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segunda-feira, 4 de junho de 2018

ANGOLA: VENHA O “AIR FORCE MPLA”!

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“Um avião de 320 milhões e um séquito gigante: o Presidente de Angola aterra nas Astúrias” foi o título do portal de informação espanhol La Nueva España. Não será altura, agora que João Lourenço conseguiu estabilizar o número de pobres no país nos 20 milhões, de o governo mandar construir o seu próprio “Air Force MPLA”?

Assim, seria uma espécie (melhor, é claro) do norte-americano “Air Force One” e passaria a ser um dos principais símbolos da Presidência de Angola, tão carecida está de uma imagem que de facto mostre ao mundo o que o país é.
O “Air Force MPLA” passaria a estar pronto para transportar o presidente João Lourenço e família para qualquer lugar do mundo, seja para levar para os EUA uma filha que lá quer dar à luz, para tomar um café com o amigo Kim Jong-un, passear numa estância nos Alpes suíços, visitar o monumento à batalha do Cuito Cuanavale ou sobrevoar os locais onde estão as vítimas do 27 de Maio de 1977.
Tal como John F. Kennedy ficou na história por ter sido o primeiro presidente dos EUA a voar num jacto construído especificamente para uso presidencial em 1962, também seria justo que João Lourenço entrasse para a história por ser o primeiro a usufruir do “Air Force MPLA”.
Embora os EUA tenham dois desses aviões, certamente que a João Lourenço (sempre preocupado com as despesas e a crise) bastaria um. O Presidente angolano não deve, contudo, abdicar de algumas características do avião, não vão os seus inimigos julgar que os angolanos são uns pelintras.
Cada avião terá de ter cerca de 370 metros quadrados de espaço de chão em mais de três níveis. Uma suíte médica que pode funcionar como sala de cirurgia e um médico que está sempre a bordo. Duas cozinhas prontas para confeccionar comida para um número mínimo de elementos do seu séquito (100 pessoas) e uma grande sala de conferências.
É claro que o avião terá também de ter aposentos para assessores, funcionários do Serviço Secreto, jornalistas da TPA, Angop, RNA e Jornal de Angola e convidados, sem esquecer da tecnologia que permitirá ao “Air Force MPLA” ser reabastecido em pleno voo, bem contacto directo com o AngoSat, o satélite do regime.
O “Air Force MPLA” deverá ter as mesmas capacidades e a mesma estrutura geral de um Boeing 747-200B. Será quase tão alto quanto um prédio de seis andares, tão compridos quanto um quarteirão urbano. Terá quatro motores a jacto General Electric CF6-80C2B1, que fornecem 28.300 kg de impulsão cada. A velocidade máxima fica entre 1.000 e 1.100km/h e o tecto máximo (altitude máxima na qual o avião pode voar) é de 45 mil pés (13.716 metros). O avião levará 200 mil litros de combustível e pesa 380.000 kg quando completamente abastecido para uma missão de longa distância. Com um depósito cheio, o avião pode dar meia volta ao mundo.
Como um 747 normal, este avião têm três andares. Mas, por dentro, não se parecem nem um pouco com um 747 comercial.
O “Air Force MPLA” deverá ter 370 metros quadrados de área interna, assemelhando-se a um hotel ou um escritório executivo do que um jacto, excepto pelos cintos de segurança em todos os bancos e poltronas. O nível mais baixo do avião serve principalmente como espaço de carga. A maior parte do espaço para passageiros está no nível do meio e o mais alto é em grande parte dedicado aos equipamentos de comunicação.
O presidente João Lourenço terá uma suite particular a bordo, com seu próprio quarto de dormir, casa de banho, sala de ginástica e espaço para escritório. A maioria dos móveis do avião será feita à mão por mestres carpinteiros.
A comitiva presidencial reunir-se-á num ampla sala de reunião, que serve também como sala de jantar. Os membros mais ilustres da hierarquizada comitiva terão a sua própria área de escritório e o resto da comitiva presidencial também tem espaço para trabalhar e relaxar. Haverá uma área separada para os jornalistas escolhidos à medida e por medida pelo ministro João Melo, que viajam com o presidente e bastante espaço para a tripulação do voo fazer seu trabalho.
fonte: folha8

Organização antinuclear quer custear encontro Trump-Kim.

