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EXPULSÃO DE TRÊS DIPLOMATAS FRANCESES DO BURKINA: A espessa nuvem entre Ouaga e Paris não está pronta para se dissipar.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... Este é um novo arrepio nas relações já bastante geladas entre o Burk...

quarta-feira, 28 de junho de 2023

Entre o silêncio da Espanha e a “pressão” de Cabo Verde: Jovem síria implora para não ser deportada, onde lhe espera a “pena de morte”.

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Uma jovem Síria está em greve de fome, como protesto, em frente à Embaixada de Espanha, por não estar a receber, do mesmo consulado, respostas de um pedido de asilo solicitado desde Fevereiro. É que com visto caducado em Cabo Verde, teme ser deportada novamente para a Síria onde diz que a única coisa que lhe espera é a “morte” por ter fugido dos familiares envolvidos na situação da guerra dos extremistas islâmicos. Contactada pelo A NAÇÃO a Embaixada de Espanha diz ter conhecimento do caso, mas alega confidencialidade diante da situação que considera “muito delicada”. O visto da jovem caduca este domingo,25. Uma jovem de nacionalidade Síria, de 30 anos, está em greve de fome, em frente à embaixada de Espanha, na cidade da Praia, desde o passado dia 15 de Junho, para protestar a falta de resposta desta embaixada sobre um pedido de asilo que solicitou desde fevereiro deste ano. Em uma carta, um cidadão de nacionalidade espanhola que está a apoiar esta jovem, descreveu a situação como “muito delicada”. Segundo a carta que o A NAÇÃO online teve acesso, a jovem síria de 30 anos deixou o seu país no passado mês de Fevereiro fugindo da situação de guerra e extremistas islâmicos (Jihadistas e Irmandade Muçulmana). Mas, acima de tudo, como explica na carta, “fugindo dos maus tratos dos familiares motivados pela religião, já que o seu pai e irmãos são fundamentalistas islâmicos, e há anos tentam, por meio de espancamentos, mudar a forma de pensar e agir desta jovem”. A mesma chegou a Cabo Verde desde Fevereiro, graças à colaboração de um amigo espanhol que pagou as transferências e a estadia e que lhe tem apoiado desde aquela altura. Entre o silêncio da Espanha e a pressão de Cabo Verde A carta nos dá conta ainda que no dia 17 de Março, foi enviado “um pedido de ajuda (ao abrigo do artigo 38.º da Lei do Asilo) na Embaixada de Espanha tendo entregado o requerimento que até ainda não tem uma resposta”. Além do silêncio na embaixada de Espanha, a Polícia de Fronteiras de Cabo Verde já deu também um ultimato a esta jovem que, com visto de estadia em Cabo Verde caducado, tem de regressar “voluntariamente” para o seu país de origem onde diz ter a certeza de que só a “morte” lhe espera. “Solicitamos no dia 2 de Junho, dois dias antes do visto caducar, um pedido de prorrogação e, no dia 15, recebemos uma notificação para ela deixar o país nos próximos 10 dias, sem poder entrar em Cabo Verde num período de 2 anos, por não cumprimento da data do visto”, contou o cidadão espanhol que quer levar a jovem para Espanha. Sendo que o prazo já está a terminar e sem resposta, os dois têm protestado em silêncio com uma camisola escrita “artigo 38” em frente à embaixada espanhola, na Praia, sem terem comido desde o passado dia 15 de Junho. “Empurrada para a morte” O cidadão espanhol lamenta a demora de uma resposta positiva por parte da embaixada e igualmente “a falta de sensibilidade” da Polícia de Fronteiras de Cabo Verde que a seu ver “está a empurrar esta jovem para a morte”. Contactado pelo A NAÇÃO online, o mesmo reafirma toda a situação descrita na carta. Contou que a jovem encontra-se muito assustada, disposta a tirar a sua própria vida, e num estado psicológico complicado. O seu prazo para permanecer em Cabo Verde termina neste domingo, 25 de Junho. Embaixada de Espanha diz ter conhecimento do caso “muito delicado” Diante do cenário descrito, o A NAÇÃO online contactou a embaixada de Espanha que esclareceu que procedimento está previsto no artigo 38º da lei 12/2009 e que permite solicitar deslocação a Espanha a partir de onde se solicita o asilo. No seu e-mail de resposta os serviços consulares da Espanha responderam: “Por se tratar de uma situação muito delicada e, ao abrigo da Lei Orgânica de Proteção de Dados, devido à confidencialidade, não podemos dar nenhum tipo de informação sobre o estado do processo, a não ser confirmar que temos conhecimento do caso”. fonte: anacao.cv

