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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Donald Trump e Kim Jong Un acreditam em cimeira de "sucesso".

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Os líderes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da Coreia do Norte, Kim Jong Un, tiveram um encontro inicial, hoje em Hanoi, capital do Vietnam. O foco da cimeira é a desnuclearização da Península coreana.

Este é o segundo encontro entre os dois. O primeiro foi em Singapura, em Junho do ano passado.
Hoje, o presidente Donald Trump, disse que está honrado por se encontrar com Kim Jong Un, no Vietnam, país que estendeu o tapete vermelho e que realmente honrou os dois. Ele disse também que o primeiro encontro foi um grande sucesso e espera que este seja igual ou melhor”.

No jantar, Kim Jong Un expressou-se confidante de que este encontro será um sucesso.
E antes da saida de jornalistas, Trump disse que amanha estarão muito ocupados, provavelmente um jantar rápido e muita coisa resolvida que pode dar numa brilhante situação a longo termo, e um relacionamento muito especial.
Mais tarde juntaram-se a Trump e Kim, os seus chefes da diplomacia, Mike Pompeu e, Ri Yong Ho.

Horas antes do jantar, Trump escreveu no twitter que ele e Kim Jong Un irão trabalhar em prol da desnuclearização e vaticinou que a Coreia do Norte será uma potência económica.

fonte: VOA

MPLA EM RISCO DE NÃO TER CANDIDATOS ÀS AUTÁRQUICAS.

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O MPLA, no poder em Angola desde 1975, vai priorizar – 44 anos depois de ser Governo – como candidatos às primeiras eleições autárquicas angolanas, previstas para 2020, mulheres, jovens e quem esteja “limpo” de causar prejuízos ao partido. Ou seja, MPLA não vai ter gente para preencher todos os cargos…

Ainformação foi hoje avançada pelo secretário do Bureau Político do MPLA para a Reforma do Estado, Administração Pública e Autarquias, João de Almeida Martins, no final de um encontro nacional de formação de formadores do partido para o processo de institucionalização das autarquias locais.
Segundo o dirigente do MPLA, as propostas de candidatura vão respeitar os parâmetros do género, tendo sido estabelecido que as listas não devem ter composições inferiores a 40% de mulheres.
Por outro lado, há a definição do nível etário, que obriga a que as listas de candidatos tenham de ter pelo menos 50% de jovens abaixo dos 45 anos e, destes, cerca de 30% abaixo dos 35 anos.
João Martins referiu que a metodologia também abre espaço a que haja “uma concorrência livre e sã entre os vários militantes do partido”.
“Aqueles que as direcções do partido queiram propor como candidatos têm de disputar em igualdade de circunstâncias com aqueles que, de modo próprio, se candidatem ou com aqueles que um universo de militantes considere que tem condições e qualidades para ser candidato”, declarou.
“Esses três tipos de candidaturas estão previstos nos nossos instrumentos reitores e orientadores do trabalho, que vão ser aplicados com base nessa metodologia”, frisou.
João Martins salientou que estão também previstas candidaturas suportadas ou subscritas por partidos políticos ou coligações de partidos, bem como outras apoiadas por grupos de cidadãos, não tendo filiação partidária ou podendo ter filiação partidária, mas que não se revêem naquelas que são as propostas dos seus partidos ou das suas coligações.
“O MPLA, em princípio, está em condições de concorrer em todos os municípios onde se vão realizar as eleições autárquicas com candidatos próprios, mas isso não invalida que, em determinadas circunstâncias, avaliando a conjuntura política eleitoral em presença, o partido possa disponibilizar-se para apoiar candidaturas independentes”, adiantou.
Contudo, indicou que se trata de uma situação “diferente de candidatos independentes não filiados em partidos que queiram integrar nas litas do partido”.
“São candidaturas independentes subscritas por cidadãos e, aí, o partido vai avaliar em cada caso e tomará as decisões nos termos das regras que estão previstas nos estatutos dos regulamentos”, realçou.
Relativamente aos requisitos gerais e específicos traçados pela metodologia e pelo regulamento, João Martins disse que os primeiros são de ordem legal e partidário e os segundos diferenciam os candidatos para “granjear o apoio, aplauso e simpatia dos cidadãos eleitores”.
“Por isso, não podemos propor-nos a apresentar candidatos que, seguramente, vão sofrer a reprovação dos cidadãos eleitores. Por essa razão, todo o cuidado será tido em conta para que possamos apresentar candidatos limpos de qualquer atenção ou prejuízo em relação ao partido”, declarou.
No discurso de abertura do encontro, a vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, disse que o partido quer a concorrer nas autárquicas pessoas conhecedoras da realidade dos municípios e capazes de criar um ambiente de proximidade aos cidadãos.
“Pesa sobre os ombros do MPLA a responsabilidade de apresentar candidaturas de peso, de referência social e moral, dotadas de competências que lhes permitam liderar com sucesso a administração local”, apontou.
Para o primeiro trimestre de 2020 estão previstas eleições internas para a selecção dos candidatos às primeiras eleições autárquicas, cuja implementação será feita de forma gradual, forma contestada pelos partidos da oposição, que pretendem a sua efectivação em simultâneo.

