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NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Executivo da Guiné-Bissau em situação ilegal.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Já passou o prazo legal para que o programa do Governo de Umaro Sissoco fosse apresentado e aprovado no Parlamento. Por isso, segundo a lei, o Executivo perde legitimidade. Governo queixa-se da falta de agendamento.
 
A tomada de posse do Executivo liderado por Umaro Sissoco aconteceu a 13 de dezembro. A lei guineense determina que um Governo deve apresentar e aprovar o seu programa de governação no plenário da Assembleia Nacional Popular (ANP) num prazo de 60 dias. O que não aconteceu.
Segundo o antigo Procurador-Geral da Guiné-Bissau, Juliano Fernandes, "se [o programa] não for apresentado dentro do prazo que devia o Governo cai na ilegitimidade”.
"Se for apresentado, mas o programa não for aprovado, ainda que seja por culpa da Assembleia Nacional Popular, o Governo deixa de ter legitimidade”, acrescenta Juliano Fernandes.
Esta já tinha sido a razão para o afastamento dos anteriores Governos de Baciro Djá e Carlos Correia, em menos de um ano.

Falta de legitimidade
Belgien Brüssel Eröffnung der Geberkonferenz von Guinea-Bissau (DW/M. Sampaio) Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC

O Governo guineense queixa-se da falta de agendamento, por parte da ANP, do debate sobre o programa de Governo. O documento deveria ter sido apresentado no hemiciclo até à passada segunda-feira (13.02).
"Se o Governo não tem o seu programa aprovado na ANP, porque não o entregou ou porque entregou e o programa não foi aprovado ou não foi sequer objeto de apreciação para efeitos de sua aprovação, estamos perante um Governo que deixa de ter legitimidade para governar”, explica o jurista e advogado Juliano Fernandes.

PAIGC diz que Presidente coloca país fora da lei
O nome de Umaro Sissoco, de 44 anos, foi escolhido pelo Presidente da República, José Mário Vaz, depois de ter falhado o consenso entre os partidos para a escolha de um novo primeiro-ministro.
A sua nomeação surge depois de os dirigentes guineenses terem assinado, em outubro, o Acordo de Conacri, que previa a criação de um Governo com todos os partidos do Parlamento para durar até ao final da legislatura. Algo que, na prática, não acontece.
O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), que venceu as eleições de 2014 com maioria absoluta, defendia a nomeação de Augusto Olivais, outro nome proposto pelo chefe de Estado durante as negociações.

Executivo da Guiné-Bissau em situação ilegal
Já passou o prazo legal para que o programa do Governo de Umaro Sissoco fosse apresentado e aprovado no Parlamento. Por isso, segundo a lei, o Executivo perde legitimidade. Governo queixa-se da falta de agendamento.

 
A tomada de posse do Executivo liderado por Umaro Sissoco aconteceu a 13 de dezembro. A lei guineense determina que um Governo deve apresentar e aprovar o seu programa de governação no plenário da Assembleia Nacional Popular (ANP) num prazo de 60 dias. O que não aconteceu.
Segundo o antigo Procurador-Geral da Guiné-Bissau, Juliano Fernandes, "se [o programa] não for apresentado dentro do prazo que devia o Governo cai na ilegitimidade”.
"Se for apresentado, mas o programa não for aprovado, ainda que seja por culpa da Assembleia Nacional Popular, o Governo deixa de ter legitimidade”, acrescenta Juliano Fernandes.
Esta já tinha sido a razão para o afastamento dos anteriores Governos de Baciro Djá e Carlos Correia, em menos de um ano.

Falta de legitimidade

Belgien Brüssel Eröffnung der Geberkonferenz von Guinea-Bissau (DW/M. Sampaio) Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC

O Governo guineense queixa-se da falta de agendamento, por parte da ANP, do debate sobre o programa de Governo. O documento deveria ter sido apresentado no hemiciclo até à passada segunda-feira (13.02).
"Se o Governo não tem o seu programa aprovado na ANP, porque não o entregou ou porque entregou e o programa não foi aprovado ou não foi sequer objeto de apreciação para efeitos de sua aprovação, estamos perante um Governo que deixa de ter legitimidade para governar”, explica o jurista e advogado Juliano Fernandes.

