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quarta-feira, 8 de junho de 2011

Líbia: Kadhafi investigado sobre o uso do estupro como arma.

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O promotor-chefe do Tribunal Penal Internacional diz que há provas de que o líder líbio, coronel Muamar Kadafi condenou a violação de centenas de mulheres como uma arma contra as forças rebeldes.
Luis Moreno-Ocampo disse que o estupro era um novo aspecto da repressão do coronel Khadafi.
Ele disse também que estava olhando para as possíveis evidências de que as forças de segurança pró-Kadhafi tinha sido dado medicação, como Viagra para melhorar seu desempenho sexual.
Não tem havido até agora nenhum comentário sobre as acusações feitas pelas autoridades líbias.
No mês passado, o Sr. Moreno-Ocampo pediu aos juízes do TPI para aprovar mandados de prisão para Kadafi, o seu Saif al-Islam, e chefe de inteligência, Abdullah al-Sanussi.
Ele os acusou de cometer duas categorias de crimes contra a humanidade - assassinato e perseguição - e disse que atribuiu a maior responsabilidade por ataques a civis no início da revolta contra o governo em fevereiro, quando pensou-se que entre 500 a 700 civis teriam sido mortos.
O governo líbio não reconhecem a jurisdição do TPI.
 
"Novo aspecto da repressão" Na quarta-feira, o Sr. Moreno-Ocampo disse que se os mandados de prisão forem emitidos, ele poderia acrescentar a acusação de estupro para o caso.

"Iniciar Citação: Aparentemente, ele decidiu punir, utilizando-se de estupro "

Luis Moreno-Ocampo, promotor-chefe do TPI.
 
Ele disse aos jornalistas na ONU, em Nova York que tinha recolhido provas sugerindo que o líder líbio decidiu punir as mulheres por meio de estupro como arma na esperança de que isso atemorizaria e diminuiria a dissidência. "Isso nunca foi o padrão que ele usou para controlar a população. O estupro é um novo aspecto da repressão. E é por isso que tinha dúvidas no começo, mas agora estamos mais convencidos", disse ele.
"Aparentemente, ele decidiu punir, utilizando-se de estupro."
Ele disse que era difícil saber o quão disseminado o uso do estupro foi.
"Em algumas áreas, tivemos um número de 100 pessoas violentadas. A questão para nós era, podemos atribuir esses estupros de Kadafi a si mesmo, ou é algo que aconteceu no quartel", explicou.
Moreno-Ocampo disse também que algumas testemunhas confirmaram que o governo líbio foi comprar embalagens de medicamentos tipo-Viagra para realizar a política, e para "aumentar a possibilidade de estupro".
"Estamos tentando ver quem estava envolvido", acrescentou.
Em março, uma mulher líbia, Eman Al-Obeidi, fez manchetes em todo o mundo depois que ela explodiu em um hotel de Trípoli e disse que ela havia sido estuprada por soldados do Coronel Khadafi. Ela está se recuperando em um centro de refugiados na Roménia.

Fonte: BBC 
 

Torcida faz festa para Ronaldo, mas vaia vitória magra do Brasil.

