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segunda-feira, 18 de junho de 2018

Guiné-Bissau: Aristides Gomes anuncia novos apoios às legislativas.

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De regresso ao país, após uma missão pela Europa, o primeiro-ministro guineense anunciou ajuda técnica de Portugal e aumento da contribuição financeira da União Europeia. Eleições deverão custar nove milhões de euros.
fonte: DW África
   
Guinea-Bissau Wahl (Seyllou/AFP/Getty Images)
O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Aristides Gomes, anunciou este domingo (17.06) que Portugal deverá ajudar o país no registo de cidadãos eleitores e que "dentro de dias" chegará a Bissau uma equipa técnica nesse sentido.
À chegada ao país, após uma missão que o levou a várias capitais europeias, entre as quais Lisboa, Aristides Gomes informou ter recebido garantias de apoio no registo eleitoral por parte do homólogo português, António Costa, com quem se reuniu.
A Guiné-Bissau debate-se com dificuldades financeiras e técnicas para a realização do registo de cidadãos eleitores e as autoridades do país africano analisam várias possibilidades que poderão levar a que o escrutínio tenha lugar na data marcada, 18 de novembro.
De concreto, Bissau depara-se com falta de equipamentos para o registo biométrico dos cerca de um milhão de potenciais eleitores, projetados pela Comissão Nacional de Eleições.
Guinea Bissau Aristides Gomes
Primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes
De acordo com o primeiro-ministro guineense, António Costa disponibilizou o apoio de Portugal nesse sentido e já "nos próximos dias" uma equipa de técnicos portugueses desloca-se a Bissau "para analisar as possibilidades de uma colaboração".
UE dá mais um milhão de euros
Aristides Gomes indicou que regressa ao país com a convicção de que as eleições legislativas terão lugar em 18 de novembro e que os contactos em Portugal "foram imensamente positivos".
O primeiro-ministro guineense, que falava aos jornalistas no aeroporto de Bissau, esclareceu que o escrutínio de novembro está orçado em cerca de nove milhões de euros.
Depois de Lisboa, Aristides Gomes deslocou-se a Bruxelas, onde disse ter recebido garantias da parte da União Europeia para um aumento do apoio ao processo eleitoral guineense, de 1,5 milhões de euros para 2,5 milhões.
Também nos próximos dias, deverá chegar à Bissau uma missão da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) que, igualmente irá anunciar qual a sua participação financeira no processo eleitoral guineense, afirmou Gomes.

STF pode julgar pedido de liberdade de Lula no próximo dia 26.

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Defesa do petista pede que condenação seja suspensa

STF pode julgar pedido de liberdade de Lula no próximo dia 26

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin liberou para julgamento recurso protocolado pela defesa para suspender a condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O caso deve ser julgado pela Segunda Turma da Corte no dia 26 de junho, conforme sugestão do ministro. Se a condenação for suspensa como foi pedido pelos advogados, o ex-presidente poderá deixar a prisão e também se candidatar às eleições.
 
O ex-presidente está preso na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba desde o dia 7 de abril, por determinação do juiz Sérgio Moro, que ordenou a execução provisória da pena de 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, no caso do tríplex em Guarujá (SP). A prisão foi executada com base na decisão do STF que autorizou prisões após o fim dos recursos segunda instância da Justiça. Com informações da Agência Brasil.

fonte: noticiasaominuto

Macron lança ataque à habitação social.

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Macron lança ataque à habitação social

Fonte de informações: 

