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segunda-feira, 13 de setembro de 2021

Al Qaeda divulga vídeo com seu líder, nos 20 anos do 11/09.

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Dado como morto diversas vezes, líder da Al Qaeda, Aiman al-Sawahiri, incita islamistas a luta contra o Ocidente, em vídeo de 60 minutos. EUA oferecem prêmio de US$ 25 milhões pela cabeça do sucessor de Bin Laden.

                                                          Líder da Al Qaeda Ayman al-Zawahri (foto de arquivo)

Por ocasião do 20º aniversário dos atentados ao World Trade Center de Nova York e ao Pentágono, a rede terrorista Al Qaeda divulgou neste sábado (11/09), nas redes sociais uma mensagem em vídeo em que seu líder, Aiman al-Sawahiri, incita à luta contra o Ocidente.

Desde o fim de 2020 circulam boatos sobre a suposta morte do sucessor de Osama bin Laden. Segundo analistas, contudo, o novo vídeo de 60 minutos conteria indícios de que ele ainda estaria vivo pelo menos no começo do ano corrente.

Ao conclamar seus adeptos a combaterem as nações do Ocidente e suas aliadas, Al-Sawahiri menciona a ofensiva de 1º de janeiro contra as Forças Armadas russas no noroeste da Síria, aponta a diretora do Site Intelligence Group, Rita Katz, num tuíte. A ONG americana busca e analisa propaganda de grupos extremista e jihadistas na internet.

O líder de origem egípcia também se refere à retirada dos militares americanos do Afeganistão, afirmando que os Estados Unidos deixaram o país "quebrado e derrotado", após 20 anos de guerra. No entanto ele não menciona a vitória e a tomada de poder pelo militante islamista Talibã, aliado da Al Qaeda.

US$ 25 milhões pela cabeça de Al-Sawahiri

Quanto aos atentados do 11 de Setembro, eles teriam sido "uma ferida" como os EUA jamais haviam sofrido, prossegue o fundamentalista. Ele tacha a aproximação de alguns Estados árabes a Israel como uma "traição". Trata-se de uma referência à decisão dos Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Sudão e Marrocos, em 2020, de normalizarem suas relações com os israelenses.

Aiman al-Sawahiri é o sucessor de Osama bin Laden, considerado o mentor dos atentados aéreos terroristas de 11 de setembro de 2001 às Torres Gêmeas de Nova York e ao Pentágono, que deixaram 3 mil vítimas, e morto em 2011 por uma unidade especial das Forças Armadas americanas.

Os EUA colocaram a cabeça de Al-Sawahiri a prêmio por 25 milhões de dólares. Especialistas partem de princípio que ele sempre esteve escondido na região de fronteira entre o Afeganistão e o Paquistão.

av (DPA,ots)

o Presidente Embaló(Guiné-Bissau) em movimentações para ajudar a resolver crise na Guiné-Conacri. E os nossos problemas com a UNTG, sempre adiados?

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Umaro Sissoco Embaló, Presidente da Guiné-Bissau, participa em cimeira virtual da CEDEAO sobre a Guiné-Bissau, 8 de Setembro de 2021

Presidente guineense condena golpe de Estado e revela ter sido contactado para pedir a libertação de Alpha Condé

O Presidente da Guiné-Bissau vai integar a equipa de Chefes de Estados da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) que vai tentar mediar a crise na Guiné-Conacri, após o golpe de Estado do passado dia 5.

Umaro Sissoco Embaló, no entanto, em declarações aos jornalistas no Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira neste domingo, 12, disse condenar o golpe, embora desde o dia 5 nem a Presidência nem o Governo da Guiné-Bissau pronunciaram-se sobre os acontecimentos em Conacri.

“Creio que fomos um dos primeiros Presidentes da sub-região contactados pelos militares golpistas da Guiné-Conacri, mas condenei logo, mostrando a minha posição. Eu disse ao tenente-coronel Doumbouya duas ou três vezes que não compactuo com o golpe de Estado”, afirmou Embaló, sublinhando que é “democrata e republicano e que a Guiné-Bissau não pactua com o golpe de Estado”.

O Chefe de Estado guineense acrescentou que integrará uma equipa de Presidentes da CEDEAO que vai se encontrar com as novas autoridades de Conacri para tentar a libertação do deposto Presidente Alpha Condé e uma saída para a crise.

"Alpha Conde tem 90 anos. Erdogan, o Presidente francês, com quem falo quase diariamente, Sassou Nguesso (Presidente do Congo) pediram-me que interviesse. Os meus homólogos entenderam que por sermos vizinhos talvez possa ajudar a resolver a situação", afirmou Umaro Sissoco Embaló.

