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segunda-feira, 28 de julho de 2014

Lisboa e Bissau reatam ligação aérea.

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Governantes dos dois países assinaram, esta segunda-feira (28.07), um protocolo de cooperação na área das migrações e controlo de fronteiras. O acordo permite retomar os voos em outubro, suspensos desde dezembro de 2013.



A Transportadora Aérea Portuguesa (TAP) vai retomar os três voos semanais Lisboa-Bissau-Lisboa a partir de outubro deste ano.

“O primeiro voo começa justamente na abertura do Inverno IATA [Associação Internacional dos Transportes Aéreos] e nós temos que seguir determinadas regras internacionais. E a abertura do Inverno IATA é na semana de 26 de outubro e, nessa semana, iniciamos três voos por semana para a Guiné-Bissau”, anunciou, esta segunda-feira, o administrador da companhia, Fernando Pinto.

A decisão da TAP, implícita no acordo alcançado na sequência de negociações a nível governamental, visa prevenir irregularidades no controlo de fronteiras na ligação aérea entre os dois países.

O caso mais mediático veio a público quando, em dezembro do ano passado, 74 passageiros sírios com documentos falsos foram forçados em Bissau a viajar para Lisboa num voo da companhia de bandeira portuguesa. O incidente levou a TAP a suspender os voos até que estivessem garantidas as condições de segurança.
Fernando Pinto, administrador da TAP
De forma a evitar esse tipo de problemas, será “reforçada justamente a parte de verificação de fronteiras, de miscibilidade das pessoas que vêm para cá [para Portugal]”, referiu Fernando Pinto. Assim, “em princípio, iremos transportar um agente português para que faça a verificação dos passaportes lá, in loco, de modo que o problema de miscibilidade já não se verifique aqui”, acrescentou.

Fernando Pinto falava aos jornalistas no final da cerimónia de assinatura do protocolo nas áreas das migrações e controlo de fronteiras entre Portugal e a Guiné-Bissau, a que assistiram os respetivos primeiros-ministros, Pedro Passos Coelho e Domingos Simões Pereira.

Governo guineense quer combater impunidade

Com a realização das eleições gerais e a reposição da ordem constitucional, através da tomada de posse das novas autoridades legítimas, os governos dos dois países trataram de resolver com celeridade a questão do reforço de segurança no controlo de passageiros na rota Bissau-Lisboa.
Os chefes das diplomacias guineense, Mário Lopes da Rosa (esq.), e portuguesa, Rui Machete, assinaram cooperação na área das migrações e controlo de fronteiras
“Havendo condições de segurança para a normal implementação do acordo aéreo, cabe agora às companhias aéreas autorizadas decidirem operar a rota. Naturalmente esperamos que a TAP possa retomar os voos logo que esteja em condições de o fazer, compreendendo-se que, por motivos operacionais, necessite de algum tempo”, referiu o chefe da diplomacia lusa, Rui Machete.

O próprio primeiro-ministro guineense, Domingos Simões Pereira, empenhou-se imediatamente na solução do problema dos vários contactos que desenvolveu pouco depois de tomar posse.

O executivo assegurou a Lisboa a determinação em combater a impunidade e a ilegalidade, contando para isso com o apoio de Portugal. No Palácio das Necessidades, onde foi assinado o protocolo, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e das Comunidades guineense, Mário Lopes da Rosa, aplaudiu a retoma dos voos e sublinhou que este acordo faz parte do processo de viragem de página na Guiné-Bissau.
“Nós estamos disponíveis para que condições materiais e humanas sejam criadas para que nós possamos apetrechar os nossos serviços para o controlo da nossa migração, das nossas fronteiras e da ilegalidade que se verifica na fraude documental e de outros crimes transfronteiriços”, disse Mário Lopes da Rosa.

Observadores na capital portuguesa consideram que este acordo é um sinal claro da “vontade política” que marca o reatamento das relações entre Portugal e a Guiné-Bissau, suspensas depois do golpe de Estado de 12 de abril de 2012.

Entretanto, a comitiva governamental do primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, ausente há quase três semanas, regressa na noite desta segunda-feira a Bissau num voo via Dakar, uma das alternativas que muitos viajantes guineenses tiveram de usar enfrentando alguns transtornos, depois do incidente de dezembro passado com o voo da TAP.
Chefes de governos de Bissau, Domingos Simões Pereira, e Lisboa, Pedro Passos Coelho, testemunham acordo que retoma ligações aéreas
# dw.de



Libéria fecha fronteiras para evitar avanço do ebola.

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Surto mais mortal da história atinge três países do oeste africano e já deixou mais de 670 mortos. Com um possível caso, Nigéria, nação mais populosa da África, também se blinda para evitar entrada do vírus.



