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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Ascensão e queda do poderoso Mubarak.

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Foi a imolação pelo fogo de um jovem licenciado mas dempregado, que tentava sustentar a família a vender fruta, que desencadeou a catadupa de acontecimentos que levou à queda do presidente Ben Ali, em janeiro. O nível cultural de milhares de jovens desempregados ou com ordenados irrisórios fez o resto pelo contágio revolucionário ao Egito.

O descontentamento, no Cairo, já era latente há muitos meses.

No fim de 2010, o Partido Nacional Democrata, no poder, ganhou as eleições com uma maioria esmagadora. A oposição denunciou, imediatamente, fraudes em massa.

A partir de janeiro, os egipcios foram para a rua exigir a demissão do ditador e a queda do regime autocrático. Três meses de mobilização até Mubarak aparecer para o último discurso como presidente, a 10 de fevereiro:

“Que Deus abençoe o Egito e tome conta do povo. Que a paz esteja convosco”.

Mas, como a paz e o estômago vazio não são bons aliados, Mubarak foi obrigado a abandonar o poder, oficialmente, no dia seguinte e sujeitar-se ao julgamento pelos abusos durante três décadas.

Ramadan Batikh, Professor de Direito na Ain Shams University:

“- Estamos a julgar um antigo presidente, o ex- presidente do maior país árabe. Pela primeira vez, no mundo árabe, um ex-presidente responde em tribunal”.

Hosni Mubarak viveu como um faraó e foi cortejado como tal pelo Ocidente.

Foi a Guerra do Kippour contra Israël, em 1973, que propulsou Hosni Moubarak, ministro dos Negócios Estrangeiros, para a ribalta. Dois anos mais tarde foi promovido a vice-presidente do Egito.

Depois do assassinato do presidente Sadat, em 1981, Hosni Moubarak, agarrou as rédeas do poder.
Foi reeleito em 87, 93 e 99 e em 2005 com resultados superiores a 90%.

Na linha de Sadat, Mubarak envolveu-se pessoalmente nas relações entre israelitas e palestinianos. Tornou-se um ator essencial no Médio Oriente.

Hosni Mubarak tinha reputação de moderado, o que lhe valeu os favores dos ocidentais. Era um líder incontornável no mundo árabe e um aliado de Washington.
Em troca de muitos milhões de dólares, o presidente egípcio manteve o canal do Suez aberto, garantiu a paz com Israel e conteve os islamitas.

Hosni Moubarak fez uma fortuna de quase 70 mil milhões de dólares, era um dos homens mais ricos do mundo, que vivia em palácios decorados a oiro. Também vai ser julgado por isso.
 

fonte: euronews

Apoio ao desenvolvimento: O BID financia nove novos projectos na Costa do Marfim.

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Cooperação: os emissários do Banco Islâmico de Desenvolvimento com o ministro Mabri Toikeusse.
Reunidos em Abidjan. O Ministro de Estado, Ministro da Planificação e Desenvolvimento, Albert Mabri Toikeusse Abdullah recebe a Corporação Islâmica para o Desenvolvimento (SID) e do Escritório Regional do Banco Islâmico de Desenvolvimento (BID) em Dakar.


A missão do Banco Islâmico de Desenvolvimento (BID) terminou sua reunião no sábado, com as autoridades da Costa do Marfim, depois de passar cinco dias nas margens da lagoa Ebrié. Mas antes de sua partida, o chefe da missão Abdel Wahab assinou a lista de verificação no final da missão com o Chefe de Gabinete do Ministro de Estado, Ministro da Planificação e Desenvolvimento, Pierre Roche Seka. O enviado do Banco Islâmico de Desenvolvimento estava satisfeito com a sua estada no solo da Costa do Marfim marcando uma boa cooperação com as autoridades da Costa do Marfim. A missão começou com a identificação dos constrangimentos e problemas de implementação genérica de portfólios e questões específicas relacionadas com projectos individuais para acelerar o ritmo da sua implementação. Além disso, e para além dos 12 projetos iniciados pelo banco na Costa do Marfim, 9 dos quais são ativos, foi levado para a coleta de outros nove novos projetos no valor de quase US $ 185 milhões. O ministro representante Mabri Toikeusse agradeceu a delegação do Islã. Ele observou que a Costa do Marfim é uma encruzilhada onde ela precisa de ajuda internacional. E apoia a proposta oportuna para ajudar na recuperação da economia da Costa do Marfim.

fonte: abijan.net

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