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Foram dois tempos distintos no amistoso entre Brasil e Romênia, na noite desta terça-feira, no Pacaembu. O primeiro teve muitas homenagens para o ex-atacante Ronaldo, que se despediu oficialmente da seleção brasileira ao participar da partida por 15 minutos. No segundo, lamentações pela vitória magra, por 1 a 0, com gol do contestado centroavante Fred - na etapa inicial. Houve até gritos de "olé" para os romenos.
O Brasil também havia enfrentado vaias dos torcedores que assistiram ao empate sem gols com a Holanda, no Serra Dourada, no último sábado. Desta vez, até por causa do ambiente festivo para Ronaldo, os protestos foram menos intensos. Ainda assim, o técnico Mano Menezes não iniciará a Copa América com o mesmo prestígio que tinha no começo de seu trabalho como substituto de Dunga.
O amistoso contra a Romênia foi o último teste da seleção brasileira antes da disputa do torneio continental, que será sediado pela Argentina, em julho. Mano prometeu revelar a sua lista de convocados logo depois da partida desta terça-feira. As principais dúvidas são em relação às presenças do atacante Alexandre Pato, do Milan, e do meia Paulo Henrique Ganso,do Santos, ambos lesionados.
O jogo - O técnico Mano Menezes e muitos jogadores da seleção brasileira se mostraram temerosos com o grau de exigência da torcida paulista antes do amistoso contra a Romênia. Não havia tanto motivo para preocupação no início da partida. Os mais de 30.000 espectadores que enfrentaram o frio e a chuva para ir ao Pacaembu não pareciam guardar rancor pelo frustrante empate sem gols com a Holanda.
Os torcedores estavam extasiados com a possibilidade de rever Ronaldo e outros atletas com passagens pelo futebol paulista. Os corintianos, por exemplo, receberam o lateral esquerdo André Santos, o volante Elias, o atacante Nilmar e até Mano Menezes com músicas para avisar que havia um "banco de loucos" no estádio. Os são-paulinos também berraram para o meia Lucas. Já os santistas ganharam a companhia de quase todo o público para ovacionar a sensação Neymar.
Para colaborar com a alegria do público, Mano dispensou o esquema tático com três volantes e entregou a camisa 10 do Brasil para o meia Jadson. A equipe ficou mais criativa, como deu para perceber em poucos minutos de partida. Até o zagueiro Lúcio protagonizou um lance de plasticidade, logo aos seis minutos, quando deu um voleio após cobrança de escanteio de Neymar. O goleiro Tatarusanu espalmou.
Mas a torcida não queria ver apenas um bom futebol dos jogadores que estavam em campo. Bastaram 15 minutos de amistoso para ecoarem os gritos: "Ronaldo! Ronaldo! Ronaldo!". Naquele instante, o telão do Pacaembu mostrava o aquecimento que o protagonista da noite fazia ao lado dos filhos Ronald e Alex, enquanto a seleção brasileira tentava abrir o placar diante dos romenos.
Aos 20, Maicon fez boa jogada pela direita e cruzou para Robinho, seu rival na Itália. O atacante do Milan acertou as redes, porém pelo lado de fora. Dois minutos depois, a bola entrou. Em nova jogada do lateral direito da Internazionale, Jadson recebeu no meio da área e passou para Neymar. O santista driblou o goleiro e deu a assistência para Fred, que só teve o trabalho de escorar para as redes.
A missão de Fred no amistoso estava cumprida. Os torcedores sabiam disso. Aos 27, quando Ronaldo caminhava do vestiário para o gramado, começaram a fazer coro: "Ô, lê, lê! Ô, lá, lá! O Ronaldo vem aí, e o bicho vai pegar!". Três minutos depois, exatamente conforme fora planejado, o centroavante do Fluminense saiu de campo vagarosamente e reverenciou o Fenômeno, para êxtase dos presentes.
Ronaldo tocou pela primeira vez na bola um minuto depois, e a torcida vibrou tanto quanto havia feito no gol de Fred. A seleção brasileira se permitiu contagiar pelo clima festivo e começou a acionar o homenageado obstinadamente, sem se importar com as investidas da Romênia, que já havia acertado o travessão em uma cobrança de falta de Gabriel Muresan.
O Brasil proporcionou três chances para Ronaldo se despedir com um gol. Aos 35, o atacante chutou em cima de Tatarusanu. Cinco minutos depois, na melhor das oportunidades, Neymar (cliente da 9ine, empresa de marketing esportivo do Fenômeno) deu uma sequência de fintas e passou para o veterano, que fez jus ao sobrepeso e isolou a bola. Aos 42, foi a vez de Robinho ajeitar para o dono da festa. Mais uma vez, Tatarusanu defendeu.
O gol não fez falta para a festa de Ronaldo. Quando o árbitro argentino Sérgio Pezzotta encerrou o primeiro tempo e a carreira do Fenômeno na seleção brasileira, os jogadores dos dois times, os torcedores e a organização do amistoso passaram a idolatrar o ex-atacante. "Vocês são demais. Desculpem-me, tive chances de gol e não consegui fazer no meu último jogo, em meus últimos 15 minutos. Seria um pequeno agradecimento ao que vocês fizeram por mim", ele discursou, antes de uma vagarosa volta olímpica.
Assim que o segundo tempo começou, contudo, a seriedade foi restabelecida. Mano Menezes distribuiu broncas em seus comandados (agora com o reforço de Nilmar, substituto de Ronaldo), e a torcida até esboçou algumas vaias. "Vamos jogar bola!", gritou um torcedor mais exaltado com o ritmo lento do Brasil. Da mesma forma como ocorreu em Goiânia, o público pediu a entrada do são-paulino Lucas no jogo.
Mano colocou primeiro o homônimo do meia, o volante Lucas Leiva, no lugar de Sandro. Poucos minutos depois, a vontade dos torcedores foi satisfeita: Robinho saiu vaiado para a entrada de Lucas. Outras duas alterações se seguiram: Lúcio e Neymar cederam espaços a Luisão e a Thiago Neves. A Romênia também mexeu, ficando ainda menos incisiva.
As substituições não adiantaram. Como o amistoso ficou monótono, muitos torcedores foram mais cedo para casa. Outros vaiaram a seleção brasileira e gritaram "olé" para a troca de passes da romena. E o restante preferiu lembrar daquele que estava em campo nos momentos mais animados da partida: "Ronaldo! Ronaldo! Ronaldo!".

