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terça-feira, 12 de abril de 2011

Que vergonha perante o mundo e perante o seu povo - Gbagbo?!

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

 A captura do ex-Presidente Gbagbo. Veja o vídeo.

A captura de Gbagbo

O FIM DE SOFRIMENTO DO POVO MARFINENSE!

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...





A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, comentou a prisão de Gbagbo em Washington
Foto: AP
A captura nesta segunda-feira do ex-homem forte da Costa do Marfim, Laurent Gbagbo, envia um recado a todos os ditadores de que não podem ignorar as vozes de seus povos, afirmou a secretária de Estado americana, Hillary Clinton.
"Não deveriam ignorar as vozes de seus povos, que pedem eleições livres e justas", disse Hillary, completando que haverá "consequências para aqueles que se agarrarem ao poder". A secretária de Estado elogiou "o governo e o povo da França e outros membros da comunidade internacional, que trabalharam diligentemente para garantir a segurança de longo prazo ao povo marfinense nesta crise".
Hillary pediu a todos os marfinenses que mantivessem a calma e contribuíssem para a "construção de um futuro pacífico para seu país". "O trabalho duro começa agora", disse Hillary, assegurando que os Estados Unidos querem trabalhar com o líder marfinense reconhecido pela comunidade internacional, Alassane Ouattara, para que implemente seu plano de reconciliação, desenvolvimento econômico e recuperação.
O porta-voz do Departamento de Estado americano, Mark Toner, afirmou por sua vez que "é o fim da era Gbagbo e o presidente Ouattara pode finalmente ocupar o poder, o poder que conseguiu nas urnas, e assim se voltar ao presidente legítimo", de seu país. As forças de Ouattara capturaram Gbagbo nesta segunda-feira em Abidjan, depois de uma crise de cinco meses iniciada quando o ex-líder negou-se a ceder o governo depois de ter perdido as eleições de novembro passado.


"Não me matem", pede Laurent Gbagbo ao ser preso.

Laurent Gbagbo e sua esposa Simone, num quarto do Golf Hotel em Abdijan.
Reuters
Pouco depois de ser detido, em uma intervenção na TCI, a TV estatal do país, o presidente Laurent Gbagbo também fez um apelo pelo fim dos combates. Em pronunciamento na TV, o presidente eleito, Alassane Ouattara, anunciou a abertura de um inquérito contra Gbagbo e a criação de uma comissão para investigar as atrocidades cometidas durante o conflito.
De acordo com partidários de Gbagbo, ele se rendeu depois das forças francesas cercarem o local. O presidente da Costa do Marfim foi detido em sua residência, no bairro de Cocody, em Abdjian, nesta segunda-feira. Segundo testemunhas, ao ser preso, ele pediu para que poupassem sua vida. Em um pronunciamento na TV, Alassane Ouattara, o presidente eleito reconhecido internacionalmente, anunciou algumas horas mais tarde a abertura de um inquérito contra Laurent Gbagbo, sua esposa e colaboradores, afirmando que todas as providências serão tomadas para assegurar sua integridade física. Ele também anunciou a criação de de uma comissão de Justiça e reconciliação para investigar as acusações de atrocidades contra civis cometidas durante o conflito, que matou milhares de pessoas.
A França nega qualquer participação direta na ação, segundo declaração do chefe do das forças armadas francesas, Edouard Guillaud. O ministro da defesa francês, Gérard Longuet, disse que os soldados deram apoio aéreo às forças de Ouattara, com quatro helicópteros Gazelle. Segundo ele, o objetivo da missão da ONU, a ONUCI, no país ao pedir apoio às tropas francesas, era deixar o presidente eleito "presidir".
A secretária de estado norte-americana, Hillary Clinton, também reagiu à prisão do dirigente africano e declarou que a prisão de Gbagbo "envia um sinal forte aos ditadores da região. Eles não devem desprezar a voz do povo, que pedem eleições justas." A chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton , disse que o continente está decidido a agir para favorecer o retorno da paz no país. "Vamos apoiar a Costa do Marfim para garantir a prosperidade, a estabilidade e ajudar a construir o país. Já o presidente Barack Obama disse estar satisfeito com a prisão de Gbagbo e pediu às milícias do país que abandonem as armas.

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