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NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Americano detido na Coreia do Norte.

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Kim Jong Un
Kim Jong Un

Antigo professor universitário na China estaria ligado a programas de ajuda ao país
Um cidadão americano foi detido quando tentava sair da Coreia do Norte, informou neste domingo, 23, a agência sul-coreana de notícias Yonhap.
"Estamos a par da informação de que um cidadão dos Estados Unidos foi detido na Coreia do Norte", confirmou em Washington um funcionário do Departamento de Estado.
A detenção acontece num momento de tensão entre Pyongyang e Washington.
De acordo com fontes da Yonhap, o homem, identificado como Kim, foi detido na sexta-feira, 21, no aeroporto internacional de Pyongyang, quando pretendia deixar o país.
Kim, com idade por volta de 50 anos e ex-professor na Universidade Chinesa de Ciência e Tecnologia de Yanbian, esteve envolvido em programas de ajuda para a Coreia do Norte.
Motivos por divulgar
Apesar da falta de uma confirmação oficial, o director do grupo World North Korea Research Center, que tem sede em Seul, indicou que suas fontes em Pyongyang confirmaram a detenção.
"A razão pela qual a Coreia do Norte não diz nada é porque ainda não terminou as suas investigações", declarou à AFP Ahn Chan-il, um desertor do Norte.
"É importante para eles manter como refém um cidadão americano para advertir os Estados Unidos contra qualquer acção para acabar com Kim Jong-Un", completa Ahn, em referência aos temores do Pyongyang de que Washington teria planos militares secretos para derrubar o líder norte-coreano.
Outros dois cidadãos americanos - o estudante Otto Warmbier e o pastor coreano-americano Kim Dong-Chul - estão detidos na Coreia do Norte, depois que terem sido condenados a longas penas de prisão por "espionagem" ou "crimes contra o Estado"
    fonte: voaportugues.com

    "Avanços importantes" para o desarmamento na REPÚBLICA CENTRO AFRICANA..

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    Governo de Bangui reuniu pela primeira vez com todos os grupos armados do país, sob a égide das Nações Unidas, para tentar relançar o programa de desarmamento e reintegração dos combatentes.
    Zentralafrikanische Republik Unruhe (picture-alliance/dpa)
    Foto de arquivo (2013): Armas de guerra queimadas no 53º aniversário da independência
    "Avanços bastante importantes" marcaram a primeira reunião das autoridades centro-africanas e internacionais com os grupos armados que semeiam a violência na República Centro-Africana (RCA), de acordo com o chefe do programa de desarmamento.
    "O progresso geral é bastante importante (…) o plano do programa de Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR) foi redigido com os detalhes da implementação do projeto”, indicou Jean-Marc Tafani, esta sexta-feira, no final do encontro com 14 grupos armados, em Libreville.
    As negociações deverão prosseguir, com "a próxima reunião do Comité Consultivo de acompanhamento do DDR a ter lugar de 27 a 27 de maio”, acrescentou Tafani.
    Reintegrar milhares de combatentes
    Zentralafrikanische Republik Kaga Bandoro Flüchtlingscamp (picture-alliance/AP Photo/D. Belluz)
    Centenas de refugiados centro-africanos num abrigo das Nações Unidas, após um ataque da Seleka a uma cidade do norte, em 2016. 30 pessoas morreram e 57 ficaram feridas
    O orçamento do programa, cerca de 45 milhões de dólares, foi decidido ainda antes da reunião pelo Banco Mundial, a ONU e o Governo centro-africano. Para além do desarmamento, prevê a reinserção de 5 mil combatentes na sociedade civil.
    Pela primeira vez no âmbito do programa DDR, o Governo sentou-se à mesma mesa com todos os grupos armados responsáveis por inúmeros abusos no país.
    A Frente Popular para o Renascimento da RCA (FPRC), facção da ex-rebelião Seleka, liderada por Noureddine Adam, foi um dos grupos presentes e, segundo Jean-Marc Tafani, terá colocado várias condições ao programa de desarmamento.
    A FPRC pretende "um acordo político que preveja a sua participação no Governo, mais programas de desenvolvimento na região norte do país e a criação de forças de segurança mistas, com muçulmanos e cristãos”, explica Tafani.
    A RCA, um dos países mais pobres do mundo, tenta recuperar do conflito que eclodiu em 2013, quando a rebelião Seleka, maioritariamente muçulmana, derrubou o ex-Presidente François Bozizé. A contra-ofensiva das anti-balaka, as milícias maioritariamente cristãs, provocou milhares de mortos e obrigou centenas de milhares de pessoas a abandonarem as suas casas.

