Postagem em destaque

EXPULSÃO DE TRÊS DIPLOMATAS FRANCESES DO BURKINA: A espessa nuvem entre Ouaga e Paris não está pronta para se dissipar.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... Este é um novo arrepio nas relações já bastante geladas entre o Burk...

terça-feira, 4 de abril de 2023

ANGOLA QUEM AFOCINHA SEMPRE… FOÇA.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O ministro de Estado e Chefe da Casa Militar do Presidente da República, Francisco Pereira Furtado, destacou, esta segunda-feira, o clima de estabilidade e confiança, resultante do processo de paz no país implementado (é claro) pelo MPLA. Quem não estiver de acordo já sabe… leva no focinho. Ogeneral Francisco Pereira Furtado teceu estas considerações a propósito do 21° aniversário da assinatura do Memorando de Entendimento para Paz no reino do seu patrono, Angola. Num brilhantíssimo exemplo do clima de estabilidade e confiança, o ministro de Estado, disse que este marco permitiu que as instituições, a democracia e a estabilidade pudessem progredir, bem como a reposição da administração do Estado nas localidade antes ocupadas pelas forças militares da UNITA. Recorde-se que general Francisco Pereira Furtado afirmou no passado dia 4 de Fevereiro, em Mbanza Kongo, que o Executivo do MPLA está a trabalhar para a materialização das promessas feitas no âmbito das eleições gerais de 24 de Agosto de 2022. É verdade. Os activistas, por exemplo já estão a “levar no focinho”, como prometeu o general Furtado bem antes de o seu camarada de armas, brigadeiro “Barba Branca”, levar ele próprio (no Brasil) “no focinho”… Ao discursar no acto central do 4 de Fevereiro, falsamente considerado pelo MPLA como “Dia do Início da Luta Armada de Libertação Nacional”, em representação do general João Lourenço, Presidente da República, Francisco Furtado apontou, entre as promessas anunciadas para a província do Zaire, a construção de uma Refinaria no Soyo, de um novo aeroporto para a cidade de Mbanza Kongo, assim como a edificação de duas centralidades em dois municípios da região. Consta, igualmente, das promessas feitas pelo Presidente do general Francisco Furtado, a reabilitação da estrada Mbanza Kongo/Cuimba/Buela, a conclusão este ano das obras do Hospital Geral do Zaire e a construção de um instituto superior na província. De acordo com o ministro, muitas dessas obras já estão a ser executadas, provavelmente algumas tiveram início há 47 anos, com destaque para a construção do novo aeroporto de Mbanza Kongo, com um grau de execução física que ronda os 30 por cento, e o Hospital Geral do Zaire, com 85 por cento de execução física. Em relação à Refinaria do Soyo, Francisco Furtado disse que se encontra em fase de mobilização dos materiais para o arranque das obras. “Portanto, decorridos poucos meses da realização das eleições gerais de Agosto de 2022, já se vai passando das promessas para realizações visíveis”, asseverou o ministro de Estado, acrescentando que essas e outras acções estruturantes vão garantir mais o desenvolvimento da província do Zaire e proporcionar mais emprego para a juventude local. Referiu também que, tal como acontece em todo o território nacional, decorrem, também, nos seis municípios da província do Zaire, diversas obras inseridas no Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM), num total de 91 projectos sociais. Francisco Furtado ressaltou, igualmente, a implementação em todos os municípios do Zaire do programa Kwenda (transferências sociais monetárias) que, de certo modo, tem reduzido a precariedade das famílias mais vulneráveis. Segundo diz, a nível da província do Zaire, o Kwenda já beneficia 21.916 agregados familiares dos 27.030 registados até ao momento. Francisco Furtado disse que o Executivo central em parceria com o Governo Provincial está empenhado em baixar os níveis de pobreza entre a população da região e gerar mais empregos para os jovens. Francisco Pereira Furtado, que foi incorporado nas FAPLA em Setembro