PAIGC diz que Presidente coloca país fora da lei
O nome de Umaro Sissoco, de 44 anos, foi escolhido pelo Presidente da República, José Mário Vaz, depois de ter falhado o consenso entre os partidos para a escolha de um novo primeiro-ministro.
A sua nomeação surge depois de os dirigentes guineenses terem assinado, em outubro, o Acordo de Conacri, que previa a criação de um Governo com todos os partidos do Parlamento para durar até ao final da legislatura. Algo que, na prática, não acontece.
O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), que venceu as eleições de 2014 com maioria absoluta, defendia a nomeação de Augusto Olivais, outro nome proposto pelo chefe de Estado durante as negociações.

#dw.de

Um internacionalismo do século XXI, contra o capitalismo e o nacionalismo.

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14.02.2017 | Fonte de informações:

Pravda.ru

 
Um internacionalismo do século XXI, contra o capitalismo e o nacionalismo. 26013.jpeg

Um internacionalismo do século XXI, contra o capitalismo e o nacionalismo (1)

Carlos Taibo sintetiza a questão que se nos coloca, hoje. Ou ganhamos a consciência de que temos de sair urgentemente do capitalismo, regressando a lógicas de cooperação, solidariedade e apoio mútuo; ou entra-se num caminho de salve-se quem puder, com guerras, pobreza acentuada, desdém para com as alterações climáticas...
1 - Uma (des)ordem económica e política
Há uma trama de elementos económicos, políticos, militares e ideológicos que gere a Humanidade, fomentando o conformismo nas populações para que nada mude, excepto no capítulo das adaptações necessárias ao funcionamento do modelo neoliberal do capitalismo; admitem-se correções na velocidade e nos instrumentos mas, não de objetivos. Em todas as épocas existiram esses ordenamentos, mesmo em níveis geográficos restritos, quando o planeta se achava política e economicamente fragmentado, com áreas desconectadas umas das outras.
As mais altas esferas com poder de decisão não se encontram especificamente nas conferências Bilderberg ou Davos, como é do gosto dos amantes de teorias da conspiração. Esses poderes constituem-se e reproduzem-se no seio de redes muito flexíveis, de matrizes institucionais onde preponderam os CEO dos grandes bancos ou das multinacionais, os estratos políticos mais elevados dos países com relevância global e ainda think tanks e empresas ligadas à informação. Relacionam-se permanentemente - para além dos mediatizados conclaves regulares - trocando informações, fazendo negócios, debatendo entre si, tentando influenciar ou neutralizar interesses distintos ou adversos, decidindo guerras e acordos de paz, cooptando uns elementos, despromovendo outros, de acordo com táticas e estratégias formuladas ou reformuladas.
Essa ordem não tem uma hierarquia rígida, nem se circunscreve num elementar "nós" e "eles" que em tempos se imputava como constituinte do pensamento primário de um Ronald Reagan, em cujo discurso o maniqueísmo era peça chave como uma forma de mobilização de sentimentos de aversão e ódio contra o Outro; primarismo ampliado pelo novel Trump. Essa ordem contém a focagem no controlo biopolítico, na manipulação das multidões, nomeadamente através da televisão e de Googles ou Facebooks, mais e mais bidirecionais, como a teletela de Orwell; e define inimigos reais ou fictícios como o terrorismo, os imigrantes, os muçulmanos, os pretos, os árabes, passado que está o tempo em que esse pódio era ocupado por comunistas, sindicalistas, anarquistas.
Perante a ausência de alternativa política entendível, aceite e susceptível de entusiasmar, de lançar os povos na luta contra o capitalismo junta-se, o conformismo e o medo do desconhecido, como elementos que contribuem decisivamente para o sucesso do neoliberalismo e da forma política dominante no Ocidente, a democracia de mercado, protegida militarmente pela NATO; ou, diretamente pelo Pentágono, no Pacífico Ocidental ou na área do Golfo Pérsico.
O binómio neoliberalismo-democracia de mercado, não enquadra soluções alternativas atrativas para os povos europeus, com o seu cortejo de empobrecimento relativo, dívida, redução da qualidade de vida, autoritarismo, corrupção...; tal como o defunto modelo socialista - de facto, capitalismo de estado + partido único - que, ao implodir em 1991, evidenciou o seu fracasso, ficando o celebrado homo sovieticus bem representado por um cinzento e corrupto burocrata. Fora da Europa, a situação é certamente, pior. A pobreza, as guerras, as ditaduras, as chacinas, os desastres ambientais, sob diversas combinações, evidenciam-se na maior parte do mundo, com altíssimas responsabilidades dos ocidentais na sua eclosão e manutenção.
2  - A globalização é um processo

