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EXPULSÃO DE TRÊS DIPLOMATAS FRANCESES DO BURKINA: A espessa nuvem entre Ouaga e Paris não está pronta para se dissipar.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... Este é um novo arrepio nas relações já bastante geladas entre o Burk...

terça-feira, 12 de setembro de 2023

Trem blindado deve atravessar a Rússia com Kim Jong-Un para reunião com Putin.c

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O trem particular fortemente blindado do líder norte-coreano Kim Jong-Un cruzou a Rússia antes de uma cúpula esperada e acompanhada de perto com o presidente russo, Vladimir Putin, segundo informou a mídia estatal nesta terça-feira (12), em meio a advertências dos Estados Unidos de que os dois líderes poderiam chegar a um acordo de armas. O trem viajava para o norte, através de Primorsky Krai, na região do Extremo Oriente do país, de acordo com a agência de notícias estatal russa RIA. O Ministério da Defesa da Coreia do Sul disse acreditar que o líder norte-coreano entrou na Rússia na manhã desta terça-feira, horário local. Um vídeo compartilhado pelo Russia Today na segunda-feira (11) e geolocalizado pela CNN mostrou o trem que supostamente transportava Kim perto da fronteira entre a Rússia e a Coreia do Norte, perto do rio Tumen. O líder norte-coreano partiu da capital, Pyongyang, na tarde de domingo (10) acompanhado por altos funcionários do partido e membros do governo e das forças armadas, informou terça-feira a agência de notícias norte-coreana KCNA. Imagens divulgadas pela KCNA mostraram Kim andando por um tapete vermelho em uma estação de Pyongyang e embarcando no trem verde cercado por autoridades. Uma multidão de espectadores podia ser vista torcendo ao fundo e agitando bandeiras. Nenhum dos dois países especificou quando ou onde a visita ocorreria. “Neste momento não estamos dizendo, no Extremo Oriente”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, aos repórteres, de acordo com a mídia estatal russa TASS. Peskov disse que as relações bilaterais entre as nações serão uma prioridade do encontro, que será uma “visita completa, com conversações entre as duas delegações”. As negociações também abordarão “áreas sensíveis”, acrescentou Peskov, enquanto um jantar formal também está planejado em homenagem à chegada de Kim. Putin esteve em Vladivostok na terça-feira para o Fórum Econômico Oriental, onde fez um discurso elogiando as oportunidades comerciais da Rússia com países da Ásia-Pacífico. “O comércio da Rússia com outros países da região aumentou 18,3% em apenas seis meses deste ano”, disse ele. “O comércio com os países da região Ásia-Pacífico irá desenvolver-se ainda mais.” Putin também se reuniu com o vice-primeiro-ministro da China, Zhang Guoqing, à margem do fórum e disse que as relações entre os dois países atingiram um “nível histórico sem precedentes”, segundo agências de mídia estatais russas. Uma viagem rara para Kim A chegada de Kim à Rússia marca uma rara viagem ao estrangeiro para o líder de uma das nações mais isoladas do mundo, e é a sua primeira visita ao estrangeiro desde a pandemia de Covid-19, durante a qual as fronteiras da Coreia do Norte foram fechadas. Desde que assumiu o poder em 2011, Kim apenas se aventurou fora de seu país 10 vezes – todas em 2018 e 2019 – e veio enquanto o líder norte-coreano se envolveu numa série de conversas sobre os programas de armas nucleares e mísseis do país. Kim visitou a Rússia pela última vez em abril de 2019, numa viagem a Vladivostok, onde se encontrou com Putin pela primeira vez, em meio à crise contínua e não resolvida sobre o programa nuclear da Coreia do Norte e ao diálogo fracassado entre Pyongyang e Washington. Um encontro direto entre Kim e Putin, que deverá ocorrer no extremo leste da Rússia, seria um desenvolvimento significativo, dizem os analistas, reunindo dois líderes que estão cada vez mais isolados no cenário mundial. A Rússia necessita desesperadamente de novos fornecimentos de munições depois de mais de 18 meses de guerra na Ucrânia terem deixado as suas forças armadas prejudicadas, enquanto a Coreia do Norte, que enfrentou anos de sanções internacionais devido ao seu programa de armas nucleares, carece de tudo, desde dinheiro vivo e alimentos à tecnologia de mísseis. A reunião poderá levar Pyongyang a ter em mãos o tipo de armas que duas décadas de sanções das Nações Unidas lhe impediram de ter acesso, especialmente para o seu programa de mísseis balísticos com capacidade nuclear. O governo dos EUA disse na semana passada que as negociações sobre armas entre a Rússia e a Coreia do Norte estão “avançando ativamente” e que novas conversas poderão ter lugar como parte dos esforços da Rússia para encontrar novos fornecedores de armas para usar na sua guerra contra a Ucrânia. O porta-voz do Ministério da Defesa da Coreia do Sul, Jeon Ha-kyu, também disse na terça-feira que o ministério está monitorando de perto se a Coreia do Norte e a Rússia prosseguirão com as negociações sobre um acordo de armas e transferência de tecnologia. fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/

Info du jornal L’AS: Macky Sall propõe o cargo de primeiro-ministro a Abdoulaye Daouda Diallo.

