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terça-feira, 24 de junho de 2014

Gâmbia: Presidente Jammeh - Os Guineenses devem desconsiderar o tribalismo para o desenvolvimento.

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O presidente da República tem desafiado os guineenses a pôr de lado o tribalismo e reconciliar como um só povo, a fim de impulsionar o rápido desenvolvimento sócio-econômico do país de língua portuguesa empobrecido. Ele também lamentou que a Guiné-Bissau - que tem um histórico de golpes e discórdias civis - perdeu os 12 anos valiosos que poderiam ter sido usados ​​para desenvolver o país.

Sua Excelência Sheikh Professor Alh. Dr.Yahya Jammeh falava na segunda-feira no Aeroporto Internacional de Banjul após o seu regresso da Guiné-Bissau onde participou da investidura do novo líder do país, José Mario Vaz, que ganhou eleição presidencial no mês passado.

Jammeh, que recebeu recentemente o novo presidente guineense durante dois dias de viagem diplomática em Banjul, pediu aos cidadãos desse país para entender que o país não pertence a nenhuma tribo, mesmo aquela com a maioria da população.

"Você pode perceber que cada tribo ocupa uma área particular, por isso, se você estão falando sobre a Guiné-Bissau e você fala sobre uma tribo tentando dominar outra, isso é uma receita para o desastre. Eu acho que eles os guineenses têm visto isso, e eu acho que todos eles já perceberam que é só a paz que pode trazer o desenvolvimento e tornar o país livre da fome e da pobreza. Então eu acho que isso é muito mais importante ", observou ele.

O líder gambiano deu sua entrevista no aeroporto lançando um apelo a todos os chefes de Estado africanos para apoiar o novo governo e evitar interferir em seus assuntos internos, dizendo que "às vezes, algumas das instabilidades na Guiné-Bissau foram ocasionadas ​​por alguns chefes de Estado africanos".

"A coisa mais importante seria que os guineenses se entendessem e que, se alguém lhes pede para desestabilizar o seu país, é eles que vão sofrer se eles não aprenderam com os 20 anos de caos. Eu não acho que eles não aprenderam a lição, porque se aprenderam eles teriam percebido que eles estão muito para trás e que é uma realidade. Eles não têm eletricidade e assim vai ser difícil eles recuperarem o atraso, eles perderam 12 anos valiosos de desenvolvimento ", advertiu.

Jammeh também falou muito dos recursos naturais de que a ex-colônia portuguesa é dotado, mas observou que esses recursos não têm sido explorados para o desenvolvimento do país ", a Guiné-Bissau tem um monte de recursos naturais e marinhos, mas se você vai para setor das pescas  da Guiné, você verifica que é dominado por estrangeiros; assim também na indústria madeireira. Eles têm mais madeira do que a Gâmbia, mas o que acontece? Algumas pessoas a aproveitam em detrimento de outros. Eles devem entender que a instabilidade só vai enriquecer algumas pessoas e ilegalidade só iria criar o caos e a indisciplina. E onde há indisciplina, o país não se desenvolve. Portanto, é muito importante para todos os países da África para aprender uma lição com o que aconteceu na Guiné-Bissau, Mali e em outros lugares porque o conflito e a guerra não traz o desenvolvimento ", salientou o presidente.

Sobre as drogas
O líder gambiano também desafiou o novo governo da Guiné-Bissau no combate às drogas, corrupção e indisciplina; vícios, segundo ele, são hostis ao desenvolvimento nacional. Ele lamentou a sua natureza destrutiva e desafiou o novo presidente para os resolver.

Ele continuou: "Eles realmente têm que combater as drogas, corrupção e indisciplina. O novo governo tem realmente um trabalho muito difícil a fazer, o que deve incluir a luta contra a corrupção e as drogas. As drogas estão profundamente enraizadas e envolvem pessoas muito poderosas, mas o que é ilegal é ilegal! Você não pode ser poderoso, porque você está lidando com substâncias ilegais. Guiné-Bissau foi retido devido ao fato de que não havia democracia e perdeu quase 10 anos de desenvolvimento, porque [o período] foi de tumulto, destruição e instabilidade. As pessoas foram assassinadas com impunidade e, pior do que tudo isso, tornou-se um narco-estado ".

O líder gambiano concluiu reiterando a necessidade de os guineenses se reconciliarem, expressando seu prazer que tal apelo foi apresentado com destaque no recém-empossamento ou investidura do novo presidente.

