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segunda-feira, 7 de maio de 2018

Você lembra do bebê fumante da Indonésia? Veja como ele está.

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A história chamou a atenção da mídia e, após pressão mundial, alguns anos depois, aos cinco anos, ele parou de fumar.

Em 2007, a história de um bebê de apenas 2 anos que era fumante chocou o mundo. Ardi Rizal era viciado em cigarros e chegava a fumar cerca de 40 deles por dia, o que contabiliza dois maços de cigarro.
A história chamou a atenção da mídia e, após pressão mundial, alguns anos depois, aos cinco anos, ele conseguiu parar de fumar.
Contudo, o garoto, de uma aldeia remota em Sumatra, trocou seu vício em cigarro pela comida. O menino chegou a um grau de obesidade tão preocupante, pesando 24kg, que sua família, em parceria com o governo do país, o submeteu a acompanhamento psicológico para ajudar na nova compulsão. 
Notícias ao Minuto
Atualmente, aos 10 anos, fotos de Ardi mostram que o garoto está se recuperando da obesidade. O site 'Yahoo Notícias' publicou que o garoto está vivendo uma rotina com idas à escola, refeições balanceadas e, principalmente, longe da nicotina.
Uma campanha nacional foi criada para frear definitivamente o fumo de crianças na Indonésia, onde fracos regulamentos em torno da indústria do tabaco permitiram que as empresas tivessem como alvo jovens.
Veja como ele ficou após largar o vício de cigarro e na segunda foto, como está atualmente, aos 10 anos, após o tratamento da compulsão por alimentos:
Notícias ao Minuto
folhape.com.br

Rússia: Vladimir Putin toma posse para quarto mandato.

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Cerimônia aconteceu no Grande Palácio do Kremlin, em Moscou.
Vladimir Putin toma posse para quarto mandato na Rússia

Vladimir Putin toma posse para quarto mandato na RússiaFoto: Alexander Astafyev/Sputnik/AFP




Vladimir Putin tomou posse nesta segunda-feira (7) para o quarto mandato presidencial, com o qual permanecerá no poder na Rússia até 2024, em uma cerimônia solene no Grande Palácio do Kremlin, em Moscou.

"Considero meu dever e o sentido da minha vida fazer todo o possível pela Rússia, por seu presente e por seu futuro", declarou, após prestar juramento com a mão sobre a Constituição russa.


Putin, que governa o país desde o ano 2000 como presidente ou primeiro-ministro, foi reeleito em março com 76,7% dos votos, o melhor resultado desde que chegou ao poder.

"Sou particularmente consciente de minha responsabilidade colossal diante de cada um de vocês, diante da Rússia", afirmou Putin durante a cerimônia. "Farei todo o possível para aumentar o poder, a prosperidade e a glória da Rússia", completou. "Toda nossa beleza e toda nossa força residem em nossa autenticidade cultural e em nossa unidade".

Oposição mede forças com o Kremlin em protesto contra posse de Putin



A oposição ao governo de Vladimir Putin prepara para este sábado (5) um protesto nacional contra a posse do presidente russo, marcada para a segunda-feira.
A oposição ao governo de Vladimir Putin prepara para este sábado (5) um protesto nacional contra a posse do presidente russo, marcada para a segunda-feira (7). Será um teste decisivo para as pretensões de Alexei Navalni, o blogueiro ativista que comandou os maiores protestos recentes contra o Kremlin no ano passado, quando suas manifestações levaram dezenas de milhares às ruas em regiões de toda a Rússia.

O ânimo dos manifestantes arrefeceu, culminando com o fracasso do boicote pregado por Navalni à eleição que deu um quarto mandato presidencial ao líder russo, ocorrida no dia 18 de março. Ao contrário: o pleito registrou um alto comparecimento de 67,7% e deu a vitória a Putin, com 77,7% dos votos. O resultado, previsível numa corrida em que a estrutura política engessada evitou qualquer competição real e registrou algumas fraudes, teve também a mãozinha dada pelas acusações britânicas de envenenar um ex-espião russo na Inglaterra. Como disse o chefe da campanha de Putin, Londres lhe deu uns dez pontos percentuais de comparecimento a mais, já que o eleitorado identificou uma ameaça externa e o presidente trabalha bem a imagem de defensor da pátria. 

O grande derrotado foi Navalni, que não pôde concorrer por ter sofrido condenação judicial que atribui a perseguição política. Não que ele pontuasse acima dos 1% em pesquisas anteriores, mas sua tentativa de boicote foi amplamente divulgada e falhou. Agora, ele tenta emular o sucesso dos atos de 2017 em um contexto mais simbólico. Em 2012, Putin foi eleito facilmente, mas enfrentou grande desconfiança em centros urbanos importantes como Moscou São Petersburgo.
fonte: folhape.com.br

STP: Presidente do Supremo não "acata" exoneração.

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Presidente do Supremo Tribunal de Justiça não "acata" exoneraçãoAFP PHOTO / FRANCK FIFE FRANCK FIFE / AFP
O presidente do Supremo Tribunal de Justiça de São Tomé e Príncipe não vai “acatar de forma alguma" a resolução aprovada pelo parlamento que exonera e aposenta compulsiva de três juízes conselheiros