Praia: Jovem síria já não vai ser deportada

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A jovem da Síria, que estava na iminência de ser devolvida ao seu país de origem, e com isso, sujeita à pena de morte, já não vai ser deportada. A mesma estava em greve de fome, como protesto, em frente à Embaixada de Espanha, por não estar a receber, do mesmo consulado, respostas de um pedido de asilo solicitado (desde Fevereiro). O seu visto, sabe o A Nacão, vai ser prorrogado enquanto que o cidadão espanhol, a pessoa que mais lhe tem apoiado, pode ser enviado para o seu país de origem ainda hoje. Sabe o A NAÇÃO que a jovem Síria, de 30 anos, que não quer regressar ao seu país de origem para não ser decapitada, esteve esta manhã, na Polícia de Fronteiras, na Praia, onde espera a prorrogação do seu visto de estadia em Cabo Verde, por, pelo menos, mais seis meses. Até lá, continuará à espera de uma resposta favorável da Embaixada de Espanha sobre o seu pedido de asilo. Sem espanhol, jovem fica desamparada Já o cidadão espanhol, a pessoa que mais lhe tem apoiado em todo este processo, deve ser deportado, ainda hoje. Isto, embora a advogada e ex-primeira-dama, Lígia Fonseca que lhes tem apoiado juridicamente já emitiu um requerimento junto das autoridades competentes para prorrogar também a sua estadia em Cabo Verde. “É de lamentar que um turista seja tratado desta maneira. Eu não estou cometendo nenhum crime em Cabo Verde. Estou de forma ilegal por estar a tentar ajudar esta jovem. Toda esta situação foi gerada pela Embaixada de Espanha que não deu resposta em tempo útil. Continuam sem dizer nada sobre o asilo que solicitamos”, avançou o cidadão espanhol. Sobre o caso Recorde-se que a jovem de nacionalidade Síria, de 30 anos, estava em greve de fome, em frente à embaixada de Espanha, na cidade da Praia, desde o passado dia 15 de Junho, para protestar a falta de resposta desta embaixada sobre um pedido de asilo que solicitou desde fevereiro deste ano. Em uma carta, um cidadão de nacionalidade espanhola que está a apoiar esta jovem, descreveu a situação como “muito delicada”. Segundo a carta a que o A NAÇÃO online teve acesso, a jovem síria de 30 anos deixou o seu país no passado mês de Fevereiro fugindo da situação de guerra e extremistas islâmicos (Jihadistas e Irmandade Muçulmana). Mas, acima de tudo, como explica na carta, “fugindo dos maus tratos dos familiares motivados pela religião, já que o seu pai e irmãos são fundamentalistas islâmicos, e há anos tentam, por meio de espancamentos, mudar a forma de pensar e agir desta jovem”. A mesma chegou a Cabo Verde desde Fevereiro, graças à colaboração de um amigo espanhol que pagou as transferências e a estadia e que lhe tem apoiado desde aquela altura. Entre o silêncio da Espanha e a pressão de Cabo Verde A carta nos dá conta ainda que no dia 17 de Março, foi enviado “um pedido de ajuda (ao abrigo do artigo 38.º da Lei do Asilo) na Embaixada de Espanha tendo entregado o requerimento que até ainda não tem uma resposta”. Além do silêncio na embaixada de Espanha, a Polícia de Fronteiras de Cabo Verde deu também um ultimato a esta jovem que, com visto de estadia em Cabo Verde caducado, deveria regressar “voluntariamente” para o seu país de origem onde diz ter a certeza de que só a “morte” lhe espera. O prazo da sua estadia “legal” em Cabo Verde terminou no domingo,25, mas ao que tudo indica, vai ser prorrogado para que ela aguarde a resposta da embaixada de Espanha sobre o pedido de asilo. Ainda sem resposta da Espanha… Da Embaixada de Espanha o que se sabe até agora é que “este procedimento está previsto no artigo 38º da lei 12/2009 e que permite solicitar deslocação a Espanha a partir de onde se solicita o asilo”, conforme avançou anteriormente num esclarecimento prestado ao A NAÇÃO. “Por se tratar de uma situação muito delicada e, ao abrigo da Lei Orgânica de Proteção de Dados, devido à confidencialidade, não podemos dar nenhum tipo de informação sobre o estado do processo, a não ser confirmar que temos conhecimento do caso”, esclareceu. Com visto da jovem síria prorrogada, fica por resolver a situação do espanhol, a pessoa que mais lhe tem apoiado em todo este processo, inclusive, fazendo pressão à Embaixada da Espanha para “cumprir a Lei do Asilo, artigo 38º). fonte: anacao.cv