A globalização não nasceu com o neoliberalismo nem, mais geralmente, com o capitalismo. Foi sempre um processo lento, gradativo, que só depois das viagens de Colombo, Gama e Magalhães assumiu uma dimensão planetária. Foi sempre um processo de descoberta do Outro, de enriquecimento comercial e cultural mútuo, um gerador de avanços civilizacionais; um processo de cruzamento de saberes, hábitos, de miscigenação. Esse processo foi mais lento, por exemplo, quando havia dificuldades técnicas de comunicação; ou após o fim do Império Romano do Ocidente, com o encerramento autárcico inerente ao feudalismo, enquanto se desenvolvia claramente na área islâmica, no Mediterrâneo Oriental, no norte de África, no Índico; assim como sofreu uma retração entre as duas grandes guerras, interagindo com as derivas identitárias inerentes ao fascismo. 
Hoje, a globalização é muito mais profunda e diversificada do que nunca; em paralelo com as trocas de mercadorias e serviços, acentuam-se trocas de conhecimentos, migrações e fusões de corpos, dando origem a mestiçagens físicas e culturais que enriquecem e unificam a Humanidade, criando condições para o atenuar de espíritos identitários nacionais, étnicos ou religiosos.
Mais recentemente, a acessibilidade de todos à informação banalizou-se, arrasando os direitos de propriedade, vulgarizando as trocas e os negócios feitos ao seu arrepio daqueles direitos, a despeito da existência de proibições e espionagens massivas para avaliação e controlo do estado de espírito dos povos; mesmo que se procurem atitudes de controlo da informação para benefício dos grandes grupos de media. Vulgarizaram-se as viagens pelo planeta, com a canibalização de preços entre os operadores, bem como as trocas interpessoais e o conhecimento in loco de culturas e povos.
Pode dizer-se que o processo de globalização insere a longa marcha da unificação da Humanidade e é incompatível com o nacionalismo e o fascismo, por natureza, fechados, excludentes, tendencialmente xenófobos, autoritários. Para que se consiga essa unificação, a solidariedade entre as pessoas e povos, a destruição dos armamentos, a dignificação do ambiente é preciso destruir o capitalismo e as classes políticas que o servem.
2.1 - Como o capitalismo vem cavalgando a globalização
O expansionismo colonial do passado que carateriza grande parte dos países chamados ocidentais deu um forte impulso para a compreensão do planeta como unidade, conhecida e inserida em relações potencialmente de todos, com todos. Essa expansão baseou-se na extrema violência da conquista, da pilhagem, da escravatura, da violação, do genocídio mas, é apontado como um orgulhoso passado civilizador, com o paternalismo, de "dar mundos ao mundo" por parte dos colonizadores ou dos que beneficiaram do colonialismo. Essa gesta é apresentada como virtuosa, protagonizada por países autoproclamados como magnânimos dadores de civilização ao resto do planeta; mas, de facto, assente no domínio militar e tecnológico que impôs trocas desiguais, desestruturação social e destruição de modos de vida. 
A descolonização que se seguiu à II Guerra pretendeu manter tudo como anteriormente, de modo mais adequado às menores capacidades financeiras e militares dos grandes colonizadores; ingleses, franceses e holandeses, arrasados com a guerra. Um pouco mais tarde, os belgas deixaram o Congo na barbárie que, aliás, foi sempre o estado em que viveu a sua população desde que ofertada ao rei Leopoldo, no final do século XIX. A Espanha, já há muito havia sido varrida da América e das Filipinas, transformadas em quintal dessa emanação coletiva da Europa, chamada EUA. Os portugueses, ao contrário da chegada à Índia pela rota do Cabo, em que foram os precursores, desta vez foram os últimos a sair da cena colonial depois de anos perdidos em guerra, visando a inviável manutenção de um mítico estado pluricontinental.
A descolonização, em geral, foi a continuidade da colonização, suavizada pela cooptação de elites locais corruptas para a manutenção da anterior exploração colonial, no seu essencial. Porém, como corruptas, essas elites, libertas da tutela política e militar do colonizador, passaram a negociar os seus favores a quem melhor pagasse, entre as multinacionais; que compravam um qualquer sargento para depor um governo recalcitrante, ou que se tornasse caro.
Em paralelo, tendo como modelo o Japão, em alguns países asiáticos com regimes autoritários, gerou-se uma ligação estreita entre os capitalistas nacionais e os aparelhos estatais que garantiam lógicas laborais de baixos salários, com parcos direitos e disciplina militar. Acolheram de braços abertos as grandes empresas ocidentais, multinacionais que, em disputa por recursos e mercados, pretendiam produção a baixos custos; entretanto, com o tempo, os hospedeiros adoptaram as tecnologias ocidentais e fortaleceram os seus próprios conglomerados, os zaibatsu (Japão) ou os chaebol (Coreia do Sul).
Seguiu-se um sucesso de maior dimensão, na China, onde vive 1/5 da população mundial. O seu partido único, com um enorme aparelho que procede à direção política e estratégica da economia e monitoriza a multidão, integra os mais importantes magnatas, num género de capitalismo de estado onde os capitais podem ser privados mas, com supervisão estatal. Em poucas décadas passou de grande exportador de bens baratos e de baixa qualidade, de destino de investimentos estrangeiros, para grande investidor global no exterior, com capacidade para investimentos de enorme significado estratégico, como as vias terrestre e marítima da Rota da Seda ou da construção de linhas internas de TGV, referindo-se, a propósito, que os 19000 Km já existentes, ultrapassam essas infraestruturas ao serviço em todos os outros países.