Para tentar conter o surto de ebola que já matou mais de 600 pessoas no oeste da África, a Libéria fechou suas fronteiras terrestres nesta segunda-feira (28/07), além de restringir eventos públicos e colocar de quarentena comunidades atingidas pela doença.
"O ebola é um problema nacional de saúde sem dúvida. E nós começamos a ver como ele ataca nosso meio de vida com sérias consequências econômicas e sociais", declarou o presidente da Libéra, Ellen Johnson Sirleaf.
Apenas cinco pontos de saída e entrada do país permanecem abertos, entre eles o aeroporto James Spriggs Payne, na capital Monróvia, e o aeroporto internacional Roberts, a 50 quilômetros da cidade. Nesses locais, centros de prevenção e de testes serão montados para controlar viajantes.
O surto já atinge profissionais de saúde que trabalham para conter a doença. Em mesmo de uma semana, três agentes de saúde foram infectados pelo ebola na Libéria. Um médico americano e uma missionária americana estão entre ele.
No sábado um médico liberiano morreu em Monróvia com o vírus. Além disso, em Serra Leoa, o médico que liderava o combate ao ebola, Sheik Umar Khan, também foi infectado. Segundo o vice-presidente da organização samaritana para qual os americanos trabalhavam, Ken Isaacs, o fato de agentes de saúde serem infectados revela a gravidade do surto que atinge a África Ocidental.
Risco na Nigéria
A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou que o atual surto de ebola, que já se espalhou pela Guiné, Serra Leoa e Libéria, é o mais mortal da história. Há mais de mil casos suspeitos ou confirmados da doença, e mais de 670 pessoas já morreram.
A preocupação das autoridades agora é evitar que o surto chegue à Nigéria, o país mais populoso da África. Nesta segunda-feira, um hospital na maior cidade nigeriana, Lagos, foi fechado e colocado em quarentena, após a confirmação da morte de um paciente com ebola.
"Nós fechamos o hospital para garantir um ambiente próprio para a quarentena. Alguns funcionários que estavam em contato próximo com a vítima foram isolados", disse o secretário de saúde da cidade, Jidre Idris.
A vítima era um consultor financeiro da Libéria que chegou a Lagos no dia 20 de julho. Os aeroportos e postos de fronteira nigerianos estão em alerta máximo desde sexta-feira. A OMS afirmou que o voo que trouxe o liberiano a Lagos fez uma escala no Togo.
"A OMS está enviando equipes para Nigéria e Togo para rastrear, em particular, os contatos que a vítima pode ter tido a bordo do avião", afirmou o porta-voz da organização Paul Garwood.
Especialistas acreditam que o atual surto de ebola começou na Guiné em janeiro, embora os primeiros casos só tenham sido confirmados em março.
CN/rtr/ap/dpa



Firmado protocolo para regresso das ligações aéreas Lisboa-Bissau (com fotos).

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Ministros firmaram protocolo na presença dos primeiros-ministros de Guiné-Bissau e Portugal (foto LUSA)

Os governos português e da Guiné-Bissau firmaram, esta segunda-feira, um acordo para a retoma das ligações aéreas entre a capital portuguesa e Bissau, interrompidas desde dezembro passado.

O protocolo foi firmado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros português, Rui Machete, e pelo homólogo guineense, Mário Lopes da Rosa, em Lisboa, na presença dos primeiros-ministros dos dois países, Pedro Passos Coelho (Portugal) e Domingos Simões Pereira (Guiné-Bissau), respetivamente.

As ligações aéreas Lisboa-Bissau foram interrompidas em dezembro passado, depois de as autoridades de transição guineenses terem forçado o embarque num avião da TAP, com destino à capital portuguesa, de 74 cidadãos sírios com passaportes ilegais.

Após a assinatura do acordo, Rui Machete sublinhou que a «reposição da ordem constitucional» na Guiné-Bissau permitiu resolver «o reforço de segurança» no país, «dando garantias de que incidentes como o ocorrido em dezembro passado não mais acontecerão».

«Esperamos que a TAP possa retomar os voos logo que tenha condições para o fazer», acrescentou, sublinhando que este é um «momento de esperança na Guiné-Bissau».

O governante sublinhou, ainda, que, em parceria com o Infarmed, foram recolhidas 15 toneladas de medicamentos, que deverão ser transportadas para a Guiné-Bissau para suprir asnecessidades da população.


Assista assinatura do Protocolo para o retorno dos voos Bissau x Lisboa


«Estamos num processo deviragem de página», diz ministro dos Negócios Estrangeiros
Mário Lopes da Rosa cumprimenta Rui Machete (foto LUSA)

O ministro guineense dos Negócios Estrangeiros, Mário Lopes da Rosa, congratulou-se, esta segunda-feira, com a assinatura do acordo com o Governo português que permitirá a retoma das ligações aéreas entre Lisboa e Bissau, considerando que a Guiné-Bissau está a mudar de rumo para um «futuro mais próspero».

Em declarações proferidas no final da assinatura do acordo, ao lado do homólogo português, Rui Machete, o governante considerou que aquele momento é prova de mudança.

«Demonstra que estamos num processo de viragem de página e a encarar um futuro mais prospeto, com cooperação entre os respetivos países», disse.

A TAP irá retomar as ligações com Bissau a 26 de outubro, voltando a operar três voos semanais.



# abola.pt

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