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NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...

sábado, 14 de outubro de 2017

O Presidente da República de Angola, João Lourenço, no uso da faculdade que lhe confere a Constituição, procedeu hoje, dia 12 de Outubro, à nomeação dos Secretários de Estado dos diferentes departamentos ministeriais. O acto de tomada de posse será amanha dia 13 de Outubro, no Salão Nobre do Palácio Presidencial às 9h00..

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sec-angola

Gaspar Santos Rufino, para o cargo de Secretário de Estado para a Defesa Nacional;
2. Afonso Carlos Neto, para o cargo de Secretário de Estado para as Infra-estruturas e Indústrias de Defesa;
3. José Bamókina Zau, para o cargo de Secretário de Estado para o Interior;
4. Hermenegildo José Félix, Secretário de Estado para o Asseguramento Técnico;
5. Téte António, para o cargo de Secretário de Estado para as Relações Exteriores;
6. Domingos Custódio Vieira Lopes, para o cargo de Secretário de Estado para a Cooperação Internacional e Comunidades Angolanas;
7. Aia Eza Nacília Gomes da Silva, para o cargo de Secretária de Estado para o Orçamento e Investimento Público;
8. Vera Esperança dos Santos Daves, para o cargo de Secretária de Estado para as Finanças e Tesouro;
9. Manuel Neto da Costa, para o cargo de Secretário de Estado para o Planeamento;
10. Sérgio de Sousa Mendes dos Santos, para o cargo de Secretário de Estado para a Economia;
11. Laurinda Jacinto Prazeres Monteiro Cardoso, para o cargo de Secretária de Estado para a Administração do Território;
12. Márcio de Jesus Lopes Daniel, para o cargo de Secretário de Estado para a Reforma do Estado;
13. Orlando Fernandes, para o cargo de Secretário de Estado para a Justiça;
14. Ana Celeste Cardoso Januário, para o cargo de Secretária de Estado dos Direitos Humanos e Cidadania;
15. António Francisco Afonso, para o cargo de Secretário de Estado da Administração Pública;
16. Manuel de Jesus Moreira, para o cargo de Secretário de Estado para o Trabalho e Segurança Social;
17. Clemente Cunjuca, para o cargo de Secretário de Estado para os Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria;
18. Carlos Alberto Jaime Pinto, para o cargo de Secretário de Estado para a Agricultura e Pecuária;
19. André de Jesus Moda, para o cargo de Secretário de Estado para as Florestas;
20. Ivan Magalhães do Prado, para o cargo de Secretário de Estado da Indústria;
21. Jânio da Rosa Corrêa Victor, para o cargo de Secretário de Estado para a Geologia e Minas;
22. Carlos Saturnino Guerra Sousa e Oliveira, para o cargo de Secretário de Estado dos Petróleos;
23. Amadeu de Jesus Alves Leitão Nunes, para o cargo de Secretário de Estado do Comércio;
24. José Guerreiro Alves Primo, para o cargo de Secretário de Estado da Hotelaria e Turismo;
25. Manuel José da Costa Molares D’Abril, para o cargo de Secretário de Estado da Construção;
26. Fernando Malheiros José Carlos, para o cargo de Secretário de Estado das Obras Públicas;
27. Ângela Cristina de Branco Lima Rodrigues Mingas, para o cargo de Secretária de Estado para o Ordenamento do Território;
28. Joaquim Silvestre António, para o cargo de Secretário de Estado para a Habitação;
29. António Fernandes Rodrigues Belsa da Costa, para o cargo de Secretário de Estado para a Energia;
30. Luís Filipe da Silva, para o cargo de Secretário de Estado para as Águas;
31. José Manuel Cerqueira, para o cargo de Secretário de Estado para o Transporte Ferroviário;
32. Mário Miguel Domingues, para o cargo de Secretário de Estado para a Aviação Civil;
33. Joaquim Lourenço Manuel, para o cargo de Secretário de Estado do Ambiente;
34. Carlos Filomeno de Martinó dos Santos Cordeiro, para o cargo de Secretário de Estado das Pescas;
35. Mário Augusto da Silva Oliveira, para o cargo de Secretário de Estado para as Telecomunicações;
36. Manuel Gomes da Conceição Homem, para o cargo de Secretário de Estado para as Tecnologias de Informação;
37. Eugénio Adolfo Alves da Silva, para o cargo de Secretário de Estado para o Ensino Superior;
38. Domingos da Silva Neto, para o cargo de Secretário de Estado para a Ciência, Tecnologia e Inovação;
39. Celso Domingos José Malavoloneke, para o cargo de Secretário de Estado para a Comunicação Social;
40. José Manuel Vieira Dias da Cunha, para o cargo de Secretário de Estado para a Saúde Pública;
41. Valentim Altino de Chantal Matias, para o cargo de Secretário de Estado para a Área Hospitalar;
42. Joaquim Felizardo Alfredo Cabral, para o cargo de Secretário de Estado para o Ensino Pré-Escolar e Geral;
43. Jesus Joaquim Baptista, para o cargo de Secretário de Estado para o Ensino Técnico-Profissional;
44. Maria da Piedade de Jesus, para o cargo de Secretária de Estado da Cultura;
45. João Domingos Silva Constantino, para o cargo de Secretário de Estado para as Indústrias Criativas;
46. Lúcio Gonçalves do Amaral, para o cargo de Secretário de Estado para a Acção Social;
47. Ruth Madalena Mixinge, para o cargo de Secretária de Estado para a Família e Promoção da Mulher;
48. Carlos Domingues Bendinha de Almeida, para o cargo de Secretário de Estado para os Desportos;
49. Guilhermina Fundanga Manuel Mayer Alcaim, para o cargo de Secretária de Estado para a Juventude;
50. António Fernando Neto da Costa, para o cargo de Secretário Adjunto do Conselho de Ministros.
fonte: http://jornalf8.net/

