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quinta-feira, 11 de julho de 2019

Angola: Transição, oposição e governação. Será que à nós (guineenses) esse texto ajudará ?! - "Samuel Vieira"

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Victor Silva

A actual transição angolana, inaugurada a 27 de Agosto de 2017 com a vitória do MPLA e a eleição do seu candidato, João Lourenço, para Presidente da República, suscitou, pelo menos até agora, uma situação interessante do ponto de vista da análise: apesar de estar a ser conduzida pelo Presidente de acordo com o compromisso de campanha do partido no poder – “melhorar o que está bem e corrigir o que está mal” -, os principais oponentes (ou pelo menos os mais vocais) das novas políticas parecem ser figuras ligadas ao próprio campo político do MPLA e não à oposição.
Isso tem duas explicações. Em primeiro lugar, a oposição está claramente sem discurso, pois todas as suas bandeiras foram apossadas pelo novo líder do país, arrastando consigo o Governo e o partido maioritário. Por isso, figuras importantes da oposição demonstram um comportamento errático e confrangedor, dizendo hoje uma coisa e amanhã o contrário, como no caso da corrupção, entre outros. Em segundo lugar, é natural que os indivíduos e grupos cujos interesses estão a ser postos em causa pela política moralizadora conduzida pelo Presidente João Lourenço se oponham ferozmente a esta última. Acontece que, na sua maioria, os mesmos estão ligados ou relacionados com o MPLA, pelo simples facto de este estar no poder desde a Independência do país.
Entretanto, que ninguém se iluda: em todos os níveis da sociedade há pessoas e grupos de pessoas que, estimulados pelo mau exemplo das elites dominantes, lucraram, em maior ou menor escala, com a “farra” em que, lamentavelmente, Angola se converteu nas últimas décadas. 
A única diferença entre eles, talvez, é que os primeiros, graças aos enormes meios e recursos de que ainda dispõem, inclusive canais e órgãos de comunicação, não hesitam em manifestar discordância relativamente às mudanças em curso e, até, a tentar criar dificuldades adicionais e a opor-se à efectivação de tais mudanças. Omitindo que toda a sua riqueza foi construída com fundos do Estado, acusam as actuais autoridades – que, por causa da política anterior, encontraram os cofres do Estado delapidados - de não estarem a mostrar resultados com as mudanças em curso, o que, para quem tiver olhos para ver, é comprovadamente falso.
O objectivo da estratégia desse grupo é clara: enfraquecer o Governo do Presidente João Lourenço, para que este não ponha a nu todas as falcatruas, cometidas no passado recente.
Posto o que, diga-se que o “campo opositor” ao actual governo é constituído, sobretudo, por aqueles cujos interesses, construídos de modo ilícito, estão a ser postos em causa e, claro, pela oposição político-partidária propriamente dita, existindo entre eles uma sinergia, para não dizer “aliança”, no mínimo informal. Incidental e marginalmente, esse campo é alimentado, também, pelos activistas virtuais, que querem porque querem promover uma “revolução” – cuja natureza e objectivos ninguém conhece – nas redes sociais.
Como é que o Governo pode enfrentar esses opositores? Continuando a governar bem e não se desviando dos compromissos assumidos pelo Presidente da República no seu discurso de tomada de posse. Dois desses compromissos são cruciais: o combate à corrupção e o livre exercício dos direitos e garantias dos cidadãos, a começar pelas liberdades de expressão, manifestação e imprensa. Qualquer recuo nessas duas áreas será fatal para o novo Governo.
Espera-se, pois, que o Presidente João Lourenço esteja atento àqueles que, alegadamente interessados em defender a sua “imagem” ou a “imagem” do Governo, querem ressuscitar ideias, práticas e soluções antigas, que foram, precisamente, uma das causas, entre tantas outras, do desgaste do líder e do Governo anteriores. Só para dar dois exemplos, mencionem-se os sinais de um reforço das medidas de condicionamento do trânsito quando o Presidente se desloca pelas ruas de Luanda ou a defesa, por parte de alguns dos seus conselheiros, da existência de centrais de propaganda para, supostamente, “defender” o governo (leia-se: “lavar” os erros cometidos, naturalmente, por sectores e responsáveis específicos do Governo). 
Sim, é preciso estar atento às tentativas de sabotagem das acções do Presidente e do novo Governo, porque elas existem. Mas isso pode e deve ser feito com métodos modernos, que os sistemas democráticos disponibilizam. 
Com efeito, qualquer fase de transição é feita de altos e baixos, dúvidas e certezas, avanços e recuos, resistências e apoios. Tudo isso é normal. Por isso, todas as transições são complexas e difíceis. As transições bem sucedidas são aquelas cujas lideranças mantêm a serenidade e o foco e, durante o percurso, vão procedendo aos ajustes necessários, descartando, por um lado, os falsos “aliados” - que juram concordar com as reformas, mas mantêm as ideias e práticas antigas - e, por outro lado, mobilizando os apoios genuínos e necessários para levar as mudanças até ao fim.

