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O genocídio de Gaza, a questão palestina e o começo do fim do sionismo.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...

segunda-feira, 10 de agosto de 2020

O que foi feito contra Lula demonstra até onde chegam os inimigos da esquerda.

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O Supremo Tribunal Federal do Brasil determinou retirar a denúncia do ex-ministro Antonio Palocci sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, respondendo assim a um pedido da defesa.

Além da conjunção como estrategistas políticos e autênticos líderes dos povos, Lula, Fidel e Raúl estavam unidos por uma entranhável amizade. Foto: Ricardo Stuckert.

O Supremo Tribunal Federal do Brasil determinou retirar a denúncia do ex-ministro Antônio Palocci, da ação judicial contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, respondendo assim a um pedido da defesa, quem tinha indicado uma violação da imparcialidade na inclusão da referida informação seis dias antes das eleições de 2018, informa a Telesur.

A denúncia de Palocci foi incluída pelo então juiz federal Sérgio Moro, dias antes do primeiro turno das eleições presidenciais, com o claro objetivo de impedir a vitória do Partido dos Trabalhadores (PT) e eleger Bolsonaro.

Para a liderança do PT e para a equipe de defesa de Lula, é mais uma demonstração dos objetivos políticos de Moro, quem como «prêmio ao seu trabalho», seria convertido em ministro da Justiça sob o governo que ele ajudou a instalar.

A presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, expressou em sua conta no Twitter: «É oficial: Moro agiu para eleger Bolsonaro».

Lula da Silva tinha sido acusado de receber uma propriedade da firma construtora Odebrecht, no valor de 12 milhões de dólares.

Os cubanos, tal como milhões de pessoas honestas deste mundo, nunca tiveram a menor dúvida da inocência desse amigo da Ilha. O primeiro secretário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba, general-de-exército Raúl Castro Ruz, no discurso proferido por ocasião do 60º aniversário do triunfo da Revolução, tinha expressado: «Conseguiram levar à prisão o companheiro Lula da Silva, e o privaram do direito de ser o candidato presidencial do Partido dos Trabalhadores, para evitar a sua segura vitória nas passadas eleições».

No encerramento do 25º Foro de São Paulo, o presidente cubano Miguel Díaz-Canel Bermúdez, também afirmou: «Lula, preso sob falsas acusações e escandalosas armadilhas judiciais, é o exemplo de até onde podem chegar os inimigos da esquerda».

Tal parece que a velha frase: «A justiça demora, mas chega» cumpriu-se neste caso; não devido ao acaso, mas como resultado da luta resolvida de milhões.

fonte: granma.cu


Partido Comunista da Rússia condecora líderes cubanos.

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O Partido Comunista da Federação da Rússia (PCFR) entregou a medalha comemorativa pelo 75º aniversário da vitória sobre o fascismo a vários líderes cubanos.
Photo: Internet

O Partido Comunista da Federação da Rússia (PCFR) entregou a medalha comemorativa pelo 75º aniversário da vitória sobre o fascismo ao primeiro secretário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba, general-de-exército Raúl Castro Ruz; ao presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez; ao segundo secretário do Comitê Central do PCC, José Ramón Machado Ventura; ao presidente da Assembleia Nacional do Poder Popular, Esteban Lazo Hernández e ao primeiro-ministro cubano Manuel Marrero Cruz.

Por encargo do Presidium do Comitê Central do PCFR, o primeiro vice-presidente dessa organização política, Ivan Melnikov, entregou ao embaixador cubano, Gerardo Portal Miranda, em qualidade de portador, a distinção, que reconhece as contribuições feitas pelas personalidades mencionadas às relações históricas de amizade entre ambos os povos e partidos.

O site Cubaminrex informou que o diplomata da Ilha agradeceu a condecoração aos nossos líderes principais e sublinhou os laços inquebrantáveis existentes, expressos em um permanente apoio mútuo, e com o rechaço invariável do PCFR ao bloqueio estadunidense contra a Ilha maior das Antilhas.

Melnikov, também vice-presidente da Duma estatal da Federação da Rússia, esteve acompanhado na cerimônia pelo vice-presidente do Partido, Dimitri Novikov, e o chefe do seu Departamento Internacional, Mars Zabirov.

