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quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Presidente e Primeiro Ministro burkinabés sequestrados por militares.

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Presidente Michel Kafando (esq) e Primeiro Ministro tenente-coronel Isaac Zida, cerimónia de passação de poderes Novembro 2014
Presidente Michel Kafando (esq) e Primeiro Ministro tenente-coronel Isaac Zida, na cerimónia de repasse de poderes em Novembro 2014
AFP PHOTO/SIA KAMBOU

Isabel Pinto Machado
Membros da guarda presidencial do Burkina Faso, irromperam esta tarde no Palácio Presidencial e sequestraram o Presidente interino Michel Kafando e o Primeiro Ministro Isaac Zida. 

A situação é ainda muito confusa em Ouagadougou, onde o presidente do Conselho Nacional de Transição e do parlamento interino Cherif Sy, declarou que a "nação está em perigo" e apelou à mobilização nacional e internacional, para pôr termo ao sequestro esta tarde (16/09), por membros da guarda presidencial de dois ou três ministros, do primeiro ministro tenente-coronel Isaac Zida e do presidente interino Michel Kafando.
Até ao momento não há qualquer reivindicação por parte dos militares desta unidade de élite, composta por 1200 homens, que era um dos pilares do regime de Blaise Campaoré, e cuja dissolução foi proposta hà dois dias pela Comissão de Reconciliação e Reformas.
Tal foi hoje reiterado pelo movimento "Balay Citoyen", que conduziu à queda de Campaoré em Outubro de 2014, após 27 anos de poder, que através das redes sociais está a apelar os burkinabés a manifestarem frente ao Palácio Presidencial, para dizer não ao golpe de estado em curso.
O Burkina Faso tem eleiçães presidenciais e legislativas agendadas para 11 de Outubro, um escrutínio que poderá ser marcado por fraudes massiças, como denunciou ontem um dos candidatos favoritos Zéphrin Diabré, após a apreensão de cinco mil falsos cartões de eleitor.
De recordar que a situação no Burkina Faso foi analisada este sábado em Dakar, Senegal, durante a cimeira extraodinária da CEDEAO, que aliás saudou o processo de transição em curso.

#RFI

Moçambique: Ataque contra Dhlakama foi uma acção simulada.

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A Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) considerou,  ontem, em Maputo, que o ataque contra a coluna de automóveis do líder da Resistência Nacional de Moçambique (RENAMO), Afonso Dhlakama, na noite de sábado, na província central de Manica, é uma “simulação” que serve de pretexto para o maior partido da oposição, que continua armado, iniciar a guerra no país.


Num comunicado em reacção às acusações de Afonso Dhlakama, segundo as quais o ataque à sua caravana foi planificado pela FRELIMO, o partido  refutou tais alegações “difamatórias”, condenou e repudiou a postura do líder da RENAMO. O documento da FRELIMO refere que alia este incidente à recusa do líder da RENAMO ao convite do Presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, para um encontro tendente a debater assuntos candentes, sobretudo a questão da paz e estabilidade política no país.
“A recusa em dialogar é hoje cimentada por estas manobras dilatórias de simulação de ataque que, para a FRELIMO e o povo moçambicano, servem de pretexto para Afonso Dhlakama iniciar o que sempre quis fazer, a única coisa que sabe fazer bem: a guerra, com todas as consequências nefastas que ela traz, a morte e destruição de pessoas e bens”, prossegue o comunicado. O documento recorda que antes de Afonso Dhlakama dispensar os agentes da Polícia moçambicana estes garantiam a sua segurança e integridade física, “não fazendo sentido que a mesma Polícia que o protegia e o protege como cidadão seja hoje acusada de o emboscar”.
Durante todo este tempo, prossegue, Afonso Dhlakama ficou à espera de pretexto para voltar à guerra. “No entanto, como o mesmo nunca aparecia, mesmo com os actos de provocação às autoridades, agora é ele mesmo que o inventa com a simulação de um ataque”, sublinha.
A FRELIMO considera que a recusa pelo convite do Presidente Filipe Nyusi para um diálogo pela paz demonstra a falta do líder da RENAMO em encontrar soluções para os problemas do povo e que a recusa em desmilitarizar os seus guerrilheiros “é uma clara demonstração que Afonso Dhlakama nunca esteve interessado na paz e no bem-estar do povo”. A FRELIMO apela ao bom senso a Afonso Dhlakama “para que participe activamente em acções de construção da paz, consolidação da unidade nacional e desenvolvimento do nosso país, para o bem-estar de todos os moçambicanos”, conclui o documento.

#mmo.co.mz


Burkina Faso: O presidente e o primeiro-ministro retidos pela guarda presidencial (fontes da segurança).