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A ICAN se ofereceu para custear a histórica reunião de cúpula entre os presidentes em Singapura
Por: AFP em 04/06/18 às 09H31, atualizado em 04/06/18 às 09H39

Presidente dos EUA, Donald Trump, e o líder supremo da Coreia do Norte, Kim Jong Un
Presidente dos EUA, Donald Trump, e o líder supremo da Coreia do Norte, Kim Jong UnFoto: Mandel Ngan / AFP / KNCA via KNS

A organização antinuclear ICAN, Prêmio Nobel da paz 2017, se ofereceu para pagar os custos da histórica reunião de cúpula da próxima semana entre os presidentes dos Estados Unidos e da Coreia do Norte, incluindo os custos de hotel do dirigente norte-coreano em Singapura.

O delicado tema do pagamento do hotel cinco estrelas Fullerton, opção preferida pela Coreia do Norte, figura no quebra-cabeças que representa o encontro entre Donald Trump Kim Jong Un

Os Estados Unidos estão dispostos a pagar, apesar de temerem ofender os norte-coreanos, que enfrentam dificuldades de obter divisas, mas possuem um forte orgulho do qual não abrem mão, segundo indicou na semana passada o jornal The Washington Post.
"Estamos dispostos a assegurar os custos da cúpula, incluindo alojamento e as salas de conferências", declarou nesta segunda à AFP Akira Kawasaki, representante da Campanha Internacional para a Abolição das Armas Nucleares (ICAN) no Japão.
"Se a celebração da cúpula estiver ameaçada por temas de dinheiro, estamos dispostos a pagar a fatura, uma vez que se trata de cúpula histórica", acrescentou.

A suíte presidencial do Fullerton, com 201 metros quadrados, custa, segundo a imprensa, mais de 6.000 dólares a noite.

Trump diz que tem poder para se perdoar, mas que não fez nada errado.

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Declaração foi feita em seu perfil oficial no Twitter

Trump diz que tem poder para se perdoar, mas que não fez nada errado

Embora não tenha feito nada de mal, Donald Trump tem o poder legal para perdoar a si mesmo. 
A declaração do presidente dos Estados Unidos surgiu nesta segunda-feira (4) na sua página pessoal no Twitter. 
"Como já foi evidenciado por inúmeros acadêmicos, tenho o poder absoluto de PERDOAR a mim mesmo, mas por que razão faria isso quando não fiz nada de errado?", escreveu na rede social.
Na mesma publicação, o republicano volta a se referir a investigações do suposto envolvimento russo em eleições na campanha republicana às presidenciais como "caça às bruxas", "liderada" por  democratas, acusa.
fonte: noticiasaominuto

A TURBULÊNCIA: CAMPU QUITI NA TERRA DE AMÍLCAR CABRAL!

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Jiló Cipriano Cassamá
Aristides Gomes (Papú)
Presidente da Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau Técnico Agrícola Cipriano Cassamá, fora das hipóteses de ser apoiado como futuro candidato Presidencial do Partido Africano para Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), o atual Primeiro-ministro Dr Aristides Gomes, é grande aposta da Direcção do PAIGC como candidato à presidência da República da Guiné-Bissau.
 
ESTAMOS A TRABALHAR - 04.06.2018

Fonte: Dauda Sanó, via facebook

 
Urgente: Guerra de sucessão do trono entre Aldrabões do partido dos pedófilos Paigc.

Vista a vi, Cipriano Cassama kuma ina moka mamé di Domingos Simões Pereira.

Domingos Simões Pereira tinha compromisso com o Cipriano Cassama, de que se este continuasse a bloquear a ANP, será o futuro candidato do PAIGC nas eleições presidenciais. Mesma pessoa DSP, garantiu Aristides Gomes atual primeiro ministro, que se ajudar o seu partido "PAIGC" a vencer as eleições legislativas será o candidato que o PAIGC vai apoiar nas eleições presidenciais. Mal Cipriano Cassama soube dos rumores dirigiu-se à sede do partido onde foi falar com o DSP, quando la chegou  questionou o DSP se os boatos são verídicos, DSP, respondeu-lhe sim camarada é verdade essa é nova estratégia como sabe não temos outra alternativa a não ser essa, Cipriano respondeu-lhe, Domingos! NA MOKA BU MAMÉ repetiu mesmas palavras três vezes, ambos separaram-se CALA CALADO... 