O grande, enorme – dizem, exemplo do MPLA

João Lourenço, na altura general, ministro da Defesa e cabeça-de-lista do MPLA nas eleições gerais de 23 de Agosto de 2017, disse no dia 14 de Julho de 2017, em Luanda, que pretendia combater a corrupção acabando “com muita vontade” com um outro mal que é o da impunidade.
Passada a fase inicial de mais esta anedota oficial, regressemos à actuação do candidato do regime. Numa primeira entrevista colectiva dada a alguns órgãos nacionais, João “Malandro” Lourenço reiterou que o combate à corrupção (Angola é dos países mais corruptos do mundo) estava na linha da frente quer nos principais documentos do partido, na moção de estratégia do líder do partido, bem como no seu programa de governação. Ou, ainda, na encíclica divina do “escolhido de Deus”, José Eduardo dos Santos.
Tratando-se de uma anedota velhinha (tem, nesta altura quase 44 anos), os decibéis dos risos começam a perder potência, assim como os dos aplausos dos sipaios arregimentados como figurantes para este programa de fraco, muito fraco, humor.
João Lourenço frisou que quer o líder do partido quer a direcção do MPLA (que caninamente está sempre de acordo com o que o líder manda, seja ele quem for) “concluíram que a corrupção é um grande mal que entre outras coisas coloca a reputação do nosso país perante a comunidade internacional”.
O general João Lourenço (ou terá sido o ministro da Defesa? Ou o candidato?) parecia ter descoberto a pólvora. Ou terá sido a roda? Com que então a “corrupção é um grande mal”? E “quer o líder do partido quer a direcção do MPLA” concluíram isso? É obra. Um Nobel estará garantido.
“Se tivermos a coragem, a determinação de combatermos a impunidade com certeza que conseguiremos combater a batalha da luta contra a corrupção”, disse João Lourenço. Pois é. Tudo indicava, fazendo fé na prática dos 38 anos de poder de José Eduardo dos Santos, que o então candidato do MPLA estava a pensar acabar com a impunidade dos pilha-galinhas, mantendo-a para os que roubam todo o aviário. E assim está a ser. Não é mais do mesmo mas é, com certeza, muito mais do… mesmo.
Também se não fosse para dizer, apenas isso, o que as pessoas e a comunidade internacional queriam ouvir, João Lourenço não seria cabeça-de-lista. Gente séria do MPLA (dizem que há alguma) não aceitaria ser uma marioneta nas mãos de quem, desde sempre, privilegiou os poucos que têm milhões (dando-lhes mais milhões), estando-se nas tintas para os milhões que têm pouco ou… nada.
Registe-se, tomando em conta a tese de que o MPLA quer candidatos impolutos, que João Lourenço se propunha combater o problema da má gestão dos recursos públicos, certamente replicando os eficientes exemplos e estratégias de combate praticados em países onde não existe “má gestão dos recursos públicos”.
“É que se criou na nossa sociedade a mentalidade que tudo que é do Estado é para se cuidar de qualquer forma, não há contas a ajustar para ninguém, não há patrão, temos que trabalhar no sentido de inverter esta mentalidade”, referiu João Lourenço. Esqueceu-se de dizer que essa mentalidade é genética no MPLA e que os seus principais protagonistas são membros do MPLA.
Mentalidade essa fomentada ao longo de 44 anos por criminosos, corruptos e similares que dominaram esse mesmo Estado. E quem foram eles? José Eduardo dos Santos como líder supremo, tendo na sua equipa altos dignitários do regime, desde logo o próprio João Lourenço. Chato, não é?
Para a inversão deste quadro, avançou o na altura também vice-presidente do MPLA, deverão ser aplicadas um conjunto de medidas de carácter administrativo, legislativo, de educação moral e cívica, que vão permitir “colocar na mente das pessoas que o que é público é sagrado”.
Onde está a novidade? Os 20 milhões de angolanos pobres sabem que o que “é público é sagrado”. E isso também é sabido pelos angolanos que são gerados com fome, nascem com fome e morrem pouco depois com… fome.
“O que é público tem dono, o que é público é de todos os angolanos e como tal temos a obrigação de cuidar, de preservar e de prestar contas ao dono desse património que é o povo angolano”, apontou João Lourenço.
E enquanto os angolanos continuam a tentar viver sem comer, registe-se que os dirigentes do MPLA mentem às segundas, quartas e sextas e aldrabam às terças, quintas e sábados. Ao domingo fazem a síntese do trabalho da semana: mentem e aldrabam.