de 1974 e guarda-costas do assassino António Agostinho Neto, disse que a melhor forma de homenagear os heróis do 4 de Fevereiro é apostar nos estudos e no trabalho, abraçando boas práticas que concorrem para o desenvolvimento social e económico do país. “Honremos os nossos heróis preservando a paz duramente alcançada, assim como resgatando os bons princípios e valores morais, cívicos e patrióticos”, observou o general, sem referir que uma das regras fundamentais da Educação Patriótica é “dar no focinho” a quem criticar o MPLA. O ministro de Estado e chefe da Casa Militar do Presidente da República apelou, na ocasião, aos jovens a continuar a respeitar os símbolos nacionais e as instituições do MPLA, nomeadamente o Presidente da República, o Parlamento, o Executivo e o poder Judicial que asseguram a democracia, os direitos, liberdades e as garantias fundamentais dos cidadãos. “Os jovens precisam de respeitar os bens públicos e privados e manterem boas regras de convivência social. Bons cidadãos garantem uma boa sociedade”, aconselhou, certamente lembrando-se do que lhe foi ensinado no Centro de Instrução Revolucionária do Cazage – 3ª Região Militar. Francisco Furtado destacou a bravura e a determinação dos heróis do 4 de Fevereiro de 1961, cuja acção culminou com a conquista da Independência Nacional, a 11 de Novembro de 1975. Participaram no acto que decorreu sob o lema “Preservando os valores da Pátria, Honremos os nossos Heróis”, ministros e secretários de Estado, forças da defesa e segurança, autoridades tradicionais e religiosas, antigos combatentes e veteranos da pátria e populares. Não consta que tenham estado presentes familiares dos milhares e milhares de angolanos que Agostinho Neto mandou assassinar nos massacres de 27 de Maio de 1977. Em Dezembro de 2021, Francisco Furtado disse, em Luanda, que iam ser orientadas medidas concretas para fazer face aos actos de vandalização de bens públicos que se verificavam no país. Francisco Furtado liderou uma delegação composta por dirigentes do Ministério da Energia e Águas, do governo da província de Luanda e da Polícia Nacional numa visita a ruas da capital angolana, com o objectivo de avaliar a iluminação pública. O governante constatou em várias artérias de Luanda o furto de 160 metros de cabo, deixando a zona totalmente às escuras, segundo uma nota do Ministério da Energia e Águas. “É preciso acabarmos com esses comportamentos, com essas atitudes, e esperemos que nos próximos dias haja uma resposta mais adequada das forças da ordem e segurança para acabarmos com esse tipo de comportamentos, que estão a afectar não só a segurança do país, mas também estão a causar danos consideráveis à economia”, disse, em declarações à imprensa, o general Francisco Furtado. O governante considerou que o Estado tem que impor regras, e “pôr as coisas nos seus devidos lugares, porque continuar com este comportamento dá sempre possibilidade de continuar a haver este tipo de actos”. “Então vamos orientar de facto as medidas concretas a serem tomadas a partir de agora e espero que daqui em diante os mentores destes actos tenham os dias contados”, salientou. Repare-se. Segundo Francisco Furtado, não são os actos que terão “os dias contactos”. São os mentores. As autoridades estavam já a trabalhar para repor os cabos que foram retirados, realçou Francisco Furtado, frisando que o mais importante é que sejam tomadas algumas medidas para impedir que esse tipo de situações volte a acontecer, particularmente na cidade. Quatro meses antes, no dia 17 de Agosto de 2021, o ministro do Interior, Eugénio Laborinho, que discursava na abertura do primeiro Conselho Metodológico da Direcção de Administração e Serviços do Ministério do Interior, manifestou preocupação com a vandalização de bens públicos, um fenómeno que se vem registando e aumentando na sociedade angolana nos últimos tempos. O titular da pasta do Interior referiu que este crime tem estado a ganhar contornos alarmantes, se se olhar para