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sábado, 1 de agosto de 2015

Ebola NA GUINÉ-CONACRY: A vacina VSV- Zékov conhece seu primeiro teste.

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A Coordenação Nacional da luta contra o Ebola na Guiné organizou nesta sexta-feira, 31 de julho de 2015, uma conferência de imprensa animada pelo coordenador, Dr. Sakoba Keita. Este encontro com uma platéia de jornalistas de todos os meios de comunicação da praça, foi uma oportunidade para a coordenação nacional da luta contra o Ebola na Guiné e os seus parceiros, notadamente a OMS, CDC, MSF e UNICEF, para apresentar a vacina VSV-Zékov e sua reação positiva sobre várias pessoas.


O co-fonfadador do site GuineeConakry.Info, Justin Morel Junior, se fez vacinar

Em seu discurso, o chefe da coordenação nacional da luta contra o Ebola na Guiné, Dr Sakoba Keita começou por referir que ele tem confiança na ciência, mas especialmente em Deus, porque ele acredita que a vacina VSV-Zékov foi testado em 4000 pessoas em quarentena e a avaliação foi positivo em 100%. O conferencista fez compreender que esta vacina candidata não pode ser utilizado em doentes que já sofrem de Ebola na medida em que os seus corpos reter mais vírus.

'' portanto, para esses pacientes de Ebola, devem proceder aos cuidados clínicos, a fim de alcançar a cura. Uma maneira de dizer-lhe que apenas as pessoas em quarentena podem beneficiar da vacina, porque lhes permite reforçar o seu sistema imunológico para combater o vírus Ebola, por 21 dias, '' reforçou ele.

Dr Sakoba Keita também disse que esta vacina candidata foi desenvolvido pela Agência de Saúde do Canadá (PHAC) e a licença foi arquivado por laboratórios americanos.

Quanto ao novo representante da OMS na Guiné, Dr. Mohamed Belhocine, declarou que "o ensaio desta vacina na Guiné é, portanto, um resultado parcial. Isso não significa que devemos baixar a guarda; "Para este fim, exortou as autoridades de saúde no país para continuarem com as medidas habituais, incluindo a lavagem das mãos regularmente, o isolamento do doente de Ebola, não manipulação dos corpos, etc.

O novo chefe da OMS disse que a Guiné, a Libéria e a Serra Leoa ainda não testaram esta vacina. É no entanto, o primeiro lugar no mundo a Guiné. Na foto, Justin Morel Junior, co-fundador do site GuineeConakry.Info, se fez vacinar perante os 10 primeiros Guineenses, dos quais Dr Sakoba, em 07 de março de 2015 no Centro de Saúde Kipé. Eles foram os pioneiros, aqueles que aceitaram o risco para dar chance aos seus concidadãos e a todos os outros ao redor do mundo. Eles serão supervisionados por 84 dias. Este resultado feliz vem-lhes confortar em suas decisões exemplares. Ontem eles forma 'cobaias', hoje eles são modelos em coragem.
Com a palavra, o coordenador nacional da luta contra o Ebola na Guiné, Dr Sakoba Keita que também observou que durante quatro dias, nenhum casos foi confirmado no interior do do país e na capital depois de nove dias, há um caso confirmado no município de Ratoma.

#Leon KOLIE para GCI
2015 GuineeConakry.Info

PM da Guiné-Bissau considera normal levantamento de imunidade a deputados.

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O primeiro-ministro da Guiné-Bissau e presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, afirmou que respeita a decisão do Parlamento em mandar levantar a imunidade aos deputados que estão sob investigação judicial.



A Assembleia Nacional Popular (ANP) aprovou na quarta-feira o levantamento da imunidade parlamentar do deputado José Miguel Dias e prepara-se para fazer o mesmo com Gabriel Sow, ambos eleitos pelo PAIGC, partido no poder.

José Miguel Dias é arguido com mais 20 pessoas acusadas de fraude com dinheiros de pensionistas, um caso que remonta a 2011, altura em que Miguel Dias era alto funcionário do Ministério das Finanças e o julgamento já está agendado.

Gabriel Sow está a ser investigado num processo já julgado pela vara-crime do Tribunal Regional de Bissau, em que é responsabilizado pela gestão danosa em três sociedades.

"O Parlamento é uma entidade soberana, votou em consciência. Temos que respeitar esse voto", defendeu ontem o primeiro-ministro guineense durante uma visita a Mansoa, no centro do país, onde passou por algumas infraestruturas sociais.

