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O genocídio de Gaza, a questão palestina e o começo do fim do sionismo.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...

domingo, 16 de outubro de 2022

Ho Chi Minh. 50 anos após a morte, corpo mantém-se preservado.

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Cumpre-se esta segunda-feira meio século sobre a morte do histórico líder do Vietname, que ainda hoje é o "Tio Ho" para os vietnamitas. A sua vontade era ser cremado, mas os seus sucessores decidiram embalsamá-lo. speram-se esta segunda-feira filas mais compactas e extensas junto ao mausoléu onde está em exposição, em Hanói, o corpo embalsamado do antigo presidente e líder histórico vietnamita, que morreu há meio século, aos 79 anos, em plena guerra do Vietname. No seu testamento, Ho Chi Minh deixou indicações precisas acerca do seu próprio funeral. Queria ser cremado e as suas cinzas deviam ser espalhadas em diferentes pontos do Vietname - norte, centro e sul -, num ato simbólico da unidade territorial do país. Não o entenderam assim os líderes que lhe sucederam no Vietname do Norte comunista, que, à revelia da sua vontade, decidiram embalsamá-lo para poderem expô-lo como símbolo da nação, que apenas haveria de ser unificada mais tarde, quando os tanques do Norte, suportado pelo bloco comunista, entraram no Vietname do Sul, apoiado pelos Estados Unidos. Logo após a morte de Ho Chi Minh, o seu corpo foi embalsamado por peritos da ex-União Soviética, antiga potência comunista que tinha a mesma prática em relação aos seus próprios líderes falecidos, a começar por Lenine, cujo corpo assim preservado se mantém ainda hoje exposto num monumento fúnebre na Praça Vermelha, no coração de Moscovo. Passado meio século sobre a morte de Ho Chi Minh, o seu corpo embalsamado mantém-se bem preservado, informa a imprensa vietnamita. Em junho, na antecipação do cinquentenário da morte de Ho Chi Minh, as autoridades do país criaram um conselho especial integrado por cientistas nacionais e russos que teve por missão fazer o diagnóstico do estado de preservação do corpo do seu antigo líder, e o veredicto foi positivo. Ao longo dos anos, o Vietname manteve com a União Soviética e, posteriormente com a Rússia, na sequência do colapso do bloco comunista, um acordo para a manutenção do corpo cujos pormenores nunca foram tornados públicos. Esse secretismo acabou por alimentar no país uma série de rumores díspares, que tanto dizem que o corpo em exposição não é o de Ho Chi Minh, como ele todos os anos viaja secretamente até à à Rússia para ali ser sujeito a novos tratamentos a fim de se manter preservado. Certo é que o mausoléu de Ho Chi Minh é visitado por muitos milhares de vietnamitas que ali vão prestar homenagem ao seu "Tio Ho". No cinquentenário da sua morte, são esperadas ainda mais visitas. https://www.dn.pt/mundo

Mulher condenada pelo assassínio do meio-irmão de Kim Jong-un libertada.

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A vietnamita foi libertada em resultado da redução de um terço da pena por bom comportamento. s autoridades da Malásia anunciaram que a mulher vietnamita condenada pelo assassínio em 2017 de Kim Jong-nam, meio-irmão do líder norte-coreano Kim Jong-un, foi libertada esta sexta-feira. Relacionados Indonésia. Suspeita de ter matado meio-irmão de Kim Jong-un libertada após acusação cair Mundo. Irmã do líder norte-coreano aparece em público, após notícias de afastamento Mundo. Meio-irmão de Kim Jong-un assassinado na Malásia era informador da CIA Doan Thi Houng, foi condenada a três anos e quatro meses de prisão após se ter declarado culpada de "causar dano voluntário com arma perigosa" ao meio-irmão do líder norte-coreano, no aeroporto de Kuala Lumpur. A vietnamita foi libertada em resultado da redução de um terço da pena por bom comportamento. A mulher encontrava-se detida há mais de dois anos, na sequência da morte de Kim Jong-nam, em 13 de fevereiro de 2017, com VX, um agente neurotóxico e uma versão altamente letal do gás sarín. O seu advogado, Hisyam Bin Abdullah, confirmou à imprensa a libertação esta manhã da sua cliente, que depois de passar pela imigração deve ser deportada esta tarde para o seu país. Doan e a indonésia Siti Aisyah, libertada desde o início de março, agrediram Kim em 13 de fevereiro de 2017 no terminal de embarque do aeroporto de Kuala Lumpur, numa ação que a Coreia do Sul atribuiu aos agentes norte-coreanos. O episódio fatal teve lugar num terminal do aeroporto em Kuala Lumpur. As duas mulheres alegaram estarem convencidas de que se encontravam a participar numa brincadeira para um programa de TV. As acusadas disseram às autoridades que toda a situação tinha sido orquestrada por um grupo de quatro homens, identificados como cidadãos norte-coreanos pela polícia malaia. Os homens pagaram 80 dólares a cada uma das suspeitas. De acordo com a polícia, os quatro embarcaram, na sequência do ataque, num avião com destino a Pyongyang. Desde o primeiro momento que os serviços secretos da Coreia do Sul e dos Estados Unidos atribuíram o crime a agentes norte-coreanos, mas Pyongyang argumentou que a morte foi provocada por um ataque cardíaco e acusou as autoridades da Malásia de conspirarem com os seus inimigos. As autoridades da Malásia nunca acusaram oficialmente a Coreia do Norte e deixaram claro que não querem que o julgamento seja politizado. Kim Jong-nam, que viajava com um passaporte com o nome de Kim Chol, ia embarcar para Macau, onde vivia exilado. Era o filho mais velho da atual geração da família governante da Coreia do Norte e vivia no exterior há anos. Vários analistas consideraram que Kim Jong-nam poderá ter sido visto como uma ameaça ao líder norte-coreano, Kim Jong-un. fonte: https://www.dn.pt/mundo

O cabelo deste homem tem 5 metros e ele não o lava há 80 anos.

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O vietnamita Nguyen Van Chien, de 92 anos, acredita ter recebido um chamamento para nunca cortar, lavar ou pentear o cabelo. E que isso o mantém vivo. Nguyen Van Chien, 92 anos, há 80 que não corta nem lava o cabelo. "Acredito que se cortar o cabelo vou morrer. Não me atrevo a mudar nada, nem sequer a penteá-lo", explica Nguyen Van Chien. Aos 92 anos, este vietnamita deixa envergonhados todos os homens que começaram a preocupar-se por não cortarem o cabelo durante a pandemia. É o orgulhoso dono de um cabelo com cinco metros. Seguidor de uma fé que acredita que devemos deixar intocado o que recebemos à nascença, há 80 anos que Nguyen Van Chien não corta, lava ou penteia o cabelo. Mas isso não significa que não tome conta dele. "Cuido dele, cubro-o com um véu para o manter seco e limpo e com bom aspeto", explica. Chien adora nove poderes e sete deuses, acredita ter recebido um chamamento divino para deixar crescer o cabelo, que esconde debaixo de um turbante cor de laranja. Claro que esta sua decisão nem sempre foi pacífica. Por exemplo, na escola, foi por várias vezes obrigado a aparar o cabelo. Mas desde que deixou a escola, aos 12 anos, nunca mais o cortou, lavou ou penteou. "Lembro-me de ter o cabelo muito escuro, espesso e forte. Penteava-o e desemaranhava-o para o manter suave. Quando ouvi o chamamento dos poderes divinos percebi que era o escolhido", conta à Reuters, citado pelo The Guardian, a partir da sua aldeia a 80 quilómetros de Ho Chi Minh. E acrescenta: "Quando toquei no cabelo estava rijo, assim do nada. Estava mesmo agarrado à minha cabeça e tinha ganho vida própria." Chamada Dua, a fé de Chien está quase desaparecida. Conhecida como a religião dos cocos, uma vez que o seu fundador, que lhe dá nome, terá sobrevivido apenas à base de cocos, a fé Dua está proibida no Vietname por se considerada uma heresia. Aos 92 anos, Chien precisa da ajuda do quinto filho, Luom, de 62, para cuidar da sua enorme cabeleira. Também Luom acredita que cabelo e longevidade estão ligados, garantindo ter visto um homem morrer depois de ter cortado a cabeleira. "Estas coisas parecem simples, mas são sagradas", garante. https://www.dn.pt/mundo

Veterano norte-americano revela localização de vala comum no Vietname.