Pravda.ru

 
Macron lança ataque à habitação social. 28970.jpeg

Macron lança ataque à habitação social

O governo francês prepara-se para forçar a venda de grande parte da habitação social, composta por cerca de 5 milhões de casas, e criar contratos de arrendamento um a dez meses.
O governo de Emmanuel Macron fez aprovar na generalidade pela Assembleia Nacional francesa, na passada terça-feira, uma proposta de lei que altera profundamente o panorama da habitação pública e social naquele país, onde esta tem um peso muito significativo, particularmente quando comparado com o que acontece noutros países da União Europeia.
Um dos principais objectivos é fundir os organismos que gerem a habitação social, a maioria dos quais gerem habitação pública, e aumentar as vendas anuais de uma média actual 8 mil casas para 40 mil, segundo o L'Humanité.
Governo promove alienação da habitação pública
Os actuais senhorios, sejam do sector privado ou do sector público (no essencial, organismos municipais), vão ver os apoios directos à construção por parte do Estado reduzidos. Ao mesmo tempo, o subsídio de renda, assumido também pelo Estado, já sofreu cortes que podem chegar a 60 euros mensais, de acordo com o corresponde em Paris do jornal espanhol El Salto. Agora, transferiu esses encargos para os organismos que gerem a habitação social, que terão que reflectir a descida nas rendas praticadas. Com isto, o executivo de Macron pretende empurrá-los para um ciclo de vendas que visa reduzir brutalmente o parque habitacional público e social.
A lei ELAN, como é conhecida, põe ainda um ponto final no limite das rendas em 28 cidades, introduzido na legislação francesa em 2014, tornando-o experimental e voluntário. Até ao momento, apenas em Paris e em Lille foi introduzido um tecto máximo, entretanto cancelado. Os principais grupos económicos do sector reagiram com satisfação quando a proposta foi conhecida. Desde o fim do limite em Paris, os preços subiram 5,7%, segundo a imobiliária Century21, citada pelo L'Humanité, cujos responsáveis terão admitido num encontro com os trabalhadores da empresa que «é hora de expulsar os quadros intermédios da capital».
Esta intenção será ainda mais facilitada porque o prazo no qual uma habitação social continua a contar para efeitos estatístico passa de cinco para dez anos, permitindo que o objectivo fixado em 2000 na lei de que cada localidade deve ter 20% de habitação social não seja cumprido.
Segurança mínima, lucro máximo
Outra novidade do pacote legislativo de Macron é a criação de um «contrato de mobilidade», apelidado pelas estruturas de inquilinos como um «contrato de precariedade». Através deste novo mecanismo, passa a ser possível arrendar casas por períodos entre um e dez meses, não renováveis.
A medida é apontada como um autêntico favor para os proprietários que utilizam plataformas de arrendamento de muito curta duração como o Airbnb, que em França está limitado a 120 noites por ano. Nestes casos e a ser aprovada a proposta, ganham um mecanismo para manter as casas a render nos restantes oito meses em que não as podem colocar nessas plataformas, sem o risco das elevadas multas a que arriscam caso ultrapassem o limite.
França é dos países da União Europeia em que a habitação social tem um peso significativo, cerca de 19% do parque habitacional e mais de 40% do mercado de arrendamento. Em Portugal, de acordo com dados da federação Housing Europe, a habitação social representa apenas 3% do parque habitacional.


Cabo Verde, uma África com cenário de Caribe e alma de Nordeste; veja fotos.

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Praia de Santa Maria, em Cabo Verde

Cabo Verde é cercada por fragmentos de Brasil, que vão desde às belas praias ao efervescente núcleo cultural, mas com muita segurança
Por: Geison Macedo, da editoria de Esportes em 17/06/18 às 07H00, atualizado em 15/06/18 às 23H44

Cabo Verde é cercada por fragmentos de Brasil, que vão desde às belas praias ao efervescente núcleo cultural, mas com muita segurança

Por: Geison Macedo, da editoria de Esportes em 17/06/18 às 07H00, atualizado em 15/06/18 às 23H44
Ilha do Sal (Cabo Verde) - No passeio pela área externa de um dos vários resorts que demarcam território na praia da Ponta Preta, uma das mais belas da encantadora Ilha do Sal, em Cabo Verde, um rapaz oferece mergulho subaquático, atividade bastante consagrada na região, e dá boas-vindas assim que identifica a nacionalidade dos turistas: “brasileiro é tudo família, tudo descendente de africano”, recepciona.
O cumprimento caloroso com os visitantes se replica por todo o arquipélago, conhecido pelo jeito peculiar de se relacionar do seu povo. “Já nascemos com essa ‘morabeza’, como costumamos dizer aqui, que é a forma particular cabo-verdiana de receber as pessoas, muito parecida com o brasileiro, sempre ali sorrindo, levando na brincadeira, meio na música”, explica Emanuel Lopes, presidente da Associação de Guias de Cabo Verde, nação que possui ligação secular com o nosso País, especialmente o Nordeste, onde a presença africana é mais notável. Fragmentos de Brasil são facilmente perceptíveis neste pequeno e deslumbrante pedaço de África, vestido de Caribe, nascido com alma verde e amarela e que quer se mostrar para o mundo.

