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NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...

quarta-feira, 9 de abril de 2014

OPINIÃO: UM ABRAÇO, AO FUTURO PRIMEIRO-MINISTRO GUINEENSE.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...


Desejo ao futuro Primeiro-Ministro da Guiné-Bissau a melhor sorte na prática política da sua governação, no exercício da função de Chefe de Governo, haja firmeza no controle e gestão dos recursos territoriais, que execute com inteligência  e sensibilidade específica, a gestão empreendedora de projectos, de acordo com as necessidades do País. 
Com objectividade consensual e selectiva, convém separar as águas, com a nitidez possível, traçar prioridades francas e assumir com toda a frontalidade as escolhas do País. Seja nos projectos nacionais, seja nos internacionais. Tendo em consideração que nem tudo que vem à rede é bom "peixe".
Atentos a projectos oportunistas, mafiosos, e para fins de branqueamento de capitais, serão estes os projectos que não servem os reais e verdadeiros interesses do Povo. Devem ser simplesmente reavaliados e reconhecidos, passados a pente fino, todos os projectos que estão a operar no País. 
Criar um Gabinete de Controlo de Qualidade dos projectos, com objectivos nacionais claros e realistas, através desse organismo tomar o controlo e o reconhecimento do que se faz ou se projecta para o País. Assumir o controlo técnico de prevenção-primária (informação/estudo de projecto), a seguir continuar a fazer prevenção-secundária, i. é, quando um projecto opera no terreno, há que vasculhar de "lupa" a sua actuação total, como uma constante, ver o que se passa e, controlar sem timidez ou complexos o seu desenvolvimento e evolução no terreno. 
São sempre bem vindas as ofertas que nos chegam de projectos para a Guiné-Bissau, mas devemos acautelarmo-nos numa análise de conteúdos programáticos, seus objectivos, a curto, médio e longo prazo. Sobretudo estar atentos aos objectivos traçados vindos do exterior para dentro do País ou não.
Muitas vezes o exterior prefere “impor”, a escutar ideias diferentes, igualmente verdadeiras, evocando necessidades do País, A velha máxima de, quem paga manda, não pode ser admitida.
Vamos pautar-nos por uma sintonia realista (projecto/necessidade) em relação aos itens de avaliação no terreno, consequentes e realistas para a nossa sociedade. Aceitar só depois de estudo e avaliação da necessidade, escolher bem e de acordo com a nossa necessidade/realidade do Povo.
Acreditação de Projectos e sua equipa técnica no terreno, é uma necessidade imperiosa de momento, a ter em conta, para evitar confundir gato por lebre (por exemplo, confundir “sapateiro” por médico, etc.). Há que pautar pela excelência de qualidade de serviço, em tudo que esteja a operar no terreno. Exigir a integração de observadores nacionais do Gabinete do Controle de Qualidade sempre que se justificar.
Custe, embora, com as carências que o País atravessa, mas não podemos facilitar ou permitir - nenhum controle - da parte do Governo. Nunca!
há que assumir responsabilidade da Nação em tudo que laborar, em tudo o que se passar no território Nacional!
Esta preocupação deve ser extensiva aos contextos comerciais, empresariais, industriais e socioculturais. Tudo isto considerado dentro de uma preocupação estrutural de desenvolvimento sustentado para o País como prioridade. Optar por projectos com "cabeça, tronco e membros", com perspectivas sérias de trazer benefícios humanos (de emprego e carreira profissional) e capitais financeiros para a nossa sociedade.
Dada a situação crítica do País, faça-se o levantamento do estado da "coisa-pública", para termos uma noção exacta dos problemas do território nacional, do que há atrás do cortinado, todo o lixo debaixo do tapete, por detrás dos armários, em “arquivos” da corrupção, guardados ao longo destes anos que, progressivamente, minaram o desenvolvimento do Estado e suas infraestruturas no País.
Há que arrancar desde o início desta governação com a convicção absoluta de vencer por etapas qualquer obstáculo. Sabendo de antemão que varia a natureza da dificuldade, a partir do seu conteúdo e exigência de preparação/transformação deste no terreno, i. é, sempre que a situação de mudança em causa, ditar a substituição da "peça" por outra mais eficiente, faça-se sem excitar!
Ao camarada que tomar os destinos do Povo nas mãos, convém lembrar que um governo serve para governar, espera-se que decida e avance no terreno! Sendo que primeiro pensa maduramente nos prós e contras da sua decisão, sabendo medir as consequências da sua decisão, actos, perante instituições do Estado e o Povo, assumindo frontalmente as medidas implementadas!  
O estado do País assusta qualquer um, embarcar neste comboio de mudança com novo rumo, será o desafio. Mas, se desde o princípio insistirmos com comportamento assertivo, gerador de  confiança e de credibilidade, este governo irá juntar cada vez mais adeptos da sua opção, apoiantes da causa, sempre dispostos a lutar pelo progresso nacional, com o governo eleito. 
Sobretudo, porque reconhecendo o programa político do governo, todas as prioridades com as quais se identifica na resolução desta crise, rapidamente o nível de esperança e de credibilidade ascende, fazendo com que todo o trabalho necessário seja possível realizar com o apoio da esmagadora maioria de nacionais (todos somos poucos) confiantes no sucesso esperado.
Por isso optamos por - Treinador Inteligente - que seja catalisador e bom gestor de empreendedorismo surgido na relação do cidadão com o Estado, nos domínios do projecto de desenvolvimento sustentado para o País. 
Queremos um Primeiro-Ministro activo, um bom mediador político no centro da questão da governação. Com o perfil e sensibilidade humana centrada no cerne das questões, da classe política, da classe castrense e sociedade civil. 
Que traga sempre as “lições” estudadas com os seus respectivos Ministros e gabinetes ministeriais (uma forma de manter controle e reconhecimento do trabalho realizado ou a realizar). Um Primeiro que seja Homem-forte, corajoso, tranquilo, hábil, diplomata e revolucionário. Que traga o Povo ao colo como prioridade das prioridades, sempre! Que saiba responder bem informado sobre a situação de cada Ministério, sempre que for chamado a prestar contas, de fio a pavio, acerca de cada "pacote" de medidas equacionadas no terreno, tendo em conta o problema, e seu conteúdo de programa de Governo.
Apelo especialmente ao Primeiro-Ministro para a constituição de um governo apartidário, alicerçado na meritocracia, experiência e carreira profissional reconhecidas.
Composto por indivíduos com disponibilidade total para o exercício do cargo público (devendo ser incompatível com o exercício profissional no privado, paralelamente no Estado), primado pela transparência e imagem positiva do Estado, através da escolha de Ministros (pautar pela honestidade, competência, postura pública bem aceite, no que concerne a imagem moral e patriótica do cidadão), devolver confiança política ao Povo.
Exigir obrigatoriedade de apresentação da relação de bens matérias (móveis e imóveis) dos indivíduos mandatados para os cargos governamentais, antes e depois do mandato, e confirmado pelo Ministério da Justiça e Ministério das Finanças, como forma de transparência, de igualdade de circunstâncias e de Direito no seio do Governo.
Sem me querer imiscuir na “filosofia governativa”, permitam a sugestão de sublinhar a minha opinião em ver o Ministério dos Negócios Estrangeiros, a manifestar uma diplomacia-politica mais activa!
No sentido de proteger a dignidade do Estado, por um lado, e por outro, estar atento às nossas infraestruturas de comércio, industria e do turismo, sem contudo, substituir os respectivos Ministérios, mas assumir também uma postura de “postal” de visita/divulgação no exterior do País, de forma mais sistematizada, através da atitude diplomática no exterior, menos inibida nas relações internacionais e mais agressivo nas suas intervenções concertadas.
Penso que esta mudança era capaz de resultar muito bem, no sentido de não só melhorar a imagem do País (dar a conhecer ao mundo), como também de contribuir na divulgação do nosso património cultural, físico e material, tendo como objecivo primordial, as compensações/contrapartidas materiais e financeiras positivas, que daí o País possa retirar o melhor, só.
As medidas a tomar vão ser muitas, sabemos com certeza, e erros haverá, só quem nada faz não os comete, saibamos então evitá-los atempadamente e se possível, antecipando-os a todos! Por isso, vamos indo e vamos vendo, passo a passo, acertados num ritmo concertado, avançar com sentido de responsabilidade, convictos sempre das decisões a tomar para cada caso específico.
Boa sorte a todos. Não haverá derrotado, a luta continua e a vitória é certa! Viva a República da Guiné-Bissau.