Em um artigo conjunto publicado há pouco no jornal Granma, os chanceleres de Cuba e da Rússia, Serguey Lavrov e Bruno Rodríguez Parrilla, respectivamente, afirmaram que ambas as nações «olham com otimismo para o futuro das suas relações bilaterais e continuam trabalhando para defender plenamente a sua soberania e independência, bem como o direito a garantir a segurança e construir seu próprio destino».

fonte: granma.cu

Senegal: "Prefiro me masturbar a sair com alguém".

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De acordo com a ex-rainha da beleza Sandra Benede, a masturbação é melhor do que dormir com qualquer pessoa.

Ex-rainha da beleza e suposta ex-namorada do ator de Nollywood Jim Iyke, Sandra Benede defendeu o ato de masturbação para mulheres. Comentando um post no Instagram, a famosa modelo observou que se divertir é muito melhor do que dormir com alguém. Segundo ela, não há nada de errado com a masturbação e é algo que ela pode fazer. Ela revelou ainda que a masturbação é melhor do que dormir com qualquer pessoa.

“Não há nada de errado com a masturbação, é algo que posso fazer. Melhor do que foder qualquer pessoa ”, ela postou. Uma mensagem percebida por alguns como uma loucura por parte da bela Sandra Benede, que certamente se fartaria de sexo masculino.

A atriz e apresentadora de TV ganense Efia Odo discorda. Para ela, a masturbação é mais prejudicial espiritualmente do que a fornicação. Por outro lado, outros defendem com unhas e dentes as afirmações de Sandra e até afirmam sua inclinação para a prática, para evitar viver com dor de cabeça.

Vale lembrar que Sandra Benede é uma celebridade do mundo virtual. Ela não tem vergonha de compartilhar fotos gostosas de si mesma em sua página do Instagram. No entanto, há alguns anos, Sandra não era tão "gorda" como agora. Quando ela era uma rainha da beleza, ela era uma mulher muito boa e muito elegante.

De acordo com vários relatos da mídia, a modelo passou por uma cirurgia de implante de silicone para melhorar seu corpo e aumentar seus seios há cerca de cinco anos.

fonte: seneweb.com

Touba: senegalês que matou seu compatriota na Argentina é preso.

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Médoune Ngom, 34 anos, matou seu amigo Ibra Diouf, 36 anos, esfaqueando-o 8 vezes.

O drama aconteceu na Argentina.

Segundo a Fonte A, os dois amigos, vendedores ambulantes do seu estado, organizaram uma cotinha para investir no setor dos transportes no Senegal.

Além disso, eles mobilizaram 7,5 milhões de francos CFA para adquirir um veículo.

Mas, o caso azedou. Ibra Diouf queria vender o carro.

O pedido foi recusado por Médoune Ngom, que estacionou o carro em sua casa em Touba, antes de entregar as chaves do veículo ao seu marabu.

Quando voltaram para a Argentina, eles se ameaçaram de morte por telefone. E o irreparável vai acontecer.

Após seu assassinato, Médoune retorna ao Senegal. O fugitivo será recolhido em sua casa em Touba pelos gendarmes.

Ele foi encaminhado na última sexta-feira à acusação de homicídio.

fonte: seneweb.com

Senegal: Um ex-jogador inglês critica severamente Koulibaly e o compara com um flop ...

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Diante de um Lionel Messi das grandes noites, o Nápoles curvou-se contra o FC Barcelona (3-1). O defesa senegalês e capitão do clube italiano é alvo de muitas críticas. Talvez o mais severo seja o do ex-jogador do Manchester City, Micah Richards. Para ele, o valor de mercado do senegalês, estimado em 56 milhões de libras (40 milhões de FCFA) por marca de transferência, está sobrevalorizado.

  "Acho que seu preço [de Koulibaly] é 20 milhões de libras a menos (14 milhões de FCFA)", disse ele no set da CBS. O ex-jogador da Inglaterra vai mais longe e compara Koulibaly a um flop do City, o francês Mangala.

  “Ele é agressivo, mas vejo muitas semelhanças com o Mangala, que assinou pelo City, mas nunca venceu. Não estou totalmente convencido de Koulibaly depois desta exibição ”, acrescentou. O defesa senegalês é anunciado com urgência em Manschester City para a próxima janela de transferências.

fonte: seneweb.com



Senegal: Macky oferece seis milhões para a família Diol e promete repatriar os 5 corpos.

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O chefe de estado, que expressou sua compaixão pela família Diol, cinco de seus membros morreram em um incêndio criminoso em Denver, Estados Unidos, ele despachou uma delegação a Wakhinane na sexta-feira passada. A delegação chefiada por Moïse Sarr, Secretário de Estado dos Senegalês no Estrangeiro, era também composta pela administradora do FAISE, Nata Samb Mbacké, o Deputado Abdou Diallo, etc.