MOÇAMBIQUE: MULHER COLA-SE AO AMANTE DURANTE RELAÇÃO SEXUAL NA MUNHAVA.

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Leia a notícia e acompanhe de perto com a exibição do vídeo. Acesse o LINK abaixo:

Se surpreenda com essa história.

O ADORMECER DE UM POVO INOCENTE PERANTE AS GARRAS DE UM HOMEM COM UMA AMBIÇÃO DESMEDIDA.

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Fonte: Doka Internacional(Ogiva Nuclear)

Na derradeira fase das querelas políticas que o país conheceu, desde a queda do governo liderado pelo Domingos Simões Pereira em Agosto/2015, o povo guineense finge que está a dormir mas, quando deveria acordar e mostrar participativo, visto que, é o futuro de um país com seu povo que está em jogo embora, está a se verificando “ Forcing ” dos malfeitores  em tentar manipular a opinião pública nacional e internacional e bem como as diversas organizações/parceiros da Guiné-Bissau. 
A Assembleia Nacional Popular (casa do povo), é sequestrado sem razões e contra-sensos, há mais de um ano pelo Cipriano Cassamá, a mando do seu Patrono Domingos Simões Pereira, sem que o povo lhe exigir nada, até a data presente. 
Esta Casa (ANP), por além de servir do local propício para ratificação dos instrumentos essenciais de governação, é considerado também, como Pulmão da vida política de uma nação democrática. Agora, se alguém quer transformar a Casa do Povo num espaço de instrumentalização das peças teatrais, o povo não deveria aceitar e fingir que está a adormecer profundamente. Que tamanha inocência nossa!
 
- A poucos dias, o Cipriano Cassamá disse que o seu Gabinete foi assaltado mas, por cúmulo de azar deste político “podre”, os jornalistas e as pessoas presentes, constataram que nem a porta e muito menos a fechadura foi violada. Penso que são aspectos deste géneros que devemos começar a preparar a nossa GUINÉ-MINDJOR, isto é, o Procurador-Geral da República deveria enviar uma equipe de perícia para saber quem são as pessoas que detém as chaves no dia anterior e constituir-lhes como suspeito neste processo talvés assim, o Cipriano deixaria de perpetrar teatros na ANP. 

