1974. Só que o regime colonial, no afã de continuar a garantir o seu domínio conseguiu, mal ou bem, levar Angola a uma espiral de crescimento e desenvolvimento económico e social, que para a Angola actual é apenas uma miragem. Pois é, actualmente o caso está bem malparado para a rapaziada do BP do MPLA, e como tal, é preciso, quais D. Quixotes à boa maneira angolana, atacar todos e quaisquer moinhos de vento que lhes apareçam à frente. Mas basta ver os comentários de alguns meios de informação, ou de muitos comentadores das redes sociais, para se constatar que em Angola, já ninguém acredita em cavalarias ou cargas de moinhos de vento.
O tempo é a coisa mais democrática que há, e mesmo para um regime como o do MPLA, que de democrático nada tem, um dia chegará em que a verdade, que já veio à tona e que muitos afanosamente tentam afundar, irá tomar conta do país. Serão décadas, serão quarteis? Serão o que for necessário! Mas um dia, os distintos matacos acima referidos, vão levar a respetiva biqueirada.
Mas mesmo actualmente há evidências de que talvez o tempo, na sua impiedosa progressão, acabe por nos dar, mais dia menos dia, um arzinho da sua graça.
Num dos jornais em que se apresentavam na primeira página as lágrimas de crocodilo do MPLA sobre a suposta falta de patriotismo do Folha 8, O País de 24/6/2020, a notícia com as maiores gordas rezava assim, “Mais de 44% dos estudantes angolanos defecam ao ar livre”. Pois é, aqui está a evidência experimental de que a realidade está muito longe da ficção do BP do MPLA.
Há o mundo daqueles que defecam em tronos protegidos e o mundo daqueles que defecam a céu aberto. E os senhores que defecam em tronos dourados continuam muito preocupados com a qualidade da sua defecação enquanto o futuro do país, os estudantes, anda a defecar sabe-se lá em que condições. Trata-se da versão actual, na verdade um “upgrade” implementado pelo MPLA, da antiga dicotomia entre os pretos descalços e os pretos calçados. Era no regime colonial, agora é no regime do MPLA, nada de novo, portanto. Agora são os que defecam entre portas e os amigos da vida selvagem. Foi à custa disto que uma jovem foi assassinada há uns meses atrás no Mussulo.
Haja vergonha senhores do BP do MPLA, preocupem-se com o que de verdade deve interessar a um político sério e honesto e que deve querer o melhor para a sua gente, para o seu país. Olhem para as escolas sem água, os hospitais sem medicamentos e condições mínimas de tratamento dos doentes. Olhem para as condições de habitabilidade, as condições de saneamento. A falta de segurança nas cidades. A falta de perspectivas para os jovens. Esqueçam os moinhos de vento. Deixem as picardias políticas, elas devem fazer parte de uma discussão adulta e saudável, mesmo que por vezes revestidas de vestes mais trocistas. Ou infelizmente temos de constatar que os senhores demonstram que não têm nível, não têm capacidade para ocuparem os lugares que ocupam. Eu de facto já tenho a minha opinião formada e considero a vossa falta de nível por demais evidente. Mas pronto, eu sou um triste que por aqui anda, longe de Angola e desgostoso de ver como um país que tinha tudo para dar certo, se afunda em contradições imbecis.
Efectivamente aos senhores do BP do MPLA pode aplicar-se o seguinte binómio, “é gente que se não defeca na entrada, defeca na saída”. Estamos paiados.
(*) Professor da FEUP – Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
folha8

ANGOLA: TRÁFICO HUMANO VEIO PARA FICAR?

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O ministro da Justiça e dos Direitos Humanos angolano, Francisco Queirós, disse hoje que Angola e Portugal “colaboram permanentemente” no combate ao tráfico de pessoas, sobretudo crianças, com o controlo regular da circulação de pessoas e bens nas rotas aéreas.