De acordo com informações recolhidas pelo jornal L’AS, o Presidente da República ofereceu a soma de seis (6) milhões às famílias enlutadas pela cruel perda de cinco (5) dos seus membros. Melhor, além de enviar o cônsul geral El Hadj Ndao a Denver, Macky Sall prometeu repatriar os corpos assim que forem entregues ao patriarca da família de lá.

fonte: seneweb.com

Marrocos: senegalês condenado a 20 anos de prisão.

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Cheikh Tidiane Ndiaye, 36 anos, foi condenado a 20 anos de prisão em prisões marroquinas.

Originário de Yeumbeul, nosso compatriota é acusado de ter sequestrado um senegalês.

Segundo a L'Observateur, que dá a informação em sua publicação desta segunda-feira, os fatos, ocorridos em Casablanca, são de 2019.

Cheikh Tidiane Ndiaye queria ajudar seu amigo Mbaye Lô a recuperar o dinheiro que havia emprestado a Souleymane Tall.

Eles haviam confiscado seu telefone e as chaves para forçá-lo a pagar sua dívida.

Souleymane Tall, que se sentiu ameaçado, apresentou queixa por sequestro e prisão forçada.

Mbaye Lô fugiu para se refugiar no Senegal. Cheikh Tidiane Ndiaye, que permaneceu no Marrocos, foi preso e enviado para a prisão, onde cumpriu 10 meses de prisão preventiva.

Apesar da retirada da queixa de Souleymane Tall, a justiça marroquina condenou-o a 20 anos de prisão.

fonte: seneweb.com

fonte: seneweb.com

Conselho de Segurança da ONU realiza consultas sobre a Guiné-Bissau.

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O Conselho de Segurança das Nações Unidas realiza esta segunda-feira (10.08) consultas sobre a Guiné-Bissau e analisa o último relatório do secretário-geral da ONU, António Guterres, sobre o país.
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No último relatório sobre a Guiné-Bissau, divulgado na sexta-feira (07.08), António Guterres pediu aos atores políticos guineenses para dialogarem genuinamente para que seja implementada uma governação inclusiva e realizadas reformas essenciais à estabilidade na Guiné-Bissau.

O secretário-geral da ONU exortou também as autoridades da Guiné-Bissau a "demonstrarem rapidamente" o seu compromisso na luta contra o tráfico de droga com a aplicação do plano aprovado em 2019 pelo anterior Governo.

António Guterres insistiu na necessidade de as forças de defesa e segurança se "absterem de qualquer ingerência no processo político, sob pena de comprometerem a paz e a estabilidade".

"Exorto as autoridades de Estado a responsabilizarem aqueles que se envolvem em atos de intimidação, incluindo ameaças de morte, discurso de ódio e incitamento à violência", afirmou António Guterres, salientando a necessidade de ser estabelecido um ambiente propício ao respeito pelos direitos humanos e pelo Estado de Direito.

Supremo ainda não tomou decisão

Depois de a Comissão Nacional de Eleições (CNE) ter declarado Umaro Sissoco Embaló vencedor da segunda volta das eleições presidenciais, o candidato dado como derrotado, Domingos Simões Pereira, líder do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), não reconheceu os resultados eleitorais, alegando que houve fraude e meteu um recurso de contencioso eleitoral no Supremo Tribunal de Justiça, que não tomou, até hoje, qualquer decisão.

Umaro Sissoco Embaló assumiu unilateralmente o cargo de Presidente da Guiné-Bissau em fevereiro e acabou por ser reconhecido como vencedor das eleições pela CEDEAO, que tem mediado a crise política no país, e restantes parceiros internacionais.

Após ter tomado posse, o chefe de Estado demitiu o Governo liderado por Aristides Gomes, saído das eleições legislativas de 2019 ganhas pelo PAIGC, e nomeou um outro liderado por Nuno Nabiam, líder da Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), que assumiu o poder com o apoio das forças armadas do país, que ocuparam as instituições de Estado.

O programa de Governo de Nuno Nabiam foi aprovado no parlamento da Guiné-Bissau com o apoio de cinco deputado do PAIGC.

fonte: DW África

PARTIDO HÁ SÓ UM, O MPLA E MAIS NENHUM

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O membro do Bureau Político do MPLA, Mário Pinto de Andrade, é um dos indefectíveis de João Lourenço e confirmou sem papas na língua, haver uma orientação do seu partido, logo do Tribunal Constitucional, sua célula judicial, para impedir que Abel Chivukuvuku possa criar um partido político.