Reformas
Sua Excelência José Mario Vaz, nascido em 10 de Dezembro de 1957, visitou pela primeira vez a Gâmbia logo depois de vencer o segundo turno contra seu adversário na última eleição presidencial. Ele ganhou com 40,9% dos votos, e entrou para o segundo turno com o segundo candidato principal, Nuno Gomes Nabiam. No segundo turno, em 18 de Maio de 2014, ele ganhou com 61,9% dos votos. Embora Gomes Nabiam inicialmente contestou o resultado, mas ele admitiu depois a derrota no dia 22 de maio de 2014.

por Musa Ndow

# www.observer.gm

PR DE CABO VERDE DEIXA MENSAGEM DE “AMIZADE E DE FRATERNIDADE” EM BISSAU.

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Presidente Jorge Carlos Fonseca
O Presidente da Republica de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, levou esta segunda-feira a Bissau uma mensagem de "amizade e de fraternidade" depois de as relações entre os dois países terem arrefecido nos últimos dois anos de transição.
"Trago uma mensagem de amizade e de fraternidade dos cabo-verdianos para com os guineenses e estamos todos esperançados e convictos de que a Guiné-Bissau retomará os caminhos da estabilidade, paz, do progresso e bem-estar", referiu hoje, citado pela Agência de Notícias da Guiné (ANG).
Jorge Carlos Fonseca falava na capital guineense onde participou na cerimónia de posse do presidente eleito da Guiné-Bissau, José Mário Vaz.
Depois do golpe de Estado de abril de 2012, as relações entre os dois países restringiram-se ao essencial - tal como aconteceu com a maioria da comunidade internacional, que não reconheceu as autoridades de transição nomeadas.
Jorge Carlos Fonseca considerou a investidura do novo Presidente da República um elemento "fundamental" para o retorno à normalidade constitucional do país.
José Mário Vaz foi eleito à segunda volta a 18 de maio depois de o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) que o apoiou já ter conquistado maioria absoluta nas eleições legislativas realizadas a 13 de abril.

Foram as primeiras eleições realizadas na Guiné-Bissau desde o golpe de Estado de 12 de abril de 2012 e que permitem ao país voltar a normalizar relações diplomáticas e de cooperação com o exterior.
# anacao.cv

Senegal: Violência eleitoral em ATOUBA: a lei deve ser exercida, de acordo com Aminata Touré.

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                                          Aminata Touré - Primeira-Ministra do Senegal.

Em um meeting no último sábado para HLM Patte d'Oie, a candidata preconizou a elaboração de um código de boa conduta para erradicar a violência na arena política. Ela recomendou uma aplicação estrita do da lei face ao que aconteceu em Touba.

" Se fará com que reste a força da lei. As investigações serão feitas e o Ministério Público já prendeu algumas pessoas ", reagiu a primeira-ministra Aminata Touré, interrogada sobre a violência eleitoral em Touba, que nos fez perder um deputado Moustapha Cissé Lô a uma parte de seus bens materiais. Segundo ela, a lei deve ser exercida em todo o seu rigor. Aminata Touré está fortemente convencida de que podemos realmente ir a eleições com calma. "Eu apelo à responsabilidade dos líderes políticos. Os resultados da eleição eleitoral são satisfatórios, exceto alguns incidentes violentos registrados ao longo do tempo. Isso é lamentável. Esta manhã, tivemos um dos nossos jovens que recebeu facadas. Felizmente, a sua vida não está em perigo ", lamentou o cabeça da lista da coalizão Bennoo Bokk Yaakaar" da cidade de Grand-Yoff ".

Aminata Touré acha que aqueles que se dedicam a estes atos de violência não tem certeza de sua vitória. "Deixem o povo escolher. A polícia deve agir ", disse ela.
Durante o meeting, a primeira-ministra também explicou seu programa aos militantes e reiterou o interesse da segurança em Grand-Yoff. "Não beber em estabelecimentos terá regulamentação porque essa atividade expõe muitos de nossos jovens. É um dever do município. Não devemos esperar que tudo venha da autoridade central ", disse Aminata Touré reafirmando a sua ambição de ver Grand-Yoff emergir.

"Eu tenho um título Scat de terra desde de 1992 e uma cooperativa de crédito para as mulheres que está operacional em Grand-Yoff. Eu instalei há 17 anos ", ela esclareceu. Aminata Touré, quer desenvolver ainda mais sua participação neste bairro, falou sobre o conceito de "preferência comunitária", que irá apoiar as pequenas e médias empresas no município. Também, ela sensibilizou seus militantes para uma vitória impressionante de Bby na noite de 29 de junho. "Além do folclore, vocês devem sensibilizar os seus próximos para que eles votem em nós; porque queremos vencer ", insistiu Aminata Touré.

