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sexta-feira, 29 de maio de 2015

África: Guiné-Bissau e Marrocos assinam 16 acordos de cooperação.

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Bissau, Guiné-Bissau - O ministro bissau-guineense dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e Comunidades, Mário Lopes da Rosa, anunciou que o seu país assinou com Marrocos quinta-feira, por ocasião da visita oficial do rei marroquino Mohammed VI a Bissau, 16 acordos relativos a vários domínios.


Segundo Lopes da Rosa, que falava diante de jornalistas no termo da cerimónia de assinatura co-presidida por Mohammed VI e pelo Presidente bissau-guineense, José Mário Vaz, nunca a Guiné-Bissau assinou tantos acordos com um país, o que significa que se trata de relações “especiais e únicas no seu género”.
A visita do soberano marroquino à Guiné-Bissau, a primeira do género no quadro dum périplo que o conduziu ao Senegal, à Côte d’Ivoire e ao Gabão, “ consagrada nas relações de amizade que ligaram muito tempo Marrocos e a Guiné-Bissau “, indicou Lopes da Rosa.
Acrescentou ainda  que os acordos assinados pelos dois países envolvem diferentes domínios, nomeadamente os relativos à educação, à saúde, à energia, à hidráulica e à agricultura.

Ele citou o acordo tripartido entre Marrocos, a Guiné-Bissau e a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) no quadro da cooperação Sul-Sul no domínio da agricultura.

Os acordos incluem a cooperação nos domínios da segurança e da governação local entre os Ministérios do Interior e as trocas de ajuda na luta contra o terrorismo e as diferentes formas de crimes organizados.

O reforço da descentralização, a governação local, a formação dos recursos humanos, a supressão de vistos para os titulares de passaportes diplomáticos e especiais figuram entre os acordos assinados pelos dois países que rubricaram também acordos relativos à luta contra o tráfico fiscal no plano da imposição das receitas.

Os dois países assinaram um acordo relativo à protecção e ao reforço das trocas no domínio dos investimentos, um protocolo de cooperação no domínio da agricultura destinado a ajudar a Guiné-Bissau a garantir a sua segurança alimentar apoiando-a no se tor da pecuária e produção animal.

Figuram entre os acordos rubricados os relativos à cooperação cultural, às infra-estruturas, à saúde, às minas além de outros protocolos sobre a concessão de bolsas a estudantes bissau-guineenses para estudar nas universidades marroquinas e no domínio da energia solar.
#portalangop.co.ao



GUINÉ-CONACRY: DIÁLOGO POLÍTICO - Faya Millimono vê uma instrumentalização religiosa.

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Segundo Faya Millimono, presidente do bloco liberal, o presidente Alpha Condé está prestes a usar a estratégia de manipulação étnico-religiosa, para estar nas graças da comunidade internacional. Convidado do programa ''os GG '' nesta sexta-feira, 29 de maio, o presidente do Bloco Liberal manifestou o seu apreço pela frente-a-frente com o Presidente Alpha Condé, depois de seu último reencontro em Sekhoutoureya, no quadro de relançamento do diálogo político.



Durante os debates, a questão de divisões adversárias entre muçulmanos wahabitas e tidjanites estavam na agenda de discussões. O Presidente Condé aproveitou a oportunidade para convidar Dalein a se envolver para superar essas divisões.

De acordo com o Dr. Faya Millimono, o Presidente Condé não levou em consideração o diálogo e que a única coisa que lhe interessava era a fotografia. O presidente do bloco liberal estima que Cellou foi pego em uma emboscada orquestrada por Alpha Condé.

Para ele, o fato de solicitar ao Presidente da UFDG para se envolver na resolução do conflito entre wahabitas e Tidjanites ao Fouta, Alpha Condé quer transmitir uma mensagem à comunidade internacional: É para fazer crer a este último que a Guiné está confrontado com o fundamentalismo islâmico. A reprovação do líder da oposição guineense como tendo uma suposta influência sobre esses grupos religiosos é uma armadilha grosseira a qual se envolveu Cellou Dalein de acordo com Faya Millimono.
Esta questão merece, em todo caso reter a atenção dos guineenses que têm preocupação com a unidade nacional. Porque o que foi dito não é para ser contra, é por isso que na capital Conakry, este problema não desperta muito interesse? Enquanto isso há muitos muçulmanos com muitas tendências em wahabitas e tidjanites, em Conakry, e em qualquer outra cidade do interior!