“Osenhor Abel não pode ter…um partido político”! É fogo! É um autêntico atestado de discriminação e tribalismo deste alto dirigente do partido no poder, deputado e professor universitário, de quem se esperava mais sapiência, menos ódio, mais urbanidade e menos sacanagem.

Pura sacanagem, pois quer dizer se Chivukuvuku conseguir cumprir todas as formalidades, deve ser inviabilizado. Chumbado, por todos juízes do MPLA. Foi! Se ainda assim conseguir provar a legalidade dos documentos e os reconhecer em notário, deve, também, ser inviabilizado; chumbado.

E se ainda assim estiver difícil, segundo a cartilha do membro do BP do MPLA deve ser indicado um(a) indefectível para melhor fazer o trabalho sujo, de preferência juiz(a) mais desqualificada, de preferência sem qualquer experiência, nos tribunais comuns, na advocacia, na docência, como ocorreu com a juíza Victória Izata, que saída da Assembleia Nacional, onde era deputada, recebeu um processo quente, onde se terá limitado a agir como robot, assinando o acórdão, alegadamente, feito por Juvenis Paulo, que destila, também, um ódio visceral contra Chivukuvuku, tal como Mário Pinto de Andrade.

Aos 3 de Agosto de 2020, o membro do Bureau Político do MPLA, Mário Pinto de Andrade, em entrevista à Rádio Nacional de Angola, confessou e citamos: “O Sr. Abel Chivukuvuku, constitucionalmente, não pode ter, nem criar partido político em Angola, porque abandonou a UNITA e foi corrido da CASA-CE”, fim de citação.

É vergonhoso que um alto dirigente partidário, não sendo tão ignorante, não se tenha conseguido despir da mentalidade da escola totalitária e exclusivista em que se formatou, mesmo quando o país está na vigência de um Estado que se pretende Democrático e de Direito. Com efeito, a Constituição da República de Angola é clara e consagra no art. 55.º, o direito de todos os cidadãos à livre participação na vida política nacional. E, por sua vez, o art. 10.º da Lei dos Partidos Políticos diz, textualmente, no seu n.º 1 que “ a filiação num partido político é livre, não podendo ninguém ser obrigado a ingressar num partido ou a nele permanecer”.

“Na verdade, nas circunstâncias presentes, assiste-se a um recuo do processo democrático angolano bem como a graves atentados às liberdades dos cidadãos. As declarações do dirigente do MPLA só comprovam a nossa convicção de que a não anotação do PRA-JA SERVIR ANGOLA pelo Tribunal Constitucional é resultado de orientações do partido no poder. No que nos diz respeito vamos continuar a lutar pelo PRA-JA com firmeza e perseverança”, assegura a sua coordenação Geral.

No dia 9 de Junho de 2019, Mário Pinto de Andrade referiu, no município de Cacuaco, que o seu partido iria continuar a trabalhar para diminuir as assimetrias regionais, no sentido de uma maior abrangência das políticas públicas. Por outras palavras, o MPLA iria fazer o que não fez ao longo dos últimos 45 anos.

O também membro de acompanhamento do município mais ao norte de Luanda (Cacuaco), referiu que o partido iria igualmente implementar um novo paradigma de inclusão social, para que as autarquias constituam um caminho de integração social, respeitando a economia e cultura de cada região. Por outras palavras, o MPLA iria fazer o que não fez ao longo dos últimos 45 anos.

Ainda assim, Mário Pinto de Andrade referiu que o MPLA pretende fazer com que os candidatos a serem apresentados, sejam comprometidos com as políticas de combate à corrupção, nepotismo e outras práticas que prejudicam o bem social… há 45 anos. Mais uma balela típica do MPLA pois, como todos sabem, se o MPLA combater a sério a corrupção está a combater-se a si próprio.

Mário Pinto de Andrade proferiu estas palavras durante uma reunião que juntou os militantes do MPLA no município de Cacuaco, com vista a arregimentar sipaios (mesmo que “voluntariamente amarrados” como no tempo colonial) para aplaudir as estrelas no VII Congresso Extraordinário que iria ter lugar dias depois.