Quanto a Modou Mbaye, presidente de vendedores ambulantes em Grande Yoff, este afirmou o seu compromisso de eleger a Sra. Aminata Touré.

Por: Serigne Mansour Sy Cisse

# lesoleil.sn



Guiné-Bissau tem um novo Presidente.

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Cerca de dois anos depois do golpe deEstado militar que depôs o Governo, a Guiné-Bissau tem um novo Presidente desde esta segunda-feira (26.06). A posse de “Jomav” marca o regresso do país à ordem constitucional.

José Mário Vaz, novo Presidente da Guiné-Bissau

Com a tomada de posse no passado dia 17 de junho de Cipriano Cassamá como novo presidente do Parlamento guineense e agora de José Mário Vaz como Presidente da República, e brevemente de Domingos Pereira como chefe do Governo, chega assim ao fim o período em que a Guiné-Bissau foi dirigido por autoridades e figuras nomeadas na sequência do golpe de Estado militar de abril de 2012.
Trata-se do início de uma nova etapa para a Guiné-Bissau, encarada com muito otimismo pelo historiador e investigador guineense Julião Soares de Sousa.
DW África: Como perspetiva esta nova etapa para a Guiné-Bissau?
Julião de Sousa (JS): Há aqui profundas alterações a acontecerem no país e perspetivas com bastante otimismo em relação ao futuro do país. São os novos corpos que vão trazer, seguramente, algumas novidades em termos de exercício da governação e, portanto, só posso encarar isso com certa serenidade e também com algum otimismo.
DW África: Não será uma mudança na continuidade?
Julião de Sousa, historiador e investigador guineense
JS: Espero que não seja a mudança na continuidade, pelo menos o facto de haver novas pessoas a corporizarem toda esta transformação que se esperava há muitos anos, o facto é que novas pessoas perspetivam que sejam também novas as políticas.
É isso que todos os guineenses esperam, e portanto, não acredito que se venha a manter aqui o status quo que nos trouxe até aqui com situações graves do ponto de vista interno, graves conflitos, graves cisões internas e espero que os novos corpos que vão entrar em funções venham a limar todos esses problemas e que se trabalhe no sentido de se juntar o país, de se unir o país e de fortalecer o diálogo que é necessário para a construção de uma nova pátria.
DW África: A comunidade internacional diz estar cansada de ajudar a Guiné-Bissau, que será uma nova oportunidade. Será uma oportunidade que as novas autoridades da Guiné-Bissau não deverão perder?
JS: Não podem desperdiçar essa oportunidade. De facto dá a sensação de que chegamos ao fim da linha. E de facto a comunidade internacional estava cansada dessa situação de instabilidade que a Guiné viveu ao longo dos anos e portanto, o que se espera agora é que haja um grande sentido de responsabilidade, que o guineense tenha essa responsabilidade e que tenha consciência que nós tínhamos chegado ao fim da linha e que doravante é necessário que haja mais diálogo interno e que comecemos a dar os primeiros passos internamnete no sentido de resolver rapidamente os problemas das nossas populações, que é o que as populações também esperam. Não acredito que se venha a desperdiçar esta oportunidade, porque me parece que será uma das poucas oportunidades que temos para que, de facto, alterar esse status quo.
Vários chefes de Estado, governantes e outras figuras participaram na cerimónia
DW África: Então quer dizer que na ordem do dia não vai continuar o perigo da instabilidade no país?
JS: Acho que o próprio guineense está cansado dessa instabilidade, portanto, o que se espera é que doravante haja um grande sentido de responsabilidade no sentido de evitar o regressso a esta instabilidade.
É verdade que o Presidente e os nossos órgãos de soberania vão tomar posso com alguns problemas por resolver, há problemas gravíssimos que tem de ser devidamente poonderados, mas é preciso que haja mudanças efetivas nas Forças Armadas, na esfera política e nas políticas e tudo isso são dossiers que vão estar em cima da mesa. Mas o mais interessante é que haja um grande sentido de responsabilidade e de Estado.
DW África: Muitos dizem que para lidar com vários desafios na Guiné-Bissau é preciso haver um Governo inclusivo. Isso não será marginalizar a própria oposição?
JS: Quando se fala em inclusão é exatamente no sentido oposto, é alargar o leque das possibilidades do diálogo nacional. Acho que esse diálogo deve ser de inclusão, não do afastamento dos partidos que ficaram largados do poder por causa das eleições, mas que haja um diálogo interno com a participação de todos.
No fundo o que pode tirar o país da situação em que se encontra é um diálogo inclusivo com a participação de todos.
Certamente que é isso que vai acontecer com a tomada de posse das novas autoridades e penso que todos têm essa consciência de que para que haja boa governação. E para que haja estabilidade governativa é necessário que haja mais diálogo nacional.
DW África: Esse diálogo inclusivo poderá acabar com as sanções internacionais contra alguns chefes militares ligados ao tráfico de drogas, para que a estabilidade regresse ao país?
JS: Acho que é um dossier que certamente as novas autoridades vão ter de resolver, porque quando se fala em diálogo nacional ele tem de ser inclusivo e que não haja perseguições ou ódios. A ideia é que haja um diálogo efetivo e quem cometer algum crime deve ser julgado pelos nossos tribunais e deve ser julgado. Portanto, não perseguir as pessoas sem mais nem menos, evitar esses ódios que tem trazido o país a essas todas convulsões que assistimos ao longo desses 40 anos.
Campo cheio para assistir ao empossamento de "Jomav"
# dw.de