 O FEITIÇO VIROU CONTRA O FEITICEIRO



 °Fonte: 
Joelson Da Silva

"Estado angolano não tem interesse em investigar execuções pela polícia".

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Para a associação OMUNGA, o Ministério do Interior, que determinou a responsabilização do agente do Serviço de Investigação Criminal acusado de executar uma pessoa em Luanda, não deverá investigar outras denúncias.
fonte: DW África
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execução de um suspeito de roubo por um agente do Serviço de Investigação Criminal (SIC) na capital angolana, na sexta-feira (01.06), que foi filmada por uma cidadã e teve o vídeo amplamente partilhado nas redes sociais, está a causar "uma grande indignação nas organizações da sociedade civil", afirmou à DW África neste domingo (03.06) o diretor-executivo da associação OMUNGA.
De acordo com José Patrocínio, parte desta indignação tem a ver com o facto de que a vítima, "independentemente de ser ou não procurada pela polícia, já estava baleada no chão e, portanto, não oferecia qualquer resistência ou ameaça para os agentes de segurança e muitos menos para os cidadãos".
Rui Ferreira
José Patrocínio, da diretor da OMUNGA
Ainda na sexta-feira, o Ministério do Interior de Angola divulgou um comunicado informando que determinou a investigação do caso e a responsabilização criminal e disciplinar do agente do SIC que foi flagrado durante a ação. Porém, para Patrocínio, a declaração oficial é mais um motivo de revolta por parte da sociedade angolana.
Investigação de um "caso isolado"
"Aparentemente há uma intervenção do Ministério do Interior para resolver este caso. Mas a tentativa, na verdade, é de apresentar este facto como sendo um caso isolado, uma questão casual, que por acaso um elemento da polícia fez esse procedimento. E isto realmente preocupa a sociedade civil", disse o ativista da OMUNGA, ressaltando que o ministério não mencionou no comunicado outros casos de execução já denunciados em Angola.
José Patrocínio lembra que este tipo de crime tem sido frequentemente denunciado por ativistas, nomeadamente o ativista e jornalista Rafael Marques, que denunciou por meio de um relatório no ano passado a existência de "esquadrões da morte" na polícia, com respostas do Ministério do Interior e do Governo a tentar desmentir essas denúncias, "o que leva a crer que nunca forma investigadas".
"E agora este facto [a execução filmada e partilhada nas redes sociais] é demasiado público, não se pode desmentir", considerou o ativista angolano, alertando que "não se está a tentar fazer uma investigação no sentido de pôr fim a este tipo de prática e verificar que níveis institucionais da polícia estão envolvidos nestes atos, se é apenas a nível do agente que está no terreno, ou se também envolve dirigentes".
Angola Polizeikommando
Comando da Polícia na capital angolana
"Bandido bom é bandido morto"
Outra preocupação do dirigente da associação OMUNGA tem a ver com a reação ao vídeo que desde sexta-feira tem sido partilhado nas redes sociais pelos internautas angolanos. "Eu, pessoalmente, estou muito preocupado com a forma como grande parte da população reagiu violentamente a esta situação. Isto demonstra que muitos cidadãos estão num ponto de violência tal que é apologista a este tipo de crime. E isto para mim, enquanto ativista, é assustador".
De acordo com José Patrocínio, "estamos numa situação de medo, de descredito das instituições, em que se acredita que 'bandido bom é bandido morto'".
Para reestabelecer a confiança da população nas instituições e na segurança do Estado, o ativista afirma que é preciso que o Governo vá além do comunicado do Ministério do Interior e demonstre que realmente haverá um processo em relação ao agente responsável pelo assassinato do suposto acusado em Luanda, e que ele será responsabilizado pela Justiça.
Além disso, acrescenta José Patrocínio, é necessário que o Estado investigue os casos de execuções já denunciados e tome medidas caso verifique que realmente esses crimes têm sido uma "política de extermínio" por parte dos agentes de segurança. Também deve haver medidas urgentes nos caos de cidadãos que fazem justiça com as próprias mãos, aponta o ativista.
"Eu não acredito que as autoridades têm esse interesse, mas nós enquanto sociedade civil devemos trabalhar muito no sentido de promover esse interesse", concluiu José Patrocínio, que assegurou que pretende pedir a ajuda de organismos internacionais neste caso.

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