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O ex-militar dos Estados Unidos, que pediu para manter o anonimato, forneceu às autoridades da República Socialista do Vietname as coordenadas e os mapas de uma zona numa colina em Xuan Son, província de Binh Dinh, centro do Vietname. ma vala comum com 25 cadáveres de soldados vietnamitas (Vietcongue) mortos em 1966 foi encontrada pelas autoridades militares do Vietname, no centro do país, na sequência de informações de um veterano norte-americano. O ex-militar dos Estados Unidos, que pediu para manter o anonimato, forneceu às autoridades da República Socialista do Vietname as coordenadas e os mapas de uma zona numa colina em Xuan Son, província de Binh Dinh, centro do Vietname, noticia esta sexta-feira o portal de notícias vietnamita VnExpress. Os guerrilheiros Vietcongue, do Vietname do Norte, apoiados por Moscovo e Pequim, lutaram contra as forças do Sul apoiadas diretamente pelos Estados Unidos, (formalmente desde 1965) mas também pela Austrália, Coreia do Sul e Tailândia até à queda de Saigão a 30 de abril de 1975. Subscreva as newsletters Diário de Notícias e receba as informações em primeira mão. Endereço de e-mail SUBSCREVER Após duas semanas de escavações, as equipas encontraram os restos mortais de 25 soldados do Vietname do Norte, roupas, calçado e balas. De acordo com as informações reveladas pelo veterano norte-americano, assim como a partir de dados recolhidos pelas autoridades de Hanói, entre 60 a 80 efetivos Vietcongue perderam a vida na colina de Xuan Son em 1966 e, por isso, continuam as buscas para se encontrarem mais restos mortais. Os 25 cadáveres que foram agora localizados vão ser enterrados no cemitério da aldeia mais próxima no próximo dia 30 de abril, data que assinala a vitória do Vietname do Norte sobre as forças do governo de Saigão (Vietname do Sul). Até ao momento não se conhecem os detalhes sobre as circunstâncias em que morreram estes 25 soldados do Vietname do Norte. A segunda guerra da Indochina (Guerra do Vietname), que sucedeu à guerra entre vietnamitas e a França (potência colonial), provocou a morte a morte a mais de três milhões de vietnamitas e morreram, de acordo com dados oficiais, 58 mil soldados dos Estados Unidos. https://www.dn.pt/internacional/
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O actual presidente do MPLA e da República não soube interpretar Maquiavel, quando este disse: “o príncipe tem de ter virtude e fortuna”. João Lourenço tem fortuna, falta-lhe a virtude. João Lourenço tem armas, falta-lhe a virtude. João Lourenço tem poder, falta-lhe a virtude. João Lourenço tem a legalidade, falta-lhe a virtude da legitimidade. Por William Tonet O quadro é de rejeição ao regime (47 anos de poder autocrático), ao presidente do MPLA, João Lourenço, ao Presidente da República, João Lourenço e ao comandante-em-chefe, João Lourenço. É triste, hoje, ter de reconhecer que o presidente João Lourenço, tal como o MPLA, mostra-se cada vez mais avesso e incompatível com os pergaminhos de um Estado de Direito e democrático. Ele é, definitivamente, um anti-democrata. Os cinco anos, impostos pela força das armas e controlo dos órgãos de Defesa e Segurança e tribunais, serão piores que os anteriores. No final, se nada for feito, seremos escravos do Islão, cultural e economicamente. Os angolanos conseguem, hoje, discernir, ter vivido, nos primeiros cinco anos do conturbado consulado de João Lourenço, o mundo das trevas, piores do que nos 38 anos de épica ditadura de José Eduardo dos Santos. Era ditadura! É ditadura! Eu senti, na pele! Muitos dos leitores, também. Infelizmente, o problema em relação à governação não é endémico mas sistémico. No epicentro do mal está sentado o MPLA, o grande cancro da ditadura e da corrupção angolana… Triste! Muito! Assassinaram a utopia libertária e patriótica. Fui parido, “ideologicamente” na 1.ª Região político-militar do MPLA, com direito a assento de naturalidade, de cidadão 843, cunhado pelo meu progenitor, cuja utopia o levava a imaginar um país polido e isento de brutamontes depois da longa noite colonial. Enganou-se, redondamente… O MPLA esfarelou-se, descaracterizou-se, mais em cinco anos do que nos 45 anteriores, vendendo a ideologia, a alma ao diabo, o programa maior e o sonho proletário, ao pior lado do capitalismo: neoliberalismo e ao imperialismo ocidental, que combateu estoicamente, até um passado recente. O MPLA de João Lourenço, aliado a uma alcateia, montou uma máquina de raiva e ódio, para apagar o passado comum de roubalheira comunista, catalogar uns e perseguir até a morte José Eduardo dos Santos, eleito marimbondo. Confisco de património dos filhos, forçados ao exílio e os próximos de JES acorrentados, apontados como o cerne do mal, como se, também, não fossem estes do MPLA: cancro da sociedade! A máquina de informação, capitaneada por Rui Falcão, complexada e assimilada, ruidosa e discriminatória, pois vilipendia o passado e ante um perfil dúbio ataca sem saber da história, impõe o monopólio da comunicação social, assassinando a liberdade de imprensa e desempregando centenas e centenas de jornalistas. Apadrinha uma linguagem abjecta de dupla nacionalidade, mas esconde a podridão de dentro de casa, como o filho automobilista (bom, na verdade), que corre pela bandeira de Portugal, na Europa… E acreditar que são estes dirigentes, do MPLA, oh que estirpe, que combate a dupla nacionalidade dos outros… O MPLA, como partido político, apresenta-se como de Esquerda (estando indevidamente, na obtusa Internacional Socialista), mas age como de extrema-direita, submisso ao capital estrangeiro, ao neoliberalismo económico ocidental, a quem vem entregando as riquezas da soberania angolana, principalmente nos últimos cinco anos, contra o empobrecimento do empresariado angolano. Uma verdadeira farsa ideológica. O MPLA abandonou, definitivamente, para quem ainda tinha esperanças, a prática democrática, quer interna, como externamente. O exemplo mais acabado, a nível interno, foi dado com o “assassinato de carácter” do militante concorrente, António Venâncio e a sequência de actos de fraude, batota e violação aos Estatutos, no VIII Congresso do MPLA, onde o presidente e candidato à sucessão, com a respectiva equipa, não só inviabilizaram a existência da comissão eleitoral, como dirigiram, ao arrepio dos Estatutos as comissões e trabalhos do congresso, inviabilizando a segunda candidatura, que seria um verdadeiro teste ao fim da ditadura do proletariado. Com todo este histórico nebuloso, o que esperar do discurso de 15 de Outubro de 2022? Muito, pouco de nada, porque, seguramente, o país real, da fome, seca, desemprego, injustiça e discriminação, será esquecido, ante a ficção do país das maravilhas. A perspectiva de ser configurado, no discurso mental de João Lourenço, um país com independência económica real, empoderando mais de 80% de empreendedores e empresários, não vingará. Seguramente! O actual Presidente da República, não nominalmente eleito, no Estado da Nação tem de perspectivar, o país de amanhã, não o do passado, arruinado pelas más políticas económicas e políticas raivosas, implantadas… Ninguém, no seu juízo perfeito, esperará, que João Lourenço seja capaz de ousar apresentar um balanço retrospectivo de obras de betão, sem eficácia na vida real dos cidadãos, ante os fracassos do Executivo, responsáveis pelo maior índice de desempregados, de falência empresarial, de inflação, de falta de sonhos. O Presidente da República terá, esperemos, hombridade de reconhecer os erros cometidos, nos cinco anos, dentre os quais a perseguição a Eduardo dos Santos, até a morte? A entrega e submissão do país ao FMI? A divisão do MPLA? A politização do Tribunal Constitucional? A “venda” da soberania comercial primária, aos radicais islâmicos, que, passaram, no seu primeiro mandato, a controlar 90% das lojas e armazéns alimentares e de bebidas? O desemprego de inocentes de boa fé, por raiva dos donos de algumas empresas, seus camaradas de partido, que “comiam” da mesma gamela? Que a transformação dos governadores provinciais em primeiros secretários do MPLA é uma forma de manter acesa a chama do peculato e corrupção, alimentando as acções do partido, com fundos locupletados do Estado? CONDENAR E ACABAR COM O ASSÉDIO ELEITORAL O bom senso, peregrino dos homens do bem, ingenuamente, acreditam poder haver, bom senso de João Lourenço, publicamente, no palco legislativo, condenar o trabalho escabroso, a corrupção eleitoral e os procedimentos anti-democráticos, praticados pela CNE, primeiro e o Tribunal Constitucional, depois que legalizaram a ilegalidade saloia, a fraude e a batota eleitoral. Será quase impossível, mas esperemos… Apelar um novo ciclo de higiene intelectual, solicitando o afastamento da suspeição geral, que calcorreia no oceano mental colectivo, admitindo a confrontação das Actas-síntese eleitorais, satisfazendo uma exigência legítima da oposição e sociedade civil. Será possível? Esperemos. João Lourenço terá, no 15.10.22, a magnanimidade em reconhecer, no “discurso à nação”, ter sido traída a real soberania do eleitor, por um regime ditatorial, que ele encarna, resistindo a conversão democrática? Reconhecerá, ante os deputados eleitos (de todas bancadas), ser um Presidente da República LEGAL, mas não LEGÍTIMO? A resistência da CNE em contabilizar cada voto, destapam a ilicitude dos procedimentos eleitorais, violando o art.º 107.º da Constituição e o n.º 3 do art.º 15.º da Lei do Registo Eleitoral Oficioso, bem como da LOEG (Lei Orgânica das Eleições Gerais), manchando a credibilidade de todo processo… Condenará, João Lourenço, o assédio eleitoral, praticado pelo MPLA, durante o período de campanha, ao comprar, com dinheiro, bebidas e sexo ao vivo (as jardadas, são exemplo a mão de semear), votos para capitalização de X’s, nas urnas, para benefício da lista do seu partido? Um político, presidente do MPLA, João Lourenço, Presidente da República, João Lourenço, Comandante em chefe das FAA, João Lourenço, em final de mandato, comprometido com a incipiente democracia e o n.º 2 do art.º 113.º: “Cada cidadão pode exercer até dois mandatos como Presidente da República”, conseguirá provar e transmitir, neste segundo e último mandato (2022-2027), que não hasteará a bandeira da ditadura, violando e alterando a Constituição, para se perpetuar no poder? Veremos, no dia 15.10.22! Demonstrará, João Lourenço, um sério compromisso de combate a promiscuidade e partidocracia fascistóide, nos órgãos do Estado, nomeadamente, Forças Armadas, Segurança de Estado, Polícia, Tribunais, Procuradoria, Comissão Nacional Eleitoral, Função Pública, para deixar, ao menos um legado de despartidarização das instituições do Estado? A democracia se lhe impõe! A ditadura, não! Finalmente, acredito, ouviremos, no dia 15 de Outubro de 2022 a denúncia de João Lourenço condenando o facto das Forças Armadas serem partidárias, em clara violação ao art.º 207.º, por o actual Comandante em Chefe, ser líder de um partido político: o MPLA! Se não falar, acreditemos, a ditadura terá uma pista livre de consolidação, para desgraça dos democratas. folha8