    Comissão Eleitoral de Angola dá luz verde às eleições.

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    CNE diz que estão criadas as condições para realizar as eleições gerais de 2017, previstas para agosto. Presidente angolano prepara convocação do pleito.
    Angola 2012 Wahlen Luanda (AP)
    A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de Angola informou esta sexta-feira (21.04) que estão criadas as condições materiais, humanas, técnicas e financeiras para a realização das eleições gerais de 2017, respondendo desta forma a um pedido de informação formal do Presidente da República, José Eduardo dos Santos.
    A posição, confirmada à agência Lusa por fonte da CNE, foi divulgada após a sessão plenária realizada esta sexta-feira, orientada pelo presidente daquele organismo, André da Silva Neto. A CNE considera que estão criadas as condições necessárias para realizar as eleições - ainda não convocadas mas previstas para agosto - com base nas tarefas programadas e desenvolvidas até ao momento.
    Este parecer favorável ao pedido formal do chefe de Estado, José Eduardo dos Santos, leva nomeadamente em conta a receção provisória do Ficheiro Informático dos Cidadãos Maiores (FICM), no dia 18 de abril, com os dados dos mais de 9,4 milhões de eleitores registados e em condições de votar, bem como o financiamento do ato eleitoral.
    Parecer enviado a JES
    A CNE informou igualmente que o parecer favorável às eleições gerais de 2017 seria enviado ainda na sexta-feira ao Presidente da República, antecedendo desta forma a reunião do Conselho da República, convocado por José Eduardo dos Santos para a próxima segunda-feira, 24 de abril. A reunião terá lugar mais de dois anos depois da anterior convocatória e deverá ser a última solicitada pelo Presidente José Eduardo dos Santos.
    Angola 2012 Wahlen Luanda (AP)
    Fila para votar nas eleições de 2012 em Kicolo, Luanda
    A realização da reunião do Conselho da República, a 24 de abril, foi confirmada à agência Lusa por fonte ligada à convocatória, sem adiantar a agenda, numa altura em que o Presidente angolano está a preparar a convocação das eleições gerais, previstas para o mês de agosto.
    Trata-se de um órgão consultivo do Presidente da República - inclusive para o processo eleitoral -, que o convocou pela última vez a 10 de fevereiro de 2015, na altura para debater as consequências da forte queda nas receitas com a exportação de petróleo. Foi então a primeira convocatória daquele órgão no atual mandato, iniciado após as eleições gerais de 2012.
    Formalmente constituído, na atual configuração, em janeiro de 2013, o Conselho da República integra o vice-Presidente, Manuel Vicente, o presidente da Assembleia Nacional, Fernando da Piedade Dias dos Santos, o presidente do Tribunal Constitucional, Rui Ferreira, e o procurador-geral da República, João Maria de Sousa.
    Estavam ainda representados o então vice-presidente do MPLA - partido no poder desde 1975 e liderado por José Eduardo dos Santos -, Roberto de Almeida (que em agosto foi substituído pelo general João Lourenço), e os presidentes da UNITA, Isaías Samakuva, da CASA-CE, Abel Chivukuvuku, do PRS, Eduardo Kuangana, e da FNLA, Lucas Ngonda, os cinco partidos com representação parlamentar.

    GUINÉ-BISSAU: LIVRO SOBRE LUÍS CABRAL VAI SER APRESENTADO EM BRUXELAS

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    Bruxelas - Um livro sobre a vida de Luís Cabral, político e herói da independência da Guiné-Bissau, será apresentado segunda-feira em Bruxelas pela Fundação Amílcar Cabral, soube-se de fonte oficial no local.

    A obra co-redigida pela historiadora Ângela Coutinho e pelos filhos de Luís Cabral será apresentada durante uma conferência de imprensa organizada por Frank Schwalba Horth, antigo eurodeputado alemão.

    O livro é uma biografia do líder da independência da Guiné-Bissau, contendo fatos históricos sobre si, seus escritos e seus discursos.

    Nascido em Cabo Verde em 12 de Setembro de 1924, morreu assassinado em Conakry, na Guiné, a 20 de Janeiro de 1973, durante a luta de libertação levada a cabo pelo Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau e de Cabo Verde (PAIGC).

    Conosaba/angop.ao/

    Crônica: ÔTÉPE – O LIVRO DA PALAVRA.

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    Em tempos de mufunesas, em tempos das perdições ideológicas, pus-me hoje de manhã a pensar em como, a cada ano novo que chega, principiamos, em sonho diurno, novos planos, novos projetos de vida.
     