Angola: Opinião - Liberdade e solidariedade.

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Víctor Silva
É costume dizer-se que o tempo é o melhor barómetro para se tirarem as conclusões e se medirem resultados de algum facto ou decisão, porque geralmente no calor das discussões e das acções há sempre posições que se extremam, transmitindo a ideia de clivagens insanáveis. Não faz muito (honestamente até aos dias de hoje só que em muito menor escala), especulava-se e insistia-se bastante na existência de uma crise política em Angola, como corolário de algumas decisões tomadas pelas novas autoridades do país na cruzada contra a corrupção e a impunidade, dois males que prejudicaram, e ainda continuam, o desenvolvimento nacional e uma melhor distribuição da riqueza que alguns julgavam tratar-se de herança.
Essa ideia, urdida a partir do exterior e alimentada por poderosas máquinas de propaganda que encontram nas novas tecnologias de informação canais abertos à sua ampla difusão, tem internamente vários apoiantes que não se conformam com a perda de privilégios gananciosamente obtidos num passado recente. Em surdina e, às vezes mais afoitamente, não escondem o seu desencanto com as políticas seguidas pelo Presidente João Lourenço e, volta e meia, vão buscando motivos, não apenas criticá-lo, o que é perfeitamente normal, como para desacreditá-lo junto da opinião pública através da desinformação, as chamadas fake news, buscando contradições entre as suas anunciadas intenções e as suas acções.
Especulou-se mesmo que, a continuar, a dita crise poderia culminar na implosão do MPLA enquanto organização política, tais as divisões internas muito em volta de alegados eduardistas e lourencistas. Na história do MPLA é público que contradições acabaram em facções e algumas vezes em actos de violência até porque as partes andavam de coldre na cintura e com armas que nem sempre eram para combater o inimigo colonial. Não havia muito a cultura, talvez porque as circunstâncias de guerrilha o não permitissem, para discutir as supostas divergências em debates abrangentes.
Há uma semana terminou em Luanda mais um congresso do MPLA, o terceiro em apenas três anos, o que demonstra que, de facto, os tempos são outros e que a dificuldade que havia no passado para se realizarem conclaves semelhantes para discutir problemas internos também foi ultrapassada. 
A tal crise política de que tanto se fala não foi sentida nessa reunião do órgão máximo do partido no poder em Angola, nem mesmo depois que alguns factos políticos recentes levantaram o sobrolho de muitos por aquilo que consideraram excessiva benevolência para com uma personalidade controversa QB na História do país e que foi segurada e aproveitada ao máximo pelos seus seguidores, entre eles alguns desafinados batuqueiros europeus.
A democracia tem-se vindo a afirmar sobretudo nos seus pilares das liberdades de expressão, imprensa e manifestação, que tem permitido que seja possível fazer livremente eco de muitos dos actos que se vão praticandopara travar as mudanças sem que os seus autores ou mentores sejam incomodados, como o seriam num período não tão longe assim. São essas liberdades, ou o seu respeito, que facilitam as articulações subterrâneas de que tanto se fala, com alianças espúrias, visando repor, de qualquer forma, os desequilíbrios do passado, juntando-se a fome com a vontade de comer, como diria o povo.
Nas redes sociais e nos meios de comunicação social convencionais esse exercício de crítica aberta ou velada é feito com a velocidade de um clique e na maior parte das vezes a coberto do anonimato se fazem as mais diversas acusações e insinuações, muitas delas sem qualquer prova, sem de que daí caia o Carmo e a Trindade. Todos os cidadãos têm direito a exprimir as suas opiniões, favoráveis ou desfavoráveis, sobre todos os assuntos e ninguém deve ser discriminado por manifestar a sua só porque desempenha uma função de Estado ou outra. É o jogo democrático que estamos todos a aprender e em que ninguém tem mais direitos do que outros.
Por isso se tem privilegiado o diálogo na tomada de decisões que a todos afectam, como aconteceu recentemente com a entrada em vigor do Imposto de Valor Acrescentado (IVA). Governo e empresários discutiram e continuam a discutir o melhor momento da sua aplicação, sendo ponto assente que tem havido a flexibilização suficiente para atender toda a franja de agentes económicos, mesmo sabendo-se que os grandes contribuintes estavam preparados para a cobrança desse imposto na data inicialmente prevista.
Do mesmo modo, resgata-se o princípio da solidariedade, tão intrínseco entre os angolanos e que se foi perdendo a favor do egoísmo e da ganância, com amplos movimentos de apoio às vítimas da seca na região Sul do país, que não podem aguardar pelo início ou conclusão dos vários projectos já elaborados para resolver as contrariedades naturais daquela parte do território nacional. Agora que se aproxima o período de maior estiagem, todos os esforços são poucos para que cada um, na medida das suas possibilidades, faça chegar às populações locais a sua ajuda independentemente do mérito e do ego que os promotores da campanha queiram retirar do gesto.

