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segunda-feira, 16 de abril de 2018

TRIBUNAL DE CONTAS? MAKA? RUI FERREIRA RESOLVE, CLARO!

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O Conselho Superior da Magistratura Judicial (CSMJ) de Angola formalizou a anulação do concurso para cinco vagas de conselheiros no Tribunal de Contas, ao qual tinham concorrido 90 juízes, por terem sido detectadas irregularidades.

De acordo com a resolução 1/18, de 10 de Abril, publicada por aquele órgão, liderado pelo juiz Rui Ferreira, presidente do Tribunal Supremo e impoluta personalidade de nível mundial no que tange à transparência de métodos e à verticalidade da legalidade…, a decisão foi tomada em reunião plenária, após apreciação de 10 reclamações apresentadas por candidatos ao concurso, agora anulado, aberto a 13 de Novembro de 2017.
“Foram detalhadamente apreciadas as reclamações referentes à observância dos procedimentos legais, aos critérios de avaliação, à ordem de classificação dos candidatos, à composição do júri e à transparência de todo o concurso”, lê-se na resolução do CSMJ.
Reconhece igualmente que não foram seguidas as orientações da Lei Orgânica e do Processo do Tribunal de Contas, nomeadamente no que toca às regras e publicitação do concurso para vagas de juízes daquele tribunal.
“Procedimento que não foi seguido e criou entre os candidatos, especificamente nos reclamantes, uma evidente suspeição sobre a transparência do concurso, a avaliação feita pelo júri e a sua coerência”, refere a mesma resolução, sustentando que a “prévia aprovação e publicitação das normas reguladores” deste procedimento e da avaliação dos candidatos, numa instância “de competência tão especializada como é o Tribunal de Contas” é “um elemento essencial para a válida realização do concurso”.
Além de declarar nulo este concurso, a resolução do CSMJ ordena a realização “a breve trecho” de um novo procedimento concursal, com o “mesmo objectivo e novo júri”, mas somente “após aprovação e publicitação das normas” previstas na legislação daquele órgão.
Este concurso esteve envolto em polémica nos últimos meses, com vários juízes a lançar críticas públicas à forma pouco clara como foi aberto e promovido.
Em Janeiro soube-se que 90 juízes concorreram às cinco vagas para conselheiros no Tribunal de Contas de Angola, de acordo com informação do CSMJ, que acrescentava, então, que sete outros não foram admitidos “por falta do tempo de serviço exigido” para o efeito.
Por esse motivo, a lista definitiva do concurso público curricular para juízes conselheiros do Tribunal de Contas foi fechada, no início deste ano, com 83 candidatos admitidos.
O Tribunal de Contas tem a competência de fiscalização da actividade financeira do Estado e outras entidades públicas, devendo emitir parecer sobre a Conta Geral do Estado, sempre que solicitada pela Assembleia Nacional, e fiscalizar preventivamente a legalidade dos contratos geradores de despesa ou que representem responsabilidade financeira do Estado, entre outras matérias.
Os juízes, presidente e vice-presidente do Tribunal de Contas, de acordo com a legislação em vigor, só podem cumprir um mandato, único, de sete anos.
Contudo, o actual juiz conselheiro Julião António foi empossado presidente do Tribunal de Contas em 2001, pelo anterior chefe de Estado, José Eduardo dos Santos, tendo sido jubilado no final de 2017, mantendo-se em funções até à nomeação do sucessor.