Putin condena grupo Wagner por causa da rebelião mas isenta soldados.

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MOSCOVO — Num discurso à nação nesta segunda-feira, 26, o Presidente russo criticou os organizadores da rebelião do grupo Wagner, a quem chamou de "traidores", sem, no entanto, citar o seu fundador Yevgeny Prigozhin. Vladimir Putin disse que os organizadores mentiram ao seu próprio povo e "os empurraram até a morte, sob fogo, para atirar neles", desviando a culpa dos combatentes de Wagner por invadir a cidade de Rostov, no sul, que eles tomaram temporariamente em seu caminho para Moscovo. O Chefe de Estado russo convidou os soldados de Wagner e seus comandantes, a quem chamou de "patriotas", a se juntarem às forças armadas russas com a assinatura de contratos com o Ministério da Defesa ou com outras agências de segurança. Putin também lhes deu a opção de voltarem para suas famílias e amigos ou se mudar para a Bielorrússia, caso assim desejarem. O Presidente russo afirmou que, através dessa revolta, os organizadores deram aos inimigos russos o que eles queriam. "Soldados russos se matam, para que militares e civis morram, para que no final a Rússia perca ... sufoque em um conflito civil sangrento.", disse Putin, que disse ter deixado deliberadamente o motim activo por 24 horas pela milícia Wagner para evitar derramamento de sangue e que reforçou a unidade nacional. "Foi necessário tempo, entre outras coisas, para dar aos que erraram a oportunidade de cair em si, de perceber que suas acções eram firmemente rejeitadas pela sociedade e que a aventura em que haviam se envolvido tinha consequências trágicas e destrutivas e consequências para a Rússia e para o nosso Estado", conclui Vladimir Putin.. Por seu turno, o líder da Wagner, Yevgeny Prigozhin, também reagiu hoje e garantiu que "não tínhamos o objectivo de derrubar o regime existente e o Governo legalmente eleito", disse ele em mensagem de áudio de 11 minutos divulgada no aplicativo de mensagens Telegram. Em vez disso, disse Prigozhin, ele chamou as suas acções de "uma marcha à justiça" desencadeada por um ataque mortal a seu equipamento militar privado ligado ao Kremlin pelos militares russos. "Começamos nossa marcha por causa de uma injustiça", disse o chefe de Wagner, alegando que os militares russos atacaram um acampamento de Wagner com mísseis e depois helicópteros, matando cerca de 30 de seus homens. A Rússia negou ter atacado o campo. O Presidente russo reuniu-se na noite desta segunda-feira com o chefe do principal serviço de segurança interna da Rússia, o ministro da Defesa, Sergei Shoigu, e outros ministros, de acordo com o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, informou a agência de notícias Interfax, sem dar mais detalhes. fonte: VOA

Burkina: remodelação parcial do governo.