os prejuízos que tem causado ao Estado angolano. O governante pediu o apoio dos órgãos de comunicação social para sensibilizar a sociedade que a destruição de postes de transformação de energia, o furto de 400 parafusos da linha do Caminho-de-Ferro de Luanda, como ocorreu nessa altura, são “a todos os níveis inaceitáveis, pois o comboio é um bem público, cujo acesso ao mesmo não se faz na diferenciação por estrato social”. “Devemos ser todos fiscais da coisa pública, porque beneficia a todos”, disse o ministro. A Polícia anunciara na altura que tinham já detido cinco suspeitos do furto de 400 parafusos da linha do Caminho-de-Ferro de Luanda, que deixou destruídos 150 metros da linha no ramal ferroviário do Zenza-do-Itombe, no Dondo, município de Cambambe, província do Cuanza Norte. Se, como pedia o ministro, “devemos ser todos fiscais da coisa pública, porque beneficia a todos”, recordamos que o ministro Eugénio Laborinho louvou no dia 2 de Fevereiro de 2021 a acção das forças de defesa e segurança na zona de Cafunfo, município do Cuango, província da Lunda Norte, onde no final de Janeiro se registou – segundo ele – um “acto de rebeldia e de insurreição”. Eugénio Laborinho, que falava em conferência de imprensa para esclarecimentos sobre o incidente ocorrido em Cafunfo, que resultou em dezenas de mortos e feridos, disse que estavam na base da situação interesses económicos, nomeadamente o garimpo de diamantes. O pessoal de Cafunfo não “garimpa” parafusos… O governante disse que cerca de 300 pessoas, divididos em três grupos, atacaram a esquadra da polícia, munidos de “armas de guerra, objectos contundentes, meios artesanais e instrumentos cortantes”, usando “indumentária de rituais tradicionais e supersticiosos”, causado ferimentos a dois agentes da polícia e das forças armadas. “Não é possível estar num posto a fazer a guarnição e aparecer um grupo armado e atacar o posto. Eu sou o garante da ordem, o que é que vou fazer? Tenho que responder. Se estão a atirar contra mim, com catanas e armas, a resposta é igual e a proporção diferente”, disse Eugénio Laborinho. O titular da pasta do Interior lamentou a atitude dos atacantes, reforçando que não havia outra hipótese “se não manter a segurança pública e a ordem no território”. “A autoridade do Estado tem que ser mantida a todo o custo. Nós apelamos mais uma vez que entendam, compreendam, que a atitude de resposta da polícia foi de acordo à situação surgida no momento”, sublinhou. Segundo o ministro, “o grupo de rebeldes” não está autorizado por lei a fazer qualquer manifestação, admitindo que no dia 16 de Janeiro, num dia de semana, os mesmos pretenderam realizar uma manifestação contra o governo provincial, mas foram impedidos. “Já tínhamos domínio [noção] que este movimento que queriam fazer ia dar uma situação fora do normal, uma vez que eles não tinham sido autorizados”, disse. O ministro repetiu que atacar uma esquadra policial, um posto de comando militar “é um acto de rebeldia”. Pelo contrário, ser indiferente aos 20 milhões de pobres e tudo fazer para que os angolanos aprendam a viver sem… comer é um acto de patriotismo. Legenda. Um cidadão à espera de avião no aeroporto de Mbanza Kongo folha8

CONGRESSO DO PDCI-RDA E REUNIÃO DO PPA-CI: Eleições locais na mira.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
As notícias políticas do último fim de semana na Costa do Marfim foram muito quentes. Com efeito, o Partido Democrático da Costa do Marfim-Reunião Democrática Africana (PDCI-RDA) de Henri Konan Bédié, reuniu em congresso extraordinário, o 7.