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Michel
© Outra imprensa por DR
Michel Kafando, presidente de Transição de Burkina Faso

Ouagadougou - o Presidente Interino do Burkina Faso Michel Kafando assim como o primeiro-ministro Isaac Zida foram retidos nesta quarta-feira no palácio presidencial em Ouagadougou pelo Regimento de Segurança Presidencial (RSP), a guarda pretoriana do ex-presidente Blaise Compaoré, confirmou a AFP de fontes da segurança concordante.

Segundo essas fontes, os militares do RSP adentraram na parte da manhã, durante o Conselho de Ministros e retiveram as personalidades e os membros do governo no Palácio Presidencial. Os Militares empunhando armas tomaram posições ao redor do palácio em Ouagadougou, disse um jornalista da AFP no meio da tarde.

roh-pgf / fal ... Segue o artigo na AFP

Cuba: Bem-vindo Papa Francisco.

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A presença em Cuba do Sumo Pontífice confirmará o bom estado das relações existentes entre o governo cubano e a Santa Sé.

Foto: www.lavoz.com.a

O papa Francisco, Sumo Pontífice da Igreja Católica e chefe de Estado da Cidade do Vaticano, realizará uma visita apostólica a Cuba entre 19 e 22 de setembro.
Desde sua chegada a Havana, receberá umas cordiais boas-vindas do Governo cubano e do povo da capital. Sua Santidade poderá apreciar o respeito, afeto e hospitalidade, que todos lhe ofereceremos, durante sua estada em nossa Pátria.
Constatará nosso patriotismo e o árduo e frutífero esforço da Nação por enaltecer o ser humano, pela justiça e a cultura; por esse mundo melhor que não é só possível mas também indispensável.
Sua presença em Cuba confirmará o bom estado das relações existentes entre o governo cubano e a Santa Sé, que este ano celebraram seu 80º aniversário de laços sem interrupção.
Entre os momentos mais importantes destaque para as visitas do comandante-em-chefe Fidel Castro Ruz à Santa Sé, em 1996, as realizadas a Cuba pelos Sumos Pontífices João Paulo II, em 1998 e Bento XVI em 2012, bem como o positivo encontro no Vaticano, em maio passado, do presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros Raúl Castro Ruz com o Papa Francisco.
Nos últimos meses, as autoridades vaticanas e a Conferência de Bispos Católicos de Cuba, junto ao governo, vêm trabalhando para criar as condições que permitam a realização bem-sucedida das atividades previstas.
Os peregrinos de outras partes do mundo, que nos querem acompanhar nesta significativa ocasião, serão acolhidos com a amabilidade que caracteriza os cubanos.
As missas que o papa dará nas praças “José Martí” e “Calixto García”, de Havana e Holguín, respectivamente, nas manhãs de domingo 20 e de segunda-feira, 21 de setembro, contarão com a presença em massa de compatriotas de todas as províncias.
O papa terá encontros com bispos, sacerdotes, religiosos, religiosas, seminaristas e laicos. Cumprimentará jovens e famílias cubanas. Celebrará uma missa no Santuário da Virgem da Caridade do Cobre, declarada pelo Papa Bento XV, como Padroeira de Cuba.
Escutaremos as palavras de Sua Santidade com respeito e atenção, mostrando que somos um povo educado e nobre que, como digno anfitrião, lhe apresentará sua história, cultura e tradições; engajado no processo de atualização do seu modelo socioeconômico, comprometido na defesa da soberania nacional e em preservar suas conquistas sociais e atingir o maior bem-estar para todos sem exclusões.
Daremos a despedida ao primeiro papa latino-americano a partir da heróica cidade de Santiago de Cuba, depois de ter-lhe oferecido uma fervente demonstração de nossa unidade, solidariedade e compromisso com a Humanidade.
#granma.cu

Cuba: Raúl manteve conversações oficiais com o presidente de Namíbia.

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Durante o encontro fraternal, ambos os líderes constataram o excelente estado das relações bilaterais e reiteraram a sua vontade de reforçá-las.

Foto: Estudio Revolución

O general-de-exército Raúl Castro Ruz, presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, teve na terça-feira, 15 de setembro, conversações com o presidente da República da Namíbia, Ex.mosr. Hage Gottfried Geingob, quem realiza uma visita oficial a Cuba.
Durante o encontro fraternal, ambos os líderes constataram o excelente estado das relações bilaterais e reiteraram a decisão de reforçá-las, em consonância com os laços históricos que os unem. Também trataram de outras questões de interesse comum da agenda internacional e regional.
O ilustre visitante veio acompanhado da primeira vice-ministra e ministra das Relações Exteriores, Ex.ma sr.ª Netumbo-Nandi Ndaitwah e pelo embaixador da Namíbia em nosso país, Ex.mo. sr. Jerobeam Shaanika.
Pela parte cubana participaram Bruno Rodrígugez Parrilla, ministro das Relações Exteriores e Giraldo Mazola Collazo, embaixador nessa nação africana.
#granma.cu

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