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O General Antônio N´Djai
O novo presidente da Guiné-Bissau exonerou o chefe das Forças Armadas, o general Antonio Indjai.
O General Indjai ganhou destaque durante a guerra civil 1998-1999 provocada por uma tentativa de golpe. Tornou-se chefe do exército depois de encenar um motim do exército em 2010 - e conduziu um golpe de Estado dois anos depois.
Nenhuma razão foi dada para a sua demissão, embora o presidente José Mário Vaz está sob pressão para reformar as forças armadas e combater o tráfico de drogas.
No ano passado, o chefe do exército foi indiciado pelos EUA, acusado de conspirar para traficar cocaína e vender armas para rebeldes colombianos.
Muitos altos oficiais militares foram acusados de transformar o país em um narco-estado, uma vez que há um grande favorecimento para a cocaína contrabandeada da América Latina para a Europa.
Guiné-Bissau, um dos países mais pobres do mundo, tem uma história de golpes e nenhum líder eleito serviu um mandato completo desde a independência de Portugal em 1974.
O decreto que anuncia a sua demissão foi lido na rádio estatal na segunda-feira à noite.
A operação da picada.
Semanas antes, foi indiciado nos EUA, seu ex-colega, o contra-almirante José Américo Bubo Na Tchuto, apareceu em um tribunal de Nova York por acusações semelhantes ligados ao tráfico de cocaína.
Rotulados pelos EUA como "traficante de drogas", o ex-chefe da Marinha da Guiné-Bissau foi preso em águas internacionais, em uma operação policial dirigido por agentes dos EUA.
Sr. Vaz, ex-ministro das Finanças, ganhou a eleição no segundo turno em maio, para se tornar presidente e prometeu lutar contra a pobreza e acabar com a instabilidade no país.
A agência de notícias Reuters informa que, embora a substituição ainda não foi confirmada para o cargo do chefe do Exército, espera-se que ele será um membro do grupo étnico Balanta do Gen Indjai, que domina grupo militar.
No mês passado, uma marcha nacional por organizações da sociedade civil desafiou o novo governo para pôr fim ao golpe militar no país.
Gen Indjai é um veterano da luta armada que conquistou à independência do país do domínio Português em 1974.
Agitação da revolta militar levou ao assassinato do ex-presidente, João Bernardo Vieira "Nino" em Março de 2009.
Reportagem adicional de Tamba Jean-Mateus em Dakar
# africareview.com
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terça-feira, 16 de setembro de 2014
A DW SAI NA FRENTE COM A NOTÍCIA DETALHADA: Presidente da Guiné-Bissau exonera general António Indjai.
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Por decreto presidencial, o Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, exonerou segunda-feira (15.09) o general António Indjai, mas ainda não nomeou o novo Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas do país.
General António Indjai
Por decreto presidencial, o Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, exonerou segunda-feira (15.09) o general António Indjai, mas ainda não nomeou o novo Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas do país.
General António Indjai
O Presidente José Mário Vaz justificou a destituição de António Indjai do cargo de Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas como um dos passos importantes para levar avante o processo de reforma e modernização das Forças Armadas guineenses em CURSO no país.
José Mário Vaz esteve esta terça-feira (16.09) reunido com o corpo diplomático acreditado em Bissau para o informar da sua decisão de exonerar das funções o general, nomeado em 2010 pelo então Presidente da República, Malam Bacai Sanhá.
À saída da reunião, Miguel Trovoada, representante da ONU no país, disse que foi uma decisão soberana que terá todo apoio das Nações Unidas para a sua eficácia.
"Tomamos boa nota desta decisão soberana e as Nações Unidas e a comunidade internacional estão empenhadas em apoiar as decisões das autoridades legítimas deste país porque é necessário que de facto este apoio seja de maneira mais eficaz possível", declarou.
O fim de um ciclo
O fim de um ciclo
José Mário Vaz ainda não nomeou o novo Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas guineenses. Entretanto, António Indjai já abandonou as instalações do Estado-Maior para a sua residência privada em Bissau. Segundo uma fonte próxima de Indjai, o general alega que foi apanhado de surpresa pela medida e que não foi consultado.
Entretanto, o representante da União Africana (UA) na Guiné-Bissau Ovídio Pequeno, considerou a exoneração de António Indjai como o fecho de um ciclo, o fim de uma fase iniciada com o golpe militar de 2012, que disse ter sido um "período conturbado" no país.
Ovídio Pequeno afirmou, por outro lado, que espera o início para a Guiné-Bissau de "um novo capítulo de mudança" que possa permitir ao país ganhar a estabilidade política e social.
"Exoneração de Indjai é um ato normal"
A exoneração de Indjai, que foi anunciada através de um decreto presidencial sem adiantar as razões, foi um ato que o representante da UA considera normal, por ser "um ato de soberania nacional" que cabe ao Presidente guineense.