Rui Ferreira e o exemplo do Tribunal Constitucional

AA presença de Rui Ferreira a todos sossega…. O que a maioria sabia e previa, e os ingénuos ainda tinham a remota esperança de que fosse diferente, aconteceu da forma mais frívola e juridicamente incoerente, com a violação do roteiro da norma jurídica, por parte do Tribunal Constitucional. Estávamos no início de Setembro de 2017 e Rui Ferreira estava no comando.
Este órgão, maioritariamente composto por homens de toga preta e forro vermelho e sob a incólume liderança de Rui Ferreira, não disfarçou o favorecimento à veia matriz, ao indeferirem, com argumentos considerados juridicamente (mas não só) barrocos, os recursos interpostos pelos partidos da oposição.
A ossatura reivindicativa assentava na necessidade de a Comissão Nacional Eleitoral (CNE) ser levada a cumprir a Constituição de 2010 e a Lei 36/11 de 21 de Dezembro, Lei Orgânica sobre as Eleições Gerais, quanto à realização do apuramento provincial (artigos 126.º à 130.º), não realizado em 15 das 18 províncias e, ou, à recontagem dos votos, de acordo com as “Actas das Operações Eleitorais”, como estipula o art.º 123.º.
Ao império da lei, o Tribunal Constitucional (presidido por Rui Ferreira, importa não esquecer) impôs o império da partidocracia. Era expectável, quando previamente à decisão, um alto dirigente do MPLA, dois juízes conselheiros e um alto funcionário do Tribunal Constitucional se pronunciaram verbal e por escrito, nas redes sociais, sobre a vitória eleitoral, assente na “lógica da batata e na lei da batota” do “dono disto tudo”.
O órgão constitucional, na sua maioria, foi fiel à veia à gamelada partidocrata e não poderia, melhor, estava impedida, de deferir em sentido contrário à determinação da obediência ao poder de nomeação.
Ninguém, chegados aos 61%, poderia ousar trair a honestidade de uma mentira, laboratorialmente engendrada, nos areópagos do regime.
Daí o Acórdão 462/2016, de 13 de Setembro, do Tribunal Constitucional entrar para a jurisprudência, como peça processual caricata do regabofe “judicialista”, na linha da pusilanimidade imposta pelo regime.
Por outras palavras, é a tese oficial de que desde que seja a favor do MPLA, mande-se a Constituição às urtigas e interprete-se a lei de acordo com a vontade de quem manda.
Nada aponta ter-se discernido fora da trambiquice golpista, que empunhou as baionetas contra a petição da oposição, para avaliação e recontagem dos números do escrutínio provincial eleitoral, em nome da verdade eleitoral, da defesa da incipiente democracia e da transparência e segurança tecnológica, art.º 116.º da Lei 36/11.
É perigoso passar-se a mensagem de que roubar a vontade cidadã, o civismo do eleitor, o voto e o sonho dos povos de Angola tem respaldo e protecção incondicional dos órgãos judiciais decisórios. Mas foi isso que Rui Ferreira pensou, e executou, enquanto presidente do Tribunal Constitucional, tal como será isso que pensa e executará agora como presidente do Tribunal Supremo. Estejamos por isso descansados…
Demonstrar estar o prevaricador mancomunado com a bandalheira do Direito, que inocenta e estimula o corrupto na rota da delapidação do erário público, é muito grave. Exigia-se um pouco de bom senso e compromisso com a verdade, porquanto as alegações da oposição mereciam uma investigação aprofundada e não a tomada das contra-alegações da “CNE do MPLA”, como verdades absolutas, quando a divisão no seio deste órgão foi a tónica dominante, com comissários nacionais eleitorais a não reconhecerem os resultados provisórios e definitivos, por terem sido anunciados em sentido contrário à lei:
a) Existência de um grupo técnico, estranho ao conhecimento da maioria dos comissários e da CNE, que fornecia dados nas províncias para as CPE (Comissão Provincial Eleitoral) transmitirem à CNE, diferentes das actas de operações em sua posse;
b) A CNE foi denunciada, com elementos probatórios, de favorecimento, a um dos concorrentes: o MPLA, fazendo ouvidos moco e cegueira, a todas arbitrariedades por este partido cometidas, desde usar os boletins da CNE, aos carros eleitorais;
c) Inexistência de apuramento provincial em 15 províncias;
d) Desconhecimento da origem da fonte dos resultados provisórios: se internos (apenas do grupo de comissários do MPLA) ou de órgão externo;
e) A publicação dos resultados definitivos feriu violentamente a lei, por não assentar no apuramento provincial.
A todas violações cometidas, o Acórdão n.º 462/2017 do Tribunal Constitucional, decidiu, talvez no pedestal de cumplicidades espúrias, negar provimento, à oposição e dar razão à CNE e ao partido da situação, pois tal como fez Agostinho Neto em 27 de Maio de 1977: “Não vamos perder tempo com julgamentos”, decretando a pena de morte, também aqui o Tribunal Constitucional (de Rui Ferreira) não perdeu tempo em investigar e aprofundar as denúncias constantes nos recursos dos partidos da oposição, principalmente, o recurso interposto pela UNITA, rejeitando os factos e elementos de prova destes por – pasme-se – não terem dado entrada nas províncias e não terem vindo anexas às actas que, propositadamente, a CNE teria instruído, segundo uma fonte eleitoral, as CPE a não enviarem, justamente para este desfecho em actas falsas.
Mas atirando para canto, o Tribunal Constitucional (presidido por Rui Ferreira) descredibilizou-se ao falar em actas falsas, documentos indevidos, em posse da oposição, na lógica das contra-alegações da CNE, quando lhe cometia averiguar e apurar as razões de não ter havido apuramento do escrutínio provincial e outros actos importantes.
Mas as heresias do Tribunal Constitucional, segundo os críticos, prendem-se com a legitimação dos resultados provisórios elencados pelos partidos reclamantes, principalmente, por um número considerado de comissários eleitorais, da própria CNE, ter vindo a público denunciar a estranheza da publicação dos resultados provisórios, uma vez os mesmos não resultarem de actas ou dados enviados pelas províncias, ao Centro Nacional de Escrutínio. Este acto seria dado bastante para o Tribunal apurar e notificar os comissários para o fornecimento de mais elementos, visando apurar a verdade material.
Mas como ao “concorrente-mor” tudo se permite, não careceu de apuramento ou investigação a origem do misterioso “grupo técnico”, uma vez terem cumprido, exclusivamente, a missão de fornecer votos ao MPLA e roubar aos partidos da oposição.
Será que o Tribunal Constitucional (de Rui Ferreira) optou por andar de heresia em heresia até à heresia final? Sim, bastando ver o aparente reconhecimento de ilicitude da CNE, mas logo conotada como uma simples falha, sem dolo, logo desculpável, pese a relevância, das decisões e actos do órgão eleitoral decididas tardiamente, terem tido influência nos resultados finais.
Mas numa demonstração de dois pesos e uma medida, em se tratando de actos tardios da oposição, eles são gravosos e o Tribunal Constitucional considera-os desertos, por fora dos prazos. É a lógica de aos nossos se permitir tudo e, aos outros, do outro lado, só a pena de morte por fuzilamento…
E a cereja no topo de bolo aí está agora com toda a pompa e circunstância. Quem ajudou à batota, à vigarice, à corrupção foi premiado.
Folha 8 com Lusa