º do género desde a existência da formação política. E o mínimo que podemos dizer é que a mobilização estava aí, como se dissesse que apesar da sangria de executivos, o PDCI-RDA está fazendo bonito. Podemos também nos congratular com o fato de que os jovens canhões dentuços do partido que, por enquanto, não cederam às sirenes do partido no poder, diminuíram suas ambições de mostrar unidade, mesmo que apenas na frente, em torno Presidente Bédié, para fazer deste comício um sucesso. Saia, portanto, o sonho de ver este congresso virar a página do Velho para dar lugar à geração mais jovem. Mas já sabemos que todos os olhares se voltam para as eleições autárquicas marcadas para o final de 2023. É aliás nesta perspetiva que se insere o tema do congresso, assim redigido: "PDCI-RDA: novas questões e desafios, novas atitudes rumo a 2025”. A "festa do renascimento" cumpriu todas as suas promessas E o Presidente Bédié, por ocasião da abertura deste 7º congresso do seu partido, não deixou de recordar esta importante questão no seu discurso de abertura: "As próximas eleições autárquicas são importantes para vencer as eleições presidenciais de 2025…não posso repetir suficiente. As próximas eleições são decisivas na estratégia do nosso país. Por isso, é importante que cada um de nós entenda que se trata de reunir todos os nossos bens”. Quer dizer, em poucas palavras, que o congresso PDCI-RDA pretendia fazer o comício para derrotar a ambição de manutenção do poder do Rassemblement des Houphouëtistes pour la democratie et la paix (RHDP) do Presidente Alassane Dramane Ouattara com quem Bédié e seus companheiros políticos romperam relações. E para virar a panela do RHDP na fogueira, seu ex-aliado sabe contar com os demais partidos de oposição que não regatearam a presença na abertura do congresso, ainda que, aliás, o RHDP que é alvo de fogo cruzado de aspirantes ao poder do estado, também estava na lista de convidados presentes. Paralelamente ao congresso do PDCI-RDA, cujas portas se encerraram no domingo, o Partido dos Povos Africanos da Costa do Marfim (PPA-CI) realizou uma reunião no dia 31 de março de 2023. O orador principal foi o chefe do partido hilmsef, Laurent Gbagbo. Ainda que não tenhamos encontrado a tribuna destacada que conhecíamos, a “festa do renascimento”, como baptizámos esta assembléia, cumpriu todas as suas promessas. Porque drenou vários milhares de participantes. Foi, portanto, diante de uma multidão elétrica que o ex-presidente relembrou seus anos de prisão no Tribunal Penal Internacional de Haia (TPI) antes de convidar a Costa do Marfim a buscar, com vistas à construção da paz, os verdadeiros culpados da crise eleitoral de 2010, que resultou em 3.000 mortes. Podemos nos parabenizar pelo tom sereno durante os dois comícios políticos "Se a Costa do Marfim quer ser uma nação de paz, justiça, verdade, aconselho nosso querido país a continuar procurando os culpados", disse ele, citando desordenadamente "o exército francês", "o exército da ONU" ou mesmo os «rebeldes». Laurent Gbagbo também falou sobre o emprego dos jovens antes de chegar ao principal motivo do encontro que é, sem dúvida, a perspectiva das eleições presidenciais de 2025. Pensando nisso, fez um balanço das possíveis alianças políticas que o O PPA-CI poderia forjar para vencer a eleição. Isso significa que se as duas partidas, a do PDCI-RDA e a do PPA-CI, foram disputadas remotamente, a questão era a mesma: trata-se da retomada do poder em 2025. No casamento anunciado, cada partido mede suas forças em a perspectiva de uma aliança que premiasse o peso real de cada um no terreno, mas também que ocupasse o terreno e fizesse temer o adversário. E para isso, cada um dos dois líderes políticos conta com a juventude de seu partido mesmo que, aliás, nenhum deles esteja pensando em aposentadoria política para promover o surgimento de um jovem líder carismático. E é por causa dessa inconsistência que se pergunta se seu apelo a essa franja da população será ouvido, especialmente porque o partido no poder não ficará de braços cruzados e sem dúvida não hesitará em trazer dinheiro vivo para atrair uma juventude um tanto ociosa . Entretanto, podemos felicitar-nos pelo tom sereno dos dois comícios políticos; o que pode ser um bom presságio para as próximas eleições. E isso já é uma piada. fonte:le pays

CARGA DO EX-PRESIDENTE AMERICANO: Donald Trump como líder de "país de merda".

