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quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Agenda Africana: "Os guineenses não conhecem os seus direitos".

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Ele é líder, é coordenador da Liga dos Direitos Humanos do sector autónomo de Bissau e é um rapper dedicado à defesa dos direitos básicos dos cidadãos guineenses.

Edmar Nhaga - coordenador da Liga dos Direitos Humanos sector de Bissau.
Edmar Nhaga - coordenador da Liga dos Direitos Humanos sector de Bissau.

“As pessoas precisam de ser educadas para que saibam que têm direito à justiça”, as declarações são do rapper guineense e participante da bolsa Yali, que falou com a Voz da América sobre o programa que o trouxe aos Estados Unidos e a outras centenas de jovens africanos para aprenderem mais sobre liderança e empreendedorismo.
Na Guiné-Bissau, boa parte das pessoas desconhece quaisquer direitos que tenha, pelo que o projecto de Edmar Nhaga é garantir que os guineenses sejam educados para que saibam que têm direito à justiça e que esta é gratuita.
Edmar foi um dos jovens que participou no programa Yali ou Mandela Washington Fellowship durante seis semanas, entre Julho e Agosto, e foi escolhido para um estágio de dois meses na capital americana.
O actual coordenador da Liga dos Direitos Humanos do sector autónomo de Bissau está na Liga desde 2011. Juntou-se à organização a convite do presidente da Liga, mas a paixão surgiu ainda na faculdade de Direito de Bissau onde integrou o grupo de rap Cientistas Realistas e através das suas rimas criticava algumas situações que passavam no seu país.

Ainda a partir de Washington o também rapper iniciou contactos para que a missão de educar as pessoas no que toca aos seus direitos seja cumprida e por outro lado motivar e ser mentor dos próximos jovens guineenses que viajarão para os Estados Unidos em representação da Guiné Bissau no programa Mandela Washington Fellowship, criado pelo Presidente Barack Obama, direccionado a jovens líderes africanos de todo o continente.
As inscrições para o Mandela Washington Fellowship 2015 já estão abertas e encerram a 5 de Novembro.
Escute Edgar Nhaga: VOA
# VOA

MORTOS POR EBOLA CHEGAM A QUASE 4.000 E DOENÇA SEGUE FORA DE CONTROLE EM TRÊS PAÍSES DA ÁFRICA, DIZ OMS.

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Libéria e Serra Leoa possuem, respectivamente, apenas 21 % e 26 % dos leitos que necessitam.

O pior surto de ebola já registrado matou 3.879 pessoas em um total de 8.033 casos até 5 de outubro, e não há nenhuma evidência de que a epidemia está sendo mantida sob controle na África Ocidental, informou a OMS (Organização Mundial da Saúde) nesta quarta-feira (8).

Em um relatório divulgado hoje, a organização destacou a falta de capacidade dos países mais afetados pela doença em lutar contra a epidemia.
Libéria e Serra Leoa, os dois mais atingidos pelo ebola, possuem, respectivamente, apenas 21% e 26% dos leitos que necessitam para tratar os doentes. A OMS alertou os países vizinhos para se prepararem já que o ebola deve se espalhar ainda mais através das fronteiras.
No relatório sobre o plano de resposta contra o ebola, publicado duas vezes por semana, a OMS adverte que "a tendência de agravamento da situação continua".
"A situação em Guiné, Libéria e Serra Leoa continua a se deteriorar, com uma transmissão ampla e persistente do vírus do ebola", assinalou a organização.
Além disso, as dificuldades para coletar dados confiáveis na Libéria continuam, e, por isso, a OMS considera que o suposto arrefecimento no ritmo de aumento de casos não é verdadeiro.
Pelo contrário, isso "reflete a deterioração na capacidade dos que estão tentando responder (à epidemia) no terreno para registrar dados epidemiológicos exatos", apontou.
A crise se agrava
Nesta semana, os coveiros de Freetown, capital de Serra Leoa, anunciaram uma greve que deverá afetar a retirada dos corpos das vítimas da doença. De acordo com as lideranças da categoria, os salários dos coveiros que trabalham para o governo federal não estão em dia. Caso a greve seja confirmada, os bairros da periferia da capital deverão ser os mais afetados.
Especialista em ebola sugere que governo brasileiro deve monitorar aeroportos do País
A organização MSF (Médicos Sem Fronteira), que está lutando contra a doença na África, recusou recentemente o dinheiro doado pelo governo da Austrália e divulgou um comunicado oficial pedindo que os governos enviem apoio pessoal, afirmando que até mesmo uma dúzia de pessoas capacitadas poderiam salvar milhares de vidas.

A instituição alega que não tem capacidade de combater o surto sozinha. "Estamos recusando gente nas nossas clínicas, que operam há semanas acima da sua capacidade", diz.
Funcionário da ONU contaminado
Uma autoridade médica internacional da Missão da ONU na Libéria testou positivo para o vírus do ebola e está recebendo tratamento, informou a missão da ONU no país (Unmil) em um comunicado nesta quarta-feira.
O funcionário, que não foi identificado, é o segundo membro da missão a contrair ebola — o primeiro morreu no dia 25 de setembro.
EUA intensificam vigilância nos aeroportos
Os Estados Unidos vão começar a medir a temperatura de passageiros que chegam aos aeroportos dos EUA vindos da África Ocidental a partir deste fim de semana, informaram autoridades norte-americanas nesta quarta-feira.
A medida visa impedir um surto do vírus ebola no país.
As autoridades vão utilizar um equipamento não invasivo para monitorar as temperaturas dos passageiros e pedirão que eles respondam um questionário criado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA perguntando informações detalhadas sobre suas atividades na África Ocidental, disse uma autoridade do governo norte-americano familiarizada com os planos.
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