O dirigente do MPLA apelou na ocasião para uma maior atenção às publicações nas redes sociais, bem como à continuidade das campanhas de moralização, exaltando o respeito pelas famílias e instituições. As redes sociais só são um problema se disserem o que não agrada ao partido. Podem mentir à vontade, desde que seja para dizer, por exemplo, que já Diogo Cão era militante do MPLA, ou que os massacres de 27 de Maio de 1977 nunca existiram e foram uma invenção de Jonas Savimbi ou até mesmo de António de Oliveira Salazar. É certo que, nessa data, o ditador português já tinha morrido, mas isso é um pormenor de somenos importância.

Mário Pinto de Andrade sublinhou ainda, e muito bem, que o MPLA está a fazer uma mudança geracional, com o ingresso de novos quadros capazes de tornar mais forte o partido, com vista as eleições autárquicas então previstas para 2020.

É verdade. Pena é que os novos quadros (tal como muitos dos velhos quadros) tenham de se descalçar para contar até 12. É que – como muito bem sabe Mário Pinto de Andrade – não basta ser general, ou ter um diploma da Universidade Agostinho Neto, para saber quando deve dizer “houver” e não “haver”, ou “cesta básica” e não “sexta básica”, ou PRA-NUNCA em vez de PRA-JA…

Em Fevereiro de 2017, Mário Pinto de Andrade foi “nomeado” segundo secretário do comité provincial do MPLA em Luanda, após ter sido eleito com 94,74 por cento de votos, durante a primeira sessão extraordinária da estrutura partidária, orientada pelo primeiro secretário, o emblemático, impoluto e honorável general Higino Carneiro.

Na altura, em declarações à imprensa, Mário Pinto de Andrade, docente universitário e analista político, disse que a sua missão era ajudar o primeiro secretário a cumprir com a estratégia do MPLA para ganhar as eleições na província de Luanda. Higino Carneiro… agradeceu.

Para o efeito, Mário Pinto de Andrade referiu que era necessário sensibilizar os militantes e simpatizantes do partido para se registarem, porque quanto mais pessoas cumprirem com este acto de cidadania, mais probabilidades tinha o MPLA de ganhar as eleições, com uma maioria qualificada ou absoluta.

“Espero conseguir ajudar o comité provincial a cumprir esse objectivo”, reforçou Mário Pinto de Andrade, que substituiu Jesuíno Manuel da Silva, impedido de continuar a exercer o cargo por razões de saúde.

Além da eleição do segundo secretário do MPLA em Luanda, o comité provincial aprovou na altura a sua estratégia eleitoral, estrutura da campanha eleitoral e a resolução do comité central que aprova a lista de candidatos a deputados à Assembleia Nacional, liderada por João Manuel Gonçalves Lourenço, cabeça-de-lista, e então coordenador do grupo de acompanhamento do secretariado do bureau político para a província de Luanda, que, no Executivo, ocupava o cargo de ministro da Defesa Nacional de José Eduardo dos Santos. O segundo nome da lista foi Bornito de Sousa Baltazar Diogo.

Na abertura da sessão, o então primeiro secretário, general Higino Carneiro, pediu aos militantes maior divulgação do nome e imagem do candidato a Presidente da República, de modo que todos os militantes, amigos e simpatizantes do MPLA e demais cidadãos da província de Luanda se revejam nele e possam apoiá-lo.

“Neste momento em que nos encontramos em pré-campanha, todos os esforços deverão ser feitos no sentido de esclarecermos as razões objectivas desta decisão suprema do nosso partido, para nos mantermos unidos e firmes em defesa dos nobres ideais do MPLA e de todos angolanos de Cabinda ao Cunene”, destacou o general.

fonte: folha8

ANGOLA: SOBERANIA ESCANCARADA AOS ESTRANGEIROS.

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Os sucessivos erros na política, tomados por agentes com responsabilidade pública, pagam-se caro, principalmente, quando depois de alcandorados ao topo da magistratura republicana, quer seja através de indicação ideológica, golpe militar, nomeação monárquica ou eleição, lesam, caprichosamente, terceiros de boa-fé (populações e povos).

Por William Tonet

Um alto dirigente político, comprometido com o país e a cidadania tem no ponteiro da sua bússola, um único objectivo de nobreza: implantar um verdadeiro projecto de sociedade, oposto aos vulgares, sarcásticos e sanguinários projectos de poder.

Angola, o nosso belo e pujante país, com potencialidades capazes de conferir dignidade a cada um dos seus cidadãos, que, em 1975, sonhou em ser, verdadeiramente, independente, política e economicamente dos estrangeiros, em homenagem à soberania e orgulho angolano, navega em águas turvas, com a recorrente falta de educação, saúde, emprego, desenvolvimento económico e estabilidade social, fruto de uma gestão absolutista, com laivos de fascismo, ditadura, monarquia, socialismo barroco e neocolonialismo.