Presidente guineense JOMAV nomeia segunda-feira novo PM.

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José Mário Vaz, presidente da Guiné-Bissau, nomeia novo primeiro ministro, já esta segunda-feira

SIA KAMBOU / AFP
O chefe de Estado guineense, José Mário Vaz, vai nomear, na segunda-feira, o seu novo primeiro-ministro, Aristides Gomes. A decisão consta do comunicado final da cimeira extraordinária da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, CEDEAO, que decorreu ontem em Lomé, no Togo.




Os presidentes e primeiros ministros dos países da CEDEAO, acabam de reunir-se em Lomé, no Togo, numa cimeira extraordinária, donde saiu uma nova estratégia para o futuro da Guiné Bissau, num impasse político há dois anos.
Os dirigentes da Comunidade económica dos estados da África do oeste, querem que a crise política guineense comece a ter uma solução já a partir deste mês.
Assim, os chefes de estado e de governo da CEDEAO, recomendaram ao seu homólogo da Guiné Bissau, José Mário Vaz, uma série de medidas, nomeadamente, a nomeação de um novo primeiro ministro, Aristides Gomes.
Entre essas medidas constam igualmente a reabertura do Parlamento ainda este mês e a convocação de eleições legislativas ainda este ano.
O Presidente guineense, José Mário Vaz, que participou no redesenho da nova estratégia, declarou à imprensa em Bissau, no seu regresso de Lomé, que vai começar a trabalhar no novo plano já amanhã, publicando novos decretos.
O decreto pondo fim às funções do actual primeiro ministro, Artur Silva, um segundo decreto, a nomear o novo primeiro ministro, Aristides Gomes, que já exerceu este cargo, no passado, num dos governos do Presidente, Nino Vieira.
Enfim, um terceiro decreto, anunciando eleições legislativas para 18 de novembro.
"Eu gostaria de pedir a todos, sem excepção, para acompanharem esta proposta que saiu da conferência dos chefes de estado e de governo da CEDEAO. Não temos outra alternativa, não temos outra solução...", declarou José Mário Vaz.
De Bissau, o nosso correspondente, Mussá Baldé.
Mussá Baldé, correspondente em Bissau
fonte: RFI