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O Presidente da transição do Burkina Faso, capitão Ibrahim Traoré, procedeu no domingo à noite, uma remodelação parcial do seu governo que envolveu quatro departamentos ministeriais, segundo um decreto presidencial lido na televisão pública (RTB) pelo secretário-geral do Governo, Jacques Sosthene Díngara. O decreto designa o magistrado Emile Zerbo como ministro da Administração Territorial, Descentralização e Segurança (MATDS) em substituição ao coronel Boukaré Zoungrana. Relativamente ao Ministério da Justiça, Bibata Nébié dá lugar ao advogado Edasso Rodrigue Bayala que foi deputado em 2020 sob as cores do partido do ex-presidente Roch Marc Christian Kaboré. O novo Ministro da Agricultura, Pecuária e Recursos Pesqueiros é Ismaël Sombié. Ele substitui Dénis Ouédraogo nesta posição. Sombié, oficial militar do exército burquinense, era até então diretor-geral da Sociedade Nacional para a Gestão do Estoque de Segurança Alimentar (Sonagess). O Ministério do Meio Ambiente, Água e Saneamento, antes chefiado por Augustin Kaboré, agora está sob a responsabilidade de Roger Barro. Os demais ministros mantêm seus cargos e o número de integrantes do governo, que era de 24, permanece o mesmo. Esta é a terceira reforma ministerial feita pelo capitão Ibrahim Traoré desde que assumiu o poder em 30 de setembro de 2022. fonte: seneweb.com

França: violência nos subúrbios de Paris após a morte de um jovem morto por um policial.

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Os confrontos continuaram durante a noite de terça para quarta-feira em Nanterre, nos subúrbios a oeste de Paris, após a morte de um motorista de 17 anos devido à recusa de um policial, que foi colocado na prisão. A tragédia aconteceu na manhã desta terça-feira. Inicialmente, fontes policiais afirmaram que um veículo atropelou dois motociclistas da polícia. Mas um vídeo que circula nas redes sociais, autenticado pela AFP, mostra que um dos dois polícias manteve o condutor sob a mira de uma arma, depois disparou à queima-roupa quando o carro voltou a arrancar. No vídeo, ouvimos "você vai levar um tiro na cabeça", sem poder atribuir essa frase a ninguém em particular. O carro encerrou a corrida algumas dezenas de metros adiante, encaixado em um poste. A vítima, Naël M., 17, morreu logo após ser atingida no peito. A morte do adolescente e suas circunstâncias despertaram emoção e revolta em Nanterre, cidade popular onde ele morava. No início da noite, surgiram tensões entre moradores e policiais, notaram os jornalistas da AFP. Quinze pessoas foram detidas, de acordo com um relatório da sede da polícia por volta da 01:00 (23:00 GMT). A prefeitura do departamento de Hauts-de-Seine, da qual Nanterre é a capital, relatou "movimentos esporádicos" em vários distritos. Se o quartel-general da polícia garantiu que a situação estava "contida" pouco antes da meia-noite, as tensões continuaram, estendendo-se a outros municípios da periferia norte da região parisiense. A mesma fonte relatou assim "incidentes muito esporádicos" nas cidades de Asnières, Colombes, Suresnes, Aubervilliers, Clichy-sous-Bois e Mantes-la-Jolie. Em Nanterre, morteiros de fogos de artifício foram disparados perto da prefeitura. Deflagrou um incêndio numa escola de música, no qual os bombeiros intervieram rapidamente. Incêndios foram ateados ao longo de uma linha férrea, vários carros e latas de lixo foram incendiados e abrigos de ônibus foram destruídos. Os manifestantes ergueram algumas barricadas. As forças de segurança responderam várias vezes com gás lacrimogêneo. - Duas investigações abertas - Após a morte de Naël M., foi aberta uma investigação por descumprimento e tentativa de homicídio doloso de autoridade pública. Outra investigação, aberta por homicídio doloso por um titular de autoridade pública, foi confiada à Inspeção-Geral da Polícia Nacional, a corporação policial. O policial de 38 anos suspeito do tiroteio fatal foi preso. A advogada da família da vítima, Me Yassine Bouzrou, anunciou duas denúncias “nos próximos dias”. Um vai indiciar o autor do disparo por homicídio doloso, e seu colega por cumplicidade. Uma segunda denúncia, por falsificação de escritura pública, será apresentada contra a polícia, “que alegou que o jovem teria tentado cometer homicídio contra a pessoa ao tentar agredi-la, o que é formalmente desmentido pela visualização do vídeo”, anunciou o advogado. Outras duas pessoas estavam no veículo no momento do incidente: um primeiro passageiro fugiu, e o segundo, também menor de idade, foi detido e colocado sob custódia da polícia e liberado no início da tarde. - Homenagem a Omar Sy - Cerca de quarenta pessoas se reuniram brevemente no início da tarde perto do local da tragédia, com lágrimas nos olhos, para compartilhar sua "raiva". "É tão triste, ele era tão jovem. Eu o vi nascer", suspirou Samia Bough, 62, ex-vizinha do adolescente, que veio deixar um buquê de rosas amarelas. A vítima já era conhecida dos tribunais, nomeadamente por se ter recusado a cumprir. O prefeito de Nanterre, Patrick Jarry, disse que ficou "chocado" com o vídeo do drama. "A pena de morte não existe mais na França. Nenhum policial tem o direito de matar, exceto em legítima defesa", tuitou o líder do partido radical de esquerda La France insoumise Jean-Luc Mélenchon, acreditando que a polícia deveria ser "totalmente reformulada ". Na Assembleia Nacional, o ministro do Interior, Gérald Darmanin, falou em "imagens extremamente chocantes". "Que a justiça digna desse nome honre a memória desta criança", tuitou o ator francês Omar Sy. Em 2022, foram registradas 13 mortes após recusas de cumprimento durante fiscalizações na estrada, um recorde. fonte: seneweb.com