E soubemos através de uma pessoa próxima de que, as chaves da referida porta se encontra habitualmente nas mãos de Cipriano e o seu Secretário.  
Este Goril... nojento (C. Cassamá), sequestrou a ANP contra-natura, só e só, para benefício dele e do seu Patrono (DSP), sem nada do interesse do país e o povo, e muito menos do interesse do seu Partido.
Porque o Domingos (DSP), ao dár de conta de que os desvios e saques efectuados nos cofres do Estado veio a ribalta, fez um pacto com o Goril... Grosseiro da ANP (C.Cassamá), para tentarem destituir ou matar o Presidente da República (na 1ª fase), caso consigam, ou então, bloquear o país através da ANP, sem obedecer nenhuma norma Jurídica ( na 2ª fase). E em troca disto, o Goril... Grosseiro (C. Cassamá) recebeu? em diversas vezes? somas avultadas do dinheiro em malas, que o Patético e Caloiro Politico (DSP) o injectava em Bissau e nos Bancos de Dakar.

É assim que este Goril... Grosseiro se orgulha de ter safado na vida, em detrimento do povo e continuando a procurar espaços para criar caos no país, pois, porque conseguiu em pouco mais de um ano, ter coisas que não imaginava ter, como se segue:

- Concluiu uma obra de casa no Alto Bandim, que tinha começado a mais de 10 anos durante esta crise;
- Comprou no Centro da Cidade, o espaço com fundação que se situa entre Sec. Estado da Cooperação e empreendimento do DUCA, (Junto ao Hotel Diarama);
- Começou a construir na Zona posterior do Bairro Tchada, um Hotel com 4 piso;
- Pagou “Cash” uma Quinta a 10 dias atrás, no valor de cem mil Euros (100.000 Euros), propriedade que era de um Cidadão Português, espaço situado depois de Prabis e antes de Praia SURU.

O seu Patrono (DSP) este, é agora, pura e simplesmente, uma das personalidades politica mais rico da África. E é 2º maior accionista da empresa de prospecção, exploração e produção de Gás, Óleo e Petróleo , CAPENRGY – que é uma empresa Britânica que se opera fortemente em África, nos domíneos acima mencionado. Refere-se que, o primeiro accionista desta empresa é uma outra empresa que detém 70,79 % e logo vem diversas personalidade individuais e Directores de Serviços dos quais  Simões Pereira ultrapassou-lhes em termos quantitativos de acções com 4,73 %, número este, igualado pelo Senhor (M Runtsch). E na parte final do quadro vem um grupo de personalidades com acções inferiores à 0,5%  e conjunto dos seus acções se totalizam em 4,88%.
A mulher de Simões Pereira possui 0,95% e ela é designada neste quadro de M. de Sá Pereira.

E para mais esclarecimento sigam o Link a baixo do site da empresa Capenergy: http://www.capenergy.co.uk/investors/shareholders/index.html

- Por outro lado, as receitas das Alfândegas de Bissau que se variam entre 4,5 à 5 Bilhões de francos cfa por mês, que nunca se deu entrada nos cofres do Estado durante o mandato de Domingos S. Pereira  e Carlos Correia;
- E ainda, o maldito Resgate dos Bancos ao Sector Privado (de 34 Bilhões F.cfa) que foi feito de forma discreta e sem obedecer as normas do Concurso Público e nem anúncio nos órgãos de Comunicação Social, no qual, Domingos S. Pereira, Geraldo Martins e Carlos Pinto Pereira, ficaram com mais de 10 Bilhões de Francos cfa?
Notem, o DSP não consegue ficar tranquilizado no país, ele passa o tempo todo a viajar, para ver quem ou qual entidade da Comunidade Internacional que o possa salvar da prisão, tendo em conta as clareza dos factos da má gestão que efectuou enquanto Primeiro Ministro.

O Partido PAIGC, não tem disponibilidade financeira para sustentar tantas viagens e estadias nos hotéis que o seu líder tem efectuado. 
O Partido está falido e tem salários atrasados de vários meses aos seus empregados da Sede. É claro que essas viagens do DSP é certamente suportado por ele mesmo visto que, se tornou num dos Políticos mais ricos da África no espaço de 1 ano (Fonte: SAHARA MEDIA).
Enfim, como cidadãos deste país resta nos acreditar na politica de mudança da mentalidade que o JOMAV, pretende instaurar no país, e quem roubar ao estado, tem de ser julgado.
E se quiséssemos saber de mais detalhes sobre os desvios do erário público então, deveríamos fazer uma marcha interminável a frente da ANP, pedindo abertura e o normal funcionamento desta nossa casa do Povo, que se transformou numa propriedade do Goril... Grosseiro (C. Cassamá).