Premier League: Liverpool e Salah derrubam o Manchester City de Haaland.

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Primeira derrota desta temporada 2022-2023 para o Manchester City. Contra o Liverpool em Anfield, o Skyblues mordeu a poeira no domingo, 16 de outubro, durante o 11º dia da Premier League. Um gol a sangue frio de Mohamed Salah fez a diferença (1-0). Os Reds levantam a cabeça. Lutando no campeonato, com um pobre 11º lugar ocupado no início da 11ª jornada (duas vitórias, quatro empates e duas derrotas), os comandados de Jürgen Klopp não venciam desde 31 de agosto antes de receber o campeão da Inglaterra, Manchester City, domingo de outubro 16. Invictos em todas as competições, detentores do melhor ataque da Premier League (33 conquistas), os Cityzens tiveram o suficiente para assustar os vice-campeões da Europa. Num estádio superaquecido de Anfield, os dois cadores ingleses ofereceram um espectáculo muito agradável, com uma equipa do Liverpool à altura do desafio imposto pela armada de Manchester. Ao intervalo, o placar de 0 a 0 refletiu o equilíbrio da partida. Após o intervalo, o Liverpool teve uma oportunidade de ouro para abrir o placar com Mohamed Salah. Partido contra, o egípcio apareceu sozinho contra Ederson, goleiro do Manchester City. Diogo Jota estava ao seu lado, mas o faraó decidiu tentar a sorte e viu o guarda-redes adversário desviar o remate por nada (50º). Uma falha muito prejudicial neste momento da partida. Salah não erra duas vezes Logo depois, Phil Foden surpreendeu os Reds e Anfield com o gol de abertura, mas o árbitro, auxiliado pelo vídeo, anulou seu gol porque Erling Haaland havia derrubado Fabinho no início da ação. Ainda 0-0, portanto, neste encontro jogou a 2.000 km / h. O choque finalmente passou a um quarto de hora do fim. Em longa cobrança do goleiro Alisson Becker, João Cancelo perdeu a intervenção e Mohamed Salah aproveitou para controlar o couro e partir sozinho para novo duelo com Ederson. E desta vez, o camisa 11 do Liverpool FC foi o mais habilidoso (76º). Fazia quase dois meses que o atacante estava calado na Premier League. A semana termina bem para ele, autor de um hat-trick na quarta-feira na Liga dos Campeões. Nos últimos minutos, a temperatura subiu em campo e Jürgen Klopp, nervoso, foi expulso pelo árbitro, Sr. Anthony Taylor. Mas as redes não tremeram mais. Apesar de seus melhores esforços, o Manchester City não ressurgiu. Este é o primeiro ponto de virada nesta temporada da Premier League: derrotado, o Man City continua em 2º lugar (23 pontos), mas agora está quatro pontos atrás do líder, o Arsenal (27 pontos). fonte: https://www.rfi.fr/fr/afrique

Burkina Faso: pelo menos doze mortos, incluindo quatro soldados em uma emboscada em Bouroum.

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Em Burkina Faso, um relatório provisório mostra doze pessoas, incluindo quatro soldados, que morreram em uma emboscada ocorrida no sábado, 15 de outubro, no centro-norte do país. Com nossa correspondente especial em Ouagadougou, Bineta Diagne Trata-se de uma emboscada contra uma unidade de um destacamento que se encontrava em missão de reconhecimento na comuna de Bouroum, localizada no centro-norte do país. Esta unidade é mista, composta por soldados e voluntários para a defesa da pátria. O pedágio humano ainda é provisório. Sabemos que oito auxiliares do exército e quatro soldados foram mortos, mas também há cinco pessoas desaparecidas. Consequentemente, o balanço ainda pode mudar. “Grupos armados terroristas” O estado-maior dos exércitos ainda não se comunicou sobre este assunto. Não se sabe nesta fase quem são os autores desta emboscada. Várias fontes de segurança apontam o dedo para "grupos terroristas armados", sem dar mais detalhes. Uma fonte local, em Silmangué, refere também a intervenção, desde a manhã deste domingo, de forças aéreas sobrevoando esta zona. As operações militares estariam, portanto, em andamento. Deterioração da situação de segurança Ataques desse tipo são frequentes e a situação de segurança se deteriorou nos últimos meses dentro do país. Esta nova emboscada ocorre um dia após a nomeação do capitão Ibrahim Traoré como chefe de estado. Este soldado goza do apoio popular do Burkinabè e da classe política porque prometeu, nomeadamente, reconquistar o território e, por conseguinte, pôr fim a todos estes ataques que minam o país. fonte: https://www.rfi.fr/fr/afrique

Nancy Mbaye, empreendedora na Bélgica e benfeitora na África.