O país nunca esteve tão mal, como nos últimos anos, fruto de uma visível falta de estratégia republicana, responsável pelo aumento da fome, miséria, inflação, desemprego e elevada frustração dos jovens, descrentes nos políticos e política, por isso uma grande maioria desejosa em imigrar para o exterior do país.

Muita dessa frustração reside no facto de estar a viver-se uma espécie de colonialismo económico, depois de João Lourenço ter dado carta-branca aos estrangeiros de poderem constituir empresas a 100%, acabando com a lei anterior, que impunha empresas mistas: 51% (estrangeiro) e 49% (angolano), visando ajudar a criar uma classe empresarial nacional forte.

Agora assiste-se à implantação de latifundiários estrangeiros, com a aquisição das melhores e grandes extensões de terras aráveis, compra de fábricas, supermercados, armazéns de comida e lojas retalhistas, tudo na mão de quem é ajudado pelos respectivos países, com financiamentos bonificados, para investir no estrangeiro, no caso Angola.

O caso da venda de terras, sem rigor, coloca em risco a soberania de um país e, Angola, não fugirá à regra, muito em função das medíocres opções neoliberais adoptadas por um péssimo programa económico que violenta, diariamente, a vida dos autóctones angolanos.

Muitos Estados, estrategicamente, pela falta de zonas aráveis, adquirem, em países cujos líderes não tem uma real visão nacionalista, grandes e significativas extensões de terras aráveis, onde implantam métodos avançados de produção agro-pecuária, virados para a exportação, que não é mais do que uma verdadeira reserva alimentar, para os seus respectivos países, contando com a mão-de-obra barata dos angolanos, que passam a trabalhar como escravos do século XXI, na própria terra, comendo fuba podre, peixe podre e ganhando 50 angolares (20 mil kwanzas/mês), com o beneplácito do executivo angolano. Uma vergonha! Um crime de lesa pátria!

O Presidente da República na senda de adoptar as políticas do Fundo Monetário Internacional, se não for mais cauteloso, poderá estar a ser usado como peão, para venda das principais empresas públicas, minas, terras, do país ao desbarato ao capital estrangeiro, que com forte poder económico, poderão, num curto espaço influenciar e depois deter o poder político do país.

O MPLA, aliás, já deu o mote, mostrando ao país não ter pejo em oferecer a nacionalidade, por dá cá aquela palha, a estrangeiros, muitos dispostos a trabalhos sujos, como os traficantes de armas; o francês Pierre Falcone, o russo Gaydamak, ou o burlador bancário polaco, Tomaz, responsável pela falência do banco BANC, nomeado coordenador do CAP (Comité de Acção do Partido) do MPLA de Belas, em Luanda.

E com o domínio destas duas importantes ferramentas: Economia e Política, não espantará ver; “chilatos” (filho de angolana com chinês); “libatos” (filho de angolana com libanês); “francolatos” (filho de angolana com francês); “inglato” (filho de angolana com inglês); “tugato” (filho de angolano com português); “maliatos” (filho de angolana com maliano); “polatos” (angolana mais polaco), etc., num futuro breve a concorrer para os mais relevantes postos de comando no país.

Actualmente, nos programas exibidos nas cadeias de televisão e rádio, sobre a diversificação da economia, veem-se, para tristeza dos autóctones, fábricas, obras de construção civil, minas e fazendas agro-pecuárias, maioritariamente dominadas ou pela nova casta do MPLA ou por estrangeiros, que se gabam de abocanhar a maioria dos financiamentos bancários. Os conflitos de terras, um pouco por todo mundo e em África, em particular, resultam das más políticas de determinados líderes de países africanos complexados e sem um verdadeiro projecto de sociedade, capaz de guindar os seus cidadãos a patamares de desenvolvimento digno.

O Quénia, cujas plantações de chá e flores contribuem, grandemente, para o seu Produto Interno Bruto, com mercado seguro, na Inglaterra e Holanda, conhecido como país das túlipas, estas chegam, diariamente, deste país africano, produzidas por latifundiários estrangeiros.

O Zimbabwe é dos maiores produtores de tabaco, também, flores, e vive situação igual, pois as melhores terras ou estão na mão de estrangeiros ou de brancos locais, que discriminam os seus irmãos de raça preta, factor que esteve na base do conflito de terras, por sinal, muito mal gerido pelo ex-presidente, Robert Mugabe, cujas opções políticas levaram o país à fome e miséria, sem precedentes, que levou ao seu derrube.