Folha 8 com Lusa

Guaidó vai ao Brasil para encontro com Bolsonaro.

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Líder da oposição a Maduro chega a Brasília nesta quarta-feira em avião militar colombiano. Entre os temas a tratar com o presidente pode estar seu retorno à Venezuela, após deixar o país estando impedido pelo regime.
fonte: DW África
O lider oposicionista Juan Guaidó
Guaidó se autoproclamou presidente interino da Venezuela em janeiro
O líder oposicionista Juan Guaidó, que se autoproclamou presidente interino da Venezuela e foi reconhecido por dezenas de países, fará uma visita a Brasília e se reunirá com o presidente Jair Bolsonaro, segundo confirmou o vice-presidente Hamilton Mourão nesta quarta-feira (27/02).
Segundo a assessoria da representante diplomática no Brasil indicada por Guaidó, Maria Teresa Belandria, o venezuelano chega à capital brasileira na noite desta quarta-feira a bordo de um avião da Força Aérea da Colômbia. A reunião com Bolsonaro deve ocorrer na quinta-feira.
A agenda completa de Guaidó no Brasil ainda está aberta, segundo fontes ouvidas pela agência de notícias Efe. Espera-se, contudo, que ele faça também uma visita ao Congresso.
Em Brasília, há rumores de que a ala militar do governo esteve envolvida na preparação da viagem de Guaidó ao Brasil, publicou o jornal O Globo.
Folha de S. Paulo afirma que, com a visita a Brasília, o líder oposicionista pretende agradecer a Bolsonaro pelo reconhecimento e apoio na tentativa fracassada de entrar com ajuda humanitária na Venezuela, bem como debater temas relacionados a uma possível transição no país.
Segundo o jornal paulista, Guaidó também deve conversar com o governo brasileiro sobre seu retorno à Venezuela. Ele viajou à Colômbia no fim de semana passado para participar da tentativa de entrega de assistência a seu país por vias terrestres.
Guaidó, contudo, estava impedido de deixar a Venezuela pelo regime de Nicolás Maduro, e as circunstâncias e consequências de seu retorno são uma incógnita. Uma das opções cogitadas seria pela fronteira com o Brasil, e o assunto pode ser tratado com Bolsonaro nesta quinta-feira.
Em entrevista à imprensa colombiana, ele disse que deseja voltar à Venezuela o mais rápido possível, para não dar margem à ideia de que ele estaria buscando refúgio em outro país. "A minha batalha tem de ser feita de dentro da Venezuela, e não de fora", afirmou.
Guaidó é presidente da Assembleia Nacional, órgão legislativo da Venezuela de maioria opositora e cujos poderes foram suprimidos pelo regime de Maduro. Ele se autoproclamou presidente interino do país no fim de janeiro, sendo reconhecido por mais de 50 países, entre eles os Estados Unidos, o Brasil e vários outros da região.
No último sábado, o líder oposicionista liderou, na cidade colombiana de Cúcuta, uma operação internacional para a entrada de ajuda humanitária na Venezuela a partir da Colômbia e do Brasil. A tentativa, contudo, foi frustrada pelo regime de Maduro, que, ainda apoiado pela cúpula das Forças Armadas, mandou fechar as fronteiras. Confrontos deixaram mortos e centenas de feridos.
Na segunda-feira, Guaidó participou de uma reunião em Bogotá com representantes do Grupo de Lima e o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, para discutir a crise na Venezuela.
Em declaração final, o grupo lançou duras críticas ao regime de Maduro, mas descartou qualquer intervenção militar no país. Também se comprometeu a seguir trabalhando pela redemocratização da Venezuela e ofereceu amplo apoio a Guaidó como presidente interino do país.
EK/afp/efe/ots
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Michael Cohen acusa Presidente americano de esconder factos e mentir.

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Antigo advogado diz que Trump é racista e vigarista

O antigo advogado pessoal do Presidente americano, Michael Cohen, criticou fortemente Donald Trump numa tensa audiência na Câmara de Deputados nesta quarta-feira, 27, classificando-o de “racista, vigarista e um embuste”, que soube de antemão sobre a divulgação de emails roubados com o objectivo de prejudicar a sua rival democrata na eleição presidencial de 2016.
Durante horas e depois de tentativas de deputados republicanos para que Cohen não testificasse, alegadamente por ter entregue depoimentos e provas menos de 24 horas antes da audição, Cohen citou vários episódios para provar o que ele chamou de “falta de carácter" do Presidente.
Ele afirmou que, nas eleições de 2016, o então candidato Trump sabia que um dos seus colaboradores – Roger Stone, que responde a processo na justiça - estava em contacto com o Wikileaks para divulgar e-mails que prejudicassem a campanha de sua concorrente, Hillary Clinton, o que veio a acontecer.
Michael Cohen afirmou que "suspeita" de um conluio com russos ligados ao Kremlin, mas que não tem provas para apresentar.
Cohen apresenta provas para sustentar acusações
"Estou envergonhado por ter escolhido participar dos actos ilícitos de Trump em vez de ouvir a minha própria consciência", afirmou Cohen, que entregou provas "irrefutáveis" dos erros de Trump, incluindo um cheque de "suborno" pago a duas mulheres pouco antes da eleição de 2016.