Angola: Descentralizar e exigir.

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Imagem: google.com

Víctor Silva

A implementação do poder local tem sido uma das prioridades da presente legislatura, para a qual está anunciada a realização das primeiras eleições autárquicas, numa discussão ainda não concluída sobre a sua abrangência no território nacional.
Depois de um início auspicioso dos debates na Assembleia Nacional, a questão fracturante do gradualismo tem estado a dividir as posições dos diversos grupos parlamentares, desconhecendo-se ainda qual será o ponto de maior consenso sem que isso signifique jogada de bastidores que já tem sido esgrimida por franjas da oposição como sendo um jogo de cartas viciadas.
De há um tempo a esta parte que as palavras desconcentração e descentralização começam a ter outro significado com acções práticas de transmissão de competências da administração central para as províncias e para os municípios. Já houve actos formais dessa vontade e há alguns outros actos concretos que têm mostrado que não se está perante um mero charme político, visando as eleições autárquicas, mas a conformação de uma necessidade que os tempos actuais exigem da governação, falhados que foram muitos planos encomendados do exterior e eximiamente apresentados em power point a partir dos ares condicionados dos gabinetes da capital. 
Verdade se diga que, em tempos, houve também o ensaio dessa descentralização com a alocação de verbas para todos os municípios. Na altura da farra dos cofres cheios, ninguém se importou com o destino dado aos valores atribuídos e em que é que eles beneficiaram às comunidades, sendo quase certo o descaminho para aproveitamento pessoal.
A desconcentração e descentralização não devem resumir-se ao âmbito administrativo e financeiro. Mais do que distribuir dinheiro e competências será necessário transferir capacidade humana para gerir esses fundos e essa autonomia administrativa. Doutro modo, essas transferências serão de pouca valia, até porque se sabe que as verbas, numa maioria dos casos, quase nem servem para manter funcional a máquina burocrática administrativa dessas circunscrições. Além de que, honestamente, uma distribuição igualitária por todos os municípios está vista que não pode ter resultados semelhantes, bastando para isso ter em conta a densidade populacional, territorial e logo de necessidades que distinguem umas localidades de outras. Vinte e cinco milhões de kwanzas/mês para, por exemplo, o Lobito não têm o mesmo impacto que para o Curoca, mesmo com a crise de seca que se vive na região.
O Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM) pode ficar ferido nos seus objectivos se não se levar em conta a realidade de cada região e não se tomar todos por igual. Nem tudo pode ser feito ao mesmo tempo. Se num município a prioridade será uma escola, noutro poderá ser uma outra no âmbito da satisfação das necessidades das comunidades. É importante sim que os governantes ouçam cada vez mais os governados e procurem soluções conjuntas para os problemas comuns, mas não deixa de ser necessário igualmente que as administrações municipais estejam capacitadas tecnicamente para agirem de acordo com as auscultações e não tenham a sobranceria de pensar que só pelo facto de serem os servidores públicos são os donos da razão, fazendo dos encontros com as populações meros exercícios propagandísticos.
Nunca, como hoje, se poderá valorizar o papel do Instituto de Formação da Administração Local ( IFAL) na capacitação dos administradores e directores locais, alguns deles têm dado sinais de propensão para a concentração de poderes, embevecidos pelas promessas de recepção de fundos e de projectos onde a recuperação de estradas surge quase sempre na primeira linha de prioridades, ainda movidos pela dinâmica de impunidade e açambarcamento que durante anos a fio se instalou entre nós.
A formação e superação devem ser uma constante, pois só deste modo as administrações locais terão competências de facto para realizar os diversos programas que estão definidos e que quase se poderiam resumir a manutenção do que existe e a conclusão do muito que ficou no início ou a meio e que, a funcionar, proporcionarão seguramente melhores condições de vida para todos.
Não se pode cair na ilusão que os vícios do passado terminaram com a vontade que o Presidente João Lourenço vem corporizando a bandeira eleitoral do seu partido. Não é por acaso que uma boa parte de administradores e directores provinciais está sob investigação judicial e que mesmo na administração central ainda se verifiquem jogadas de bastidores nos concursos ditos públicos ou restritos, onde ainda se joga muito debaixo da toalha sob o olhar cúmplice de quem devia publicamente assumir o compromisso de corrigir o que está mal ou se usurpam competências de órgãos de fiscalização, como se a tarefa de um governante fosse a notificar cidadãos ou empresas?
A Justiça deve continuar a fazer o seu papel e não fazer vista grossa às denúncias que vão surgindo aqui e ali. Não se desmonta uma máquina oleada no vício de um dia para o outro, porque, afinal, a mudança de mentalidade é a mais demorada e mais trabalhosa. Os alertas deixados pelo Presidente da República sobre a sobrefacturação e sobre a necessidade de prestação de contas não são por acaso.



