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quinta-feira, 29 de junho de 2017

ANGOLA: A CRIMINOSA IGNORÂNCIA DO PRESIDENTE DA GUINÉ-BISSAU.

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A Associação de Jornalistas de Cabo Verde classificou hoje, com uma benemérita dose de altruísmo, como “extremamente infelizes” as declarações o Presidente da República da Guiné-Bissau, considerando que revelam desconhecimento da imprensa cabo-verdiana.

OPresidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, pediu segunda-feira aos jornalistas guineenses para contribuírem para a construção do país, evitando passar mensagens que ponham em causa a Guiné-Bissau.
Ou seja, pediu que confundam a verdade com a “verdade” oficial, que sejam agentes de propaganda e não jornalistas, que sejam imbecis e criminosos.
José Mário Vaz apontou como exemplo o caso de Cabo Verde, afirmando que os jornalistas cabo-verdianos fazem censura aos discursos potencialmente prejudiciais à imagem do país.
“Aos jornalistas vou pedir só uma coisa. Vamos fazer como faz Cabo Verde. Se eu falar coisas que coloquem a Guiné-Bissau mal lá fora, cortem”, afirmou José Mário Vaz.
Em declarações à Rádio de Cabo Verde, a presidente da AJOC, Carla Lima, reagiu hoje com “estupefacção” à posição de José Mário Vaz, considerando que prova que o chefe de Estado guineense não conhece a realidade do país.
“A nossa primeira reacção foi de estupefacção. Para o Presidente da Guiné-Bissau ter feito estas declarações só poderemos considerar que não conhece Cabo Verde, não conhece os cabo-verdianos e muito menos a imprensa cabo-verdiana”, disse Carla Lima.
A presidente da AJOC acrescentou que as declarações de José Mário Vaz revelam desconhecimento sobre “o trabalho que é feito há muito tempo pela classe jornalística, pela associação que representa a classe na promoção da liberdade de imprensa e pelas lutas travadas pelos jornalistas para terem liberdade de fazer o seu trabalho sem condicionalismos”.
“Foi extremamente infeliz ao citar Cabo Verde e os jornalistas cabo-verdianos. Esperemos que a partir daqui possa acompanhar com maior atenção o que se faz em Cabo Verde para perceber que os jornalistas cabo-verdianos não estão, nem nunca estiveram, dispostos a serem censurados por quem quer que seja”, reforçou.
Carla Lima disse ainda que gostaria de ouvir outras vozes de repúdio à posição do chefe de Estado da Guiné-Bissau.
“Esta é uma questão que todos os cabo-verdianos deviam lamentar e repudiar, que o nome do país, dos jornalistas, dos cabo-verdianos esteja a ser envolvido em algo que é conotado com autocensura por parte de um chefe de Estado de outro país”, afirmou.
O bastonário da Ordem dos Jornalistas da Guiné-Bissau, António Nhaga, afirmou, na sequência das declarações de José Mário Vaz, que a imprensa guineense trabalha para o bem-estar da população e que não pode satisfazer o pedido do chefe de Estado.
As declarações do chefe de Estado surgem depois de o Governo guineense ter mandado suspender as emissões da RTP e RDP-África no país, com efeitos a partir de sexta-feira.
Recorde-se que, no Índice 2017 dos Repórteres Sem Fronteiras, a Guiné-Bissau está na posição 77 entre 180 países e Cabo Verde está no lugar 27, o melhor entre os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa.
A Guiné-Bissau está mergulhada numa crise política na sequência das eleições gerais de 2014 e que, afinal, nada mais é do que uma etapa das crises que o país vive desde a independência.
Divergências entre as duas principais forças políticas no Parlamento guineense, o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e o Partido da Renovação Social (PRS), levaram ao bloqueio da instituição desde há mais de ano e meio, pelo que sucessivos governos não conseguiram fazer aprovar os seus planos de acção ou propostas de orçamento.
O PAIGC, partido vencedor das últimas eleições legislativas, mas afastado do poder devido às divergências com o Presidente guineense, defende a dissolução do Parlamento e a convocação de eleições gerais antecipadas.
#pravda.ru

Brasil: "Fora Temer" tem data marcada para acontecer

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Pravda.ru

 

A denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República ao Supremo Tribunal Federal contra Michel Temer pelo crime de corrupção contém uma contundência e gravidade tais que limita as possibilidades de sobrevivência do presidente usurpador e da sua quadrilha.