Cohen entrega cópia de cheque de Trump para pagar actriz pornográfica
Cohen entrega cópia de cheque de Trump para pagar actriz pornográfica
O antigo advogado do Presidente assumiu a culpa no escândalo envolvendo a compra do silêncio de duas mulheres que supostamente tiveram relações com Trump.
Ele pagou a actriz pornográfica Stormy Daniels e a ex-modelo da "Playboy" Karen Mcdougal para manterem silêncio sobre supostos relacionamentos com Trump e por evasão de divisas.
Mais tarde, disse e apresentou provas de que Trump lhe reembolsou pelo dinheiro pago.
Negociações com Moscovo
O advogado também revelou que Trump dirigiu as negociações, ocorridas durante a campanha eleitoral de 2016, para construir um edifício, Trump Tower, em Moscovo, mas negou qualquer vínculo comercial com os russos.

Michael Cohen responde a deputados
Michael Cohen responde a deputados
Sobre a relação da equipa de campanha de Trump com russos ligados ao Governo de Vladimir Putin, que é objecto de investigação, Cohen disse que não tem provas, mas que suspeita de um conluio.
No seu testemunho, Cohen revelou ainda estar a par de outras irregularidades relacionadas com o Presidente, sobre as quais não poderia falar porque são alvo de uma investigação em andamento.
Ao ser perguntado pelo deputado democrata Raja Krishnamoorthi, se "há algum outro ilícito ou [acto] ilegal do qual tenha conhecimento com relação a Donald Trump que ainda não tenhamos discutido hoje?", Cohen respondeu: "Sim", mas acrescentou que o que sabe é parte da investigação realizada pelo tribunal federal do Distrito Sul de Nova York.
Reacções
“Donald Trump é um homem que concorreu ao Governo para tornar a sua marca grande, não para tornar nosso país grande”, acrescentou Cohen, acrescentando que o Presidente “não tinha desejo ou intenção de liderar esta nação, só de fazer marketing de si mesmo e de aumentar sua riqueza e poder.”
A Casa Branca não comentou de imediato o depoimento de Cohen, mas mais cedo Trump tinha acusado o seu antigo advogado de mentir.
“Ele fez coisas más. Ele está a mentir para reduzir a pena de prisão”, escreveu Trump no Twitter no Vietname, onde se reuniu hoje com o líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un.
Enquanto os democratas na Câmara dos Deputados analisam agora que medidas ou acções tomar depois das declarações consideradas explosivas de Cohen, os republicanos dizem ser impossível acreditar “num mentiroso”, em referência ao testemunho falso feito ao Congresso pelo antigo advogado, que lhe custou a prisão.
Michael Cohen deve começar a cumprir uma pena de três anos de prisão em Maio por decisão do tribunalfederal do Distrito Sul de Nova York, fraude e evasão fiscal e por dar falso testemunho no Congresso, esteve investigando o comportamento da Organização Trump com relação a impostos, aos bancos e possíveis violações das normas de financiamento eleitoral.

fonte: VOA

    Jair Bolsonaro recebe Juan Guaidó em Brasília.

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    O líder da oposição e auto-declarado Presidente da Venezuela, Juan Guaidó, terá um encontro nesta quinta-feira, 28, com o Presidente Jair Bolsonaro, em Brasilia,

    A noticia foi avançada pelo vice-presidente brasileiro, Hamilton Mourão e a assessoria da representante diplomática no Brasil indicada por Guaidó, Maria Teresa Belandria, informou que o líder de oposição chega a Brasília .
    A previsão, segundo ela, é que ele se encontre com Bolsonaro na tarde de quinta-feira, informação confirmada à noite pelo porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros.
    Segundo Barros, será um encontro "pessoal", no gabinete de Bolsonaro, no Palácio do Planalto, enquanto oficialmente Guaidó será recebido pelo ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo.
    A assessoria da representante diplomática de Guaidó disse ainda que o líder oposicionista também se reunirá com representantes diplomáticos de outros países.
    O Brasil não reconhece a legitimidade de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela e considera Guaidó o presidente interino do país.
    Parte da comunidade internacional cobra a convocação de novas eleições na Venezuela.
    fonte: VOA

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