"Esperamos que não haja nenhum aproveitamento desta matéria no sentido de se criarem alguns pontos de instabilidade ou situações um pouco mais difíceis. Nós achamos que é um processo normal, tudo na vida tem um espaço e um tempo", observou o diplomata.
Para o representante da UA é fundamental que o processo de reforma do setor militar guineense avance, porque “sabemos e temos a consciência de que o processo de reforma a nível das forças de defesa e segurança é uma questão extremamente importante. Deve ser a prioridade das prioridades", destacou Ovídio Pequeno.
UE aplaude decisão "soberana do Presidente"
Por seu lado, a União Europeia (UE) aplaudiu a decisão do Presidente guineense, tendo declarado desde já o seu apoio à modernização das Forças Armadas, disse o chefe da delegação dos 27 em Bissau, Joaquim Gonçales Ducay.
"A UE manifestou muito claramente ao senhor Presidente a nossa vontade de apoiar o processo de reforma e modernização das Forças Armadas e das forças de segurança da Guiné-Bissau para que se possa tirar o maior partido possível do capital humano que existe no seio dessas forças".
Gonçalves Ducay sublinhou ainda que a UE está à espera de conhecer as decisões do governo sobre que política de reforma e modernização. "Iremos discutir com o executivo e os outros parceiros internacionais para sabermos como iremos apoiar o processo", concluiu.
Da reunião na tarde desta terça-feira do Conselho Superior da Defesa Nacional saiu a proposta de um encontro de urgência marcada para a noite do mesmo dia com o Conselho de Ministros, onde serão analisadas as propostas de nomes para ocupar as funções do novo Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas.
# dw.de
Obama enviará 3 mil soldados à África para combater Ebola.
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Presidente Obama
WASHINGTON, 16 Set 2014 (AFP) - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciará nesta terça-feira o envio de 3 mil militares americanos à África ocidental para ações de combate ao vírus Ebola, informou nesta segunda um alto funcionário.
Obama deve apresentar seu plano de ação contra o Ebola durante uma visita ao Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), em Atlanta.
Os esforços americanos se concentrarão na Libéria, um dos três países mais afetados pela epidemia, junto à Guiné e Serra Leoa.
O centro de comando da operação ficará em Monróvia.
Obama pediu ao Congresso a aprovação de uma verba adicional de 88 milhões de dólares, o que eleva o montante total da ajuda dos Estados Unidos aos três países a 250 milhões de dólares.
A epidemia de Ebola na África Ocidental, a mais grave da história desta febre hemorrágica identificada em 1976, matou mais de 2.400 pessoas dos 4.784 casos detectados, segundo o último registro da OMS.
Presidente Obama
WASHINGTON, 16 Set 2014 (AFP) - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciará nesta terça-feira o envio de 3 mil militares americanos à África ocidental para ações de combate ao vírus Ebola, informou nesta segunda um alto funcionário.
Obama deve apresentar seu plano de ação contra o Ebola durante uma visita ao Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), em Atlanta.
Os esforços americanos se concentrarão na Libéria, um dos três países mais afetados pela epidemia, junto à Guiné e Serra Leoa.
O centro de comando da operação ficará em Monróvia.
Obama pediu ao Congresso a aprovação de uma verba adicional de 88 milhões de dólares, o que eleva o montante total da ajuda dos Estados Unidos aos três países a 250 milhões de dólares.
A epidemia de Ebola na África Ocidental, a mais grave da história desta febre hemorrágica identificada em 1976, matou mais de 2.400 pessoas dos 4.784 casos detectados, segundo o último registro da OMS.
# noticias.bol.uol.com.br
Presidente da Guiné-Bissau exonera Chefe das Forças Armadas.
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O Presidente da República da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, exonerou na segunda-feira o general António Indjai do cargo de Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), de acordo com um decreto presidencial.
O líder militar esteve à frente do golpe de Estado de 2012 e a sua substituição era admitida por círculos políticos e militares na sequência da eleição de novas autoridades, que tomaram posse em Junho e Julho.
"É o general António Indjai exonerado do cargo de Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas. Este decreto entra imediatamente em vigor", referem os dois únicos artigos do decreto presidencial lido pelas 21:30 de segunda-feira na Rádio Difusão Nacional guinense.
O decreto é justificado "considerando que o processo de transição política terminou com a tomada de posse de órgãos de soberania democraticamente eleitos", refere o parágrafo que introduz os artigos.
De acordo com fonte presidencial, José Mário Vaz deverá marcar para hoje (segunda-feira) o Conselho Nacional da Defesa para realizar auscultações com vista à nomeação de um novo CEMGFA.
# tpa.sapo.ao
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