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Depois de ter sido designado Amadou Bâ, candidato de Bennoo Bokk Yaakaar para a presidência de 2024, o presidente Macky Sall se esforçou para acalmar as frustrações em seu campo de batalha antes de sua decisão. Comecei agora a conhecer os candidatos à candidatura recalés. Ce lundi, c'était le tour du presidente du Conseil économique, social et ambiental (Cessação), Abdoulaye Daouda Diallo. Os dois homens ficam reunidos por 11 horas no meu dia. O conjunto foi rejeitado e abordou a questão da candidatura de Bennoo. Após a informação, Macky Sall tentou defender antecipadamente a pertinência dos filhos de Amadou Ba, o que será o mais consensual. E pour faire passer la pullule, renseigne le journal, le chef de l'État aurait proposto para son hôte le poste do Premier ministro. A mesma fonte alma que Macky Sall aurait fez saber a Abdoulaye Daouda Diallo que ele aceitaria a oferta, ele seria o chefe do governo junto com a presidente e guardaria o posto se Amadou Ba relatasse a eleição. O relatório que o presidente de Cese aurait recusou a oferta e anunciou que tudo se concertaria com a base para ver a atitude a adotar pelo relacionamento ao escrutínio de 25 de fevereiro próximo. «Il semble camper sur sa position, a savoir se presenter à la presidentesidentielle de 2024. Il pourrait donc démissionner bientôt de la presidince du Cese», predisse o jornal. Qui acrescento que depois de Samedi Daouda Diallo multiplicar as concertações, précisant qu'il serait redu s'est Aly Ngouille Ndiaye et aurait échanged avec Mahammad Dionne et Harouna Dia. fonte: seneweb.com

Lula confirma criação de uma moeda comum dos Brics para facilitar trocas comerciais.

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Presidente brasileiro destacou que nações integrantes do bloco se comprometeram a estudar sobre o assunto e retomar a discussão na próxima reunião do grupo O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, confirmou que a Cúpula do Brics resolveu criar uma moeda para facilitar as trocas comerciais entre os países membros do bloco, que tem como membros criadores Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Ao dizer que não tem pressa, Lula destacou que as nações integrantes do bloco se comprometeram a estudar sobre a possibilidade e retomar a discussão na próxima reunião do grupo. “Ninguém quer mudar a unidade monetária do país. O que nós queremos é criar uma moeda que permita que a gente faça negócio sem precisar comprar dólar“, disse o presidente brasileiro, em coletiva de imprensa após a Cúpula do Brics, que ocorreu nesta semana na África do Sul. “Nós resolvemos criar uma moeda, porque isso facilita a vida das pessoas, mas nós não queremos pressa porque não é uma coisa simples de fazer”, disse. De acordo com ele, a área econômica de cada país membro fará estudos para que propostas sejam apresentadas na próxima reunião da cúpula, no ano que vem. “Acho muito importante a gente se preocupar em criar uma certa paridade em trocas comerciais.” Ampliação do bloco O presidente do Brasil justificou que os novos países que foram convidados formalmente para integrar o bloco são nações que haviam pedido a adesão “há muito tempo”. Lula disse não querer saber do “pensamento ideológico que tem o governante” das nações convidadas, mas se os países estão dentro dos critérios para adesão ao bloco. Em coletiva de imprensa, Lula disse que as reuniões dos últimos dias foram uma das mais importantes que já participou em todos os seus três mandatos e comparou a expansão do Brics como um pai acompanha o filho crescer. “Quando criamos o Brics, muita gente achava que era uma piada, não levava a sério [o bloco]”, declarou. “O Brics era uma coisa diferente porque tinha interesse comum entre os países.” A expansão do bloco, para Lula, é um avanço. “As pessoas que foram escolhidas já estavam pedindo há muito tempo para entrar no Brics. Não foi de forma aleatória, que entrou fulano ou beltrano. É porque eram as pessoas que estavam na fila há muito tempo pedindo e reivindicando”, disse. “O que está em jogo aqui não é a pessoa do governo, é o país, é a importância do país. Não quero saber que pensamento ideológico tem o governante, quero saber se o país está dentro dos critérios que estabelecemos para fazer parte do Brics”, reiterou Lula. O brasileiro disse que outros países vão pedir para entrar no bloco e será feita uma avaliação “seletiva e criteriosa”, escolhendo as nações de acordo com a importância política. Na fala, Lula também falou sobre a necessidade de reorganizar o Mercosul e Unasul para fortalecer os blocos. “Pelo menos com garantia que [o bloco] vai ser tratado em igualdade de condições e não com a prepotência do senhor de engenho contra o escravo”, criticou o presidente, em referência ao domínio dos países da região Norte do planeta. “Veja a mudança de nome, que pomposo que é as pessoas agora falarem: ‘Vamos conversar com o Sul global’.” Os novos membros Nesta quinta-feira, a Cúpula do Brics decidiu convidar formalmente seis países para se tornarem novos membros: Arábia Saudita, Argentina, Emirados Árabes Unidos, Egito, Irã e Etiópia. A Indonésia, antes na lista, pediu de última hora para que o processo fosse adiado. A quantidade é menor do que os 23 países que haviam pedido adesão. Fonte: https://politicos.org.br/

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