Embora não seja amigo de Condé, “nem quero ser”, disse, Embaló considera ser uma questão humanitária.

“Eu e o Presidente Alpha não temos nenhuma relação ou não gostamos um do outro, mas isso não é o problema, porque o interesse dos nossos dois países está acima da nossa relação pessoal”, concluiu.

Embaló regressou a Bissau hoje de uma uma viagem de quatro dias à Bélgica, onde encontrou-se com o rei Filipe VI, autoridades da União Europeia e da Organização dos Estados de África, Pacífico e Caraíbas.

Recorde-se que um dia após o golpe de Estado, a VOA contactou o Governo de Bissau para uma reaação.

ministro do Turismo e porta-voz do Governo, Fernando Vaz, disse que, por enquanto, não havia nenhuma posição oficial das autoridades guineenses, que acompanham a situação e reforçaram a segurança nas fronteiras entre os dois países

“Como sabe as fronteiras estavam fechadas por iniciativa do Governo da Guiné-Conacri. Neste sentido e desde esta altura que reforçamos a nossa presença na fronteira”, limitou-se a dizer Vaz.


fonte: VOA

ANGOLA: E que tal transformar os nossos pobres em refugiados?

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Angola está entre os países africanos que melhor tratam os refugiados, afirmou o ministro das Relações Exteriores, Téte António. Já não chega rir. É claro que, em relação aos autóctones, ser refugiado faz uma enorme (in)diferença!

O ministro recebeu um cheque simbólico avaliado em 150 mil dólares americanos, como reconhecimento da União Africana (UA) aos esforços de Angola na protecção dos refugiados. E é disso que regime do MPLA gosta. Para quem tem um presidente que viu roubar, ajudou a roubar e beneficiou do roubo, quanto mais dinheiro entrar melhor é o regabofe dos vampiros.

A recepção formal do cheque aconteceu no encontro de trabalho com a comissária para a Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação da Comissão da União Africana, Sarah Anyang Agbor que esclareceu que existem vários paradigmas de integração, salientando que Angola adoptou o modelo de cinco países citados pela UA, denominado “lessons-learned”, que coloca o país na lista dos que melhor tratam as pessoas que acolhe, sendo a protecção o maior requisito notável.

“Destes cinco países, Angola faz parte e sobressai na forma como os refugiados se integram na sociedade, e esse tratamento é determinante para o seu bem-estar. É preciso que o refugiado se sinta em casa”, referiu. Segundo Téte António, o valor, apesar de simbólico, visa colmatar algumas carências nos esforços do Governo de protecção de cidadãos acolhidos por Angola.

Os refugiados do Centro de Viana, em Luanda, pediram à União Africana para que apoie e incentive o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) e o Governo de Angola a estudarem a possibilidade de reinstalar os que têm necessidades especiais. O apelo foi feito pela secretária da Coordenação dos Refugiados em Angola, Kassandra Petronie, durante a visita da Comissária para a Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação da União Africana, Sarah Agbor.

O apelo deve-se à extinção do Comité de Reconhecimento ao Direito de Asilo (COREDA) em 2015, que fez com que os requerentes de asilo permanecessem durante esse tempo sem documentos. “Hoje muitos possuem documentos caducados. Temos encontrado dificuldades em obter documentos”, disse.

A secretária da Coordenação dos Refugiados lembrou que os refugiados das nacionalidades ruandesa, liberiana e serra leonesa estão sob cláusula de cessação de Estatuto de Refugiado. “Pedimos que este processo seja tratado de forma a beneficiar os que precisam, respeitando a realidade de cada país, sem esquecer as demais nacionalidades”. Kassandra Petronie apelou também à UA para ajudar o Estado angolano na integração local dos refugiados, criando projectos de auto-sustentabilidade nas áreas da agricultura, empreendedorismo, microfinanças, associados em cooperativas, capacitar e alargar a formação profissional.

A recepção formal deste montante, acrescentou, representa, também, o reconhecimento do esforço do Governo na protecção de refugiados, constituindo, assim, um acto de encorajamento e continuidade do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido até ao momento. De acordo com dados citados pelo ministro, residem em Angola mais de 56 mil refugiados, maioritariamente concentrados nas zonas urbanas. “Na verdade, são refugiados urbanos. Os países da região estão em maior número, devido ao factor proximidade e a condicionante mobilidade”, revelou.

Sarah Anyang Agbor referiu que a deslocação, mais do que uma visita de constatação, é uma verdadeira demonstração de solidariedade dos Estados, cujos cidadãos são acolhidos e bem tratados em Angola. “Apesar de ser uma doação simbólica é, acima de tudo, uma expressão de gratidão pelo trabalho excelente que tem sido desenvolvido em prol dos refugiados”, afirmou.