Karim Wade perde sua batalha legal contra o Estado do Senegal na França.

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A denúncia na França de Karim Wade, filho do ex-presidente Abdoulaye Wade, por detenção arbitrária em seu país entre 2013 e 2016, foi definitivamente indeferida no início de junho pelo Tribunal de Cassação, segundo uma sentença. Karim Wade, 54, filho do ex-presidente Abdoulaye Wade no poder de 2000 a 2012, foi condenado em 2015 a seis anos de prisão por enriquecimento ilícito. Ex-ministro de Estado durante o regime de seu pai, Wade foi perdoado em junho de 2016 pelo presidente Macky Sall e desde então foi exilado no Catar. Ele havia apresentado uma queixa no início de 2016 em Paris "por detenção arbitrária", seus advogados explicando que ele queria "fazer valer seus direitos dos quais é privado pelo poder político senegalês". Uma referência ao regime de Macky Sall, vencedor de Abdoulaye Wade nas eleições presidenciais de 2012, que governa o país desde então e que atualmente enfrenta fortes protestos oito meses antes das eleições presidenciais. Sall prometeu no sábado acabar com a imprecisão "muito em breve" sobre sua candidatura para um terceiro mandato. A condenação de Karim Wade neste caso o impediu de ser candidato à presidência em 2019. O filho do ex-presidente faz campanha há anos pela revisão de seu julgamento. Os participantes de uma consulta nacional no Senegal, que começou antes dos distúrbios no início de junho, concordaram recentemente com o princípio de revisar o julgamento do Sr. Wade. Após a abertura de uma investigação judicial que se seguiu à denúncia do oponente em 2016, foi decretada a demissão em junho de 2020, confirmada pelo Tribunal de Apelações de Paris em abril de 2022. Os juízes franceses consideraram que os implicados são magistrados da sede ou do ministério público senegalês acusados ​​de factos cometidos no exercício das suas funções. No entanto, a Corte de Cassação recorda em sentença de 6 de junho que rejeitou o recurso do Sr. Wade, apresentado como também de nacionalidade francesa, que no "estado de direito internacional público, os crimes denunciados, qualquer que seja sua gravidade, não se enquadram as exceções ao princípio da imunidade de jurisdição". fonte: seneweb.com

Senegal: Presidencial - Quase 85% dos eleitos locais lançam uma petição a favor da candidatura de Macky Sall.