Segundo Francisco Queirós, a cooperação entre Angola e Portugal nesse domínio é igualmente extensiva a outros países, porque normalmente são as rotas comerciais da aviação civil que são aproveitadas pelos traficantes para fazerem o fluxo da sua actividade.
“Portugal é o país com o qual Angola tem mais tráfego de pessoas e bens, mas há outros destinos com os quais Angola tem essa relação de controlo de circulação de pessoas e bens. Os traficantes olham para essas vias e aproveitam as debilidades que possam existir em ambos os lados”, afirmou o governante, quando questionado pela Lusa.
O responsável falava hoje à margem de uma palestra sobre o Tráfico de Seres Humanos em Angola, promovida pelo Ministério da Justiça e Direitos Humanos em parceria com o Serviço Jesuíta para os Refugiados.
De acordo com Francisco Queirós, pessoas vulneráveis à exploração sexual, exploração do trabalho infantil e a exploração para comercialização de órgãos humanos constituem o perfil da vítima do tráfico de seres humanos no país.
Os “criminosos preferem sobretudo a parte do tráfico sexual, tráfico de seres humanos como mulheres e homens para a exploração sexual, há também o tráfico de crianças para fins de exploração do trabalho infantil”.
Mas, observou, “há um fenómeno muito preocupante a nível internacional que é a extracção de órgãos humanos, com filas grandes no mercado internacional para poderem fazer o transplante, e então os traficantes aproveitam-se dessas necessidades para poderem traficar também”.
Na palestra dirigida a conservadores e técnicos dos serviços de registos e notariado foram abordados temas como a prevenção sobre tráfico de seres humanos nos serviços de Registos e Notariado e a Apátrida/falta de registo de nascimento como risco para o tráfico.
Há um ano (25 de Junho de 2019) A Procuradoria-Geral da República (PGR) angolana anunciou que cerca de vinte casos de tráfico de seres humanos em Angola já tinham transitado em julgado e que este tipo de crime exige novos mecanismos de actuação. Por sua vez, a Polícia defendeu a aprovação de uma “lei específica” para criminalizar estes casos.
“Hoje o quadro do tráfico no país não podemos dizer que não é preocupante, registamos números de queixas e participações baixas, mas isso não quer dizer que a actividade não exista, portanto temos um registo baixo de casos”, disse Astergidio Pedro Culolo, sub-PGR junto do Serviço de Migração e Estrangeiros (SME) angolano.
Em declarações aos jornalistas à margem de uma palestra sobre Tráfico de Seres Humanos em Angola, dirigida aos efectivos da Polícia Nacional, o magistrado deu conta de que as províncias de Luanda, Lunda Norte e Zaire lideram as ocorrências.
Segundo Artergidio Pedro Culolo, orador da palestra promovida pelo Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos, em parceria com o Comando Geral da Polícia, aquelas províncias “têm registado actividades mais relevantes” de tráfico humano, sobretudo “devido às fronteiras”.
“Em termos de casos, posso apenas falar dos que já foram tratados judicialmente, que são perto de 20 nessas províncias. Há províncias em que não há registo nenhum, mas o facto de não haver registo não quer dizer que ali não exista o tráfico”, apontou.
“Poderá existir, mas ainda não detectamos e se isso acontece, é porque os nossos sistemas de alerta não têm estado a funcionar devidamente”, realçou.
Em Janeiro de 2019, o padre católico Félix Gaudêncio disse que a população da província do Cunene “estava assustada” com os “crescentes relatos” de traficantes de seres humanos, sobretudo crianças.
“O quadro é de medo, a população está mesmo com medo, em pânico, porque se trata de uma população que, anteriormente, acolhia muitas pessoas, orientava quem estivesse perdido, mas hoje em dia há esse receio de orientar ou acolher estranhos”, disse o padre na altura.
O também presidente da Associação Ame Naame Omuno, de defesa e promoção dos direitos humanos na província, defendeu ainda o “reforço do policiamento” no seio das comunidades, afirmando que o tráfico de seres humanos na província “é uma prática antiga”.
“Porém, agora ganha maior visibilidade por causa dos meios de comunicação e por causa do mediatismo, então, isso é uma realidade porque chama muito a atenção o facto de aparecerem pessoas assim mortas, de vez em quando”, bem como “aparecerem pessoas a dizerem que estavam a ser aliciadas para serem levadas para a Namíbia”, afirmou.
Em Dezembro de 2018, um vídeo publicado nas redes sociais apresentava um suposto autor confesso desses crimes, relatando como terá matado uma mulher, a quem terá retirado os órgãos, que foram levados para a Namíbia.
Questionado sobre o assunto, o delegado do Ministério do Interior no Cunene, Tito Munana, deu conta que as autoridades judiciais “ainda não provaram se os relatos do suposto traficante do vídeo divulgado eram verdadeiros”.
Um Junho do ano passado, quando questionado sobre o tráfico de órgãos humanos, sobretudo a nível da província do Cunene referiu que a “situação é preocupante”, afirmando que “apesar de existirem, ainda não foram detectados”.
“É também preocupante, creio que casos desses assim ainda não foram detectados, mas existem. Temos registado, agora, com alguma preocupação a movimentação de crianças para o exterior do país, que as vezes não cumprem com as regras”, frisou.
“E pode ser que seja essa actividade, daí a necessidade de estarmos informados para afinarmos os mecanismos e começarmos a detectar”, concluiu o também membro da Comissão Interministerial Contra o Tráfico de Seremos Humanos em Angola.