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Donald Trump volta a ser notícia, desta vez não pelas suas declarações arrebatadoras, mas sim por uma das suas dezenas de noites de belas festas que organizou com mulheres de evidente lascívia, sobretudo com esta estrela porno que mais do que uma vez o mandou para " 7º céu" nos anos 2000. A um ano das eleições presidenciais a que pretende concorrer, é um escândalo que teria corrido bem, sobretudo nesta América puritana onde o comportamento sexual muitas vezes influencia e determina a carreira política dos candidatos a cargo eleito. Esse traço de comportamento sexual, Donald Trump compartilha com outros altos funcionários americanos, como Gary Hart, que teve que desistir de sua candidatura à presidência do país em maio de 1987 por ter traído sua esposa e mentido sobre seu relacionamento extraconjugal quando o pot - aux-roses foi descoberto. E como não voltar no tempo para citar o primeiro escândalo sexual no topo da grande América, o de Thomas Jefferson neste caso, que respingou este último em 1802 quando o caso inapropriado que teve com sua escrava menor, foi feito público? Obviamente, não esqueceremos John Kennedy, cuja lista de aventuras sexuais é tão densa quanto uma enciclopédia, menos ainda Bill Clinton, que se viu preso na mais estrondosa "bunga bunga" do século XX, com o caso Monica. estagiária com quem teve várias sessões de sexo no Salão Oval. Visto de "Gondwana", todo esse tumulto em torno das escapadas extraconjugais de Donald Trump, pronto para sorrir A última pegadinha conhecida antes da de Donald Trump é a de Anthony Weiner, ex-candidato às eleições municipais de 2013, que foi desclassificado por ter sido flagrado várias vezes em flagrante e por ter enviado um close de sua cueca com uma saliência sugestiva de uma de suas muitas conquistas. Se o apetite sexual dos altos funcionários americanos é conhecido por todos. O caso de Donald Trump, que admite usar sua celebridade para obter os favores de mulheres, é carregado de circunstâncias agravantes neste caso, já que ele supostamente subornou sua parceira em 2016 para obter seu silêncio; o que lhe valeu ser indiciado e intimado pela Justiça de Nova York em 4 de abril de 2023. Não sabemos se neste caso de moral, o ex-presidente perderá a batalha pela verdade que pouco lhe importa, mas sabemos por por outro lado, que ganhará a das classificações e aproveitará para se reposicionar na corrida à presidência em 2024, pelo menos se a investigação aberta sobre sua participação no assalto ao Capitólio por seus partidários em 2021, não não resultará em sua condenação e, portanto, na invalidação de sua candidatura, conforme previsto na Constituição americana. Nem suas declarações ultrajantes nem seus delírios conspiratórios podem salvá-lo, se necessário. Porque você não pode se comportar como um líder de um "país de merda" nesta América onde você não brinca impunemente com a moralidade sexual e onde a vida privada é inseparável da vida pública. Mas visto de "Gondwana", portanto da África, todo esse tumulto em torno das escapadas extraconjugais de Donald Trump, pronto para sorrir. Pois não ocorreria a ninguém processar um político desta envergadura por este incidente trivial e corriqueiro em nossos trópicos. Muitos de nossos líderes são sedutores compulsivos, contra os quais nenhum processo por assédio ou fornicação é possível. O ex-presidente da África do Sul, Jacob Zuma, o ex-chefe de Estado gambiano Yahya Jammeh e o último monarca absoluto da África que reinou incontestado sobre Eswatini por 37 anos, o rei Mswati III por não nomeá-lo, são conhecidos por serem os mais líderes lascivos do continente, senão do mundo, e certamente estão rindo dessa saga legal pendente contra Trump por um mero peccadillo. Na África, quem tem a coragem ou a temeridade de criar tais lebres é processado e perseguido pela Justiça no melhor dos casos, por crimes de lèse-majesté, ofensa ao Chefe de Estado ou invasão da vida privada do presidente . E é por isso que não é raro vermos moças desfilarem por alguns dos nossos palácios com decotes sedutores, para felicidade e por vezes para infelicidade do chef, como teria acontecido a este presidente de um grande país da África Ocidental, cujo coração cedeu após "trabalho de interesse comum" de rara intensidade com um peripatético. Hamadou GADIAGA

