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NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Assista você também - Assunto polêmico, mas muito importante para esclarecer opinião: Silas Malafaia De Frente Com Gabi - Completo - 03/02/2013.

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Desculpas esfarrapadas? Só podem ser de Homens!

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A American Sociological Review, na sua edição de Fevereiro, publicou um estudo que conclui que quanto mais tempo um homem dedica às tarefas domésticas, menos relações sexuais mantém. Segundo o mesmo, "casais em que há uma maior participação do homem nas tarefas tradicionalmente atribuídas às mulheres, têm um menor número de relações sexuais. Nos casais em que o homem ocupa as tarefas tradicionalmente consideradas masculinas (como por exemplo a jardinagem, pagar facturas ou cuidar do automóvel) têm relações sexuais com maior frequência". ´Diz ainda que "existe uma espécie de encenação sexual bem definida pelo género, na qual comportar-se de acordo com o género, é importante para a criação do desejo sexual e a realização do acto".

Ora bem... será que sou só eu ou isto é mesmo para chatear?


Se o estudo "não serve para incitar os homens a largar o aspirador" (como dizem) e reforçar as desculpas para não fazerem uma parte do que (também) lhes cabe, serve para quê? Porque parece-me óbvio que se o homem está ocupado com tarefas domésticas não pode estar a ter sexo. Se estiver, com certeza não estará a fazer bem uma das duas coisas, ou ambas. O mesmo se aplica às mulheres. Mais, algumas tarefas domésticas podem até criar bastante libido! É uma questão de apostar na indumentária paras as tarefas domésticas... e estimular o desejo... Duvido é que ela se mantenha por muito tempo caso as tarefas se tornem "obrigatórias" e feitas de modo "esclavagista" sempre pelo mesmo género.
Depois parece-me óbvio - mais uma vez - que actividades como jardinagem e até mesmo dedicar-se ao automóvel, sejam tarefas mais apetecíveis do que engomar, limpar o fogão, aspirar ou lavar os restos de pasta de dentes do lavatório. Quanto mais não seja porque são ao ar livre... Mas e quem não tem jardim e/ou carro? Qual é a desculpa "cientifica" para esses? Também me parece estranho que a American Sociological Review não tenha estudos mais interessantes para fazer. Este parece-me tão óbvio como um bando de gatos nas traseiras de uma lota, ou uma florista perto de uma capela mortuária.

Os machos não têm dores de cabeça!


No fundo o que os homens precisam mesmo é de se sentirem machos. Mas por que raio pensam eles que são menos "homens" por executarem tarefas domésticas? Podem sempre aspirar enquanto coçam o rabo, ou lavar a banheira deixando as calças a meio do traseiro, ou até limpar o pó de camisola de manga cava e lavar a loiça a dizer palavrões ... Se bem que isso sim, pode provocar dores de cabeça às mulheres.
Curiosamente não há nenhuma referência à falta de libido nas mulheres por estas terem todas, ou quase todas, as tarefas domésticas a seu cargo. Acho que as mulheres também preferiam estar a plantar flores ou deitadas no sofá a ver um filme, e garanto-vos que desperta imenso a libido saber que enquanto fazemos isto, há um Homem a fazer algo por ambos.
A mim, o que me dá dores de cabeça é este machismo absurdo que reforça "papéis tradicionais" consoante o género, tendo o sexo como satisfação e/ou compensação. Senhores homens, se as tarefas domésticas vos tiram a vontade de ter relações sexuais, o vosso problema é com certeza outro, porque macho que é macho não perde a vontade. Macho que é macho, aguenta! As mulheres não a perdem, elas podem estar cansadas ou ter dores de cabeça, mas compreende-se, não é?! Se considerarmos os "estudos científicos", são elas que fazem (quase) tudo!

O tempo que se perde com isto...


E já agora, senhores investigadores, o vosso próximo estudo é sobre o quê? "As mulheres que não fazem o buço são menos atraentes a homens que não gostam de mulheres com buço?" Ou não..., já sei! "Os homens que preferem mulheres loiras, gostam mais de mulheres loiras?" Deixem-se disso!

fonte: expresso.sapo.pt

O Líder Cubano: Fidel saiu de casa para votar pela primeira vez desde 2006.

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Nas eleições dos últimos anos, líder cubano tinha votado em casa. Oposição boicota escrutínio. Dissidentes apelam à abstenção ou voto branco. Raul Castro deve ser reeleito.

"O povo é um povo verdadeiramente revolucionário", disse Fidel REUTERS


Fidel Castro apareceu em público no domingo à tarde, o que não acontecia desde Outubro do ano passado. O histórico líder cubano deslocou-se à Praça da Revolução, em Havana, para votar nas eleições legislativas, ao contrário do que aconteceu nos anteriores escrutínios ocorridos desde que, em 2006, deixou o poder.
A última vez que Fidel, 86 anos, tinha sido visto em público foi, segundo a AFP, no passado dia 21 de Outubro, com o então ministro venezuelano Elias Jaua. Em anteriores eleições votou em sua casa, segundo informações da imprensa cubana. Vestido com uma camisa xadrez azul e casaco azul escuro, falou com outras pessoas, junto à assembleia de voto.
As imagens da televisão estatal foram acompanhadas da informação do locutor de que falou sobre os esforços para reformar a economia da integração latino-americana, do Presidente venezuelano Hugo Chávez e de outros assuntos.
Foi ouvido, em voz fraca, a manifestar agrado pela participação nas eleições. “Estou certo que o povo é um povo verdadeiramente revolucionário, que fez grandes sacrifícios. Não tenho que provar nada, a História o fará. Cinquenta anos de embargo não serviram para nada ”, disse, em palavras captadas pela televisão cubana e pela venezuelana Telesur.
As eleições para a escolha de 612 membros da Assembleia Nacional e para as assembleias provinciais, em que a oposição não participa, devem conduzir à reeleição, no final de Fevereiro, de Raul Castro, a quem Fidel passou o poder, para um segundo mandato como Presidente. Os deputados elegerão o Conselho de Estado, que indicará depois o líder. Os dissidentes apelaram à abstenção ou ao voto em branco
As novas regras adoptadas pelo regime prevêem, pela primeira vez em meio século, a limitação a dois mandatos de cinco anos, incluindo no desempenho dos mais altos cargos do país. Raul deverá assim deixar a presidência em 2018.
fonte: publico.pt



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