Polícia quer lei específica

APolícia defendeu na altura a aprovação de uma “lei específica” para criminalizar o tráfico de seres humanos, com registo crescente de casos nas províncias de Luanda, Cunene, Lunda Norte e Zaire.
Segundo o director nacional adjunto do gabinete jurídico do Comando Geral da Polícia, Osvaldo Moco, a legislação vigente no país, nesse domínio, “deve ser aprimorada e aperfeiçoada por se enquadrar no conjunto de normas que prevêem outros ilícitos criminais”.
“Tendo em conta a sua pertinência e a preocupação que esse fenómeno apresenta, entendo que deveria ser concebida uma legislação específica que tratasse, especialmente, desse tipo legal de crime”, disse.
E a Polícia Nacional, adiantou, “terá o seu papel a desempenhar contribuindo com ideias para uma lei específica que trate a questão do tráfico de seres humanos no país”.
Falando aos jornalistas à margem da referida palestra, sublinhou que as províncias fronteiriças “apresentam maiores preocupações”.
“A nível do país, a maior preocupação apresenta-se com a fronteira norte, sobretudo na região do Luvo, província do Zaire, assim como alguns casos registados na zona leste e sul e ainda temos registos de tráficos humanos para o exterior do país”, afirmou.
Para Osvaldo Moco, as pessoas vítimas de tráfico de seres humanos sofrem “situações desastrosas, como a escravidão e exploração sexual”, daí que, observou, “temos que envidar todos os esforços operativos e legislativos para contrapor a situação”.