[Especial 4 de abril] 2/4 golpes militares na África Ocidental: as razões da exceção senegalesa.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Estamos em 2023 DC. Todos os países do Sahel foram atingidos pelo menos uma vez pelo fenômeno do “golpe de estado”. Todos ? Não ! No meio deste oceano turbulento, navega serenamente um país cujo nome é inspirado numa canoa: Senegal. Contra todas as probabilidades, conseguiu evitar esta tendência e manter uma tradição de estabilidade política desde a sua independência em 1960. Quais são as razões para este equilíbrio? Elementos de resposta nesta análise. Paz, um conceito forte com suporte frágil. Desde os primórdios do mundo, os povos sempre usaram a violência para conquistá-lo, confirmando assim a frase latina “Se queres a paz, prepara-te para a guerra”. Foi precisamente ao participar numa delas (1940-1945) que muitos países africanos obtiveram posteriormente um conceito tão importante como a paz: a liberdade. Em 1960, as ex-colônias francesas, em uníssono, proclamaram sua independência. Uma nova era que vem com sua cota de inconveniências. Em 13 de janeiro de 1963, a África negra experimentou seu primeiro golpe no Togo. Sylvanus Olympio, o primeiro presidente do país, é morto a tiros após um golpe que levou Nicolas Grunitzky ao poder. Este golpe terá um efeito bola de neve nos outros países porque, no mesmo ano, ocorrerão dois golpes (República do Congo e Benin). E desde a independência até os dias atuais, o continente registrou 212 golpes. No Senegal, a situação é bem diferente. Melhor ainda, o país de Teranga tem um nome apropriado, é um terreno fértil para a paz em uma região hostil. Para além das “tentativas” de golpe (1962 e 2011), cuja veracidade se discute, o Senegal é uma verdadeira exceção neste domínio. Em várias ocasiões, aconteceu até para ajudar os países vizinhos em dificuldade. Foi o que aconteceu em 1998 na Guiné-Bissau durante a “Operação Gabou”. Os soldados senegaleses foram dar uma mãozinha ao presidente João Bernardo Vieira diante de uma rebelião. Mais recentemente, o Senegal participou, desempenhando um papel importante, na operação “restaurar a democracia” na Gâmbia que facilitou a subida ao poder de Adama Barrow. Mas então, como o Senegal tem feito para preservar sua estabilidade durante todos esses anos? Democracia: entre a herança colonial e a democracia assumida Ao contrário de muitos outros países da África Ocidental, o Senegal desfrutou de uma tradição relativamente estável de administração colonial sob a França. Isso possibilitou o desenvolvimento de uma classe política relativamente experiente. Deve-se esclarecer que a manutenção da estabilidade política e da democracia no Senegal não se deve apenas à herança colonial francesa, mas também resulta de fatores internos específicos do país. É verdade que a França teve uma influência importante na formação do Estado senegalês e no desenvolvimento de suas instituições políticas. Durante sua ocupação, a França impôs um sistema político centralizado, no qual o poder estava concentrado nas mãos da elite política e administrativa francesa. No entanto, após a independência, os líderes senegaleses conseguiram estabelecer um sistema democrático que demorou a decolar, pois a primeira mudança pacífica de poder ocorreu em 2000. Além disso, o Senegal tem uma história política particular, marcada por movimentos nacionalistas e lutas pela independência lideradas por personalidades como Léopold Sédar Senghor, Mamadou Dia e Cheikh Anta Diop. Esses movimentos ajudaram a desenvolver uma cultura de democracia e participação política. Além disso, o Senegal goza de relativa estabilidade económica, com uma agricultura diversificada e uma economia orientada para os serviços. Essa estabilidade econômica contribuiu para a consolidação do sistema democrático e a prevenção de golpes de Estado. Líderes religiosos, garantes da paz Com mais de 95% de fiéis, o Senegal é um país predominantemente muçulmano. Distinguindo-se de outros países, o Islã no Senegal é marcado por inúmeras irmandades lideradas por líderes religiosos. Eles