Considerado infundado envio de droga a Angola.

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O Ministério do Interior considerou infundadas as notícias que apontam Angola como o destino de uma “quantidade significativa” de drogas apreendida no Senegal, proveniente do Brasil.



Em nota de imprensa divulgada na terça-feira, o Minint explica que, em consequência de tais notícias, o Serviço de Investigação Criminal fez deslocar ao Senegal uma equipa de especialistas da Direcção de Combate à Droga e do Gabinete da Interpol. De acordo com o documento a que a Angop teve acesso, na cidade de Dakar, capital senegalesa, a equipa trabalhou com as suas congéneres, bem como com os quadros da Interpol idos de Lión (França), que se deslocaram igualmente àquele país com o propósito de contribuir nas investigações.
Como resultado do trabalho realizado, prossegue a nota, ficou comprovado que num navio proveniente do Brasil foram detectadas algumas centenas de quilogramas de droga, dissimuladas em diversas viaturas destinadas a vários países.


fonte: http://jornaldeangola.sapo.ao

Moçambique: “Boa governação só acontece quando há desenvolvimento inclusivo”.

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“Boa governação só acontece quando há desenvolvimento inclusivo”

Por Jersild Chirindza

Luísa Diogo diz que uma boa governação só acontece quando há desenvolvimento inclusivo. Diogo falava na segunda Aula Anual Joaquim Chissano.
"Governabilidade Económica e Desenvolvimento Social: Desafios para Moçambique". Um tema abordado por uma mulher que domina os corredores da economia e desenvolvimento do país: Luísa Diogo. Coube a Jamisse Taimo, presidente do Instituto de Governação Paz e Liderança, da Fundação Joaquim Chissano, fazer um breve perfil da oradora da segunda Aula Anual Joaquim Chissano.
Luísa Diogo falou da importância de uma boa governação e disse que, com as recentes descobertas dos recursos naturais, abre-se uma nova perspectiva para a economia, mas alertou que é preciso haver interesse comum entre dirigentes e a sociedade.
Diz ainda que é preciso que Moçambique desenvolva outros sectores, sem dogmas, como por exemplo a agricultura. Para o efeito, é importante capacitar o sector privado.
Dentre vários cargos, Luísa Diogo foi Primeira-ministra e esteve em frente às negociações do perdão da dívida, um processo que culminou com o surgimento do livro da sua autoria, intitulado "A sopa da madrugada". Hoje, Luísa é PCA do Barclays Moçambique e docente.