Djarama. Filomeno Pina.









Presidente queniano desculpa-se por falta de intervenção da África Oriental no Rwanda.

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(DR)


Kigali – O Presidente queniano, Uhuru Kenyatta, apresentou as suas desculpas pela ausência de reacção da África Oriental durante o genocídio de 1994 no Rwanda, num discurso pronunciado em Kigali durante a comemoração do 20º aniversário dos massacres em massa neste país.
Uhuru Kenyatta, presidente em exercício da Comunidade dos Estados da África Oriental (CEA), afirmou que “a dor e a morte” que caracterizam o genocídio é uma lembrança do fracasso do mundo inteiro em impedir os massacres.
O presidente queniano indicou que para impedir o regresso de massacres similares, como os que ocorreram no Rwanda, capacetes azuis rwandeses e quenianos deverão ser regularmente desdobrados para reprimir massacres potenciais.
Ele sublinhou que os embaixadores dos dois países estão muito ativos no plano diplomático para prevenir as atrocidades.
O líder queniano e o Secretátio-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, reconheceram que a crise no Rwanda continua a fazer-se sentir na região dos Grandes Lagos.
Para evitar o regresso a estes vazios de segurança no futuro, o Presidente Kenyatta defendeu que a região dos Grandes Lagos deve trabalhar para a instauração duma força de estabilização.
A força de estabilização faz parte dum plano da União Africana (UA) para dar uma resposta rápida às crises regionais como o genocídio.
” Por isso, enquanto Presidente da CEA , eu acho que devemos garantir-nos de que a nossa região seja forte no plano da segurança e da ajuda mútua”, declarou o Presidente Kenyatta.
Diversos líderes do mundo reuniram-se no Rwanda para depositar coroas de flores comemorativas do 20º aniversário do genocídio, que fez cerca de 800 mil mortos. 
# portalangop.co.ao

Brasil: O fim inglório de Joaquim Barbosa.