Sarah Anyang Agbor, que lidera uma missão de avaliação humanitária a Angola, em representação da comissária para a Saúde, Assuntos Sociais e Humanitários e Desenvolvimento Social, Amira Elfadil, visitou, também, o centro de refugiados integrados, localizado no município de Viana e manteve encontros de trabalho com os ministros do Interior, da Justiça e dos Direitos Humanos, da Acção Social, Família e Promoção da Mulher, bem como a coordenadora Residente das Nações Unidas em Angola e representantes da sociedade civil.

“Notamos que há um rigoroso acompanhamento e respeito pelas Convenções da União Africana e das Nações Unidas, no que respeita às matérias ligadas aos refugiados. Há um respeito significativo, que coloca em prática o espírito segundo o qual, devemos respeitar e prestar mais apoio aos nossos irmãos”, elogiou a comissária da UA.

A coordenadora Residente da ONU em Angola, Zahira Virani, disse que há um árduo trabalho a ser feito neste momento com os refugiados e garante, que em breve, serão anunciados vários projectos.

No dia 31 de Agosto de 2018, o então secretário de Estado da Comunicação Social de Angola, Celso Malavoloneke, exortou os órgãos de comunicação do país a pautarem-se por um tratamento “humano e responsável” na abordagem sobre assuntos ligados aos refugiados em Angola.

Seria mais ou menos ao mesmo nível do que o Governo fazia e faz com os nossos 20 milhões de pobres? A dúvida mantém-se e o número de pobres aumenta.

“O tratamento digno e humano dos refugiados por parte das sociedades hospedeiras tem muito a ver com a forma como a comunicação social trata a questão, ou seja, se a comunicação social fizer uma abordagem baseada nos direitos humanos e na responsabilidade colectiva”, disse Celso Malavoloneke, em Luanda.

Exceptuando a comunicação social do MPLA (do Estado, se preferirem), que entende ser mentira que Angola tenha 20 milhões de pobres, toda a outra trata os direitos humanos sem colocar o rótulo de refugiados externos ou de refugiados internos, com respeito, moral e ética.

Falando na cerimónia de abertura do balanço geral do ciclo de palestras sobre “Papel da Comunicação Social na protecção de Refugiados”, Malavoloneke referiu igualmente que, tal postura, “concorre para a fácil aceitação do refugiado no meio social”.

“Mais fácil será para a sociedade aceitar o sacrifício da partiha dos recursos que são escassos com aqueles que, por circunstâncias alheias, são obrigados a deixar o seu país. E é a nossa expectativa que o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) em Angola nos ajude a cumprir esse nosso papel social”, observou.

Pobres angolanos podem ser refugiados?

O já falecido Sindika Dokolo, empresário, coleccionador, multimilionário, genro de sua majestade o ex-rei de Angola, medalha de honra da cidade do Porto (Portugal) – entre uma infinidade de outras coisas correlativas – anunciou em Maio de 2017 a entrega de 200 toneladas de arroz, óleo e farinha aos refugiados da República Democrática do Congo que fugiram para o leste de Angola.

Quanto aos 20 milhões de angolanos pobres… que esperem, que continuam a esperar, por melhores dias e por um governo competente que exista para servir os angolanos e não para se servir deles.

A doação foi feita através da Fundação Sindika Dokolo, que o empresário de nacionalidade congolesa criou em Luanda, destinada à recuperação e preservação da arte africana e afins, sendo os afins tudo o que se enquadra na estratégia de multiplicação de dólares e… afins.

“Estou chocado e amargurado de ver a barbárie que alguns dos refugiados provenientes da República Democrática do Congo sofreram. Sendo congolês e tendo crescido no Congo, não suporto ver a degradação das nossas populações e o jogo mórbida dos políticos de Kinshasa”, escreveu o empresário, casado com a emblemática milionária Isabel dos Santos.

Será que a existência de 20 milhões de angolanos pobres também provoca um sentimento de choque e amargura? Convenhamos que esses angolanos não são propriamente prioritários na estratégia humanitária do MPLA, seja qual for o seu presidente. Compreende-se. Se nunca foram prioritários desde 1975, porque carga de chuva o deveriam ser agora?

É mesmo de puxar uma lágrima. Os refugiados precisam de ajuda. É claro que os 20 milhões de angolanos também precisam, mas estão melhor que os refugiados. Têm a barriga vazia, mas não são refugiados. E isso faz toda a diferença.