Moçambique: Cerca de cinco indivíduos tentaram assaltar o músico Ali Faque.

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Cerca de cinco indivíduos tentaram assaltar o músico Ali Faque

Por Jamal Ramadane

Um grupo de cerca de cinco indivíduos tentaram assaltar o músico Moçambicano Momade Ali faque, na noite de ontem no bairro de Muahivire, na cidade de Nampula. Ali faque avança estar a ser alvo de ameaças verbais e telefónicas desde o ano passado altura em que se filiou ao partido Renamo.
De acordo com o músico,o pior não aconteceu porque houve pronta intervenção de populares que forçaram a fuga do grupo de mais de cinco indivíduos que na noite de ontem tentavam assaltar a sua residência no bairro de Muahivire.
“Foi por volta das 19 horas que o grupo de cerca de cinco indivíduos apareceu na minha casa, com o meu grito os vizinhos apareceram e eles puseram-se em fuga”, disse Ali Faque.
Ali faque que actualmente ocupa as funções de director da cultura, no conselho autárquico de Nampula, refere ainda que vem sendo nos últimos tempos alvo de ameaças por Indivíduos não identificados.
Contudo o músico que não apresentou nenhuma queixa às autoridades diz se seguro.

Livre circulação dentro da CPLP é prioridade para angolanos.

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Deputados angolanos consideraram que deveria ser uma prioridade a questão da livre circulação entre os países da Comunidade de Países de Lingua Portuguesa, CPLP.
Mas, falando em Luanda o presidente do parlamento português, Ferro Rodrigues, lembrou que Portugal integra o espaço Schengen, dentro da União Europeia (UE), e que tudo terá de ser dado com "pequenos passos".
O especialista angolano em questões internacionais, Augusto Bafua Bafua, disse que compete a Portugal “convencer os seus pares da União Europeia aver a possibilidade de maior abertura” na questão dos vistos.
Alexandre Sebastião André, presidente do Grupo Parlamentar da CASA-CE, disse que esta questão deve ser aquela a ter prioridade dentro da CPLP.
“Para mim a prioridade na comunidade é a questão da livre circulação de pessoas e bens deste comunidade” disse.
A mesma opiniao é partilhahda pela deputada da UNITA, Mihaela Weba que defende maior mobilidado no espaço da CPLP, para maior dignidade dos seus cidadãos:.
“Com maior mobilidado no espaço da CPLP, haverá maior dignidade dos seus cidadãos” ,disse.
A assembleia parlamentar da cplp terminou em Luanda hoje (Quarta-feira) e o presidente do parlamento português considerou em Luanda, "importante" a criação de um Secretariado Permanente da Assembleia Parlamentar da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que terá sede na capital angolana.

fonte: VOA

"Dinheiro de Angola": Carlos Gomes Júnior disponível para falar com a justiça Guineense Ex-primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Carlos Gomes Júnior garantiu estar disponível para colaborar com a justiça no caso do alegado desvio dos 12 milhões de dólares oferecidos à Guiné-Bissau por Angola em 2011.

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Ex-primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Carlos Gomes Júnior garantiu estar disponível para colaborar com a justiça no caso do alegado desvio dos 12 milhões de dólares oferecidos à Guiné-Bissau por Angola em 2011.

fonte: DW África
Portugal Guinea Bissau Carlos Gomes Junior in Lissabon (DW/Joao Carlos)

