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terça-feira, 26 de abril de 2011

Em 40 anos, Kadafi acumulou patrimônio bilionário e difícil de calcular.

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 Kadafi teria contas secretas em Dubai e outros países do Golfo.
 Há muita especulação em torno da fortuna acumulada pela família de Muammar Kadafi. O patrimônio do ditador líbio – que governa há 42 anos um dos países mais ricos em petróleo – é desconhecido, assim como o dinheiro que ele mantém no exterior.
Nesta terça-feira (22/02), o jornal britânico The Guardian afirmou que existe uma "lacuna de bilhões" nas contas públicas da Líbia quando se comparam os gastos do Estado com os rendimentos oriundos da exploração de petróleo e gás. A publicação acredita que os petrodólares não gastos pelo governo compõem a maior parte do patrimônio de Kadafi.
Mas o jornal não sabe calcular o valor exato desse patrimônio. Segundo uma fonte não identificada, a família Kadafi teria bilhões de dólares numa conta secreta em Dubai e provavelmente também em outros países do Golfo Pérsico e do sudeste asiático.
Por meio dos despachos diplomáticos norte-americanos divulgados pelo WikiLeaks, o jornal Financial Times diz ter descoberto que Kadafi construiu um "império de dinheiro", pelo qual os filhos dele estariam brigando.
A inexistência de dados sobre o patrimônio do ditador se deve principalmente ao fato de, na Líbia, as finanças públicas nem sempre terem sido separadas do patrimônio pessoal de Kadafi. Segundo o cientista político líbio Assanoussi Albseikri, o líder e sua família lidam com o dinheiro do Estado como se fosse patrimônio deles.
"Os altos funcionários do governo são nomeados diretamente pelo próprio Kadafi. Foi o que ele fez, por exemplo, com o chefe do Banco Central, que é absolutamente fiel a ele", detalha Albseikri.
O especialista diz ainda que os funcionários são diretamente controlados por Kadafi, e que são proibidos de questionar o que é feito com o dinheiro público. "Eles são basicamente cúmplices de Kadafi, que controla a riqueza do país e decide quanto será gasto e onde", diz Albseikri.
Riqueza sem fim
A maneira de governar de Kadafi leva o Financial Times a questionar se algum dia as finanças do presidente líbio e as do Estado chegaram a ser registradas de forma separada.
A maior parte do dinheiro da Líbia vem da exploração de gás e petróleo. Em 2010, o país produziu 2,6 milhões de barris de petróleo por dia, o que corresponde a 2% da produção mundial diária. Os ingressos com o negócio chegaram a 45 bilhões de dólares no ano passado. Segundo informações da National Oil Corporation, no ano anterior a Líbia havia produzido 1,6 milhão de barris por dia e arrecadado 35 bilhões de dólares.
O advogado líbio Alhadi Schallouf, membro do Tribunal Internacional de Haia, calcula que os ganhos do Estado com petróleo e gás somam algumas centenas de bilhões de dólares desde 1969 e que a metade dessa quantia teria ido direto para as contas bancárias de Kadafi e seus filhos.
Segundo Schallouf, Kadafi teria uma conta extra para o dinheiro proveniente do petróleo. "Os rumores de que Kadafi teria 82 bilhões de dólares são falsos. Esses números são na verdade dos anos 90. A quantia real deve muito maior."
Mas o oposicionista líbio Mohammad Abdelmalek calcula que o patrimônio do ditador chegue a 80 bilhões de dólares, e o da família dele, a 150 bilhões. "Os ingressos do Estado vão direto para os bolsos da família. O cidadão comum nunca ganhou nada", afirma Abdelmalek.
É mentira a afirmação de Kadafi de que a receita do Estado seria empregada no bem-estar da população, afirma Abdelmalek. Segundo Schallouf, em vez de usar o dinheiro em benefício da população, Kadafi financiou mercenários e exércitos para proteger o próprio regime.
Dinheiro para o terrorismo
Segundo observadores, os mercenários africanos que provavelmente foram contratados por Kadafi para combater os manifestantes são ligados a grupos rebeldes do continente. "Kadafi já apoiou muitos grupos terroristas, como o IRA, na Irlanda, e outros grupos na Itália e no Chade", afirma Adbelmalek.
Oposicionistas na Líbia exigem agora o congelamento das contas de Kadafi no exterior, como aconteceu com os ex-ditadores da Tunísia e do Egito.
A Líbia é a terceira maior produtora de petróleo da África. As reservas do país são estimadas em 45 bilhões de barris de petróleo e 1,5 trilhão de metros cúbicos de gás – a quarta maior do continente.
Em 2006, Kadafi fundou a Autoridade Líbia de Investimentos (LIA), uma espécie de fundo estatal que, até agora, teria investido mais de 60 bilhões de dólares em projetos fora do país. A LIA aplicou dinheiro em bancos, jornais, clubes esportivos e na indústria automobilística.
O The Guardian afirma que a Líbia detém 7,5% do setor bancário italiano, allém de 2,6% da Fiat e 7,5% do clube de futebol Juventus. O próprio Kadafi, segundo o Financial Times, teria investido 21,9 milhões de dólares num hotel em L'Aquila, cidade italiana que sofreu com um forte terremoto em 2009.