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O fim inglório de Joaquim Barbosa. 20128.jpeg
Joaquim Barbosa - Presidente do Supremo Tribunal

Poucas pessoas são tão exemplares do poder corrosivo do ódio quanto Joaquim Barbosa.
Reduz a figura de um ministro do Supremo - e seu presidente! - a um mero carcereiro doentio, destes que se comprazem em provocar sofrimento.
Pior; subverte e usurpa funções autônomas do Judiciário, como faz agora, "tomando as dores" do pupilo que fez ascender à Vara de Execuções Penais do Distrito Federal, afastado pelo Tribunal Distrital por ter atropelado as regras e interpelado direta e grosseiramente o governador, o que é legalmente atribuição do Tribunal. Por Fernando Brito, no blog Tijolaço.
Produziu um despacho que reproduz, quase que ipsis literis, o ato ilegal. Quer que o governador explique suposições que não estão mencionadas em lugar algum, a não ser em reportagens sensacionalistas e, pior ainda, se é capaz de cumprir suas funções. Janio de Freitas, hoje, na Folha, descreve bem:
"No despacho em que acusa o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, de não investigar as denúncias contra os presos do mensalão, o ministro Joaquim Barbosa ora lhes atribui "irregularidades", como certeza consumada; ora "fatos narrados", o que nada assegura sobre fatos reais; "aparentes regalias", ou meros aspectos; e, de repente, seguro e definitivo, 'ilegalidades'."
Mas é mais grave o que se passa. Barbosa, segundo o Estadão, "também quer saber quais medidas serão tomadas a curto prazo para a retomada do comando do sistema prisional."
O sistema prisional está desgovernado? Com que base o Dr. Joaquim faz essa afirmação?
Mesmo que tudo o que os jornais dizem, com base em informações vagas e anônimas, fosse verdade, um telefonema e um sanduíche do McDonald's, por acaso, não são sintomas de um sistema prisional "descontrolado", quando se sabe que tráfico, assassinatos e esquemas mafiosos são comandados de dentro das cadeias, sem que isso jamais tenha comovido o Dr. Joaquim. Só uma coisa o move, aliás, o ódio. E esse ódio o faz desrespeitar, com chicanas e pretextos, uma decisão judicial: a de que José Dirceu foi condenado a um regime semi-aberto.
Decisão que Barbosa não aceita e sobre a qual, usando seu poder de Presidente do Supremo, despeja sua "sanha reformadora" para transformar, se puder, em prisão fechada, de preferência em solitária e perpétua. Talvez não perceba, mas acabou o tempo em que a imprensa lhe dava a cobertura necessária para ser um atrabiliário. O poder de Joaquim Barbosa chegou ao fim.
Fonte: Blog do Miro

Ruanda: ONU sente vergonha.

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Ruanda: ONU sente vergonha. 20138.jpeg

ONU sente "vergonha" por atuação em genocídio de Ruanda, diz Ban Ki-moon
Secretário-geral também afirmou que organização "deveria ter feito muito mais" para impedir massacre
Nesta segunda-feira (07/04), aniversário de 20 anos do genocídio de Ruanda, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, afirmou que a organização sente "vergonha" por não ter conseguido impedir o massacre. "Poderíamos ter feito muito mais. Deveríamos ter feito muito mais. Os capacetes azuis foram retirados no momento em que eram mais necessários", declarou.
Em cerimônia realizada em Kigali, a capital ruandesa, para lembrar o massacre, Ban Ki-moon afirmou que "o genocídio dos tutsis em Ruanda foi uma das páginas mais sombrias da história da humanidade" e "as lágrimas ainda correm".
Mais de 800 mil pessoas morreram em 100 dias de conflitos em Ruanda em 1994, sendo que os tutsis, etnia minoritária de Ruanda, foram as principais vítimas. Os hutus que não concordavam com o governo e os que se recusaram a participar do massacre também foram mortos.
Os embates se iniciaram em 07 de abril de 1994, um dia depois de o avião do presidente hutu, Juvenal Habyarimana, ter sido abatido, provocando sua morte. Assumindo a impotência diante do genocídio, realizado, em sua maior parte, com facões que os hutus tinham em casa, a ONU retirou seus 2.500 soldados de Ruanda em meados daquele mês, por decisão do Conselho de Segurança.
No início das cerimônias, o presidente de Ruanda, Paul Kagame, acusou a França - aliada do governo ruandês à época do massacre - e a Bélgica - antiga colonizadora - de envolvimento na "preparação política do genocídio". A França foi acusada ainda de envolvimento na "execução" do genocídio.
O governo francês cancelou a prevista viagem da sua ministra da Justiça, Christiane Taubira, para Ruanda e anunciou que se faria representar por seu embaixador em Kigali, Michel Flesch. Entretanto, ele foi declarado pelo Executivo ruandês persona non grata nas cerimônias e não pode comparecer.
# pravda.ru



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