O que se afirmava em 2014

Ocombate ao tráfico de seres humanos em Angola vai ser coordenado por uma comissão interministerial criada pelo Presidente da República, integrando ainda a Polícia Nacional e a Procuradoria-Geral da República, foi anunciado em Luanda no dia 26 de Novembro de 2014.
De acordo com informação enviada então pela Casa Civil do então Presidente da República, José Eduardo dos Santos, esta comissão, criada por despacho, visava “garantir a protecção, a assistência, a recuperação, a reabilitação e a reinserção no seio da sociedade de vítimas de tráfico”.
Seria coordenada pelo então ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Rui Mangueira – envolvendo mais oito ministérios -, e deveria, entre outras funções, “formular um programa abrangente e integrado para prevenir e reprimir o tráfico dos seres humanos”.
A comissão iria ainda “elaborar normas e regulamentos” necessários à “implementação efectiva” do combate a este tipo de crime, além de “monitorar e supervisionar” a sua aplicação, sendo apoiada por um grupo técnico integrando representantes da Procuradoria-Geral da República, da Polícia Nacional, do Instituto Nacional da Criança e do Instituto Nacional da Juventude.
Em Julho de 2013, o comandante geral da Polícia Nacional de Angola, Ambrósio de Lemos, afirmou que aquela força estava “atenta” e a trocar informações nomeadamente com as autoridades policiais portuguesas sobre situações suspeitas de tráfico de seres humanos envolvendo os dois países, neste caso de menores.
Na altura, o último caso conhecido acontecera 8 de Maio, quando o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) de Portugal procedeu à detenção de um suspeito de tráfico de três menores, com idades compreendidas entre os 4 e os 13 anos, no aeroporto Sá Carneiro, no Porto, provenientes de Luanda.
“É mais uma tipicidade criminal que se juntou às outras que nós temos. Como se está internacionalizar, é necessário que Angola esteja atenta porque não está isenta desta criminalidade”, reconheceu o comandante da polícia angolana.
A troca de informação com a Polícia portuguesa, e outras forças estrangeiras, foi classificada por Ambrósio de Lemos como uma “necessidade muito premente”, de forma a combater alegadas redes de tráfico de seres humanos que passam ou operam no país.
As autoridades policiais suspeitavam sobretudo de grupos que operavam entre a República Democrática do Congo e o centro da Europa, via Angola e Portugal. O tráfico de mulheres, para prostituição, era outra das preocupações das autoridades angolanas.
E, como o Folha 8 revelou no dia 24 de Novembro de 2014, o relatório 2014 do departamento das Nações Unidas contra a Droga e o Crime (UNODC) salientava que tráfico de crianças continuava a crescer e já representava um terço dos casos de tráfico de pessoas no mundo.
Em África e no Médio Oriente, as crianças representam a maioria das vítimas de tráfico de pessoas e em países como Índia, Egipto, Angola ou Peru podem alcançar 60% do total de casos, indicava o UNODC neste relatório publicado de dois em dois anos.
O UNODC lembrava que entre 2003 e 2006 as crianças e os adolescentes só representavam 20% dos casos de tráfico conhecidos. No mundo, 70% das vítimas de tráfico de pessoas são mulheres, contra 84% há dez anos.
O relatório também expressava a sua preocupação por alguns tipos de tráfico de pessoas, como o que obriga as crianças a combater, ou a participar em pequenos crimes ou na mendicidade forçada. No entanto o documento, baseado em dados fornecidos por 128 países, só permitia ver a “parte visível do iceberg”, indicava a ONU, que lamenta que em muitas regiões do mundo o tráfico de seres humanos continue a ser “uma actividade pouco arriscada e muito lucrativa para os criminosos”.
Folha 8 com Lusa

Senegal: Diouf Sarr na luta contra o Covid-19: "Mais de 41 bilhões foram gastos ..."

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Sr. Abdoulaye Diouf Sarr, Ministro da Saúde

Como parte da resiliência e resposta ao Fundo Covid-19, pouco mais de 64 bilhões de francos CFA são dedicados ao setor de saúde. Questionado sobre o uso desse recurso financeiro, no platô de Seneweb, o Ministro da Saúde e Ação Social fez uma revisão intermediária.

“Os 64,5 bilhões estão relacionados ao plano de contingência de forma global, incluindo 41 bilhões dedicados ao Ministério da Saúde. E mais de 65% dessa quantia foi usada na estrutura de investimentos para fortalecer o sistema ”, especifica Abdoulaye Diouf.
A autoridade de saúde se reunirá muito em breve, para uma avaliação mais exaustiva, antes do Comitê Diretor do fundo Force-Covid-19.