fonte: dw-world.de
Autores: Youcef Boufidjeline / Nader Alsaras (np)
Revisão: Alexandre Schossler

Tchernobil sedia cerimônia de 25 anos da catástrofe nuclear.

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Ucranianos lembram vítimas do acidente de Tchernobil.
Líderes russo e ucraniano participaram de homenagem na antiga usina. No dia dos 25 anos do acidente em Tchernobil, autoridades também falam sobre os custos da tragédia e pedem ajuda para superá-la.
Ao lado de outras manifestações por todo o mundo, o aniversário de 25 anos do pior acidente nuclear da história levou os presidentes da Ucrânia e Rússia ao local da catástrofe, então território da União Soviética. Viktor Yanukovitch e Dimitri Medvedev visitaram nesta terça-feira (26/04) a antiga usina de Tchernobil, no norte da Ucrânia, e participaram de uma cerimônia no local.
Os chefes de Estado lançaram a pedra fundamental do futuro monumento aos que trabalharam no saneamento da usina, conhecidos como "liquidadores". Após a explosão do reator 4, em 26 de abril de 1986, cerca de 150 mil homens e mulheres se expuseram à radiação para controlar os efeitos do desastre.
"A humanidade sempre se lembrará do sacrifício de vocês", disse Yanukovitch durante a cerimônia, transmitida ao vivo para a Ucrânia e Rússia. "Por muito tempo, infelizmente, a Ucrânia esteve sozinha neste desastre de Tchernobil. Hoje, não estamos mais sozinhos", comentou o presidente.
Visita tradicional
O presidente de Belarus, Alexander Lukachenko, não participou da cerimônia ao lado de Yanukovitch e Medvedev, optando por uma visita a povoados e fazendas afetados pela radiação.
O departamento presidencial de imprensa bielorusso esclareceu que "a visitação dos locais contaminados no país, no aniversário da tragédia de Tchernobil, tornou-se uma tradição". Consta que Lukachenko "passa vários dias por ano" no território da catástrofe.
A antiga república soviética Belarus teve mais 25% do território contaminado após o desastre e 460 povoados precisaram ser evacuados. Segundo cálculos do gabinete de Lukaschenko, os custos do acidente nuclear chegam a 160 bilhões de euros. Desde que se tornou independente, em 1991, o país já investiu mais de 19 bilhões de euros na descontaminação das áreas atingidas, incluindo as terras aráveis.
Na Alemanha
Norbert Röttgen, ministro alemão do Meio Ambiente também discursou publicamente sobre Tchernobil, nesta terça-feira. O ministério que encabeça foi criado em reação à tragédia na Ucrânia. Ele lembrou que, ao contrário das explosões recentes dos reatores de Fukushima, no Japão, o acidente de 1986 se deveu a falha humana.
O ministro assegurou que, no presente contexto da reavaliação da segurança atômica na Alemanha, o fator humano está sendo levado em consideração, da mesma forma que terremotos, enchentes ou quedas de aviões. O Ministério do Meio Ambiente é responsável pelas condições de segurança das usinas nucleares do país.
"As chocantes imagens das vítimas da radiação, dos refugiados e das áreas então habitadas que precisaram ser abandonadas, ficaram gravadas em nossa memória. Esse acidente nuclear provocou um sofrimento humano imenso. Crianças que ainda nem nasceram irão sofrer por causa dele", advertiu Röttgen.
 Dinheiro para superar o desastre.
Enquanto o presidente Viktor Yanukovitch participava da cerimônia oficial, na capital Kiev o primeiro-ministro da Ucrânia, Mykola Azarov, pedia mais apoio internacional para superar os efeitos de Tchernobil.
Segundo as autoridades ucranianas, o país acumula perdas econômicas da ordem de 180 bilhões de dólares em decorrência do acidente nuclear, e os gastos para superá-lo chegariam a 10% do Produto Interno Bruto do país.
"Apesar de todas as circunstâncias econômicas, nos últimos 20 anos a Ucrânia financiou sozinha os custos da superação do desastre. Temos certeza de que a solidariedade das nações e Estados, o humanismo da civilização moderna não deixarão a Ucrânia sem ajuda externa. Agradecemos a todos que nos ajudaram e, com antecedência, àqueles que nos ajudarão", disse Azarov.
Segundo o premiê, na Ucrânia 2,2 milhões pessoas têm status de vítimas de Tchernobil, e 255 mil delas são reconhecidas oficialmente como "liquidadores". Além de cobrir os altos custos da assistência médica, relocação e compensação das vítimas, o país também precisa financiar a construção de um novo sarcófago para o reator destruído: "Tchernobil deixou problemas sociais e econômicos que persistirão por anos", comentou Azarov.
NP/dpa/afp
Revisão: Augusto Valente.