Dessa maneira, a primeira das quatro denúncias do Temer ao STF - além de 1.corrupção, em seguida ele será denunciado por 2.organização criminosa, por 3.obstrução de justiça e por 4.prevaricação - é um fator que contribui para a abreviatura desta tragédia que ele representa na história do Brasil.
Já na primeira denúncia Temer fica emparedado entre três alternativas: ou renuncia, ou se suicida, ou é convertido em réu pela Câmara dos Deputados. Poderá ocorrer, obviamente, a ocorrência simultânea de duas entre as três alternativas.
A Câmara, aquela "assembléia geral de bandidos comandada por um bandido chamado Eduardo Cunha [o comparsa do Temer]" que depôs a Presidente Dilma sem nenhum fundamento legal e constitucional, incitará uma guerra civil se agora não autorizar o julgamento de um bandido como Temer pelo STF.
O rápido julgamento do Temer e da sua cleptocracia - "governo de ladrões", em sentido grego - é uma exigência democrática e republicana mínima, da qual é impossível recuar.
Se o PSDB, que é o sócio-maior e sustentáculo desta indecência, continuar garantindo o oxigênio para a sobrevivência da organização criminosa, estará contribuindo para o incêndio do país.
A derrocada do Temer é prova de que a agenda "Fora Temer e diretas já!" está se confirmando como a única alternativa capaz de reconectar o Brasil com o futuro.
FHC recebeu da Folha de São Paulo, nesta segunda-feira 26/6, a generosa oportunidade de publicar um artigo de página inteira na qual ele - como aquele jogador oportunista que só aceita cobrar pênaltis sem goleiro - finalmente, depois de muito tempo e hesitação, pediu a Temer o gesto de "nobreza" da renúncia.
FHC, todavia, quer resolver a crise sem a presença do povo, ou seja, ele quer definir o sucessor do Temer através da eleição indireta, na "assembléia geral de bandidos" - local onde ele, FHC e a classe dominante, idealizam recompor o bloco golpista para continuar as reformas antinacionais e antipopulares em obediência às ordens que recebem diretamente dos EUA.
Para FHC, depois da decisão do TSE [manipulada por Gilmar Mendes], "não há como questionar legalmente o mando presidencial e fazer a sucessão por eleições indiretas". Num sociologuês tucano-reacionário, FHC diz que forçar a realização de eleições diretas "teria enorme custo para a democracia" [sic].
O fim do governo Temer debilita o golpe, porque expõe as vísceras mais podres da bandidagem que tomou de assalto o poder no Brasil. O "Fora Temer" tem hora e data marcada para acontecer.
O desafio para a resistência democrática e para a luta popular é fazer do fim do governo Temer o encerramento dos retrocessos trabalhistas e previdenciários impostos por interesses estrangeiros.
A agenda das diretas já! está agora, mais do que nunca, na ordem do dia.
Jeferson Miola

Brasil: Temer denunciado : "Enquanto a carruagem ladra, os cães passam..."

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28.06.2017 | Fonte de informações: 

Pravda.ru

 
Temer denunciado :

Temer denunciado : "Enquanto a carruagem ladra, os cães passam..."