#bambaramdipadida.blogspot.com

CONSELHO DE SEGURANÇA QUER FIM DE "RETÓRICA INFLAMATÓRIA" NA GUINÉ-BISSAU

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Modibo Touré

Cooperação entre cinco membros permanentes e Uniogbis vai apoiar missão regional de alto nível para ajudar no diálogo político; reunião à porta fechada apela ao apoio à força colocada no país após o golpe de Estado de 2012.

Os 15 Estados-membros do Conselho de Segurança pediram às partes envolvidas da crise política na Guiné-Bissau que se "abstenham de retórica inflamatória e tomem as medidas adequadas para controlar a situação".

Na terça-feira, o órgão realizou uma reunião à porta fechada no fim do qual manifestou "profunda preocupação" com o impasse político no país.

Mediação

O apelo aos lados envolvidos na crise é que implementem o Acordo de Conacri adotado em setembro. O Conselho elogiou ainda a iniciativa de envio da missão de mediação a Bissau pela Comunidade Econónica dos Estados da África Ocidental, Cedeao.

O representante do secretário-geral da ONU no país, Modibo Touré, disse numa sessão realizada momentos antes do encontro que esses esforços teriam apoio do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau.

Diálogo

Touré frisou que a Uniogbis, em cooperação com os cinco membros permanentes do Conselho, P5, vão trabalhar para apoiar o envio a tempo de uma missão de alto nível projetada para ajudar a avançar com o diálogo político na Guiné-Bissau. De acordo com o enviado qualquer avanço nesse diálogo será de curta duração se as causas profundas do conflito não forem abordadas.

Para o Conselho, uma das necessidades mais urgentes é garantir um diálogo inclusivo entre os principais atores nacionais para assegurar o funcionamento eficaz do Governo.

Os 15 países-membros convidaram as partes a cooperar para assegurar o funcionamento adequado da Assembleia Nacional Popular para "aprovar reformas importantes".

A nota encoraja ainda a Comunidade Econónica dos Estados da África Ocidental, Cedeao, a manter a presença da sua força policial e militar no país, Ecomib, além de junho deste ano.

Confiança

O pedido aos parceiros internacionais é que considerem a possibilidade de estenderem o seu apoio nesse sentido. A força foi colocada no país após o golpe de Estado militar de 2012.

A nota destaca que é preciso mais envolvimento e apoio de doadores a um diálogo nacional inclusivo e a nível interno "um governo funcional para trabalhar para restaurar a confiança dos parceiros de desenvolvimento."

As outras preocupações são a criminalidade organizada transnacional e ameaças como o tráfico de drogas.


Conosaba com Eleutério Guevane, da ONU News em Nova Iorque

«TURPEÇAS CONTINUA NA BADJA DJAMBADÔM NA BISSAU» EAGB: EMPOSSADO NOVO PRESIDENTE DO CONSELHO ADMINISTRAÇÃO

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Bissau, 15 Fev 17 (ANG) – Tubana Na Bisunha foi empossado na terça-feira como o novo Presidente do Conselho de Administração da Empresa de Eletricidade e Águas da Guiné-Bissau (EAGB).

Segundo a Rádio Jovem, após a cerimónia de investidura, Na Bisunha disse que a prioridade do seu mandato é alargar a rede de distribuição de energia eléctrica ao interior do país.

Sustentou que não se pode estar a pensar no desenvolvimento da Guiné-Bissau sem tomar em conta o interior do país, *porque a maior parte da população guineense se encontra lá*

Disse que haverá uma necessidade de alargamento da corrente eléctrica para o interior do país com vista a permitir a criação de bem-estar para as populações que aí vivem. 

O novo Presidente do Conselho da Administração de EAGB apelou ao governo para assumir as suas responsabilidades, adoptando políticas de acesso à energia elétrica pelos habitantes da Guiné-Bissau, permitindo a administração daquele serviço público a executar a sua missão na prática. 

Por sua vez, O Secretário-geral do Ministério da Energia, Cláudio Ndafa, quem presidiu a cerimonia da tomada de posse, em representação do titular da pasta daquela instituição, disse que acredita na qualidade do recém empossado, salientando que vai cumprir as suas missões aplicando a competência, racionalidade e objetividade.

Conosaba/ANG/ PFC/SG

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