GUINÉ-BISSAU: Novo PR define prioridades na hora da posse.

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Foto | abola.pt

A GUINÉ-BISSAU tem desde ontem um novo presidente, José Mário Vaz (Jomav), do PAIGC, o que marca o regresso do país à ordem constitucional, após o golpe de Abril de 2012. Na hora de investidura, Jomav elegeu o combate à pobreza como umas das prioridades enquanto chefe de Estado.
No seu discurso de posse no Estádio Nacional 24 de Setembro em Bissau, prometeu "meter as mãos na lama" - expressão que significa trabalhar arduamente - para produzir riqueza no país.
"Temos que meter as mãos na lama e pôr a economia guineense a funcionar e a produzir riqueza para atacar e resolver os problemas que afectam a nossa sociedade", disse José Mário Vaz, anunciando uma "parceria estratégica" entre Presidente e Governo, afirmou que a Guiné-Bissau não pode continuar a ser um país onde "uma minoria" trabalha e produz riqueza para a "maioria sem trabalho".

novo chefe de Estado, investido no cargo perante milhares de guineenses que encheram o Estádio Nacional 24 de Setembro, defendeu ter chegado a hora de o país definir uma estratégia que deve ser seguida para o futuro.
"DJITU TEM KU TEM"
Para Jomav, a Guiné-Bissau está hoje aparentemente "num beco sem saída" devido às mudanças constantes de rumo e ausência de políticasem sectores como educação, economia ou justiça.
O novo líder guineense, eleito em Maio, recorreu à expressão popular em crioulo "djitu tem ku tem" (tem que haver jeito) para galvanizar os seus concidadãos para o que diz ser "uma nova era".
"Como Nação só chegaremos com sucesso a algum lado se soubermos para onde queremos ir. Nós passámos estes anos a anunciar, a anular e a anunciar de novo, medidas, leis, opções políticas, programas e projectos mal avaliados", observou José Mário Vaz.
A valorização dos recursos humanos terá que ser o factor primordial na elaboração da "verdadeira estratégia nacional" que possa ajudar a "corrigir o rumo" da economia e o desempenho político.
Na tal estratégia nacional deve ser dada ênfase às reformas, promoção da unidade nacional e criação de consensos com todos os segmentos da sociedade, incluindo os militares, sublinhou José Mário Vaz.
A Guiné-Bissau é um dos países mais pobres do mundo e a situação agravou-se nos últimos dois anos liderados por autoridades de transição - nomeadas depois do golpe de Abril de 2012.
Hoje os serviços públicos (incluindo forças de segurança) acumulam seis meses de salários em atraso, o aparelho de Estado não funciona e a economia caiu a pique - queda agravada pela corrupção e saque de recursos naturais, denunciam organizações nacionais e estrangeiras, tópicos que o novo Presidente também aponta como prioritários.
macua.blogs.com

Guiné-Bissau: «Façam as malas e voltem para a terra que vos viu nascer» - José Mário Vaz.

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Presidente eleito - José Mário Vaz

Durante o seu discurso na cerimónia de tomada de posse, o novo Presidente da Guiné-Bissau convidou, esta segunda-feira, todos os emigrantes guineenses que se encontrem em dificuldades a fazerem as malas e a regressar ao país.

«Para aqueles que hoje se encontram sem emprego no país de acolhimento e que têm estado a sofrer, o meu conselho é o seguinte: façam as malas e voltem para a terra que vos viu nascer», afirmou José Mário Vaz.

O recém-empossado chefe de Estado salientou que também ele é filho de emigrantes, apelando: «Se é para sofrer, então soframos juntos.»

José Mário Vaz exortou ainda os guineenses a regressarem para ajudar a reconstruir o país, adiantando que vai adotar uma política vigilante contra a corrupção.


# abola.pt



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