O presidente do Supremo Tribunal de Justiça de São Tomé e Príncipe, Silva Gomes Cravid, garante que não vai “acatar de forma alguma" a resolução aprovada pelo parlamento, nem nenhuma resolução que “seja ilegal”.
Assembleia Nacional aprovou a exoneração e aposentação compulsiva de três juízes conselheiros do Supremo Tribunal de Justiça, entre eles presidente do órgão, Silva Gomes Cravid.
Os juízes agora exonerados (Silva Cravid, Frederico da Gloria e Alice Vera Cruz) são os que decidiram em acórdão sobre a devolução da Cervejeira Rosema ao empresário angolano Mello Xavier.
Na sequência deste assunto, o empresário santomense Domingos Monteiro (Nino Monteiro), que detinha a cervejeira Rosema, veio a público defender que o seu negócio de compra da Rosema foi transparente e legal e apresentou no plenário os comprovativos da transacção.
Por outro lado, Aurélio Martins foi um dos deputados do MLSTP-PSD que votou a favor da resolução que exonera os três juízes do Supremo Tribunal de Justiça. Voto que lhe teria custado a liderança do maior partido da oposição. Aurélio Martins rejeita a suspensão e diz manter-se na presidência da força política.
Tudo isto aconteceu durante uma deslocação do primeiro-ministro Patrice Trovoada aos Estados Unidos. De regresso ao país, o chefe de governo prometeu reacções.
fonte: RFI

São Tomé e Principe: Patrice Trovoada defende exoneração de juízes.

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Patrice Trovoada, primeiro-ministro de São Tomé e PríncipeRFI / Cristiana Soares
Patrice Trovoada defende a resolução parlamentar que exonerou a reformou compulsivamente três juízes conselheiros do Supremo Tribunal de Justiça.


O primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe defende a resolução parlamentar que exonerou a reformou compulsivamente três juízes conselheiros do Supremo Tribunal de Justiça. Para Patrice Trovoada, a Assembleia Nacional adoptou a decisão de “atacar o cancro”.
"Os representantes do povo decidiram atacar o cancro. Sabe que o cancro é uma doença que quando se ataca cedo ainda se consegue salvar o corpo, mas quando se ataca tarde, acabamos, de facto, por morrer", sublinhou Patrice Trovoada, recém-chegado ao país de uma deslocação aos Estados Unidos da América.
O primeiro-ministro são-tomense referiu que é uma decisão política para melhorar definitivamente a justiça no país: "é uma decisão que tem uma força política importante e irá ajudar a melhorar definitivamente a justiça em São Tomé. É uma tomada de consciência muito importante".
A Assembleia Nacional, aprovou na sexta-feira, a exoneração e aposentação compulsiva de três juízes conselheiros do Supremo Tribunal de Justiça, entre eles o presidente do órgão, Silva Gomes Cravid.
Os juízes agora exonerados (Silva Cravid, Frederico da Gloria e Alice Vera Cruz) são os que decidiram em acórdão sobre a devolução da Cervejeira Rosema ao empresário angolano Mello Xavier.
Relativamente a este caso, o chefe do executivo referiu que a empresa é o segundo maior contribuinte do país, que emprega directamente mais de 200 pessoas e indirectamente milhares pelo negócio da venda da cerveja. Destacou igualmente que a empresa tem compromissos para com o Estado: "o Estado não deixará que se faça qualquer tipo de bandalha com a Rosema. É preciso que as regras sejam respeitadas, as leis sejam respeitadas e o Estado, perante uma empresa que pesa na economia nacional, cujo desempenho tem influência na própria estabilidade macroeconómica, o Estado tomará todas as suas responsabilidades".
Maximino Carlos, correspondente da RFI em São Tomé e Príncipe
fonte: RFI

ANGOLA: DEPÓSITOS SOB RESERVA DO BNA ATINGEM MÁXIMOS.

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ANGOLA. O volume de depósitos em moeda nacional e estrangeira dos bancos comerciais angolanos sob reserva do Banco Nacional de Angola (BNA) aumentou mais de 4% entre Fevereiro e Março, atingindo máximos históricos, devido às novas regras.
Segundo dados preliminares do BNA sobre o panorama monetário angolano, estas reservas obrigatórias subiram em Março para 1,159 biliões de kwanzas (4.290 milhões de euros), mas já entre Janeiro e Fevereiro tinham aumentado quase 3%.
Em Dezembro de 2017, o volume de depósitos em moeda nacional e estrangeira cifrava-se em 1,090 biliões de kwanzas (5.850 milhões de euros, à taxa de câmbio de 31 de Dezembro).
Os depósitos em moeda nacional e estrangeira dos bancos comerciais angolanos atingiram em Março o valor mais alto do histórico disponibilizado pelo BNA.
Os bancos comerciais que operam em Angola são obrigados a informar regularmente o banco central sobre estas reservas, que envolvem depósitos e operações com títulos.
Em causa nestes dados estava a obrigatoriedade de os mais de 20 bancos comerciais que operam em Angola constituírem reservas sobre os depósitos à ordem do BNA, que fixou taxas de 15% do total em moeda estrangeira e 30% em moeda nacional.
Já em Dezembro de 2017, o banco central reduziu para 21% o coeficiente de reservas obrigatórias aplicadas a depósitos dos clientes dos bancos comerciais, em moeda nacional, uma das medidas com que pretendia travar a subida da inflação, que a um ano ronda os 25%.
Na denominada “reserva bancária” contavam-se no final de Março de 2018 depósitos obrigatórios em moeda estrangeira, que subiram para 154.498 milhões de kwanzas (572 milhões de euros), e em moeda nacional, que neste caso aumentaram, face a Fevereiro, para 739.499 milhões de kwanzas (2.739 milhões de euros), estando os restantes em regime de reserva livre.
Nos últimos cinco anos – período disponibilizado na análise do BNA -, o valor total mais baixo destas reservas bancárias registou-se em 2012, com 671.325 milhões de kwanzas (5.300 milhões de euros, ao câmbio de então).
Angola vive uma grave crise financeira e económica, decorrente da quebra da cotação do barril de crude no mercado internacional, situação que se reflecte ainda na falta de divisas no país, o que dificulta nomeadamente as importações, provocando várias restrições na gestão de moeda estrangeira.
Lusa

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