Fonte: Gazeta Esportiva 


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RFI - A África continua a crescer.

Brasil financia construção de “Cidade Administrativa” em Cabo Verde.

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O empreitada de construção será realizada pela ABR, com financiamento do Brasil num montante de 150 milhões de euros.
Da Redação, com agência.

Praia - O Ministério das Finanças e Planeamento de Cabo Verde assinou um contrato de empreitada com a empresa brasileira ARG, para a materialização do projeto de construção da “Cidade Administrativa”, nos arredores da capital cabo-verdiana.
A Cidade Administrativa é um projeto estruturante para Cabo Verde, pois vai permitir o desenvolvimento, a modernização e a valorização da cidade da Praia, "trazendo ganhos a nível de eficiência, celeridade e eficácia na prestação de serviços públicos”, segundo o governo.

O Instituto Nacional de Estatísticas, a Universidade de Cabo Verde, o Tribunal de Contas, o Campus de Justiça, o Instituto da África Ocidental e outros edifícios administrativos do Estado, são as instituições que irão ter a suas novas instalações construídas na Cidade Administrativa.

Esta última vai situar-se perto da Escola de Hotelaria e Turismo, recentemente construída numa zona de expansão da capital cabo-verdiana.

Trata-se de um projeto cujo financiamento foi anunciado durante a passagem pela ilha do Sal do então presidente brasileiro, Luís Inácio Lula da Silva, que, na altura, prometeu “fechar” alguns compromissos com Cabo Verde ainda antes de terminar o seu mandato em dezembro passado.

Depois de o Brasil perdoar a dívida de US$ 3,5 milhões de dólares a Cabo Verde, os dois governos discutiram nessa ocasião os termos em que deverão decorrer novos empréstimos.

O Brasil, através dessa via, assumiu então o compromisso de ajudar Cabo Verde a construir uma “Cidade Administrativa” na capital cabo-verdiana, um complexo onde vão ficar instalados todos os ministérios e serviços públicos que ainda não tenham sede própria.
A concretização deste projeto irá permitir ao Estado de Cabo Verde poupar importantes recursos financeiros que vêm sendo utilizados para pagar as rendas dos edifícios, pertencentes a privados, e que são utilizados atualmente para instalações dos ministérios e serviços públicos que não têm instalações próprias.
Fonte: África21
 

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