Tags: Abdoulaye Diouf SarrMinisterSanteCovid-19GestionBilhões
Autor: Mouhamadou Diallo - Seneweb.com


 
liiiiiiiaffaire_de_malade
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5 Comentários
Autor
Auditoria necessária
2 horas atrás (13:17)
Infelizmente, não podemos mais contar com o OFNAC para rastrear despesas e ver se elas foram regulares ou não!

Sentimos falta de NAFISSATOU NGOM KEÏTA! Ela estava verdadeiramente a serviço do povo e não um fantoche de Macky!

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Sonko .. Kaay, Gaawal
1 hora atrás (13:33)
as ilhas cayman se tornaram "pequeno senegal", repleto de nomes de vip senegalais e bons restaurantes "the tieboudiene, yassa, maafé"
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Responder_autor
1 hora atrás (13:39)
antes de reivindicar cuidar da nação, limpe sua cidade primeiro
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Auditoria de fundos da Covid
28 minutos atrás (14:24)
para que foi usado? nada de tudo. imprensa paga, artistas pagos, aquele mau gosto e muitas vezes mal polido com "tok lène sene keur waye" balançado por crianças para seus pais e avós. muita esperança de que o presidente da república envie o ige para verificar o dinheiro do cobiçado.
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Autor
Onde está a evidência?
1 hora atrás (13:24)
Pare os números de enchimento. Neste país onde os bilionários são apenas políticos, sem empresas ou funcionários. Encontre o erro...
RESPOSTA +19 -0 Link permanente do assinante
Autor
1 hora atrás (13:34)
Ministro, mesmo que você diga a verdade, ninguém o fará. Times acredita

Hoje, ninguém acredita no que você diz neste governo.

As pessoas vêem e lhe viraram as costas.

Cisse lo diz que você é incompetente.

Hoje a história justifica que esse governo é incompetente
RESPOSTA +21 -0 Link permanente do assinante
Autor
1 hora atrás (13:40)
Se os US $ 64 bilhões foram gastos na pandemia; médico, saúde, social deve ser visível, o que não é de todo o caso!



os "guardiões" deste ovo de ninho tornaram sua herança pessoal!


RESPOSTA +22 -0 Link permanente do assinante
Autor
41 minutos atrás (14:12)
Faça um balanço dos documentos em apoio aos sindicatos da saúde que verão a relevância das despesas e seu cumprimento. Este será um passo importante para a transparência antes das auditorias.
RESPOSTA +0 -0 Link permanente do assinante

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fonte: seneweb.com

Senegal: Internacional Alioune Sarr na UE: "Quando você tem 100 mortes por dia em um país ou mais de…"

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A retomada do transporte aéreo internacional de ou para a União Européia (UE), estabelecida sob novos critérios, é considerada insana pelo Ministro do Turismo e Transporte Aéreo do Senegal, segundo o qual a situação em alguns países africanos está muito longe ser dramático.

"A União Europeia emitiu uma notificação há alguns dias para dizer o seguinte: todos os países nos quais nos últimos 14 dias há uma taxa de contaminação superior a 16 casos por 100.000, eles limitam os destinos a esses países" , observa Alioune Sarr, que diz que não compartilha dessa posição.

Segundo ele, "quando em alguns países vemos 100 mortes por dia, isso também pode ser um indicador. Devemos informar a opinião e dizer que em nossos países a situação não é tão terrível quanto alguns querem fazer" acreditar ", ainda atormenta Alioune Sarr. Quem acrescenta: "Quando temos 100 mortos por dia em um país ou mais de 1000 mortos, é um critério que poderíamos ter colocado sobre a mesa, mas respeitamos (a decisão deles)".

fonte: seneweb.com

CÉREBRO NO INTESTINO GROSSO

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A Entidade Reguladora da Comunicação Social Angolana (ERCA) condenou o que erradamente considerou gravíssimos abusos de Liberdade de Imprensa por parte do Folha 8 que, por uma questão de respeito ao jornalismo e aos jornalistas, considero um respeitável Jornal.