Folha 8 com Jornal de Angola

Media em Angola aprendem com julgamento das "dívidas ocultas"

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Nem sempre tribunais angolanos permitem que jornalistas acompanhem julgamentos dentro do plenário. A cobertura do julgamento em Moçambique pode servir de aprendizado sobre como aumentar a fiscalização dos poderes.

                                                                      Coletiva de imprensa em Luanda, Angola

O julgamento do caso "dívidas ocultas" foi retomado esta segunda-feira (13.09), em Moçambique. Na outra ponta do continente, os angolanos acompanham as audiências em directo, por meio da Televisão de Moçambique (TVM) e da STV Notícias. Além disso, passou-se a ler jornais locais moçambicanos, como, por exemplo, "O País", para acompanhar o que está a passar nas sessões judiciais.

Com tantas emissões de interesse do público, o presidente do MISA-Angola, André Mussamo, não tem dúvidas ao afirmar que os media angolanos devem aprender com Moçambique sobre como reportar as sessões de julgamento. "Copiar pode ser vergonhoso, mas aprender com os outros é de sábios", defende.

Papel fiscalizador

Os tribunais angolanos nem sempre permitem que a imprensa acompanhe as sessões em directo - independentemente de qual for o caso ou entidade em juízo.

Wilson Kapemba, jornalista da Rádio Eclesia, acompanhou o julgamento do caso "500 milhões de dólares", que envolveu José Filomeno dos Santos "Zenu", filho do ex-Presidente angolano José Eduardo dos Santos. Kapemba relata a dificuldade de cobrir as audiências e sublinha a necessidade de aprender como funciona um julgamento. "Eu acho que podemos evoluir para isso", afirma.

O Presidente de Angola, João Lourenço, tem como carro-chefe, desde o princípio do seu mandato em 2017, a luta contra a corrupção. O presidente do MISA-Angola diz que o que está acontecer em Moçambique, neste capítulo, se for bem copiado, pode servir também de aprendizado e transparência na gestão da coisa pública.

"A luta contra a corrupção não deve ser só uma ladainha. Tem de ser efetiva", afirma. André Mussamo ainda ressalta que o bom jornalismo tem que ser permitido a "fiscalizar e escrutinar os outros poderes".

Mosambik Maputo Gerichtsverfahren wegen versteckter Schulden

Promotores do caso das "dívidas ocultas"

Publicidade na cobertura de casos específicos

Há quem diga que existe seletividade no combate à corrupção em Angola. Kampemba pontua que apesar de não ser algo declarado abertamente, pode ser sim que a justiça moçambicana tenha "levado a cabo o processo de combate a um determinado grupo". Por essa razão também se explicaria o príncipio da publicidade aplicado ao processo.

O jurista e jornalista angolano Cristovão Luemba sublinha que esse mecanismo é pouco implementado em Angola, mas que poderia ser mais usado se "o país saísse a ganhar".

Contudo, Luemba não acredita que essas lições venham a ser aplicadas nos próximos tempos. Para ele, Angola deveria estar mais aberta já que "fecha-se para diálogos que deveriam ser bons" [para o país].

fonte: DW África

SENEGAL: Farba Senghor - "Wade nunca deixará seu eleitorado a ninguém que não seja seu filho"

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Em entrevista a WalfQuotidien, Farba Senghor explica as razões do desacordo entre o PDS e o Pastef. Segundo ele, "Wade jamais legará seu eleitorado a ninguém que não seja seu filho". Farba Senghor revela que são pelos mesmos motivos que fracassaram as negociações entre Wade e Sonko em 2019.
O ex-ministro afirma que Wade "está ansioso para perpetuar o seu trabalho e tem muito ciúme do seu eleitorado".

Por outro lado, aquele que já foi muito próximo do Papa de Sopi está convencido de que a coalizão entre Khalifa e Sonko só beneficiará o líder de Pastef. "Sonko será o grande vencedor porque Khalifa não pode se candidatar às eleições." Ainda para Farba, "Khalifa tem interesse em formar sua própria coalizão para continuar preservando sua existência política".

fonte: seneweb.com

SENEGAL: Briga com filho de Presidente Macky: Pape Samba Badiane CEO especialista em automóveis ouvido na Su.

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Arde o pano de prato entre o filho do Presidente da República Macky Sall, Amadou Sall e seu ex-colaborador Pape Samba Badiane. Este último, presidente do Diretor Executivo da Expert Auto, foi ouvido por investigadores da Segurança Urbana da delegacia central de Dacar antes de ser libertado, de acordo com uma fonte autorizada do Seneweb.