Tamanha é a inversão de valores no Brasil, em que Autoridade Denunciante, e Bandido Denunciado, alternam papeis, de Bandido e Mocinho, à velha moda cowboy, como um Duelo na TV no OK Curral, Michel Temer, Presidente em Exercício, fingindo que não é com ele...
Por : Pettersen Filho
Tamanha é a inversão de valores no Brasil, em que Autoridade Denunciante, e Bandido Denunciado, alternam papeis, de Bandido e Mocinho, à velha moda cowboy, como um Duelo na TV no OK Curral, Michel Temer, Presidente em Exercício, fingindo que não é com ele, ainda ontem, em viagem à Rússia, tentando demonstrar fluidez,  ao aproximar-se da velha República Soviética, em pleno regime de Boicote Comercial patrocinado pelos EUA, onde tentou vender a Carne brasileira, acabou colhendo a represália Americana, ao vetar o ingresso da nossa carne in natura nos States, considerando ainda que, nem bem chegou ao País, acaba de ser denunciado pela Procuradoria Geral da República, por Corrupção Passiva, e outras coisitas mais, exatamente por fazer lobby para certo frigorifico
Íra Americana à parte, no cenário nacional, já se faz a conta, em números, de quantos Deputados são necessários, outra imoralidade sem precedentes, para que o Presidente da Câmara dos Deputados rejeite a Autorização para o tal processamento, numa tentativa tosca, mais uma vez, de novo, e novamente, de varrer a sujeira para debaixo do tapete da casa de cada brasileiro, que repugna o ato.
Ato que, se praticado, acarretará na mais indecente interferência do Poder Político no seio do próprio Poder Judiciário, e é muito provável que isso ocorra, já há no Planalto, e na Mídia Paga, quem sustente tal posição, alegando um suposto deslanchar da Economia, verdadeira areia nos olhos da Justiça, e em tudo que pode vir a ser ético no Brasil.
Assanhada, uma pretensa Esquerda, ainda ontem no Poder, comendo farinha no mesmo saco, já se prepara para vestir sua camisa estrelada, e fluir às ruas, como quem diz: "O Nosso Ladrão, é melhor do que o Ladrão de vocês", ensaiando o retorno mediante uma abominável campanha "Diretas Já ?"
É mesmo o caso, parodiando a frase que intitula a presente Crônica, do "O Rabo balançando o Cachorro" nessa inatingível Ordem e Progresso do Brasil!
ANTUÉRPIO PETTERSEN FILHO, MEMBRO DA IWA - INTERNATIONAL WRITERS AND ARTISTS ASSOCIATION É ADVOGADO MILITANTE E ASSESSOR JURÍDICO DA ABDIC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DEFESA DO INDIVÍDUO E DA CIDADANIA, QUE ORA ESCREVE NA QUALIDADE DE EDITOR DO PERIÓDICO ELETRÔNICO " JORNAL GRITO CIDADÃO", SENDO A ATUAL CRÔNICA SUA MERA OPINIÃO PESSOAL, NÃO SIGNIFICANDO NECESSARIAMENTE A POSIÇÃO DA ASSOCIAÇÃO, NEM DO ADVOGADO. 

DECLARAÇÃO QUE ENVOLVE CABO VERDE FOI "MAL INTERPRETADA E DETURPADA" - PR DA GUINÉ-BISSAU

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A Presidência da Guiné-Bissau refere hoje, num nota de esclarecimentos, enviada à agência Lusa, que as declarações feitas segunda-feira pelo chefe de Estado, José Mário Vaz, que envolveram Cabo Verde foram mal interpretadas e deturpadas.

"Em circunstância alguma, Sua Excelência o Senhor Presidente da República apontou defeitos a nenhum país amigo, muito menos a Cabo Verde, cuja história o destino juntou com o da República da Guiné-Bissau", refere em nota de esclarecimento o p...orta-voz do chefe de Estado guineense, Fernando Mendonça.

Na nota, Fernando Mendonça explica que o chefe de Estado convidou a "imprensa nacional a dar também a sua contribuição na promoção de uma imagem positiva do país, abdicando de publicar mensagens suscetíveis de comprometer o seu bom nome".

"Como exemplo desse jornalismo patriótico, mas nem por isso menos profissional, o Presidente da República apontou a República irmã de Cabo Verde, enquanto país estandarte de boas práticas políticas".

"Contudo, tanto a referência à República irmã de Cabo Verde como o convite à imprensa nacional a apropriar-se dos bons exemplos da comunicação social cabo-verdiana foram mal interpretados e até deturpados", sublinha.

Segundo Fernando Mendonça, a "circunstância da interpretação deturpada do chefe de Estado é uma oportunidade para demonstrar a pertinência do seu apelo no sentido de as pessoas, particularmente a imprensa, não procurarem apenas o lado negativo das coisas a publicar".

Na segunda-feira, o Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, pediu hoje aos jornalistas para contribuírem para a construção do país, evitando passar mensagem que ponham em causa a Guiné-Bissau.

"Aos jornalistas vou pedir só uma coisa. Vamos fazer como faz Cabo Verde. Se eu falar coisas que coloquem a Guiné-Bissau mal lá fora, cortem", afirmou José Mário Vaz.

MSE // EL
Lusa/Fim

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