    Foi, então que aí, realizando uma viagem no tempo, na medida em que pretendia eu repor o tempo ao seu começo, restaurando-o no manancial das Origens, bebendo a água que jorra do tempo primordial, que dei conta do quanto os homens públicos deste país são uns autênticos patetas.
     
    Quisera eu rememorar o ano transato, mas quando ponho os olhos no passado, só vejo o vazio, e sinto náusea. Se os ponho no presente, a poeira do Saara, aliada à mediocridade nacional, cega-me. E, para a minha infelicidade, e talvez mesmo, para a infelicidade geral da nação guineense, um túnel se apresenta oco e opaco quando fito os olhos em direção ao futuro.

    Bom mesmo é que neste ano novo se procedesse a purificações e à expulsão dos demónios que rondam a pátria, dos maus espíritos instalados na República. Alguém disse, certeiramente, que existem interesses instalados, o mesmo cidadão incauto reconheceu todavia que tinha dificuldades em lutar contra estes mesmos interesses.
    Terá ele tentado, ou terá também ele procurado impor os seus interesses e os dos seus séquitos em busca do poder sem que, entretanto, tivessem eles, seus séquitos, faculdades intelectuais para o conseguir, e nem tão pouco, condições morais de condenar os outros?
    Ora tudo isso me levou de volta às histórias que a minha avó me contava, quando menino,sobre as simbologias das minhas raízes biombense.
    Assim, dizia-me àquela sábia mulher:
    1. A casa
    Ela é, desde o princípio, o símbolo de sustentação. Portanto, um Psap (Firkija). Pois é a ela que se abre o olhar do homem – no sentido lato do termo, isto é, da humanidade, à história secreta, sacralizada e sagrada do homem e do Cosmos –, o Universo.
     
    Se vivermos bem nela, e se a respeitarmos como espaço sagrado, todo o processo de combustão orgânico anula todos os pecados tanto do indivíduo quanto os da comunidade no seu conjunto. Não se trata, portanto, de uma simples purificação.
     
    Pois, segundo ela, os crimes, a confusão social, simbolizam a regressão do Cosmos ao Caos.
     
    Ao que tudo indica está instalado não apenas interesses escusos, mas sim o caos, porque o centro vértice do poder, perdeu o controlo do comando. E o país ficou à deriva. Os forasteiros associaram-se aos delinquentes de plantão.
     
    Violar a casa em que se é hóspede – este Chão de NTIN é sagrado, estão avisados -, é abrir-se à definhação, permitir-se à perdição. E ao associar-se aos velhos malandros, o senhor capataz incapaz perderá o rumo.
     
    Cabe, por conseguinte, a seguinte questão: E os quinzes maltrapilhos? Serão eles, quiçá, os piolhos da delinquência?
    1. O tempo
    Quinze em 2015. Quantos serão no próximo ano? E no ano do Juízo Final?
    Dizia-me a minha avó:
     
    O tempo jorra, corre, flui como se fosse água. Move-se à esquerda e à direita, avança e recua; derrama como leite derramado; mas nunca conseguimos apanhá-lo.
     
    O tempo derrama e pode provocar derrame.
     
    Bate nas margens da vida. Queria eu dizer, nas margens do rio, nas margens do mar, nas margens dos Oceanos, todos eles, sem distinção.
     
    E, neste instante em que o bater do tempo acontece, sorrateiramente, as águas do tempo voltam ao centro do rio e/ou do mar, como a primeira aparição, no tempo inaugural da angústia: 2015.
     
    O caminho do tempo presente é seguir escrupulosamente o Acordo. A palavra, por sinal,vem do latim: COR, CORDIS, e significa coração. Acordo e celebração do pacto das vontades do coração, cedendo-se ali para ganhar acolá; e no fim, todo o mundo sai ganhando.
     
    Espero ter dado pistas aos ilustres ignorantes.
    E completava ela:
    – Sinta-te mais livre, e mais puro se conseguires livrar das tuas faltas e dos teus pecados.
     
    E, gentilmente, eu a respondia:
    – Não tenho pecados, mas se os tiver, tenho imenso gosto em cometê-los, depois vou à igreja confessar-me ao Padre.
     
    1. O fogo
    Na Baloba da nossa tabanka, Ulyssun, lembro-me ainda quando de olhos estupefactos, acendia-se, aliás, estava em estado de permanência o fogo no Wkassa (o Sacrário, não tenho outro termo para o traduzir, pois é a mesma função pelas investigações que fiz).
     
    E, bem baixinho aos meus ouvidos, dizia-me “ali é que mora NKassa; ele vive ali. É sempre presente nas nossas vidas.
     