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Em Bruxelas, a proprietária do restaurante senegalês La Signare cultiva um vínculo social com seus clientes, assim como com seu país e África. A sua associação oferece protecção sanitária a reclusos no Senegal e apoia um orfanato em Bissau. Uma fileira de banquetas vermelhas, um grande terraço no quintal e o inevitável mbalax ao fundo… La Signare, restaurante senegalês inaugurado em 2013 por Nancy Mbaye, quando ela tinha apenas 30 anos, é um dos endereços mais conhecidos de Matonge, o distrito africano de Bruxelas. A dona, uma mulher bonita, independente e determinada, pronta para resolver tudo com um sorriso, é uma personalidade de Afro-Bruxelas. Cria um ambiente muito amigável, atento a uma clientela mista de todas as origens e classes sociais. Desde o início quis fazer “gastronomia social”, explica. Ela havia registrado o local em nome de sua associação, chamado "Selos para todas as mulheres". O restaurante serviu principalmente para financiar doações feitas a prisões no Senegal, para que os presos tenham acesso à proteção sanitária de que carecem. “Comprei 25 máquinas de costura para o Campo Penal, uma prisão no bairro Liberté 6 em Dakar”, diz Nancy Mbaye. A associação entrega caixas de produtos higiênicos e tecidos para que as mulheres possam fazer seus próprios absorventes laváveis. » Encontro com um prisioneiro em Dakar De onde veio essa ideia? Nancy Mbaye explica em primeiro lugar que ela cresceu “no social”. Criada pelos avós maternos em Dakar, não pelos pais. “Vivi como uma criança muito mimada. Meu avô era um funcionário da alfândega e minha avó tinha o coração na manga. Ela compartilhou muito, o tempo todo. Continuar a fazê-lo também é uma forma de reparar uma dor em mim, de lutar para sobreviver.” Na adolescência, ela sonha em se tornar uma aeromoça, mas mantém os pés no chão. Aos 13 anos, ela conhece uma mulher encarcerada durante as férias com seu tio, que era diretor da prisão. “Os presos de bom comportamento vinham à casa para limpar. Perguntei a uma senhora como ela estava durante a menstruação, e ela não me respondeu. Sempre me lembro de seu olhar, cheio de lágrimas. Sua primeira reação é agir. Especialmente porque no escritório do tio ela observa da janela o pátio da prisão, onde os rostos tristes dos detentos partem seu coração. “Eu disse a mim mesmo que algo tinha que ser feito. Comecei a dar tampões e pensos, com as pequenas notas de 1000 francos CFA que podia receber. » Um itinerário europeu, de Turim a Bruxelas Após o colegial de Blaise Diagne, ela fez uma ETED em secretariado, mas partiu para a Itália em 2008, aos 25 anos, onde seguiu um amante. Ela se dedica à sua causa, proteções para prisioneiros no Senegal, a maior parte de seu primeiro salário, ganho em biscates à beira-mar. Seu tio, pouco antes de se aposentar, pede que ela pare de lhe enviar o dinheiro. Ele não poderá mais cuidar da compra desses produtos e o aconselha a montar uma estrutura. Daí a associação, fundada em 2013. Entretanto, Nancy Mbaye fez o seu caminho. Em um trem entre Turim e Milão, ela simpatizou em 2009 com um belga estabelecido na Itália, o que lhe permitiu ter documentos, dando-lhe o status de empregada doméstica. Em 2011, ela passou por Paris, trabalhou em um salão de cabeleireiro por alguns meses, depois fez uma pausa em Bruxelas com um amigo músico. Lá ela conhece um homem de Bruxelas, Olivier Case, que se tornará seu marido. Ela o ajuda a administrar duas casas de hóspedes, depois compra o negócio La Signare. Doações de Bissau para Bruxelas Desde então, ela brilha, através de encontros que são decisivos para eles. Na Guiné-Bissau, colabora com uma ex-primeira-dama, esposa de Malam Becaye Sagna, para melhorar as condições de vida num orfanato. Desde 2014, ela ajuda a instalar a luz, pagar o aluguel e comprar comida. “Essas doações, eu as faço de coração”, diz ela. Em Bruxelas, ela também envia pacotes de alimentos para a prisão Forest durante o mês do Ramadã. “Mesmo no restaurante, escuto meus clientes, que considero meus amigos. Recebo informações e ajudo famílias que não são necessariamente senegalesas, mas também belgas, francesas, italianas…” Nancy Mbaye sempre quis fazer a diferença de forma positiva, sem fazer barulho. Este pilar da comunidade senegalesa em Bruxelas tem um selo de produção para organizar eventos, ajuda a vender bilhetes de concertos para artistas senegaleses e fornece catering. Ela moveu céus e terra para que Omar Pène, no concerto de 26 de março em Bruxelas, fosse recebido por uma sala cheia e entusiasmada. “Prefiro trabalhar nas sombras, mas espero inspirar os jovens. Eu sou um crente. Quando você trabalha para Deus, não há necessidade de colocar alto-falantes! » fonte: https://www.rfi.fr/fr/afrique

Alfândega de Benin: O governo está recrutando 150 funcionários públicos para o ano de 2022.

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Na reunião do Governo em Conselho de Ministros desta quarta-feira, 12 de outubro de 2022, sob a presidência do Presidente da República Patrice Talon, foram tomadas importantes decisões. Entre outras decisões, foi decidido pelo Estado do Benin organizar um concurso de recrutamento de 150 funcionários públicos e pessoal de apoio aduaneiro para o ano de 2022. A razão apresentada pelo governo é, de acordo com as actas dos ministros do conselho, que as alfândegas A administração tem levado a cabo grandes reformas destinadas a modernizar as suas estruturas e procedimentos com o objectivo de melhorar os seus serviços e aumentar as receitas do Estado. No entanto, a falta de recursos humanos na sequência da reforma de alguns funcionários aduaneiros constitui um obstáculo à concretização dos objectivos. Consciente dos desafios que a administração aduaneira deve enfrentar em termos de mobilização de receitas e combate à fraude, o governo decidiu proceder para o ano de 2022 com o recrutamento de 150 funcionários aduaneiros, ao ritmo de 130 atendentes, 10 controladores e 10 agentes. Para o efeito, o Conselho de Ministros encarregou os ministros envolvidos no recrutamento destes 150 funcionários aduaneiros e pessoal de apoio a assegurarem a boa organização deste concurso. fonte: https://lanouvelletribune.info/

Nigéria: nove cidades confinadas após ataques de "bandidos".

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As autoridades do estado de Zamfara, no noroeste do país, anunciaram nesta quinta-feira (13 de outubro) novas restrições para tentar conter o ciclo de violência nesta região que há muitos anos é assolada pela insegurança. A decisão vem quatro meses antes da eleição presidencial e após o fracasso de um acordo de paz com homens armados. A calmaria temporária em Zamfara foi quebrada no mês passado quando o exército nigeriano bombardeou a casa do poderoso líder dos bandidos Bello Turji. Durante o bombardeio, em meio ao batismo de seu recém-nascido, doze pessoas foram mortas, incluindo seu irmão mais velho. Na sequência, a violência recomeçou. Na semana passada, três soldados perderam a vida em uma emboscada em uma série de ataques às forças armadas. Cidades sob sino e mercados fechados Foi para evitar que “a situação saísse do controle” que as autoridades decidiram impor um fechamento total. Nove cidades estão assim sob cobertura. Os mercados devem fechar, alguns por tempo indeterminado. Os movimentos também serão restringidos em três áreas do governo, em Anka, Bukkuyum e Gummi. Qualquer um que viole essas restrições será tratado "impiedosamente", disse um funcionário. Os comícios e campanhas também foram suspensos até novo aviso. Essas restrições marcam uma nova etapa na guerra das autoridades contra os bandidos, homens armados conhecidos por seus sequestros contra resgates. Anunciado quatro meses antes das eleições presidenciais, também mostra a complexidade dos desafios de segurança enfrentados pelo país mais populoso da África. fonte: https://www.rfi.fr/fr/afrique

Burkina: Capitão Traoré recebe a tocha da revolução ao pé da estátua de Sankara.

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Em Burkina Faso, o capitão Ibrahim Traoré fez sua primeira saída oficial após sua nomeação como presidente da transição no memorial de Thomas Sankara. Ele colocou uma coroa de flores ao pé da estátua gigante. Sob a aclamação de muitos jovens presentes no local, o Coronel Pierre Ouedraogo, presidente do Comitê Memorial Internacional Thomas Sankara, presenteou-o com a tocha da revolução. Com nosso correspondente em Ouagadougou, Yaya Boudani Congratulando-se com a realização do julgamento sobre o assassinato de Thomas Sankara e seus companheiros pela justiça militar, o comitê memorial internacional Thomas Sankara pede a abertura de um julgamento sobre o aspecto internacional deste caso. "Além da necessidade de estrito cumprimento da aplicação das decisões judiciais resultantes do julgamento, solicitamos ao Estado de Burkina Faso que forneça à justiça militar os meios necessários para o aspecto internacional do julgamento para que os culpados internacionais sejam designados e que o certo seja dito”, declarou o Coronel Pierre Ouedraogo, presidente do comitê internacional do memorial Thomas Sankara. Após a colocação de uma coroa de flores em homenagem a Sankara e seus companheiros, o presidente da transição, capitão Ibrahim Traoré, e vários jovens receberam a tocha da revolução. "Esperamos que eles sempre possam tirar suas energias, seus recursos desta herança que foi legada pelo capitão Thomas Sankara para perseguir seu ideal", diz Abderahmane Zetyenga, camarada de armas de Thomas Sankara. Uma tocha que Serge Bayala considera o símbolo da diplomacia popular para promover os ideais defendidos pelo capitão revolucionário: “É um fardo. Eu recebo esta tocha como um chamado ao dever, a um contrato com Sankara. » O comitê memorial de Thomas Sankara deseja que o diálogo entre o exército e a família continue para que uma solução conjunta possa ser encontrada para o enterro dos mártires de 15 de outubro de 1987. fonte: https://www.rfi.fr/

Um ex-embaixador dos EUA em Camarões pede a libertação de Marafa Hamidou Yaya.

