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terça-feira, 21 de agosto de 2012

Surto de cólera na Serra Leoa e Guiné-Conacri mata 250 pessoas.

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Surto de cólera



Vídeo - África do Sul

Fonte: euronews.pt

Veja aqui outras notícias para aquecer o seu dia.


Declarações sobre aborto e aparição surpresa de Obama aquecem a campanha.


Os polêmicos comentários de um congressista republicano contrário ao aborto sobre a existência de diferentes tipos de estupro e a inesperada entrevista do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, na Casa Branca aqueceram a campanha eleitoral nesta segunda-feira (20).

O candidato republicano à Casa Branca, Mitt Romney, criticou nesta segunda-feira o polêmico comentário de um companheiro de partido que afirmou que os corpos das mulheres vítimas de estupro têm mecanismos para evitar uma gravidez não-desejada.

Os comentários de Todd Akin, congressista pelo Missouri, "são insultantes e indesculpáveis", disse Romney à publicação conservadora "National Review".

Akin, contrário o aborto sem exceções, afirmou no domingo em entrevista a uma televisão de Saint Louis que é preciso distinguir entre o estupro "real" ou "autêntico", que muito raramente gera uma gravidez, e outros tipos de estupros que não especificou.


O candidato republicano à Casa Branca, Mitt Romney, criticou nesta segunda-feira o polêmico comentário de um companheiro de partido que afirmou que os corpos das mulheres vítimas de estupro têm mecanismos para evitar uma gravidez não-desejada.

Os comentários de Todd Akin, congressista pelo Missouri, "são insultantes e indesculpáveis", disse Romney à publicação conservadora "National Review".

Akin, contrário o aborto sem exceções, afirmou no domingo em entrevista a uma televisão de Saint Louis que é preciso distinguir entre o estupro "real" ou "autêntico", que muito raramente gera uma gravidez, e outros tipos de estupros que não especificou.

Obama ou Romney? Veja que candidato as celebridades apoiam nos Estados Unidos

Foto 9 de 26 - A disputa presidencial nos Estados Unidos tem mobilizado celebridades do cinema e da música. Veja, à esquerda, quem apoia o republicano Mitt Romney e, à direita, quem declara ser a favor do democrata Barack Obama Arte/UOL
"Pelo que ouço dos médicos, isso é muito raro", afirmou Akin sobre a gravidez consequente de uma "violação real". "Caso seja um estupro real, o corpo feminino tem formas de evitar" uma gravidez não desejada, insistiu o congressista.

As declarações de Akin geraram polêmica imediatamente e o congressista divulgou um comunicado onde alega que não se explicou bem na entrevista, mas reiterou sua oposição ao aborto em casos de estupro.

Os democratas criticaram duramente os comentários de Akin e a campanha republicana se distanciou imediatamente dessas afirmações.

Romney e seu candidato a vice-presidente, Paul Ryan, "não estão de acordo com a declaração do senhor Akin e uma Administração Romney-Ryan não se oporia ao aborto em casos de estupro", afirmou uma porta-voz da campanha republicana, Amanda Henneberg, em comunicado emitido no domingo.

A campanha democrata fez questão de lembrar que Ryan é um devoto católico contra o aborto em qualquer caso, exceto quando a vida da mãe corre perigo. Já Romney se opõe ao aborto exceto em casos de estupro e incesto.

O senador republicano Scott Brown foi além da medida de distanciamento e pediu a Akin que desista da campanha para se eleger senador pelo Missouri, em novembro.

Eleições presidenciais 2012 nos Estados Unidos

Foto 111 de 119 - 8.ago.2012 - Candidato republicano à presidencia dos Estados Unidos, Mitt Romney, inspeciona uma espiga de milho com o secretário da Agricultura de Iowa, Bill Northey, em uma fazenda de Des Moines, no Estado americano de Iowa. Faltando três meses para as eleições, Barack Obama se mantém à frente de Romney Mais Jessica Rinaldi/Reuters
Por sua parte, o presidente e candidato democrata à reeleição apareceu de surpresa na sala de imprensa da Casa Branca para responder perguntas dos jornalistas e fixar assim alguns de seus lemas de campanha, embora também tenha falado da situação na Síria e no Afeganistão.

Em sua primeira entrevista coletiva em dois meses, Obama também rejeitou hoje as acusações dos republicanos sobre sua campanha "negativa" contra Romney e marcou distâncias com os anúncios de comitês políticos de tendência democrata.

O presidente aludiu concretamente a um anúncio muito criticado do comitê de ação política Priorities USA que parece responsabilizar Romney pela morte por câncer de uma mulher.

É um anúncio "que não aprovei nem produzi", ressaltou Obama, que por outro lado pediu a Romney que revele sua situação financeira porque "todo mundo deve jogar com as mesmas regras".

"Não é mesquinho pedir que faça o mesmo que fizeram outros candidatos prévios (...) Se quer ser presidente dos EUA, deve assumir que sua vida é um livro aberto, pelo menos financeiramente", comentou Obama.
fonte: uol.com.br

Etiópia: morre, aos 57 anos, o primeiro-ministro Meles Zenawi.

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Zenawi não era visto em público há semanas (foto de 2009). Foto: Reuters

O primeiro-ministro da Etiópia, Meles Zenawi, morreu aos 57 anos, informou nesta terça-feira a mídia estatal, depois de semanas de especulações sobre sua saúde. Zenawi foi admitido no hospital em julho, mas se estado não foi tornado público. A TV estatal do país informou, ao ler um comunicado do Conselho de Ministros, que o premiê morreu no final da noite dessa segunda-feira depois de uma infecção, mas a causa oficial da morte ainda não foi revelada.
O vice-primeiro-ministro Hailemariam Desalegn, que também é ministro das Relações Exteriores da Etiópia, estará agindo chefe do governo, que manterá seus compromissos continentais e internacionais, completou a TV estatal.
Em julho, o ministro da Comunicação etíope, Simon Bereket, indicara que Zenawi se recuperava de uma doença causada pelo "esgotamento". "Ele tem alguns problemas de saúde que requeriam atendimento médico. Neste momento, seu estado de saúde é muito bom e estável", disse Bereket na época.
Zenawi, um dos chefes mais influentes da África, assumiu o poder como o líder dos rebeldes que derrubaram o comunista Mengistu Haile Mariam, líder da Junta Militar que controlou o país de 1974 a 1987 e depois presidente do país, em 1991, tornando-se o presidente da Eiópia. Em 1995, passou ser o primeiro-ministro, cargo que ocupava até então.
Com informações das agências internacionais
fonte: terra.com.br

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