desempenham um papel importante na vida social e política. Freqüentemente, eles agiam como mediadores entre diferentes partidos políticos e ajudavam a resolver conflitos antes que eles se tornassem violentos. Recordamos que os acontecimentos de março de 2021 experimentaram um forte relaxamento em grande parte graças ao chamado desses guias, entre eles o califa-geral dos Mourides, Serigne Mountakha Mbacké. Ou seja, eles têm uma influência considerável nas decisões e no comportamento de seus seguidores, o que lhes permite agir em favor da paz e da reconciliação. O outro ponto forte da coesão social no Senegal é o diálogo islâmico-cristão. E os líderes religiosos de lá são. fonte: seneweb.com

"A Guiné é o mestre dos relógios": a resposta de Conakry aos EUA com pressa para ver Doumbouya partir.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
No início de março, a Embaixada dos Estados Unidos na Guiné publicou no seu site o cronómetro que conta os dias que faltam ao Coronel Doumbouya no poder. Este lembrete realmente não agradou às autoridades da transição. Eles mostraram sua discordância, tomando cuidado para evitar desconforto diplomático. Como "supervisor de classe" Na televisão guineense, no passado sábado, o ministro dos Negócios Estrangeiros guineense, Morissanda Kouyaté, leu uma declaração em que retratava os Estados Unidos como "um superintendente de classe". “Esta contagem decrescente dá a imagem de um supervisor de turma a vigiar os alunos em exame, o que é obviamente inaceitável para um país ciumento da sua soberania e da sua independência como a República da Guiné”, indicou claramente o líder da diplomacia guineense. Sem pressão" Ele lembra aos Estados Unidos que seu país é o “mestre dos relógios”. "Gostaria de deixar claro que, tanto quanto os Estados Unidos da América são os mestres dos relógios para as atividades decididas pelo governo dos Estados Unidos da América, a República da Guiné é o mestre dos relógios para as atividades decididas pelo governo guineense”, disse Morissanda Kouyaté. Após este desenvolvimento, a autoridade sugeriu que havia trocado com os altos funcionários da embaixada americana. Eles teriam dito a ele que essa “contagem regressiva não tinha a pretensão de pressionar as autoridades” da transição e “seus programas”. " Nós estaremos lá… " “Portanto, não tem valor vinculante e não deveria existir”, continuou o diplomata. Ontem, segunda-feira, a Embaixada dos Estados Unidos emitiu um comunicado de imprensa para tranquilizar as autoridades guineenses. Segundo o documento, a contagem regressiva publicada reconhece e celebra o compromisso do Presidente Doumbouya e das autoridades para concluir a transição em 1º de janeiro de 2025. “Estaremos lá para encorajar e apoiar a nova democracia da Guiné”, continua o comunicado. fonte: seneweb.com

[Especial 4 de abril] 3/4 Operações Fodé Kaba 1 e 2, Gabou, Libéria…: O exército senegalês, “pacificador” no continente.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Premier contributeur francophone des Nations-Unies, l’armée sénégalaise participe depuis plusieurs décennies aux différentes missions de maintien de la paix de l’Onu et de la Cedeao. Seneweb vous livre quelques faits d’armes de la grande muette, vigie de la démocratie en Afrique et dans le monde. Îlot de stabilité dans une région en proie à toutes sortes de tensions, le Sénégal doit son statut de havre de paix en grande partie à ses forces armées. Ciment de la cohésion nationale et maîtresse d’œuvre incontestée de la stabilité du pays notamment à travers son concept « armée-nation », l’armée sénégalaise n’en est pas moins un « gendarme » du continent africain et un « gardien de la paix » dans le monde. Avec un palmarès reluisant en matière de maintien de la paix en Afrique et dans le monde, la grande muette s’est érigée, au fil du temps, en acteur incontournable pour les organismes sous-régionaux (CEDEAO), continentaux (UA) et internationaux (Nations-Unies). Son apport en moyens humains et logistiques dans les différentes missions de maintien de l’ordre et de la paix à travers le monde, est sans commune mesure. En effet, sa présence dans les théâtres d’opérations extérieures lui a permis de gagner en