A Europa, a China e a Índia, por exemplo, não têm muitas terras aráveis bastantes, para a sua auto-suficiência alimentar, logo, a estratégia é a de comprarem grandes extensões, no nosso continente, no fito de não lhes faltar os produtos nas suas terras e, quando surgem, verdadeiros líderes, comprometidos com o orgulho e futuro dos seus povos, ou morrem cedo, como Nelson Mandela, ou são assassinados, como Tomas Sankara.

Por esta razão, os cidadãos, enquadrados ou não nos partidos políticos, na sociedade civil, organizada deverão iniciar debates sérios, sobre o rumo actual do país, a estratégia que está a ser seguida de desmonte da economia nacional, a fome, a miséria, o desemprego, a luta contra os pobres, para se aferir da importância e urgência da realização de uma verdadeira revolução social, capaz de nos devolver, a independência nacional, as nossas línguas, as nossas tradições, os nossos costumes, a nossa gastronomia, os nossos nomes, o nosso orgulho de ser angolana e angolano.

Pensemos nisso. Pensemos país, para não acordarmos, um dia, e nada mais nos pertencer, numa reedição das tenebrosas noites dos cinco (5) séculos de colonização, mas agora, devido as políticas erradas de uns poucos, partidocratas no poder.

fonte: folha8

Covid-19: Crise económica em Portugal afeta imigrantes africanos.

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Muitas famílias de imigrantes africanos em Portugal estão aflitas para pagar as contas e suportar as despesas mensais, como a renda de casa. Desemprego aumentou devido à crise provocada pela pandemia de Covid-19.
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Amélia da Conceição está há 20 anos em Portugal. Veio de Angola com o marido, José Bernardo da Conceição Júnior, homem de vários ofícios que decidiu emigrar em busca de melhores condições de vida. O casal tem três filhos e despesas mensais, incluindo a renda de casa de 350 euros. Ela trabalhava na área da restauração. Com o surto da pandemia do coronavírus, Amélia ficou sem emprego. 

"Estou desempregada. Estive a trabalhar na [pastelaria] Versailles, em Lisboa, ao lado da Presidência [da República]. Estive lá a trabalhar seis meses e aquilo fechou, não [estava em] condições. Quando começou, no princípio da Covid-19 aquilo fechou", conta. 

O marido, que trabalhou na construção civil e foi camionista, também está desempregado. "O meu marido também estava a trabalhar, só que não estava a descontar. Estava a trabalhar por conta de outrem e não tem [direito a] fundo [de desemprego], não tem nada. O desemprego está a aumentar e isso está muito difícil. Cada vez pior", queixa-se a angolana.

Sem subsídio de desemprego

A família vive com o apoio de amigos, porque até então, depois de ter estado em lay-off, não obteve uma resposta da Segurança Social ao pedido de subsídio de desemprego. Já lá vão dois meses que está à espera.

Portugal |Wirtschaftskrise | Amelia da Conceicao aus Angola

Angolana Amélia da Conceição perdeu o emprego por causa da pandemia

"Até agora ainda não recebi nada. Estou à espera. Não me dizem nada, não veio nenhuma carta da Segurança Social. Tenho umas amigas que, quando estou a precisar, bato à porta delas e elas me ajudam. É como este mês não sei como pagar a renda de casa, água e luz. Tudo é difícil", desabafa.

Até então, Amélia da Conceição não faz ideia como dar volta à situação, se não conseguir arranjar outro emprego, que vem procurando com persistência. "Não sei explicar como é que dou a volta à situação, porque neste momento estou à procura de trabalho. Se aparecer, tudo muito bem. Se não aparecer vai ser um caso difícil para nós."

Despedimento coletivo

Há 19 anos em Portugal, Yazalda Lima, de São Tomé e Príncipe, também enfrentou dificuldades quando fechou o restaurante onde trabalhava por causa do surto da doença. Mãe de um casal, esteve desempregada desde 1 de abril. 

"Trabalhava num restaurante vegetariano, onde eu era cozinheira chefe. E assim foram mais seis colegas que também foram junto comigo", diz.