Fumo branco na resolução da crise política guineense?

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Depois do consenso alcançado entre os partidos, Aristides Gomes entra em funções esta segunda-feira como novo primeiro-ministro da Guiné-Bissau, no lugar de Artur Silva. Parlamento deve reabrir na quinta-feira.
fonte: DW África
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Assembleia Nacional Popular está bloqueada há mais de dois anos devido às divergências entre partidos
Espera-se uma semana de muita movimentação política na Guiné-Bissau. Depois da realização, no sábado (14.04), da cimeira dos chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), em Lomé, capital do Togo,  as autoridades políticas desdobram-se em contactos para a aplicação das recomendações do encontro.
Aristides Gomes, que já foi primeiro-ministro, substitui agora Artur Silva na chefia do Governo. Este é o resultado do consenso político alcançado em Lomé entre os dois principais partidos políticos guineenses, o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e o Partido da Renovação Social (PRS), informou este domingo (15.04) o Presidente José Mário Vaz.
Aristides Gomes, uma figura muita próxima do atual presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, formará um governo que terá a missão de organizar as próximas eleições legislativas. O chefe de Estado garantiu fixar a data de 18 de novembro de 2018 como o dia das eleições legislativas. Será o sétimo primeiro-ministro na era José Mário Vaz, Presidente da República desde 2014. 
Reabertura do Parlamento
O presidente do Parlamento, Cipriano Cassamá, convocou para esta terça-feira (17.04) uma reunião de urgência da Comissão Permanente do Parlamento para agendar a reabertura do Parlamento para 19 de abril, próxima quinta-feira.
A Assembleia Nacional Popular está bloqueada há quase dois anos devido às divergências entre os partidos.
"A partir de agora, o Parlamento assumirá a sua responsabilidade que permitirá ao novo primeiro-ministro formar o seu Governo", afirmou Cipriano Cassamá.
PAIGC e PRS satisfeitos
Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC, disse que o novo Governo será formado pelos partidos com representação parlamentar, de uma maneira proporcional e em função dos mandatos no Parlamento, tal como prevê o Acordo de Conacri.
"Vamos acreditar que aquilo que não entendíamos ficou esclarecido, disse Domingos Simões Pereira, congratulando-se com a escolha do novo primeiro-ministro. "Não pode haver prova mais evidente da vontade do PAIGC de que em matérias desta natureza não se trata de intenções, escolhas e preferências, trata-se de colocar o interesse dos guineenses em primeiro lugar", frisou.
A chefe da delegação do Partido da Renovação Social (PRS), que esteve em Lomé, manifesta-se satisfeita com os resultados da cimeira. Martina Moniz afirma também que novo Governo será formado no âmbito do cumprimento do Acordo de Conacri.
"Na cimeira não conversamos sobre as pastas. Falamos sobre o Governo de consenso, mas sobre as pastas vamos ter que negociar com o PAIGC, com base no que está no Acordo de Conacri."

ARISTIDE GOMES, UM DOS SOBREVIVENTES DO VERDADEIRO PAIGC DE AMILCAR CABRAL E NINO VIEIRA.

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Fonte: Doka Internacional (Ogiva Nuclear)

Aristides Gomes, um homem do paigc, que conhece a casa, sabe as suas técnicas e táticas, é um homem que não se dobra facilmente e sabemos de ante mão a forma maldosa que o próprio DSP o tratou desde o congresso de Cachéu até a este ultimo.