expérience mais également de se forger un rayonnement international. Une réputation qui vaut aujourd’hui à l’armée sénégalaise, la confiance totale des Nations-Unies dont elle est la première contributrice francophone dans les différentes missions déployées un peu partout dans des pays en crise. Cependant, avant de conquérir le monde comme gardienne de la paix, l’armée sénégalaise s’est d’abord illustrée dans la sous-région en réussissant, sans mandat des organisations régionales ou internationales, à enrayer des tentatives de coup d’État en Gambie en 1980 et en 1981 ou en Guinée Bissau. Opérations Fodé Kaba 1 et 2 (Gambie), Gabou (Bissau) Ses opérations les plus emblématiques restent Fodé Kaba 1 et 2 en Gambie ainsi que Gabou en Guinée Bissau. Déclenchée le vendredi 31 octobre 1980, l’opération Fodé Kaba 1 a duré 8 jours. Deux hélicoptères Puma de militaires sénégalais se sont posés dans la cour du Palais présidentiel et à la cathédrale qui le jouxte. Un autre Fokker transportant un contingent de militaires sénégalais a atterri à l’aéroport. La simple présence des Jambars avait réussi à dissuader les mutins dirigés par Kukoy Samba Sagna. Ce dernier et ses hommes avaient assassiné le Général Mahoney, proche du président d’alors Dawda Kairaba Jawara. Boubacar Cissé, à l’époque sergent à la première compagnie des parachutistes qui avait participé aux deux opérations confie dans un entretien accordé à Seneweb en 2017 : « Général Mahoney a été assassiné chez lui tôt le matin par des inconnus qui voulaient atteindre Jawara. Il était le chef de la police gambienne. Kukoy pensait que si le général était assassiné, le président pourrait facilement être atteint lors des funérailles. Il fallait rapidement descendre pour sauver Kairaba Jawara ». Sur les lieux, l'armée a sécurisé la messe et est restée une semaine à patrouiller dans le pays avant de retourner sur Dakar le samedi 08 novembre 1980. seneweb.com

Transição na Guiné: Embaixada dos EUA lança contagem regressiva para Doumbouya, Conacri irritada.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
No início de março, a Embaixada dos Estados Unidos na Guiné publicou no seu site o cronómetro que conta os dias que faltam ao Coronel Doumbouya no poder. Este lembrete realmente não agradou às autoridades da transição. Eles mostraram sua discordância, tomando cuidado para evitar desconforto diplomático. Como “um supervisor de classe” Na televisão guineense, no passado sábado, o ministro guineense dos Negócios Estrangeiros, Morissanda Kouyaté, leu uma declaração em que retratava os Estados Unidos como “um superintendente de classe”. “Essa contagem regressiva dá a imagem de um supervisor de turma vigiando os alunos nas provas. O que obviamente é inaceitável para um país ciumento da sua soberania e independência como é a República da Guiné”, esclareceu o chefe da diplomacia guineense. Sem pressão" Ele lembra aos Estados Unidos que seu país é o “mestre dos relógios”. “Gostaria de deixar claro que, tanto quanto os Estados Unidos da América são os mestres dos relógios para as atividades decididas pelo governo dos Estados Unidos da América, a República da Guiné é o mestre dos relógios para as atividades decididas pelo governo guineense”, disse Morissanda Kouyaté. Após este desenvolvimento, a autoridade sugeriu que havia trocado com os altos funcionários da embaixada americana. Eles teriam dito a ele que essa “contagem regressiva não tinha a pretensão de pressionar as autoridades” da transição e “seus programas”. "Nós estaremos lá…" “Portanto, não tem valor vinculante e não deveria existir”, continuou o diplomata. Ontem, segunda-feira, a Embaixada dos Estados Unidos emitiu um comunicado de imprensa para tranquilizar as autoridades guineenses. De acordo com o documento, a contagem decrescente publicada reconhece e celebra o empenho do Presidente Doumbouya e das autoridades para concluir a transição a 1 de janeiro de 2025. “Estaremos lá para encorajar e apoiar a nova democracia guineense”, continua o comunicado. fonte: seneweb.com

63º Dia da Independência: Siga o desfile de 4 de abril.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Veja o video: https://youtu.be/ve8lK3a_XFo

Total de visualizações de página