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Niels Marquardt, ex-embaixador americano em Camarões, pede a libertação de Marafa Hamidou Yaya, ex-secretário-geral da presidência de Paul Biya que é uma importante figura política no norte de Camarões, preso há dez anos. O ex-diplomata norte-americano Niels Marquardt está preocupado com a saúde de Marafa Hamidou Yaya, de 70 anos, que sofre de cegueira e problemas cardíacos. Publicou uma coluna no jornal da American Foreign Service Association (Associação Americana de Relações Exteriores em francês). Marafa Hamidou Yaya foi condenado em Camarões (em 2012) a 25 anos de prisão por peculato. Mas para Niels Marquardt, "Marafa" paga por ter lhe contado suas ambições presidenciais. Esse interesse havia sido objeto de uma reportagem que deveria permanecer confidencial nos canais da diplomacia americana. Mas foi vazado pelo site Wikileaks do denunciante Julian Assange, que revelou mais de 200.000 comunicações diplomáticas dos EUA em 2010 e 2011. “Conheci muito bem o Sr. Marafa quando estive em Camarões de 2004 a 2007, lembra Niels Marquardt. Ele foi uma das pessoas mais notáveis ​​para se trabalhar como diplomata. Estava claro para mim na época e continuo convencido disso desde que ele pagou o preço por ter me revelado [em 2006 ndlr] no que seria uma conversa confidencial que um dia poderia se interessar em se tornar presidente de Camarões, uma vez que a era Biya acabou. » Na prisão por 10 anos "Entendo que essa era uma hipótese assustadora, não para o Sr. Biya, mas para aqueles que também queriam o emprego dele", disse o diplomata americano. Os artigos do Wikileaks foram publicados em 2011 em todos os jornais camaroneses. Apenas algumas semanas depois, o Sr. Marafa foi preso, julgado, condenado sem provas e preso. E ele está lá há dez anos. A sequência de eventos fala por si. » Niels Marquardt apela às autoridades camaronesas para libertar Marafa Hamidou Yaya para que possa ir ao estrangeiro para tratamento: “Há dez anos que tento fazer as coisas de forma discreta e diplomática. Depois de um tempo, perdemos a paciência, a vida de um homem não é eterna, e infelizmente o fim da de Marafa se aproxima. » fonte: https://www.rfi.fr/fr/afrique

Golpe de Estado em Burkina: atualização sobre as negociações que levaram à renúncia de Damiba.

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As consultas ainda estão em andamento dentro do exército. Três dias após o golpe liderado pelos homens do capitão Ibrahim Traoré, a situação está um pouco mais clara. O ex-presidente da transição, tenente-coronel Paul-Henri Sandaogo Damiba, renunciou. Os riscos de confrontos dentro do exército parecem estar diminuindo. E as discussões aconteceram, durante todo o domingo, na sede do Estado-Maior. O tenente-coronel teria sido exfiltrado para Lomé, a capital togolesa. As negociações ocorreram em duas etapas. Primeiro, era preciso evitar um confronto entre os partidários do capitão Traoré e os do tenente-coronel Damiba. Na noite de sábado em Ouagadougou, o capitão Ibrahim Traoré apela à mobilização geral. Aglomerados humanos reais começaram a sair nas ruas ou invadir prédios oficiais. O tenente-coronel Damiba, cujas tropas queriam lutar com o acampamento militar em frente, encontra-se um pouco preso, diz nosso correspondente regional, Serge Daniel. Os civis correm o risco de serem as primeiras vítimas. E isso, Damiba não quer. Ele está começando a querer jogar a toalha. É ele mesmo quem teria escolhido o destino Lomé. Contatado, o presidente Faure Gnassingbé aceita, se isso puder restaurar a calma. O Presidente Umaro Sissoco Embalo da Guiné-Bissau, atual presidente da CEDEAO, está ciente do projeto de exfiltração em curso. Ele pega o telefone para encorajar um ao outro e pedir diálogo. No início da manhã de domingo, líderes religiosos e consuetudinários reúnem os dois campos rivais em Ouagadougou. Em um comunicado de imprensa conjunto publicado na tarde de domingo, eles anunciam a renúncia do ex-presidente da transição. O tenente-coronel Damiba estabeleceu várias condições para a sua saída: a continuação das operações militares no terreno, a garantia da segurança e a não perseguição dos militares que o tinham juntado, a continuação do reforço da coesão no seio das forças de segurança, a prossecução da reconciliação nacional, o respeito dos compromissos assumidos com a CEDEAO - ou seja, o respeito dos prazos conducentes ao regresso à ordem constitucional -, a continuação da reforma do Estado e, por fim, a garantia da sua segurança e seus direitos, bem como os de seus colaboradores. Segundo os mediadores, todos foram aceitos pelo capitão Traoré. Esta questão resolvida, as consultas continuaram ao longo do dia. Desta vez, são os oficiais superiores que se instalaram ao redor da mesa, no estado-maior. Segundo fonte próxima dos mediadores, os debates incidiram, entre outras coisas, na reorganização do exército e no roteiro para a transição. A realização de reuniões nacionais e a escolha de um presidente civil ou militar foram notadamente mencionadas. As explosões populares da véspera também desagradaram uma certa parte da alta hierarquia militar. “Burkina não é isso, lamenta um observador das discussões. Mesmo em tempos de crise, é preciso manter-se digno. » fonte: https://www.rfi.fr/fr/afrique/

Burkina Faso: Ibrahim Traoré confirmado como presidente;

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Já é oficial, o capitão Ibrahim Traoré foi confirmado nestas funções de presidente do Faso no final do primeiro dia das assembléias nacionais. Os trabalhos devem continuar normalmente até sábado, 15 de outubro, mas parece que os participantes decidiram por unanimidade nomear o capitão Ibrahim Traoré como piloto da transição. A grande maioria da população de Burkinabè exigia o presidente Traoré como chefe de Estado e as várias forças vivas da nação tinham grande pressão popular sobre seus ombros. O palácio de Kosyam tem um novo chefe e a continuação das assizes permitirá a instalação dos outros órgãos da transição, em particular da Assembleia Nacional. fonte: https://lanouvelletribune.info/

BURKINA FASO: GESTÃO DA DAMIBA - Uma auditoria é essencial.

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O poder de Paul Henri Sandaogo Damiba caiu em 30 de setembro. Não é nenhum segredo. Foi levado por um pelotão de soldados chefiados pelo capitão Ibrahim Traoré apoiado por boa parte do povo farto dos excessos de Damiba. Por fim, podemos dizer que Damiba saiu como veio. Chegado por golpe, ele foi derrubado por um golpe. Ele terá aprendido da maneira mais difícil que é o povo que dá o poder, e que este merece respeito e consideração sob o risco de ser expulso como um homem imundo. De minha parte, acho que a humilhação sofrida por Damiba é pior do que a que ele submeteu a Roch Marc Christian Kaboré. Digo isso porque Roch Kaboré não fugiu do país, apesar da terrível pressão que todos exerceram sobre ele. Ele vive tranquilamente em casa e bebe seu champanhe. Mas Damiba não teve escolha a não ser se juntar a Blaise Compaoré no exílio, mesmo enquanto manobrava para trazê-lo de volta ao redil. No final, ambos tiveram o mesmo destino, condenados a viver longe de seu país, enquanto aguardavam a famosa reconciliação nacional que todos os burkinabes clamam. Dito isso, e como após a queda de cada regime, observo que as línguas começam a se soltar. Uma auditoria não é ruim De fato, ouvi falar de muito dinheiro que teria circulado irregularmente durante o reinado de Damiba. Parece mesmo que os contratos públicos foram adjudicados a amigos, em flagrante violação dos textos em vigor. Não tenho provas concretas disso, mas sou daqueles que pensam que nunca há fumaça sem fogo. É por isso que eu pessoalmente quero que as novas autoridades organizem uma auditoria da gestão da energia de Damiba. Isso permitirá ver mais claramente no que é dito e contado nas tavernas. Na minha opinião, é assim que a administração pública deve funcionar. O próprio Damiba havia auditado a gestão de energia do Movimento Popular para o Progresso (MPP). Devemos fazer o mesmo por ele também. De qualquer forma, uma auditoria, na minha opinião, não é ruim, ao contrário de alguns que não querem saber dela e que a percebem mal. Melhora a governança em um país como o nosso, onde alguns não hesitam em dispor de fundos públicos como herança familiar. Não sou eu que estou dizendo. Os fatos falam por si. Dito isto, lamento de passagem que os resultados das auditorias efectuadas à gestão do MPP não tenham sido tornados públicos pelas autoridades da época. Não sei porque, mas acho que foi uma falha séria. A menos que os auditores não tenham encontrado nada de anormal no final de seu trabalho. E mesmo assim, acho que o senso comum dita que digamos isso, especialmente porque o início dessas auditorias gerais foi objeto de grande hype da mídia. fonte: https://lepays.bf/