Hoje com uma tarefa difícil nas mãos, com um caminho que promete ser difícil de trilhar, Aristides Gomes hoje é a esperança dos guineenses para sairmos desta crise politica com o rumo as próximas eleições.

Aristides Gomes não pode ser considerado como um politico qualquer devido ao seu longo percurso neste campo.

Sempre desempenhou altos cargos e não é a 1ª vez que ocupa este cargo. Ao que parece, este homem esta preparado e esta consciente do que lhe espera mas no entanto, DSP deverá ter a maxima cautela ao se aproximar deste homem, pois Aristides não é um boneco e muito menos um espantalho e para isso, pensar que lhe poderão fazer vida negra…, fora de questão isso.

DSP vai querer arranjar confusão na divisão de pastas, mas recordar que este processo não será com o objetivo de tachos em casa de cada qual.

Por outro lado alertar ao PRS neste processo de partilhas de pastas e não deixar cair no engano de DSP, porque o homem é profissional nessa matéria.

Enganar e mentir?!?!

Guineenses, vamos unir e apoiar Aristides Gomes.
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PR DA GUINÉ-BISSAU VAI NOMEAR ARISTIDES GOMES PRIMEIRO-MINISTRO DA GUINÉ-BISSAU - CEDEAO


O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, vai nomear primeiro-ministro Aristides Gomes, segundo o comunicado final da cimeira extraordinária da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que decorreu hoje em Lomé, no Togo.

Os chefes de Estado e de Governo da CEDEAO reuniram-se hoje extraordinariamente em Lomé para resolver o impasse político que a Guiné-Bissau vive há cerca de três anos.

Segundo a agência noticiosa AFP, 10 chefes de Estado e de Governo estiveram reunidos em Lomé para encontrar uma solução para a crise política.

Durante a cimeira, José Mário Vaz informou os seus homólogos que, após consultas com as forças políticas e sociedade civil, tomou a decisão de nomear Aristides Gomes primeiro-ministro.

A nomeação vai ser feita por decreto presidencial a 17 de abril em Bissau, refere o comunicado, citado pela AFP.

O chefe de Estado guineense informou também que os atores políticos decidiram reabrir o parlamento a 19 de abril para decidir questões relacionadas com a eleição da direção da Comissão Nacional de Eleições e a prorrogação da legislatura, refere o comunicado da cimeira, que foi presidida pelo chefe de Estado do Togo e atual presidente em exercício da CEDEAO, Faure Gnassingbé.

O presidente guineense anunciou também que as eleições legislativas se vão realizar a 18 de novembro de 2018.

Os chefes de Estado da CEDEAO "tomaram nota daquelas decisões e datas que farão parte do roteiro" e pediram a "todos os atores para trabalharem para trazer estabilidade ao país".

A Guiné-Bissau vive uma crise política desde a demissão, por José Mário Vaz, em agosto de 2015 do Governo liderado pelo antigo primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, do PAIGC, vencedor das legislativas de 2014.

Desde as eleições legislativas de 2014, a Guiné-Bissau já teve seis primeiros-ministros.

O último primeiro-ministro nomeado pelo Presidente foi Artur Silva, um dirigente do PAIGC, que tomou posse a 31 de janeiro, mas que, até ao momento, ainda não tinha apresentado a composição do seu Governo.

Conosaba/Lusa

AÇÃO/FORMAÇÃO» MÉDICA PEDIÁTRICA, GINA DOS SANTOS LIDEROU UMA EQUIPA DE MÉDICOS E ENFERMEIROS PARA DAR FORMAÇÃO NA GUINÉ-BISSAU.