Expulso de suas instalações em Faidherbe, o empresário Pape Samba Badiane está em apuros desde sua briga com Amadou Sall. Tudo começou com um caso envolvendo veículos no valor de vários bilhões de Fcfa.

Voltaremos a isso!

fonte: seneweb.com

SENNEGAL: Passaportes diplomáticos: as confissões explosivas das "esposas" dos deputados.

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As damas "casadas" com os deputados da coalizão Benno Bokk Yakaar (Bby) Mamadou Sall e Babacar Biaye, a fim de obter passaportes diplomáticos, confessam.

O. T: "Mamadou Sall confirmou que eu estava trabalhando com a Condé"

* Foi um amigo que mora no exterior que me apresentou a El Hadji Diadji Condé (…) Ele se comprometeu a me encontrar um passaporte diplomático por 4,5 milhões de francos CFA. Ele me disse que está trabalhando com um membro do Parlamento. Ele me levou à Assembleia Nacional para encontrar o deputado Mamadou Sall, a quem ele me apresentou. Este último me confirmou que estava trabalhando com a Condé. Foi assim que ele se comprometeu a me fazer viajar à França por 4 milhões de francos CFA. Eu me ofereci para pagar assim que chegasse à França. Mamadou Sall explicou-me (em Fulani) que tinha sido tão maltratado que já não confiava (…) Pediu-me que pagasse o dinheiro a Condé a quem dei um milhão de francos CFA, que me deu dispensa, datada de Agosto 19, 2019 (...) Ao todo paguei 3 milhões de francos CFA (...) ", revelou no L'Observateur.

E para acrescentar: “Um dia, Condé veio me ver com uma certidão de casamento acompanhado do deputado Mamadou Sall. Ele me disse para lembrar a data de nascimento que ele me deu. No dia seguinte, ele me disse. Mas, para minha surpresa, ele me levou até a embaixada austríaca e me deu outro papel do casamento em nome do deputado Babacar Biaye ", disse ela. O. T. nunca vai viajar para a Áustria, que estava contida em meio a uma pandemia. A embaixada austríaca a chamou de volta para pegar seu arquivo.

N. C .: "Condé me apresentou como sua esposa"

NC, a outra vítima, diz: “Conheci Condé através de um amigo que vive em França. Quando a conheci, ele prometeu que me faria viajar para Portugal com passaporte diplomático. Garantiu que trabalha com um deputado. Ele levou me ao hotel dos deputados para me apresentar ao seu colaborador (...) Discutimos o preço do passaporte diplomático e combinamos 4 milhões de Fcfa. pagamos 3,150 milhões de francos CFA por moratória ”.

E para deixar bem claro: “A certidão de casamento será feita pelo Condé e depositada na Embaixada de Portugal. Mas, eu não tinha o visto. Ele interpôs recurso em fevereiro de 2020. Infelizmente, chegou o coronavírus. Liguei Em vão Condé. Ele acabou me bloqueando. Sabendo que havia uma reclamação no DIC, ele prometeu me reembolsar ... "

fonte: seneweb.com

SENEGAL: Anne Françoise Diouf: "O que aconteceu com a seleção me magoou".

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Selecionada pela primeira vez para o Afrobasket-2021, que acontecerá de 18 a 26 de setembro de 2021, Anne Françoise Diouf foi posteriormente ejetada por Moustapha Gueye. Foi retirado da lista dois dias após sua publicação. Em entrevista ao site Diantbi, o jovem jogador de basquete revela ter se machucado.

Na verdade, ela revela que o que aconteceu na seleção a machucou muito. Segundo Anne, “fazer parte do grupo em todas as etapas da preparação, estar na seleção final para o Afrobasket e depois de dois dias ser informada que tem que sair do grupo, isso foi difícil de digerir. Não dormi a noite toda. Tive muita dor. Principalmente porque aconteceu num momento em que sua família, sua comitiva, todo mundo te chamava para te encorajar e te dar os parabéns ”.

"O boato sobre o meu ferimento é falso"

Mesmo assim, Anne Françoise diz que entende a decisão do técnico Moustapha Guèye. "Acho que ele precisava de um pivô mais forte e maior do que eu. Esse é o entendimento que tenho de sua decisão. Agora o boato sobre minha lesão não foi provado. J 'Eu até falei com o treinador que estava bravo com isso e me disse que não para saber de onde vêm essas informações. Estou muito bem ", diz ela.

Apesar da situação bastante difícil para ela, a jogadora de basquete informa que ainda está disponível para o seu país. “Cada vez que alguém me visita, deixo tudo para vir”, diz Anne Françoise Diouf.

fonte: seneweb.com

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