Por José A.R. Quimo
Aquilo que defende uma aberração genética que dá pelo nome de Artur Queiroz, o sanzaleiro, é outra coisa que tem mais a ver com extorsão, chantagem e venda de intrigas e calúnias no mais absoluto desprezo pela Lei, a Ordem Pública e o regime democrático. É um caso de polícia. O sanzaleiro só persiste e reincide no crime porque existe uma claríssima falta de autoridade do Estado. Mais grave ainda: Alguns crimes cometidos, desde sempre, por este mercenário têm a clara conivência de órgãos de soberania. É altura de falar claro e destapar, de uma vez por todas, o manto diáfano da fantasia, para que todos tenham acesso à nudez forte da verdade dos factos.
Em 1992, Savimbi rejeitou os resultados eleitorais e regressou à guerra. Nas sangrentas batalhas de Luanda que se seguiram, a direcção da UNITA abandonou precipitadamente as instalações da sua sede no bairro de São Paulo, em Luanda. Ficaram dossiers com documentos altamente comprometedores, que comprovam a existência de um plano para tomar o poder pela força. Mas também uma lista dos seus serventuários na Comunicação Social. Dessa documentação, apenas foram revelados alguns pontos do diário do engenheiro Jeremias Chitunda, vice-presidente do Galo Negro. Se as autoridades fizerem o seu dever, entregam a lista ao Sindicato dos Jornalistas para que a organização de classe tome medidas contra profissionais implicados no assassinato do regime democrático, ainda no ovo, como é o caso do sanzaleiro Artur Queiroz.
Em plena guerra após as eleições, aconteceu o mesmo. Savimbi recebeu da Ucrânia, nas pistas do Bailundo e Andulo, toneladas de armamento pesado, desde blindados a canhões de longo alcance. Convenceu-se de que se tornara invencível. Por isso, as Forças Armadas Angolanas já estavam nas ruas do Andulo e o chefe do Galo Negro desfrutava do seu bunker, convencido de que estava seguro. Quando foi avisado do descalabro, fugiu precipitadamente e até deixou o computador ligado! Foi encontrada abundante documentação que comprova as ligações das tropas da UNITA às forças de defesa e segurança do regime racista da África do Sul, bem como a militares de alta patente das FAPLA.
Mas também listas de pagamentos da UNITA a políticos e jornalistas em Portugal. Um deles era exactamente o mercenário Artur Queiroz, um leproso moral que conspurca todos os jornalistas do mundo. Recebia do Jornal de Notícias (Porto) e da UNITA. Chegou a beneficiar da protecção do poderoso lóbi do Galo Negro em Portugal, bem como do MPLA. Acabou desmascarado. É vendido desavergonhado e complexado. Um retornado sem retorno, rancoroso. Vem da escola dos bufos da PIDE, como a ele se referia um dos Director do Jornal de Notícias, Frederico Martins Mendes. Destila ódio contra a UNITA como antes fizera em relação ao MPLA. Bajula quem mais paga. É servente do MPLA, absolutamente assumido… em função do valor do pagamento.
A reacção do Folha 8 à decisão da ERCA vai ficar nos anais da defesa da liberdade de imprensa. E a impunidade da ERCA só é possível porque falha a autoridade do Estado. Ou titulares dos órgãos de soberania querem que assim seja. O MPLA ocupou quase todas as províncias, partiu tudo, matou angolanos aos milhares, provocou milhões de deslocados e refugiados, assaltou as minas de diamantes e roubou milhares de milhões de dólares que dividiu com os seus donos.
Nota. Todos os artigos de opinião responsabilizam apenas e só o seu autor, não vinculando o Folha 8.

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