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AÇÃO/FORMAÇÃO» MÉDICA PEDIÁTRICA, GINA DOS SANTOS LIDEROU UMA EQUIPA DE MÉDICOS E ENFERMEIROS PARA DAR FORMAÇÃO NA GUINÉ-BISSAU

A Pediatra de origem guineense, GINA DOS SANTOS, liderou uma equipa de médicos e enfermeiros com o objetivo de ministrar formação na Guiné-Bissau. Esta missão, que contou com a participação de 19 pessoas (2 homens e 17 mulheres), teve lugar de 17 a 26 de Novembro do ano transato. A formação envolveu profissionais da área de saúde como médicos e enfermeiros guineenses do Hospital Nacional Simão Mendes em Bissau.
Em jeito de evocação da missão a equipa que a protagonizou reuniu-se, no dia 6 de Março de 2018, em jantar de reflexão na Cidade do Porto ao qual se associou o editor deste bloguePate Cabral Djob.
Na ocasião a Dr.ª Gina dos Santos assegurou ao blogue Conosaba que a missão tinha corrido muito bem, superando as espectativas iniciais. Gina dos Santos, médica pediatra em Portugal a vários anos afiançou ainda que já tinha este projeto de longo prazo na manga há muitos, mas só em Novembro de 2017 conseguiu concretizar o sonho!  
“ Fomos bem recebidos, incentivados e acarinhados na minha terra. Tivemos 100% de apoio do Governo da Guiné-Bissau. Fomos recebidos pelo ex-Primeiro-Ministro, General Umaro Sissoco Embaló, pelo Ministro das Finanças, Aladje João Fadiá, pelo Ministro da função pública Tumane Baldé e pelo Ministro de Saúde Carlitos Barai” – disse

Dr.ª Gina, convidou para o jantar algumas amigas Guineenses residentes no Porto: Maria Paquete, Adenis Lopes e Zinha 
No decurso do jantar o editor do “Blogue Conosaba do Porto” aproveitou a ocasião para fazer uma curta entrevista à médica pediatra, Cátia Leitão.
Conosaba: Em que hotel ficaram alojados, Dra. Cátia Leitão? Tiveram transporte para as vossas deslocações em Bissau?
CL: Nós? Fomos para Hotel Malaica e utilizamos a carrinha de comité Olímpico da Guiné-Bissau para a nossa deslocação. Gostamos muita da Guiné-Bissau, o povo é muito simpático e acolhedor! Levamos connosco medicamentos e roupas para Hospital Simão Mendes. Logo a nossa chegada ao Aeroporto da Guiné, a saída esquecemos uma mala de insulina no chão, que no dia seguinte conseguimos recuperar, através dum casal português que reside na Guiné-Bissau ”, acrescentou Cátia Leitão.
“Somos todos voluntários e ligados a saúde pública. Fomos a Guiné-Bissau para ajudar na reciclagem aos profissionais da saúde”, salientou.
“Senti-me bastante útil a realizar esta missão…Pate, não faz ideia a importância que isso teve para mim”, concluiu.
Entre as médicas que foram a Guiné-Bissau, encontrava-se também a Dra. Guilhermina, amiga e colega da Dra. Gina, que já conhecia o nosso país, na sequência de uma missão realizada pela Fundação Ricardo Sanhá.

Conosaba do Porto

Imigrantes de países africanos em Israel libertados.

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immigrants deixaram a prisão de Saharonim, no deserto de Negueve

Decisão foi tomada pelo Tribunal Supremo e beneficiou mais de duas centenas
O Tribunal Supremo de Israel ordenou a libertação neste domingo, 15, de mais de 200 imigrantes de países africanos detidos numa prisão no sul de Israel.
Os juízes do tribunal decidiram na semana passada que caso o Governo de Benjamin Netanyahu não chegasse a um acordo com um país terceiro para receber esses imigrantes, eles teria de ser libertados hoje.
Os serviços de imigração anunciaram que as libertações foram feitas "em virtude de uma (recente) decisão da Suprema Corte" e porque "ainda estão em curso as negociações entre o Estado de Israel e um terceiro país" para receber os migrantes.
Cerca de 40 mil imigrantes estão em Israel em situação ilegal, na maioria sudaneses e eritreus.
O Governo de Netanyahu anunciou há meses que iria deportá-los para outros países, mas esta iniciativa tem sido muito criticada.
Há duas semanas, o primeiro-ministro recuou na sua decisão de fazer um acordo com a ONU para enviar cerca de metade dos imigrantes para países ocidentais, como Canadá, Itália e Alemanha que estavam dispostos a recebê-los e decidiu que serão distribuídos por todo o país, em vez continuarem concentrados no sul de Telavive, até encontrar uma solução definitiva.
    fonte: VOA

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