Por: Aliou Mamadou Diallo para GCI

#guineeconakry.info

Rei de Marrocos pára Guiné-Bissau.

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A Guiné-Bissau parou virtualmente no dia em que o Rei de Marrocos Mohamed VI chega aquele país lusófono. Uma visita real que mobilizou todo o país, paralisando as actividades comerciais e administrativas.
Mercados e escolas encerradas, funcionários públicos e privados dispensados dos seus serviços, bandeira nacional retirada do Palácio Presidencial, cujo edifício totalmente restaurado, e substituída pela dos Marrocos, rádios pública e privadas com trasnmissões em Directo é o  cenário que envolve a visita do monarca marroquino. Mohamed VI vai ficar no Palácio da República, enquanto José Mário Vaz estará noutra residência até o rei deixar o país.
É uma visita caracterizada de muito simbolismo para os guineenses que saíram à rua para receber e acenar a Mohamed VI, que, por sinal, é muito conhecido por jovens formados em Marrocos. É que nas últimas décadas, Marrocos tem oferecido bolsas de estudo ao Estado guineense.
Vladmir Jorge Mendes, jovem recém-formado nos Marrocos e que preside actualmente a associação dos quadros formados naquela país, não tem dúvidas o quanto a Guiné-Bissau pode tirar proveito desta visita.
Durante a estada do rei Mohamed VI, está prevista a assinatura de vários acordos entre Bissau e Rabat.
Para Alain Iero Embaló,  jornalista especializado em Marrocos, a Guiné-Bissau deve saber tirar proveito dos convénios que serão rubricados e da experiência marroquina em vários domínios.
Mohamed VI é o 23o. governante da dinastia alauita, cujo reinado começou em meados do século XVII. Descendente directo do profeta Maomé, foi entronizado a 30 de Julho de 1999. E isso é que explica, de um lado, a grande mobilização comunidade muçulmana guineense.
O monarca, que é acompanhado de centenas de empresários, numa delegação com um total de quase 500 pessoas, tem encontros com diferentes titulares de orgãos públicos e da sociedade civil, perante uma segurança que deixa quase inoperantes os agentes guineenses.
 #VOA

Senegal: Thione Seck - "O dinheiro encontrado em minha casa foi pago a mim por minhas tournées"

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Thione Seck foi detido nesta quarta-feira em sua casa com um costa-marfinense. Dólares falsos e dólares foram encontrados em sua casa. A investigação levada a cabo com o seu "cúmplice" da Costa do Marfim também ajudou a encontrar outras denominações de notas falsas e equipamentos de tais notas fabricadas. A apreensão rendeu mais de 40 bilhões de francos CFA, avançou "The Observer".

Interrogado pela Polícia da Investigação da Seção de Colobane, Thione Seck negou os fatos de lavagem de dinheiro. "Este dinheiro foi pago pelas meus tournées que eu realizo para a Europa", disse ele, segundo o "The Observer". Ele deve acumular 100 dados para uma turnê de 6 meses. Ele deve ter recebido uma soma total de 100 milhões de euros (65 bilhões de francos CFA). Ele recebeu, se fez saber, um adiantamento em euros no valor de 50 milhões (32,5 bilhões de francos CFA ). Por conseguinte, estima-se que tenha sido preso porque ele não sabia que as notas era falsificadas.
Os gendarmes, não se convenceram de suas explicações, pediram-lhe para fornecer-lhes o contrato que foi assinado com os organizadores da turnê que seriam Gambianos. O que ele não conseguiu fazer, diz nossas fontes. Ele, portanto, ainda está detido.Os Investigadores visam as infrações pela formação de quadrilha, detenção de falsas notas e lavagem de dinheiro.

# Seneweb Notícias

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