Portugal |Wirtschaftskrise | Yazalda Lima aus Sao Tome und Principe

Yazalda Lima, de São Tomé e Príncipe, já conseguiu um novo trabalho

A trabalhadora são-tomense conseguiu sobreviver com o subsídio que recebia do Fundo de Desemprego. "Enquanto estive no desemprego sempre recebi da Segurança Social e também estava a aproveitar para ver se fazia um curso, mas, olha, apareceu trabalho e fui trabalhar", explica. 

Alguns já perderam a casa

Na semana passada, Yazalda encontrou outro trabalho, através do Centro de Emprego. Conta à DW África que resistiu à crise graças à indemnização paga pela patroa e às poupanças que foi fazendo ao longo dos anos de trabalho. Lamenta, entretanto, as dificuldades económicas por que passam muitas pessoas, não só africanas. 

"Há quem já tenha perdido a casa. Há quem esteja em situação caótica. Eu tenho um colega que teve de voltar para a casa dos pais porque teve de entregar a casa. Devido à pandemia não conseguiu dar a volta por cima", descreve.

No segundo semestre deste ano, o Produto Interno Bruto (PIB) caiu 16,5%, em termos homólogos de 2019, o que significa que a retoma ainda é uma miragem, segundo Luís Miguel Ribeiro, presidente da Associação Empresarial de Portugal.

Neste ambiente de crise provocada pelo surto da Covid-19, o desemprego aumentou nos últimos três meses, ultrapassando os 5 por cento.

Pobreza aumentou

Já em junho passado,  o Conselho Nacional de Saúde (CNS) alertou para a possibilidade de um "aumento da pobreza da população" em Portugal, com base nos resultados de um estudo com base num inquérito online sobre os pedidos de ajuda às juntas de freguesia devido à pandemia de Covid-19.

Segundo o Conselho, o aumento da pobreza estaria associado às alterações bruscas no mercado de trabalho e no rendimento, seja por situação de ‘lay-off' ou desemprego.  

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Covid-19: Moçambicanos desembarcam finalmente em Maputo

Entretanto, os efeitos da crise sobre imigrantes ou descendentes de imigrantes em Portugal, sobretudo os africanos, são bastante diferenciados consoante os setores, considera Jonuel Gonçalves.

Pessoal da limpeza tem emprego

O economista angolano refere que o número considerável de africanos nos serviços de saúde ou o pessoal de limpeza, da área de segurança e até na área dos transportes não levanta nenhum problema de desemprego. 

"Agora, no comércio formal e na indústria, realmente, os efeitos do desemprego são muito fortes em relação às comunidades imigrantes, mais ou menos nos mesmos níveis em que são com relação aos próprios trabalhadores portugueses", analisa.

"É um facto que esta crise levanta outros problemas como o problema de assistência pública. E nota-se que nos centros de ajuda alimentar de emergência a maior parte das pessoas que lá recorrem é africana ou é de origem africana", verifica.

Estudantes africanos vivem incerteza

O pesquisador do Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE/IUL) aponta igualmente o caso dos estudantes africanos, que também enfrentam alguns problemas, não só económicos, na medida em que vivem num clima de incerteza completa com relação ao ano letivo. 

"Este que não terminou e o próximo. Isto levanta problemas sobretudo àqueles que dependem da ajuda [financeira] familiar para continuarem os seus estudos”, adianta o economista.
 
Apesar das incertezas, Amélia da Conceição e Yazalda Lima acreditam que esta crise económica irá passar. «Vamos ter fé", afirma Amélia. Com olhar em 2021, Yazalda acredita "que bons dias virão". 

A crise económica em Portugal, agravada pelo surto da pandemia, está a criar uma bolsa de pobreza imensurável, por exemplo, na região de Setúbal, onde há muita gente com fome empurrada para a condição de sem-abrigo. Devido à situação, aumentou para o dobro o pedido de ajuda de muitas famílias junto de instituições de solidariedade social. 

fonte: DW África

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Brasil: Vírus verbal: dez frases de Bolsonaro sobre a pandemia.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

"E daí?", "gripezinha", "não sou coveiro", "Tem medo do quê?": desde que o coronavírus chegou ao Brasil, Bolsonaro tratou publicamente com desdenho a crise. Enquanto a epidemia avançava, suas falas causavam ultraje.

Donald Trump e Jair Bolsonaro

"Superdimensionado"

Em 9 de março, em evento durante visita aos EUA, Bolsonaro disse que o "poder destruidor" do coronavírus estava sendo "superdimensionado". Até então, a epidemia havia matado mais de 3 mil pessoas no mundo. Após o retorno ao Brasil, mais de 20 membros de sua comitiva testaram positivo para covid-19.


fonte: DW África





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