RESOLUÇÃO DA ONU CONTRA A RÚSSIA: As linhas estão se movendo em favor da Ucrânia na África.

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A notícia da ONU foi marcada, em 12 de outubro, por uma votação maciça dos Estados contra as “anexações ilegais” russas na Ucrânia. Com efeito, foram 143 dos 193 que condenaram, pelos seus votos, as anexações pela Rússia das quatro regiões ucranianas: Luhansk, Donetsk, Zaporijjia e Kkerson. Recorde-se que a resolução que condena estas anexações foi apresentada pela Ucrânia e co-patrocinada pela União Europeia. Os estados que assumiram a causa de Moscou podiam ser contados na ponta dos dedos. Eles eram, de fato, apenas cinco a se manifestarem a favor do Urso Russo. Estes são Bielorrússia, Síria, Nicarágua, Coreia do Norte e Rússia. Desses países que decidiram apoiar a razão do mais forte, notamos que não existe nenhum país africano. Em março passado, apenas a Eritreia se dignou a votar a favor da Rússia. Desta vez, ela se absteve. No total, há 19 abstenções entre os Estados africanos. 29 estados africanos se posicionaram abertamente pela causa da Ucrânia. Consequentemente, estes viraram as costas para Moscou. Entre eles, podemos citar o país de Teranga, ou seja, o Senegal de Macky Sall. Em março passado, lembramos, este país, como muitos outros estados do continente negro, distinguiu-se pela abstenção. Essa postura havia sido decifrada, com razão, como a da covardia. Nesta quarta-feira, o Senegal se aliou abertamente à Ucrânia. Podemos interpretar isso como um dos efeitos induzidos pela recente visita africana do chefe da diplomacia ucraniana? É possível. Não se exclui que esta dinâmica evolua crescendo no continente De fato, em 3 de outubro, Dmytro Kouleba, já que se trata dele, iniciou uma turnê na África. Seus passos o guiaram primeiro ao Senegal. Neste país, o chefe da diplomacia ucraniana defendeu a causa de sua pátria. Além disso, fez um discurso defendendo o fortalecimento da cooperação de seu país com o continente negro. Obviamente, podemos dizer que Dmytro Kouleba não pregou no deserto do Senegal. Com efeito, cerca de 8 dias apenas após esta viagem africana, nota-se que o Senegal se juntou, com armas e bagagem, ao acampamento de Kyiv. O Gabão fez o mesmo. A Eritreia, evidentemente, não deu este passo, mas mesmo assim colocou água no seu chá, passando do campo dos apoiantes incondicionais da Rússia ao das abstenções. Do exposto, podemos dizer que as linhas estão começando a se mover em favor da Ucrânia na África. E não se exclui que esta dinâmica evolua crescendo no continente, nos próximos dias e meses. De fato, no início da crise, havia muitos países africanos que não queriam correr o risco de irritar o urso russo votando contra “sua operação especial” na Ucrânia. Mas com o passar dos dias, as coisas estão azedando para Putin. Mesmo uma vitória de Davi (Ucrânia) contra Golias não pode ser descartada nesta guerra, dados os muitos contratempos já registrados pelo Exército Vermelho no teatro de operações. Mas não podemos esquecer que os países votam na ONU de acordo com seus interesses. Deste ponto de vista, podemos esperar que países africanos, como Senegal e Gabão, em breve e abertamente mudem para o campo da Ucrânia. Entretanto, o Mali e a República Centro-Africana, que hoje se casam com o Urso Russo, não se dignaram a atravessar o Rubicão, votando contra a resolução ucraniana. E isso deve parecer estranho para Moscou. Pousdem Pickou

Ranking das universidades: As posições da Ucad na África.

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O ranking EduRank de universidades foi divulgado. O ranking abrange 14.131 universidades de 183 países ao redor do mundo. “Classificamos as 100 melhores universidades da África com base em sua reputação, desempenho de pesquisa e impacto de ex-alunos”, explica o site. A Universidade Cheikh Anta Diop continua a ser a única universidade senegalesa entre as 100 melhores. Ocupa o primeiro lugar na África francófona e a 28ª posição no continente. Como sempre, o ranking é dominado por universidades de língua inglesa, em particular a África do Sul. Sobre o método de trabalho que levou a esse resultado, os autores explicam: “Processamos 13,9 milhões de citações recebidas por 954.000 publicações de 1.104 universidades na África, medimos a popularidade de 2.895 ex-alunos reconhecidos e usamos o maior banco de dados de links disponível para calcular não acadêmicos notoriedade". fonte: seneweb.com

Transporte: BoB Eco chega ao Senegal com suas motos elétricas para competir com táxis, ônibus...

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No Senegal, o setor de transporte é muito lucrativo, apesar da forte concorrência. Existem táxis, "Cars Rapides" e "Ndiaga Ndiaye" que operam desde a década de 1970, ônibus que entraram nas décadas de 1980 e 1990 com a antiga empresa pública Sotrac. Depois, houve um verdadeiro burburinho com os mini-autocarros da AFTU e outros grandes autocarros das empresas de transporte inter-regionais. Os últimos entrantes no setor são os moto-jakarta que surgiram na região de Kaolack no início dos anos 2000 antes de se espalhar por todas as regiões do país até a capital senegalesa. Isso também levou os sindicatos de transporte liderados por Gora Khouma a denunciar a concorrência irregular. Motocicletas elétricas que funcionarão legalmente Todos esses jogadores juntos têm um novo concorrente e não menos importante. Trata-se da BoB Eco, especializada na construção de veículos elétricos e de energia limpa e que se concentra principalmente na venda de motocicletas elétricas em países em desenvolvimento. Em 18 de março, esta empresa sediada em Hong Kong assinou um acordo com a Agência Nacional para a Promoção do Emprego e da Juventude (Anpej) para entregar 50.000 motocicletas elétricas a jovens senegaleses que serão escolhidos por uma comissão estabelecida por ambas as partes. A BoB Eco irá, portanto, operar legalmente no Senegal, ao contrário dos milhares de motociclistas em Jacarta e outros que não obtiveram a licença para exercer suas atividades. “Trata-se de um modelo de parceria inovador proposto pela BoB Eco que permitirá resolver parcialmente a questão da segurança nas nossas estradas com motos que terão garantia de 36 meses. Também serão oferecidos treinamentos aos beneficiários para perpetuar o modelo econômico vigente”, disse o diretor da Anpej, Tamsir Faye, ao assinar o convênio. “BoB fornece estações de carregamento onde a bateria do E-Bob pode ser trocada. A missão do BoB é criar um mundo onde o transporte de motocicletas seja mais limpo e mais lucrativo para seus consumidores, ao mesmo tempo em que alivia o meio ambiente da poluição das motocicletas convencionais movidas a gás. BoB tem um enorme impacto na vida dos motoristas de E-BoB, suas famílias e comunidades inteiras. (…) A BoB construirá estações de carregamento em locais-chave onde os motociclistas se cruzam todos os dias para que possam trocar facilmente (uma de) suas baterias enquanto dirigem até a próxima parada. O BoB utiliza um aplicativo que permite pedir carona ou encontrar um motociclista que levará sua mercadoria até o local desejado”, disse o representante da referida empresa. fonte: seneweb.com

Burkina: Ibrahim Traoré no 35º aniversário da morte de Thomas Sankara.