«EX-FUTEBOLISTA» GEORGE WEAH ELEITO PRESIDENTE DA LIBÉRIA.

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Ex-atacante se tornou o primeiro jogador de futebol a assumir a presidência de um país

George Weah é o novo presidente da Libéria. Eleito o melhor do mundo em 1995, o ex-atacante voltou a vencer uma eleição, dessa vez pelo comando de seu país, na primeira eleição presidencial democrática da Libéria em 73 anos.

Senador desde 2009, essa foi a terceira tentativa do jogador de se eleger para o cargo mais alto da democracia da Libéria. As últimas eleições começaram na terça-feira, mas o resultado só foi anunciado nesta quarta, com Weah sendo eleito com a maioria dos votos da população.

No futebol, George Weah ganhou notoriedade em 1988, quando deixou o futebol camaronês para jogar no Monaco. Transferiu-se para o Paris Saint-Germain em 1992 e, em 1995, assinou com o Milan, onde jogou por cinco anos no auge da carreira. Em 1995, foi eleito o melhor do mundo e recebeu o Balon D'or, tornando-se o primeiro africano a realizar tal feito. Weah ainda atuou por Chelsea, Manchester City e Olympique de Marseille, encerrando a carreira no Al-Jazira em 2003.

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"Condições não estão criadas para as eleições no Quénia no dia 26", diz Raila Odinga à DW.

