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sábado, 4 de abril de 2015

Guiné-Conacry: DEMBA - O imortal " dragão da canção africana ".

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Já lá vão 42 anos, que desapareceu em circunstâncias trágicas e brutais um de nossos artistas mais honrados, Aboubacar Demba Camara. Nascido em 1944, em Conakry, Demba que Justin Morel Junior gostava de chamar de 'Dragon da música Africana' foi arrancado de nosso afeto em 5 de abril de 1973, sem ter esgotado seu imenso talento de cantor e compositor no Bembeya Jazz Nacional. Esta formação musical na companhia de outros como Balla e Baladins, Kélétigui e seus Tambourinis, a Banda Nacional Horoya, o Super Boiro Band, etc. permitiram a reprodução de música moderna guineense, os primeiros papéis na sub-região na década 70.




Esta semana, o aniversário da morte de Demba é uma oportunidade para todos aqueles que, direta ou indiretamente estão interessados ​​no futuro da música guineense, para refletir sobre o estado desta arte, que parou sobre o que está ao nosso redor.
É sempre com uma pitada de amargura e nostalgia, que nós ouvimos faixas como Balakè Camará Mousso, Paya Paya e muitos outros que ajudaram a estabelecer a fama de Bembeya Jazz na Guiné e internacionalmente .
Nossos artistas devem desenhar cada vez mais sobre o trabalho musical de Aboubacar Demba Camará, para exumar da nossa terra tão rica em ritmos e danças limpas, para revigorar nossas produções musicais. O mundo do show biz guineense tem falta de muitos compositores do calibre do falecido e dos promotores que podem exportar nossa cultura, como no tempo de Syliphone Boubacar Kanté.
Como no futebol, por falta de estruturas adequadas no país, os melhores talentos são obrigados a procurar oportunidades lá fora. Todo um programa para a cultura de liderança nacional. Fisicamente morto, Aboubacar Demba Camará não é de todo, no coração e no espírito de seu povo. Porque o trabalho feito por ele é um enorme legado que desafia o tempo.

Por: Thierno Saidou Diakite

#GCI 2015 - GuineeConakry.Info

Notícias da Guiné-Bissau: Empresários cabo-verdianos à procura de oportunidades de negócio na Guiné-Bissau.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Bandeira da Guiné-Bissau



Um grupo de 80 empresários cabo-verdianos desloca-se esta quarta-feira a Guiné-Bissau, numa missão que visa avaliar oportunidades de negócios e estabelecer parcerias a classe empresarial guineense. 

Esta missão empresarial tem também como objetivo reforçar as relações bilaterais e comerciais entre os dois países lusófonos.

Durante a sua estada de quatro dias na Guiné-Bissau, a missão terá encontros com empresários guineenses, bem como visitas a pontos de interesse empresarial.

Energias renováveis, saúde, educação, formação profissional, ensino superior, turismo, pescas, reforma do Estado, modernização da Administração Pública e Previdência Social são algumas das áreas que os dois governos querem ver reforçadas as relações de cooperação.

Governo guineense recebe apoio financeiro da UE superior a 100 milhões de euros

União Europeia vai ajudar o governo guineense (fotorgafia de arquivo)

O governo da Guiné-Bissau vai receber um apoio financeiro na ordem dos 105 milhões de euros por parte da União Europeia (UE). Esta ajuda é válida para os próximos cinco anos.

«O processo eleitoral de 2014, bem como a tomada de posse das autoridades legítimas permitiram o regresso à normalidade democrática e constitucional e, assim, abriram caminho para a normalização das relações e do diálogo político entre a União Europeia e a Guiné-Bissau», pode ler-se num comunicado da delegação da UE em Bissau.

#abola.pt

Justiça determina que UFRGS aceite estudante de Guiné-Bissau.

Universidade entendeu que não tinha direito à vaga de cotista por ter feito ensino médio fora do Brasil

A Justiça Federal determinou a matrícula imediata de uma estudante de Guiné-Bissau que foi impedida de ingressar no curso de Serviço Social da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Domingas Mendes, 27 anos, passou no vestibular pelo sistema de cotas, mas teve a matrícula rejeitada porque a instituição entendeu que ela não cumpria uma das exigências para os cotistas: ter feito o ensino médio em uma escola pública do Brasil. As informações são do Blog Abecê.
Domingas estudou na Guiné-Bissau e veio morar no Brasil em 2006. Ela fez o cursinho popular (POP) em Porto Alegre durante o ano passado e conseguiu a aprovação em Serviço Social no vestibular de janeiro. No entanto, precisou entrar com ação judicial porque a universidade não aceitou a matrícula.
O mandado de segurança determinando a matrícula imediata da estudante foi assinado pelo juiz federal Roger Raupp Rios na quarta-feira. Na decisão, ele entendeu que a legislação brasileira não exclui os estrangeiros do sistema de cotas.
– A própria LDBE (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), no referido artigo 44, dispõe que o ensino de graduação está aberto a candidatos ‘que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo’, sem diferenciar quanto à nacionalidade do estabelecimento de ensino onde foi cursado o ensino médio ou equivalente’.
Na decisão, o magistrado também citou que o país de origem da estudante apresenta baixo índice de desenvolvimento humano e é considerado pela Unesco uma das nações com mais dificuldades educacionais da África, o que justificaria a inclusão no sistema de cotas.
Domingas Mendes já estava frequentando as aulas do curso de maneira informal desde o começo de março. Ela disse que contou com o apoio dos colegas, dos professores do curso e também com o escritório de advocacia onde trabalha como secretária para conseguir reverter a situação.
A UFRGS disse vai cumprir com a decisão e matricular a estudante. Mesmo assim, a universidade vai recorrer na Justiça.
*Rádio Gaúcha

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