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O capitão Ibrahim Traore, que assumiu o poder há duas semanas em um golpe em Burkina Faso, participou de uma cerimônia no sábado que marca o 35º aniversário do assassinato do presidente revolucionário Thomas Sankara, jornalista da AFP. Em uniforme militar e boina vermelha, o capitão Traoré, nomeado sexta-feira presidente da transição por reuniões nacionais, colocou uma coroa de flores aos pés da enorme estátua de Thomas Sankara, erguida em 2019 no local onde foi assassinado em 15 de outubro. 1987 e onde foi criado um memorial. O Sr. Traoré recebeu então, ao lado de outros 11 destinatários, um troféu simbolizando a "passagem da tocha da revolução para a juventude". O capitão Traoré tem, aos 34 anos, a mesma idade do capitão Sankara quando assumiu o poder em 1983, também durante um golpe. “Depois de todos os esforços dedicados à obtenção de justiça, hoje a missão mais importante é transmitir às gerações futuras o ideal, a visão e os valores carregados por Thomas Sankara”, declarou o presidente do memorial, Pierre Ouédraogo. Segundo ele, era “importante” que esta tocha fosse entregue ao Capitão Traoré, “a mais alta personalidade do Estado, para que as ideias, os valores de Thomas Sankara possam inspirá-lo a talvez construir o Sankarismo do século XXI. século". "Aconteça o que acontecer em Burkina", atormentado pela violência jihadista desde 2015, "Sankara é e continua sendo um símbolo, uma referência diante dos desafios, das dificuldades, para seguir em frente", continuou o Sr. Ouédraogo, coronel aposentado. O novo homem forte de Burkina Faso não falou. Chegado ao poder por um golpe em agosto de 1983, Thomas Sankara, ícone pan-africano com ideias progressistas, foi morto em 15 de outubro de 1987 durante outro golpe fomentado por seu número dois, Blaise Compaoré. Este último manterá o poder até sua queda em 2014, após uma revolta popular. Durante os 27 anos de Compaoré no poder, a morte de Thomas Sankara, que queria "descolonizar mentalidades" e perturbar a ordem mundial defendendo os pobres e oprimidos, era um assunto tabu. Blaise Compaoré foi perseguido pelas ruas por querer modificar a constituição e se manter no poder. Desde então, vive exilado na Costa do Marfim. Em abril, o tribunal militar de Ouagadougou o condenou à revelia à prisão perpétua por seu papel no assassinato de Thomas Sankara e 12 de seus companheiros, após um julgamento de seis meses. fonte: seneweb.com

Bola de Ouro: últimos dez vencedores e os vencedores de 2021.

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Os últimos dez vencedores do Ballon d'Or, antes da cerimônia do troféu de 2022 na segunda-feira em Paris: Bola de Ouro Masculina: 2021: Lionel Messi (ARG) 2019: Lionel Messi (ARG) 2018: Luka Modric (CRO) 2017: Cristiano Ronaldo (POR) 2016: Cristiano Ronaldo (POR) 2015: Lionel Messi (ARG) 2014: Cristiano Ronaldo (POR) 2013: Cristiano Ronaldo (POR) 2012: Lionel Messi (ARG) 2011: Lionel Messi (ARG) . Bola de Ouro Feminina: 2021: Alexia Putellas (ESP) 2019: Megan Rapinoe (EUA) 2018: Ada Hergerberg (NOR) Os vencedores completos da edição de 2021: . Bola de Ouro Masculina: Lionel Messi (ARG) . Bola de Ouro Feminina: Alexia Putellas (ESP) . Troféu Kopa (melhor jogador do ano civil com menos de 21 anos em 31 de dezembro): Pedro (ESP) . Troféu Yachine (melhor goleiro): Gianluigi Donnarumma (ITA) . Artilheiro do ano: Robert Lewandowski (POL) . clube do ano: Chelsea (ING) Notas: A Bola de Ouro não foi atribuída em 2020, devido à pandemia de Covid-19. A Bola de Ouro Feminina só foi concedida em 2018.

Bala de Ouro: hora da consagração de Karim Benzema?

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Grande favorito para a Bola de Ouro 2022, concedida segunda-feira em Paris, Karim Benzema aproxima-se aos 34 anos da primeira consagração individual após uma temporada perfeita, recompensa tardia com a qual o avançado francês sonha antes de apontar para o Mundial com os Blues . Se os jogos estão abertos para o prêmio feminino, a distinção suprema não parece poder escapar no "artilheiro em série" masculino do Real Madrid. "Se eles não cancelarem, ele provavelmente ganhará esta Bola de Ouro, sim", deslizou seu concorrente Robert Lewandowski na quinta-feira com um humor mordaz, ele que viu o troféu escorregar pelas mãos em 2020, a gala cancelada devido à pandemia de Covid-19. Benzema, ele preenche todos os requisitos para obtê-lo: vencedor da Liga dos Campeões e do Campeonato Espanhol em clubes, da Liga das Nações em seleção, artilheiro e jogador da Espanha em 2021-2022, autor de 50 gols em todas as competições, o nativo de Lyon aparece como o candidato número 1 ao troféu. A prestigiada gala organizada no Théâtre du Châtelet, em Paris, a partir das 20h30, vai coroar os sucessores da espanhola Alexia Putellas e do argentino Lionel Messi, sete vezes vencedor mas visivelmente ausente da lista dos 30 nomeados, a primeira desde 2005. - Mané e Lewandowski em emboscada - Este ano, os candidatos ao troféu pilotado pela revista France Football não são tão numerosos atrás do "KB9". Lewandowski certamente teve outra temporada completa no Bayern de Munique antes de se juntar ao Barcelona neste verão, mas o polonês quase não brilhou na Europa. Kylian Mbappé estava brilhando com o Paris SG, mas sofreu a lei do Real de Benzema nas oitavas de final da Liga dos Campeões. E Sadio Mané também falhou contra o Real na final do C1 (1-0), depois de ter sido campeão africano com o Senegal e vice-campeão da Inglaterra com o Liverpool. Sem suspense segundo Carlo Ancelotti, técnico de Benzema no Real. "Ele marcou muitos gols, terminou bem a temporada e agora vai direto para a Bola de Ouro. Ainda há alguma dúvida? Para mim, nenhuma". Benzema pode se tornar o quinto francês a colocar seu nome na lista, o primeiro desde Zinédine Zidane em 1998. "Este ano foi o melhor da minha carreira a nível pessoal", disse este Verão depois de receber o troféu de Jogador do Ano da UEFA. "O que mudou é esta estatística de golos, mas o meu jogo é o mesmo desde miúdo", assegurou então o jogador treinado no OL, que permaneceu muito tempo à sombra de Cristiano Ronaldo em Madrid antes de assumir o controlo e luz no início da jornada os portugueses em 2018. Ausente da seleção da França entre 2015 e 2021 após "o caso sextape", o atacante com 97 seleções não vai querer parar por aí, mesmo no evento Bola de Ouro: Copa do Mundo-2022, no Catar (20 de novembro a 18 de dezembro), oferece-lhe a oportunidade de adicionar mais uma linha de ouro à sua lista já bem abastecida. - Putellas ou hidromel? - Reformado este ano, o regulamento da Bola de Ouro é ainda mais favorável aos franceses. Agora cobre a temporada esportiva (neste caso 2021-2022) e não o ano civil, que inclui o título na Liga das Nações obtido em outubro de 2021 com os Blues. E insiste nas "performances individuais" e no "caráter decisivo e impressionante" dos candidatos. Para sua quarta edição, a Bola de Ouro Feminina promete ser muito mais apertada. A atual campeã Alexia Putellas (28, FC Barcelona) surpreendentemente ganhou o troféu de Jogador do Ano da UEFA no final de agosto, quando se machucou gravemente pouco antes do Euro, a principal competição da temporada. Mas a inglesa Beth Mead (27, Arsenal), melhor jogadora e co-artilheira da Eurocopa conquistada em julho pelas Leoas em casa, compila estatísticas mais impressionantes do que a espanhola nos últimos meses. A cerimónia vai ainda coroar o melhor guarda-redes da época (troféu Yachine), prometido ao madridista Thibaut Courtois, e o melhor jogador jovem (troféu Kopa). Um novo prêmio também foi criado este ano, o "Prêmio Sócrates", que homenageia os futebolistas mais comprometidos com projetos sociais e beneficentes. fonte: seneweb.com

SENEGAL: Top Banner Company Polícia de Zac-Mbao desmantela duas máfias sexuais.