Carlos Gomes Júnior
O chefe do Governo da Guiné-Bissau, entre 2009 e 2012, Carlos Gomes Jr. garantiu, esta quarta-feira (10.07.), estar disponível para colaborar com a justiça no caso do alegado desvio dos 12 milhões de dólares (cerca de 10,68 milhões de euros) oferecidos à Guiné-Bissau por Angola, em 2011, quando liderava o executivo guineense.
Gomes Júnior, respondia assim às declarações feitas por José Mário Vaz numa entrevista concedida à RTP e à Lusa na passada segunda-feira (08.07.).
Recorde-se, que em 2013 o Presidente José Mário Vaz, então ministro das Finanças no Governo chefiado por Carlos Gomes Júnior, foi detido por suposto desvio de 12 milhões de dólares, um apoio do governo angolano ao Orçamento Geral de Estado (OGE) da Guiné-Bissau, no quadro da cooperação entre os dois países. Na entrevista, José Mário Vaz argumentou que o montante foi utilizado para satisfazer as necessidades do país naquela altura.
MP deve investigar o caso
José Mário Vaz (DW/B. Darame)
José Mário Vaz
José Mário Vaz, cujo mandato terminou a 23 de junho deste ano, desafiou o Ministério Público (MP) guineense a investigar o caso, já que, segundo disse, todos os "protagonistas" estão no país, incluindo o antigo primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior.
Interpelado, esta quarta-feira, pelos jornalistas, em Bissau, à margem de um encontro com o Movimento que o apoia, para uma eventual candidatura às eleições presidenciais de 24 de novembro próximo, Carlos Gomes Júnior disse, numa curta declaração que está disponível para dar esclarecimentos sobre o caso.
"Sou sempre homem da paz e faço confiança na justiça guineense. Portanto, estamos prontos e não há nenhum problema".
No caso dos 12 milhões de dólares, José Mário Vaz foi o único detido, em 2013, durante 72 horas e acusado, formalmente pela justiça guineense, para averiguações relacionado com o alegado desaparecimento do dinheiro. Na altura era ministro das Finanças no governo liderado por Carlos Gomes Júnior. O processo ainda aguarda julgamento.
Imunidade do Presidente da República
 
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"Dinheiro de Angola": Carlos Gomes Júnior disponível para falar com a justiça Guineense

Ouvido pela DW África, o jurista guineense, Luís Peti, disse que a justiça deve agir, mas há um condicionalismo:
"O Presidente cessante continua a ser Presidente da República. Está ainda coberto pela imunidade enquanto Presidente da República, o que significa que não pode ser chamado de imediato a um julgamento. Tem que se esperar que cesse as funções, porque sabemos que o seu mandato foi prorrogado até as eleições presidenciais".
No caso, conhecido na Guiné-Bissau, como "Dinheiro de Angola", José Mário Vaz continua a dizer que está inocente e que a acusação foi "um ajuste de contas" que lhe deixou profundamente magoado porque não é possível o ministro das Finanças ter roubado 12 milhões de dólares na presença da secretária de Estado do Orçamento, do ex-secretário de Estado do Tesouro, do primeiro-ministro e da filha do primeiro-ministro que trabalhava no banco onde estavam depositados os 12 milhões e em que o primeiro-ministro era acionista", salientou.

DSP nomeado conselheiro especial do PM da Guiné-Bissau.

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"Dinheiro de Angola": Carlos Gomes Júnior disponível para falar com a justiça Guineense

Ex-primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Carlos Gomes Júnior garantiu estar disponível para colaborar com a justiça no caso do alegado desvio dos 12 milhões de dólares oferecidos à Guiné-Bissau por Angola em 2011.
media
Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC.
PAULO CUNHA/LUSA
Foi anunciado através de um despacho oficial ontem que o líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, foi nomeado conselheiro especial do Primeiro-ministro Aristides Gomes e coordenador do gabinete de apoio às reformas. Neste documento o chefe do governo justifica esta decisão pela necessidade de "apetrechamento do gabinete do primeiro-ministro com capacidades técnicas adequadas".