Ir a Cabo Verde e não se deparar com algum dos sucessos de Anitta e Wesley Safadão em bares ou vielas é o mesmo que vir ao Recife e não escutar, pelo menos por um momento, os famosos hits de MC Troia ou da Banda A Favorita, dois ícones do brega pernambucano. A música do Brasil está entre as mais consumidas neste território, dono de uma cultura tão diversa como a das terras Tupiniquins. “O ponto que mais aproxima o cabo-verdiano do brasileiro tem a ver com a música e a dança”, atesta Emanuel Lopes, guia há dez anos e um apaixonado pelas canções. 

Mas não é só do pop brasileiro que sobrevivem os africanos. Pelo contrário. Por onde se anda na Ilha do Sal, cujo destino a Folha de Pernambuco foi convidada a conhecer pela Cabo Verde Airlines, é possível visualizar a forte presença cultural, desde a exaltação a expoentes da música, como a são-vicentina Cesária Évora, à valorização de danças típicas, a exemplo da morna, coladeira, o funaná, batuque, colá e o talaia-baixo, além do artesanato, setor de grande importância para o país. 

Assim como no Brasil, Carnaval e São João estão entre as manifestações populares mais importantes, com ambos tendo em Mindelo, na Ilha de São Vicente - a segunda mais habitada e considerada a capital cultural -, os seus redutos. Na Festa de Momo cabo-verdiana, foliões vão às ruas com suas fantasias para brincar ao som do samba e de músicas típicas. Os festejos juninos de Cabo Verde também envolvem forte semelhança com os do Nordeste brasileiro, período em que há marcante presença católica, a religião predominante, e tem as celebrações regadas a comidas e músicas típicas. “É um São João com uma roupagem cabo-verdiana, onde se tem a parte religiosa com procissão e missas. Depois colocamos ali a parte africana pra juntar com a cabo-verdiana, que tem a ver com o rufar dos tambores, sua dança e as fogueiras”, detalha o guia Emanuel. Não à toa a ilha foi chamada por Cesária Évora, cantora local mais conhecida no mundo, de “um brasilin, chei di ligria, chei di cor” na canção em crioulo “Carnaval de São Vicente”. “É a ilha com mais cara de Brasil”, ressalta Emanuel.

Mas para se ter cara e corpo também é preciso ter cenário e clima de Brasil. Neste quesito, a Ilha do Sal, principal destino turístico do arquipélago, te teletransporta para o semiárido nordestino, tamanha a quentura e visão de vegetação natural praticamente escassa, consequência dos períodos dos ventos secos que vêm do deserto e os períodos prolongados sem chuva. “O Nordeste talvez seja a parte mais cabo-verdiana do Brasil. A gente tem coisas em comum na nossa história, começando pela seca”, depôs Mayra Andrade - outro expoente da música de Cabo Verde - na série Dominguinhos+, em que vários artistas fazem uma homenagem à obra do já falecido músico garanhuense. Para se ter uma ideia da situação, choveu em apenas uma ocasião durante todo o ano passado e nenhuma vez em 2018, até a construção deste texto, segundo moradores com quem conversamos. A temperatura média anual raramente passa dos 25°C e não é inferior aos 20°C. 
Ambiente perfeito, sobretudo, para quem visita o Sal, uma ilha rodeada por águas claras que reproduzem o cenário típico do Caribe e do nosso litoral nordestino. É um contraste exuberante com as paisagens secas vistas no interior do lugar, berço do kitesurfe, da saborosa cachupa e terra das fascinantes salinas de Pedra de Lume. As praias de Santa Maria e da Ponta Preta, duas das preferidas pelos visitantes – principalmente os do Reino Unido, seguido dos alemães e turistas dos Países Baixos -, são um convite aos olhos e ao encontro com a paz. “A vida aqui é muito tranquila, tem um povo muito acolhedor, que recebe muito bem as pessoas, além de termos praias maravilhosas, como no Nordeste do Brasil”, exalta o instrutor de mergulho Leo Saldunbides, residente em Cabo Verde há nove anos e um dos poucos brasileiros que moram na segura ilha, de 17 mil habitantes, distante do Recife apenas quatro horas de avião. “Aqui ainda existem coisas que no Brasil já se perderam há muitos anos, como a confiança nas pessoas. A palavra ainda vale muito aqui”, finaliza.

FONTE: FOLHAPE

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