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Protestos, saques, gás lacrimogéneo. O Quénia vive dominado pela incerteza do que vai ser o resultado das novas eleições presidenciais, marcadas para o próximo dia 26 de outubro.
fonte: DW África
Kenia Raila Odinga, Oppositionsführer | Interview in London, Großbritannien (Reuters/P. Nicholls)
Raila Odinga, em Londres, nesta sexta-feira, 13
As três maiores cidades do Quénia foram tomadas por manifestantes nesta sexta-feira (13). O ato foi um desafio à proibição do Governo queniano de organizar protestos. Nas últimas semanas, o país vive dominado pela incerteza do que vai ser o resultado das novas eleições presidenciais, marcadas para o próximo dia 26/10.
Em Londres, o queniano Raila Odinga, líder da oposição, deu uma entrevista exclusiva à DW na qual afirma que, diante do cenário atual, não houve outra opção, senão retirar a candidatura. "A Comissão Eleitoral (IEBC) e o Governo não está a trabalhar pela realização de eleições limpas e justas. O Supremo Tribunal identificou irregularidades e ilegalidades. A partir desta constatação os resultados das urnas foram anulados. A IEBC deve realizar um novo escrutínio de acordo com a nossa Constituição e com as leis do nosso país. Por isso, vimos forçados a retirar a nossa candidatura".
Para Odinga, o cancelamento de sua participação nas presidenciais não deve gerar ainda mais conflitos no país. Ele afirmou que está agindo de acordo com a lei. "Segundo o Supremo Tribunal, se um candidato cancelar a sua participação no escrutínio, a Comissão Eleitoral terá de reorganizar o processo numa data posterior. Por isso, as condições não estão criadas para as eleições no Quénia no próximo dia 26 deste mês", destacou Odinga.
"Eles sabem de tudo"
A IEBC declarou que o candidato da oposição ainda não retirou sua candidatura formalmente. Odinga contra-atacou dizendo que não sabe o que eles querem dizer com "formalmente”. Ele contou que escreveu uma carta cancelando a sua candidatura nessas eleições e que, agora, a Comissão Eleitoral está a jogar "pingue-pongue", mas que "eles sabem de tudo".
Na última quinta-feira (19.10.), o ministro da Segurança, Fred Matiangi, proibiu os protestos no centro de Nairobi, Mombaça e em Kisumu. Matiangi acusou os apoiantes da oposição de agirem contra a lei, logo após incidentes onde propriedades foram destruídas, pessoas roubadas e o comércio, saqueado.
Mas a oposição não se intimidou. Os partidários da Super Aliança Nacional (NASA, sigla em inglês) decidiram por continuar com as manifestações e avisaram que haverá comício todos os dias da semana que vem. Organizações de direitos humanos também protestaram contra a repressão. Segundo elas, a  polícia matou pelo menos 37 pessoas em protestos, desde que os resultados das eleições de agosto foram anulados.
No oeste do país, na cidade de Kisumu, os militantes chegaram a bloquear as ruas e queimar pneus empilhados. A televisão local mostrou confrontos entre os jovens e a polícia. Em Nairobi, a tropa anti-choque estava a postos antes de os protestos começarem. Para conter apoiantes da oposição, a polícia também fez uso de gás lacrimogéneo.
Sobre reféns e culpados
Kenia Nairobi Demonstration Odinga Anhänger (Getty Images/AFP/T. Karumba)
Apoiantes de Odinga em protesto na cidade de Nairobi.
O agora ex-candidato a Presidente, não acredita em uma onda ainda maior de violência no país. Ele disse que o povo queniano é pacífico e que a violência só começa quando o Governo atira ou joga gás lacrimogéneo contra pessoas inocentes. "A nossa Constituição garante o direito à manifestação. Isso não é um presente ou uma generosidade de um Governo. Os cidadãos precisam apenas notificar o dia, a hora e o local onde vão protestar. O papel do Governo é então enviar policiamento ao local,  para garantir a segurança dessas pessoas. E não mandar tropas anti-choque com o objetivo de combater os manifestantes. Isso sim é uma violação da Constituição", explicou.
Mesmo com todos os impasses, Odinga não acredita que exista um problema institucional no seu país. Para ele, todo esse impasse aconteceu por causa da intromissão do Governo no processo eleitoral. Ele está convencido de que o Executivo quer manipular os resultados das eleições. "O IEBC é refém do poder Executivo. Eles não conseguem agir independentemente. Então, até que o Governo desista dessa interferência, e permita que a Comissão seja verdadeiramente independente, nós vamos continuar tendo problemas". 
Apesar de todos os atrasos, anulações  e conflitos, o líder da oposição no Quénia disse que ele e os seus apoiantes não estão arrependidos. "Isso tudo foi necessário. E, quando as eleições acontecerem, nós temos a certeza de que vamos vencer com uma ampla maioria", prometeu.

Sindicato dos Jornalistas Angolanos "espera por mudanças na imprensa angolana".

