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sábado, 18 de fevereiro de 2012

Por que os estudantes da Ásia Oriental são melhores.

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Laurie Burkitt e Shibani Mahtani, WSJ

Os países da Ásia, principalmente China, Japão e Coreia do Sul, são donos das melhores escolas primárias e secundárias do mundo, produzindo alunos capazes de superar estudantes do mesmo nível no mundo ocidental, de acordo com um relatório recente do Instituto Grattan, um centro de estudos com sede na Austrália.

Um estudante médio de 15 anos em Xangai sabe matemática em níveis que estão dois ou três anos à frente dos de alunos dos EUA, Austrália, Reino Unido e Europa, de acordo com o relatório, que se baseou em dados do Programa de Avaliação Internacional de Estudantes, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico.

Estudantes de Hong Kong estão pelo menos um ano adiantados em leitura e matemática em comparação com crianças americanas e europeias, segundo o relatório.

Os resultados do estudo ressaltam uma mudança global que está ocorrendo não só no aspecto econômico, mas agora também, de acordo com o Grattan, no aspecto acadêmico. As escolas primárias e secundárias da Ásia Oriental são melhores em resolver suas próprias fraquezas e saber como melhorar a sala de aula através decisões políticas, concluiu o estudo. Em 2006, Hong Kong aumentou os níveis de leitura de seus alunos para o segundo lugar em avaliações internacionais, comparado com a 17a posição apenas cinco anos antes. Cingapura cortou o número de aulas para os professores que não produzirem um melhor desempenho de seus alunos.
As instituições educacionais na Ásia Oriental também estão fazendo mais com menos, diz o estudo. A Coreia do Sul gasta cerca de metade do que os EUA gastam com seus alunos da escola primária, mas mesmo assim os alunos sul-coreanos superam seus colegas americanos em leitura, matemática e ciência.

Os EUA já reconheceram o talento dos orientais na área de educação. No início deste mês, um memorando de entendimento foi assinado entre Cingapura e o governo americano ampliando um acordo do início de 2002 que se concentra no ensino e aprendizagem de matemática e ciências. O novo memorando de entendimento continua a priorizar os dois temas como áreas-chave de colaboração entre os dois países — Cingapura tem uma das melhores pontuações de ensino médio para matemática e ciências de todo o mundo, e os EUA uma das piores.

Pelo menos na China, o bom desempenho dos orientais não é necessariamente motivo para celebração. Muitos chineses veem o sistema educacional do país, em particular, sua incapacidade de promover inovação, como um ponto fraco que o impede de avançar na direção de se transformar em uma superpotência. Estudantes do país têm cada vez mais migrado para o Ocidente para ir à Universidade, e até mesmo ao ensino médio, num esforço para escapar do estilo de memorização de conteúdo que predomina nas escolas chinesas e cultivar o tipo de criatividade que produzem líderes como fundador da Apple, Steve Jobs.

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