No despacho, o chefe do governo, refere ainda ser "crucial e pertinente" esta nomeação num contexto em que o executivo pretende implementar os objectivos definidos no programa do PAIGC baseado no plano estratégico operacional "Terra Ranka", cuja versão inicial foi apresentada em 2015, durante a mesa redonda de doadores em Bruxelas pelo governo então liderado por Domingos Simões Pereira.
Durante essa mesa redonda, a Guiné-Bissau granjeou 1,5 mil milhões de Dólares de promessas de apoios financeiros que acabaram por não se concretizar, dado que em Agosto desse mesmo ano, o país mergulhou numa nova crise política na sequência da demissão do executivo de DSP pelo Presidente José Mário Vaz.
Questionado sobre a sua nomeação como conselheiro especial do Primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira considerou que Aristides Gomes "em certa medida o associa a um programa que teve o seu condão". Ao declarar ter, neste sentido "responsabilidades com esta governação", o líder do PAIGC referiu "ter agora condições para institucionalmente acompanhar a implementação do programa, não só interagindo com os membros do governo, mas assessorando o Primeiro-ministro para que haja uma conversão entre o programa eleitoral para o programa do governo". Para DSP trata-se ainda de "dar as garantias possíveis junto dos potenciais parceiros que devem sentir algum conforto em vê-lo por detrás do Primeiro-ministro nesta fase da governação".
De referir que apesar da vitória do PAIGC nas legislativas do passado 10 de Março, o Presidente José Mário Vaz recusou por duas vezes nomear para o cargo de Primeiro-ministro o cabeça de lista e líder do partido, Domingos Simões Pereira. Há alguns dias, o Presidente justificou esta decisão argumentando que uma "coabitação entre os dois não seria boa nem para ele, nem para o líder do PAIGC, nem para o país".
Perante o impasse pós-eleitoral, o PAIGC propôs Aristides Gomes para o cargo de chefe do governo guineense, uma sugestão validada por Jomav no passado 22 de Junho. Não foi todavia investido o governo logo a seguir, apesar de Aristides Gomes ter submetido o seu elenco ao Presidente um dia após a sua tomada de posse. A equipa governativa acabou por ser nomeada vários dias depois, no passado 3 de Julho, sob pressão da comunidade internacional, quase 4 meses depois das legislativas.
fonte: RFI


CAN 2019: Senegal e Nigéria nas meias-finais.

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Idrissa Gana Gueye apontou o único golo do Senegal
RFI/Pierre René-Worms

Já são conhecidos os dois primeiros países apurados para as meias-finais do Campeonato Africano das Nações de futebol: Senegal e Nigéria. Nesta quinta-feira decorrem os dois últimos encontros: Tunísia-Madagáscar e Costa do Marfim-Argélia.
Dua


As Nações já carimbaram o passaporte para as meias-finais do CAN 2019 que decorre em território egípcio: Nigéria e Senegal.
Os senegaleses mostraram que são favoritos e continuam a caminhada na prova. Frente ao Benim, equipa surpresa que eliminou Marrocos, a selecção senegalesa tinha a pressão de ser o favorito neste encontro.
O Senegal acabou por alcançar o apuramento com um tento aos 69 minutos do médio Idrissa Gueye no Estádio 30 de Junho no Cairo. Um triunfo pela margem mínima que permite aos senegaleses chegarem às meias-finais, onde vão defrontar o vencedor do jogo entre Madagáscar e a Tunísia.
Nigéria apurou-se para as meias
A Nigéria acabou por carimbar o segundo passaporte para as meias-finais ao derrotar a África do Sul por 2-1 no Estádio Internacional do Cairo.
O único tento foi apontado ainda na primeira parte pelo avançado Samuel Chukwueze aos 27 minutos de jogo. Os ‘Super Eagles’ dominaram o encontro e os sul-africanos acabaram por ser perigosos em alguns contra-ataques.
Apesar das poucas oportunidades, a África do Sul conseguiu empatar aos 71 minutos de jogo pelo médio Bongani Zungu que representa o clube francês do Amiens.
No entanto em cima do minuto 90 a Nigéria conseguiu marcar e vencer definitivamente este encontro que dominou com um tento apontado pelo defesa William Paul Ekong.
O resultado fixou-se em 2-1 para os nigerianos, um triunfo pela margem mínima que permite à Nigéria chegar às meias-finais, onde vão jogar frente ao vencedor do jogo entre a Costa do Marfim e a Argélia.
As duas meias-finais decorrem a 14 de Julho no Cairo, capital egípcia.
fonte: RFI

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