    Olhava, perscrutava, mas não via o defunto fundador da jorson dos Bossudrsu.
    Falava-me ainda da doença do fogo, isto é, da lepra (Mackuróô).
     
    Dissertava ela que o fogo penetrava em tudo. Coze alimentos. Faz transformações. Gera mundos e mundividências.
     
    O fogo castiga.
     
    O fogo julga.
     
    E o povo?
     
    Este, sim, fustiga!
     
    O fogo amigo corroeu-nos a esperança. Destruiu a nossa fé no homem: aquele que prometera ser o melhor Chefe do mundo. Porém, acabou por transformar-se no Chefe da quadrilha mais poderosa do mundo.
     
    Deixou-se levar pela avareza acumulando mais dinheiro, pois o seu grande irã prometera-lhe a pátria de NKanande, de Cabral, de Nino por herança. E, para isso, cercou-se dos melhores filhos da terra, Os sim senhor, a gosto do freguês.
    1. As cores
    4.1. A cor vermelha simboliza o sangue, o martírio, a resistência e a coragem, a força, o sacrifício, a missão, o ardor.

     Ela está ligada ao fogo das paixões, ao amor carnal e espiritual, à caridade, mas também vincula-nos à guerra, que visa subverter a ordem caótica.
     
    Na terra, dizia a minha avó, o site (óleo de palma) simboliza o fogo. Porque penetra até o mais íntimo da carne e do corpo. Ele isola, conserva intato o corpo contra tudo quanto é profano, e impuro.
     
    Simboliza, em suma, o sangue que nada mais é do que a VIDA.
     
    Urge darmos vida à pátria, afugentando os delinquentes, e o seu cínico Chefe, o mais mentiroso que uma vez se registou na História nacional.
     
    4.2. A cor branca, a cor da glória, da majestade, da alegria, da inocência, da imortalidade. Ou seja, a cor-base da vida.
     
    A cor do leite que mamamos. A cor do líquido que expelimos no ato sexual para gerarmos a vida. Mas isso não foi minha avó que mo ensinou, não.
     
    Não devemos deixar, e nem permitir com que venham a secar o pote da pátria.
    Eis o significado do Livro da Palavra:
     
    Purificar nossas consciências de toda e qualquer mancha do mal.
     
    É preciso ter a sede interior da verdade da paz que, na graça divina de Deus, renova e recria os nossos corações.
     
    À guisa da conclusão, para dizer apenas que, em tempos de ideologia da mediocridade, as ukassas do Irã de Fanado de Thor foram apreendidas pela Polícia de Quinhamel. Aqui é o único país do mundo onde politiqueiros mantêm presos defuntos com os seus respectivos símbolos religiosos.
     
    Hoje, já na casa dos 40 anos de idade, só posso admoestar os de sempre, dizendo-lhes o seguinte:
     
    Tenham paciência homens reles!
     
    No tempo do Antigamente os régulos eram regrados, mas hoje associam-se a políticos de índole duvidosa para externarem na Praça Pública os segredos dos nossos deuses, dos nossos defuntos, dos nossos antepassados, e dos nossos irãs.
     
    Caro leitor d’O Democrata, até a próxima, que o cronista precisa dormir para tentar esquecer o desassossego pátrio.
     
     
    Por: Jorge Otinta, poeta e crítico literário guineense.
    Bissau – NTIN -, 11 de abril de 2017

    JOSÉ MÁRIO VAZ DENUNCIA PLANO PARA O ASSASSINAR.

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    Presidente guineense diz que ideia é usar os militares
     
    O Presidente da Guiné-Bissau afirmou haver conspirações para assassiná-lo, através da mobilização dos militares.

    José Mário Vaz, que se dirigia aos populares de Farim, no norte do país, na sexta-feira, 21, fez a denúncia, sustentando ser uma tentativa para o afastar do poder, de qualquer jeito.

    “Alguém disse aos militares que isso não pode ficar assim.…ele tem que ser deposto através de um golpe de Estado. Há quem disse mesmo que eu devo ter o mesmo destino que o Roberto Ferreira Cacheu, ou seja, devo ser cortejado. Mas deixo um aviso: que o tal individuo não se desarme”, advertiu o Presidente da Republica, na última etapa da sua presidência aberta. 

    Na ocasião, José Mário Vaz ameaçou, por outro lado, com mão dura aos proprietários dos barcos aprisionados nas águas territoriais da Guiné-Bissau, em caso destes não pagarem as multas aplicadas pelo Estado .

    Fonte: Voz da América

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