Por ser uma questão ligada à ética e à consciência individual, os partidos deram liberdade de voto aos deputados para que pudessem expressar-se livremente, sublinhou Domingos Simões Pereira.

"Tiveram essa liberdade, exerceram essa liberdade, temos que respeitar", acrescentou Simões Pereira, que não quis se alongar quando questionado pela agência Lusa sobre se a remodelação governamental seria para breve.

O Presidente da República, José Mário Vaz, já exprimiu o desejo de ver mudanças no elenco governativo face a investigações judiciais que envolvem alguns membros do Executivo e o primeiro-ministro já admitiu que ambos têm falado sobre o tema.

"Não gostaria de tecer comentários para não correr o risco de ser mal interpretado, mas é assunto sobre o qual estamos a trabalhar", disse Domingos Simões Pereira.

@Lusa
 

Rei africano mora na Alemanha e governa seu país pela internet.

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  Rei africano mora na Alemanha e governa seu país pela internet. 22663.jpeg
BERLIM/ALEMANHA - Gbi é uma das mais pobres regiões da África. No entanto, é por meio de tecnologia que o país vem sendo governado pelo rei Céphas Bansah, que vive a cerca de 7 mil quilômetros de distância, na cidade alemã de Ludwigshafen, e comanda seus súditos na África por meio de e-mails, redes sociais e software de chamadas telefônicas online.
Por ANTONIO CARLOS LACERDA

"Governo nessas condições para ficar mais próximo das novas tendências e tecnologias e, assim, introduzi-las mais facilmente em minha nação" - na verdade, em seu país falta remédio e comida, mas não falta internet. Bansah chegou ao trono antes de seu pai e de seu irmão mais velho porque ambos são canhotos e em Gbi não se admite que pessoas não destras tenham funções de destaque.
Justiça seja feita, porém, à austeridade do rei: ele não vive com dinheiro enviado por seus súditos nem conta com a ajuda do governo alemão. Sobrevive trabalhando em sua oficina mecânica durante o dia. E dorme pouco porque à noite cuida de seu país por meio da internet.
Durante o dia, Céphas Bansah é dono de uma oficina mecânica na Alemanha. Depois do expediente, é o rei de um povo em Gana. Céphas Bansah tem 66 anos e com o auxílio de ferramentas como o Skype e e-mails, além de um trono localizado em sua sala de estar, a majestade realiza a mediação entre os antepassados de seu povo e os vivos, além de ajudar a solucionar disputas tribais.
O problema de ser um rei, mas viver como um cidadão comum é que Bansah acabou se tornando um alvo fácil para ladrões. Há alguns dias, divulgou o jornal britânico The Independent, sua casa na Alemanha foi invadida e foram roubadas coroas e joias que pertenceram aos seus avós.
De acordo com informações em site oficial, apesar de todas as facilidades da vida moderna, Bansah visita sua terra várias vezes durante o ano para ter um contato direto com os desafios enfrentados por seus súditos no dia a dia.
A decisão de reinar longe de seu território foi tomada logo quando ele assumiu a coroa, no início dos anos 90. Acreditava que, da Europa, poderia ajudar mais.
Portanto, além de vídeo conferências, o rei desenvolve projetos de infraestrutura e busca apoio do governo alemão e da comunidade acadêmica para executá-los em Gana.
Bansah desembarcou na Alemanha nos anos 70, como estudante. Lá, conheceu sua esposa e decidiu se estabelecer. Com a morte de seu avô, em 1987, se tornou o único da família que poderia ocupar o posto de rei. Seu pai e irmão mais velho foram desconsiderados por serem canhotos, característica que é vista como negativa pelo povo da região.
Togbe Ngoryifia Céphas Kosi Bansah é parte dos Ewe, um grupo étnico que vive em Gana, Benim e no Togo. Segundo ele, a estrutura deste povo é baseada na ajuda mútua entre os membros da comunidade. Terra e água, por exemplo, são gerenciadas e conservadas por todos.
As famílias são grandes, moram juntas e são sustentadas com a colaboração de pais, filhos, tios, avós e quem mais com eles viverem. As casas são feitas em barro e madeira. A poligamia existe e, por este motivo, as mulheres são incentivadas a trabalharem para serem independentes dos maridos.
ANTONIO CARLOS LACERDA é Correspondente Internacional do PRAVDA.RU
 

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