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Ministério de Comunicação Social de Angola conta com dois novos rostos. Trata-se do ministro João Melo e o seu secretário de Estado Celso Malevoloneke. Sindicato dos jornalistas espera "mudanças".
Symbolbild Medienfreiheit (Fotolia/sahua d)
O Presidente angolano, João Lourenço, concluiu na quinta-feira (12.10.) a nomeação de  50 secretários de Estado, que acrescem a 32 ministros já empossados nas funções, num Executivo que soma assim mais de 80 governantes.
A 30 de setembro, na cerimónia que seria para empossar os 32 ministros nomeados, o chefe de Estado pediu "trabalho" a todos os governantes indicados, condição que, disse, ditará a avaliação da qualidade das escolhas feitas para este Governo.
"Nós confiamos na vossa capacidade. É evidente que é cedo para concluir se acertamos na composição deste Executivo. Será pelo nosso trabalho, pelos nossos resultados, que a sociedade nos vai julgar e concluir, daqui a algum tempo, se, efetivamente, este foi ou não o melhor Executivo escolhido", afirmou João Lourenço.
Entre os novos governantes estão João Melo que tutela o Ministério da Comunicação Social e o seu secretário de Estado Celso Malevoloneke
Symbolbild Zeitungen in Ketten (Fotolia/Vladimir Voronin)
Em declarações a DW África, Teixeira Cândido secretário-geral do Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA), disse que o contexto atual da imprensa do seu país é preocupante. Por exemplo, no que toca a pluralidade de informação, o sindicalista afirma que "hoje nós temos cinco províncias que conseguem ouvir mais de uma rádio, cinco províncias que conseguem ter acesso no total ou com poucas restrições aos dois canais de televisão (TPA e TV Zimbo). Mas temos 13 províncias que há 42 anos só houvem a Rádio Nacional de Angola".
Jornais deixaram de existir
Nos últimos anos, muitos jornais privados como Angolense e  A Capital deixaram de existir por falta de apoios do Estado.
Atualmente, os leitores ainda podem contar com os semanários Folha 8, Novo Jornal, Liberdade e Manchete que sobrevivem graças às pequenas vendas, publicidade e esforço dos próprios profissionais. Escrivão Josédiretor do jornal Liberdade não espera por um quadro diferente para os media privados.
"No meu entender não haverá apoios porque mesmo com o Executivo cessante o ex-Presidente José Eduardo dos Santos, sempre prometeu que haveria apoios para a imprensa privada e nada disso aconteceu", lamenta.
Symbolbild Zensur Pressefreiheit (picture alliance / Stefan Rupp)
Alguns cidadãos mostram-se apreensivos em relação ao novo Governo saído das eleições de 23 de agosto. O elenco governamental conta com 32 ministérios e 50 Secretários de Estado e Teixeira Cândido espera por mudanças no setor da comunicação social do país.
"Temos pessoas disponíveis com outra perceção daquilo que pode ser o posicionamento da comunicação social e é esta expetativa que nós alimentamos de que dentro em breve, vamos poder ver os órgãos de comunicação social sobretudo públicos a promover uma maior pluralidade de ideias".
Mais apoios do Governo
O secretário-geral do SJA espera ainda por parte das autoridades um maior apoio aos media angolanos privados.
"Atualmente 99 por cento das empresas de comunicação social são insustentáveis. Têm muito pouco rendimento para aquilo que é o volume das despesas".
Muitos cidadãos angolanos não falam a língua oficial do Estado, o português, por esta razão têm dificuldades no acesso à informação. Daí que Teixeira Cândido aponte como alternativa "as rádios comunitárias que são feitas pela própria comunidade e normalmente o objetivo é informar a comunidade. Nós não temos isso na nossa Lei”.
Entretanto, está para breve o início das atividades da Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERCA). Apesar de não esperar por grandes atuações, o sindicalista explica qual deverá ser o primeiro passo daquela instituição.
"Entendemos que a entidade reguladora devia ter mais poderes. Contudo, esperamos que a ERCA nos seus primeiros anos de funcionamento consiga convocar uma assembleia de jornalistas cuja missão será a de elegermos a comissão de carteira e ética para que as pessoas possam respeitar as incompatibilidades".
fonte: dw África

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