Guarda real é afastado após chamar Kate Middleton de 'vaca' no Facebook.

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 BBC - Um integrante da Guarda Real do Palácio de Buckingham foi afastado de suas funções no dia do casamento real após chamar a noiva do príncipe William, Kate Middleton, de "vaca arrogante" e "cadela riquinha" em seu perfil no Facebook.

Cameron Reilly, de 18 anos, que usa regularmente o tradicional uniforme vermelho e chapéu de pele de urso em frente aos palácios reais, escreveu no site de relacionamentos: "Ela e William passaram de carro por mim na sexta e tudo o que eu recebi foi uma porcaria de aceno enquanto ela olhava pro outro lado, vaca arrogante idiota não sou bom o suficiente para eles! cadela riquinha concordo plenamente com vc nisso quem dá a menor bola para ela".

O guarda escocês, que disse em seu perfil ter entrado para as Forças Armadas britânicas em 2010, aparece em fotos no Facebook segurando metralhadoras, vestindo uniforme militar e ainda beijando uma garrafa de vodka. Ele também listou entre seus interesses "cerveja super-forte" e "causar confusão".

Além dos insultos contra Kate Middleton, Reilly também teria feito comentários no Facebook denegrindo negros, judeus e paquistaneses.

Um porta-voz do Ministério da Defesa disse que as alegações estão sendo investigadas.

Fonte: BBC

China e Cabo Verde celebram 35 anos de relações diplomáticas.

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 As relações entre China e Cabo Verde mantiveram um desenvolvimento estável nos últimos 35 anos com estreita cooperação em assuntos internacionais, disse Feng Zuoku, vice-presidente da Associação de Amizade do Povo Chinês com os Países Estrangeiros.
A China e Cabo Verde celebraram o 35º aniversário de suas relações diplomáticas com uma recepção em Beijing, ontem (26).
As relações entre China e Cabo Verde mantiveram um desenvolvimento estável nos últimos 35 anos com estreita cooperação em assuntos internacionais, disse Feng Zuoku, vice-presidente da Associação de Amizade do Povo Chinês com os Países Estrangeiros.
Os dois países produziram benefícios reais a seus povos através da cooperação dentro do marco do Fórum de Cooperação China-África e do Fórum para Cooperação Económica e Comercial entre China e Países de Língua Portuguesa, indicou Feng.
Feng também disse que a China agradeceu o apoio do governo de Cabo Verde nos assuntos relacionados aos interesses essenciais da China, como os de Taiwan, do Tibet e dos direitos humanos.
O embaixador de Cabo Verde na China, Júlio César Freire de Morais, elogiou as relações entre o Arquipélago e a China, dizendo que os dois países efetuaram uma cooperação ampla na política, economia e cultura.

fonte:  REDAÇÃO com a CRI

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