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Policiais da delegacia de Zac-Mbao desmantelaram duas redes de cafetões entre Keur Mbaye Fall e Cité Capex com a apreensão de 34 pacotes de preservativos e 10 telefones celulares. Segundo fontes da Seneweb, os homens do Comissário Bintou Guissé prenderam cerca de quinze pessoas, incluindo prostitutas, cafetões, entre outros. Detalhes ! No âmbito da luta contra a criminalidade, elementos da esquadra de Zac-Mbao realizaram uma operação de segurança na noite de ontem (sexta-feira). Durante esta inesperada batida policial, os elementos do Comissário Bintou Guissé desmantelaram um bordel em Keur Mbaye Fall, na sequência de uma denúncia feita por um notável desta localidade. Uma tira desmontada em Keur Mbaye Fall De fato, uma proxeneta também ativa na prostituição clandestina havia alugado uma casa em ruínas em Keur Mbaye Fall, onde recebia seus clientes e colegas (prostitutas). Após a batida policial, o gerente deste bordel foi preso junto com outras duas prostitutas. Ela é processada por cafetinagem e incitação à devassidão. Segundo fontes da Seneweb, oito clientes, que aguardavam a sua vez, foram detidos no local para verificação de identidade e embriaguez pública e manifesta de alguns deles. Cité Capex: outra rede de sexo desmontada A polícia de Zac-Mbao invadiu um luxuoso apartamento localizado na cidade de Capex, onde as prostitutas atraíam clientes através de redes sociais ou determinados sites. O modus operandi dessas prostitutas era publicar seus números de telefone com imagens nas plataformas para atrair clientes. fonte> seneweb.com

ANGOLA: OS GALOS CACAREJAM, A CARAVANA PASSA.

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Adalberto da Costa Júnior, presidente da UNITA, disse hoje que o discurso do Presidente do MPLA e (não eleito) de Angola à Nação foi um “conjunto de estatística que o país desmente” porque os aspectos que são “de emergência real do país foram sequer minimamente abordados”. Se em vez de 90 deputados a UNITA tivesse apenas 45 a análise seria diferente? Não. Seria a mesma. Então? Então os galos (da UNITA) vão cacarejar e a caravana (do MPLA) vai passar, cantando e rindo. Adalberto da Costa Júnior, que fazia hoje a réplica do discurso de João Lourenço sobre o Estado da Nação, referiu que a mensagem o Presidente angolano foi longa, como habitualmente, mas não reflectiu o real estado do país. É verdade. A diferença é que um perdeu… mas ganhou, enquanto o outro ganhou mas vai continuar a peregrinar como um eterno vencido. “Nós hoje acompanhámos um discurso, como habitualmente longo, de alguma estatística, de uma estatística que o país desmente. Nós todos acabamos de fazer uma actualização dos cenários reais do país que temos e os sinais que o país nos mostrou não correspondem a esta radiografia do passado”, disse hoje o líder da UNITA, puxando dos galões de ser o segundo classificado ou o primeiro… dos últimos. Para Adalberto da Costa Júnior, o Presidente do MPLA (ou dos angolanos do MPLA), que discursava hoje na abertura da 1ª sessão legislativa da V Legislatura da Assembleia Nacional de Angola, descreveu “um país sem problemas pela quantidade de programas bem realizados”. “Nós não teríamos condições de ter visto que vive na extrema pobreza um país que tem uma parte substantiva da sua população praticamente fora daquilo que são os parâmetros da dignidade humana, muito desemprego, um desemprego que envolve a esmagadora maioria da nossa juventude”, realçou com toda a razão. Esquece-se, contudo, que a razão não enche barrigas do Povo, se bem que atesta a pança dos seus 90 deputados e assessores adjacentes. “Temos uma série de casos, províncias onde se morre de fome e hoje na intervenção do Presidente da República nenhum destes aspectos, que são de emergência real do país, foram sequer minimamente abordados, estivemos a falar de países distintos nesta questão”, frisou Adalberto da Costa Júnior, dizendo o que todos viram, o que todos conhecem, o que todos já sabiam que João Lourenço iria dizer. João Lourenço, na intervenção na sede do parlamento angolano, fez uma retrospectiva umbilical de auto-elogio das realizações dos últimos cinco anos de governação nos domínios da saúde, educação, electricidade, construção de infra-estruturas e prometeu acções a serem realizadas no novo mandato e que, não disse Adalberto da Costa Júnior mas dizemos nós, abrirão as portas do paraíso a todos os escravos angolanos. O Presidente do MPLA, no discurso sobre o Estado da Nação, assumiu mais uma vez o compromisso com a criação de autarquias, sem avançar datas, e anunciou a construção de 35 assembleias para as autarquias locais e complexos residenciais em 36 municípios. A clarificação sobre esta questão era uma das mais esperadas no discurso de João Lourenço, depois de o chefe do executivo assumir novamente, mais uma vez, pela enésima vez, o compromisso de institucionalização das autarquias locais, caso o seu partido vencesse as eleições realizadas no passado 24 de Agosto. “E o que Angola queria ouvir era coerência política, autarquias em 2023, nós não temos nenhum elemento que nos impeça de realizar as autarquias em 2023, nós não temos nenhum administrador nacional a trabalhar debaixo das árvores”, salientou o presidente da UNITA, em conferência de imprensa. Em declarações, na sede do parlamento no final da intervenção do líder do partido que governa Angola há 47 anos, Adalberto da Costa Júnior considerou como “subterfúgios” os argumentos de João Lourenço sobre as autarquias locais. “Portanto, subterfúgios foram hoje trazidos aqui para que se atrase a realização das autarquias que está à espera apenas a um agendamento para se aprovar a única proposta de lei, que não foi aprovada na generalidade e falta ser aprovada na especialidade”, recordou, salientando que o parlamento pode concluir este processo até ao fim deste ano. Mas, observou, o Presidente da República “deixou muito claro que as autarquias locais não são parte para o seu programa estratégico para o quinquénio”, atirou. Ladeado de Abel Chivukuvuku, deputado eleito pela UNITA no âmbito da Frente Patriótica Unida (FPU), e de Justino Pinto de Andrade, dirigente do Bloco Democrático, eleito deputado da UNITA também pela FPU, Adalberto da Costa Júnior também apresentou desafios ao governo. A necessidade de o Governo angolano prestar contas foi um dos desafios apresentados pelo presidente da UNITA, sobretudo em relação ao “enorme diferencial” entre o preço do barril de petróleo e o Orçamento Geral do Estado (OGE), tanto para final de 2021 como de todo o ano de 2022. “E o mercado, o preço do barril, os especialistas fizeram cálculo e dizem que 11 mil milhões de dólares de superavit que não foi justificado por OGE rectificativo. Ora quando o preço do barril está em baixa o governo tem pressa em fazer o OGE rectificativo para que possa justificar a despesa pública, quando está em alta não presta contas e é muito dinheiro”, apontou. Adalberto da Costa Júnior lamentou ainda o ambiente de “perseguições, prisões e ameaças contra os cidadãos, após as eleições, e inclusive excesso de uso da força direccionado, inclusive, a crianças de escolas”. “Pelos vistos o Presidente não acompanha o país real, (…) e sobre toda esta questão um absoluto silêncio”. “Nós não vivemos um bom ambiente de coesão política nacional, de coesão social, institucional, nós partimos para este ano legislativo com o partido que governa a assaltar o poder na Assembleia Nacional, a desrespeitar legislação e regulamentos internos do parlamento”, rematou. Abel Chivukuvuku também criticou o discurso à Nação de João Lourenço, que classificou como “um discurso administrativo”. “É tudo o que fez, em nenhum momento disse ao país como é que Angola está e é por isso que nesses termos podemos dizer que o chefe de Estado falhou”, defendeu. O Presidente, acrescentou, “também confessou que neste momento o regime não tem ainda programa para os próximos anos, explicou que vamos agora começar a elaborar o programa para o quinquénio, afinal não existe ideia absolutamente nenhuma”. “Portanto, falta visão, falta ambição política para Angola, falta propósito”, concluiu Abel Chivukuvuku, um dos 90 deputados eleitos pela UNITA para a legislatura 2022-2027. Folha 8 com Lusa

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