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Uma petição, lançada por membros da Associação de Autarcas do Senegal, e a favor da candidatura do Presidente, Macky Sall, recolheu 472 assinaturas em 558, ou seja, 84,5% dos autarcas e 39 presidentes de conselhos departamentais, ou seja, 84,78%. A AMS também está planejando uma coletiva de imprensa amanhã às 11h30 no Pullman para relatar as principais linhas desta petição. Entretanto, a Seneweb publica um texto dos signatários desta petição em que explicam o seu compromisso com um terceiro mandato de Macky Sall. “Numa democracia, a maior legitimidade é eletiva e sempre começa localmente. É por isso que o Presidente da Câmara e o Presidente do Conselho Departamental são os melhores porta-vozes das populações. É por serem o Muro das Lamentações que são os mais legítimos e os mais bem colocados para avaliar as políticas públicas. Nós, executivos territoriais do Senegal, depois de avaliar os resultados da política do presidente Macky Sall nos territórios, chegamos à conclusão de que em 12 anos, como o Senegal, os municípios e departamentos estão em processo de passar da indigência à emergência. A emergência do Senegal é sobretudo a emergência de territórios. Eles estão surgindo graças às políticas ousadas e ambiciosas iniciadas pelo Presidente da República. Entre estes podemos citar: ? o aumento muito acentuado dos fundos de apoio à descentralização; ? a reforma do alvará e a introdução da Contribuição Econômica Local (CEL); ? o efetivo estabelecimento do serviço público local: ? o desenho e implementação do PACASEN, ? a finalização dos textos relativos à distribuição dos fundos mineiros e seu efetivo pagamento aos municípios; ? políticas de proteção social inovadoras e arrojadas, apoiadas na busca constante da equidade social; ? a duplicação da taxa de eletrificação rural em poucos anos; o objetivo de generalização da iluminação pública solar e sobretudo a clara vontade do Estado de universalizar o acesso à energia até 2025; ? a duplicação da produção agrícola seguindo, entre outras coisas, a política proativa de subsidiar insumos e modernizar equipamentos agrícolas; ? o ambicioso programa de abertura das localidades mais isoladas e a modernização dos transportes para melhor responder às necessidades das populações e dos agentes económicos; ? a qualidade das políticas de segurança que, num contexto sócio-político turbulento e complexo onde invectivas, caricaturas, fakes-nenews poluem perigosamente o meio sócio-político e onde o Senegal enfrenta manifestas tentativas de desestabilizar o país e de pôr em causa o nosso sistema democrático e os fundamentos da nossa república. Para além desta avaliação material, o Presidente da República conseguiu descentralizar o espírito de emergência que incutiu no coração de todos os eleitos. É por isso que todos os municípios do Senegal estão em construção. Comunalização universal é hoje sinônimo de emergência popular graças a investimentos maciços e estruturantes. Hoje, não há debate possível sobre os resultados do presidente Macky Sall, que encontrou o caminho que leva à emergência e comprometeu o Senegal a isso. Devemos, portanto, tornar irreversível a nossa marcha para a Emergência e nós, os executivos territoriais, estamos convencidos de que um novo mandato de Macky Sall é essencial para atingir este objetivo. Macky Sall precisa de cinco anos para tornar a emergência irreversível. Estamos, portanto, empenhados e prontos para renovar a nossa confiança nele para o interesse, felicidade e glória do Senegal. É por isso que assinamos esta petição para pedir que ele concorra em 2024. A abordagem será sustentada por uma plataforma permanente de consulta, reflexão e ação para apoiar criteriosamente a candidatura do presidente Macky Sall até a vitória final em 2024. Para além da lei e de uma decisão pessoal, é um dever histórico.” fonte: seneweb.com fonte: seneweb.com

Omar Sy, Kylian Mbappé, Rohff… Famosos entre a emoção e a indignação após a morte do jovem Naël, morto por um policial.

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Emoção e indignação. As reações surgiram após a morte de Naël M., um adolescente de 17 anos baleado e morto durante uma checagem policial na terça-feira em Nanterre. Se alguns políticos denunciaram uma verdadeira "execução", várias celebridades também comentaram esse drama. Kylian Mbappé assim expressou sua dor. "Machuquei minha França", disse ele no Twitter, antes de denunciar "uma situação inaceitável". O futebolista também quis enviar todos os seus pensamentos à família de Naël, "este anjinho que partiu muito cedo". Esta não é a primeira posição assumida sobre o tema da violência policial por Kylian Mbappé: em novembro de 2020, ele reagiu em particular ao espancamento do produtor de música negra Michel Zecler por policiais em Paris, denunciando "um vídeo insustentável" e "violência inaceitável". ”. Outros internacionais franceses compartilharam sua indignação. O guarda-redes da seleção francesa Mike Maignan avaliou assim que “é sempre para as mesmas pessoas que errar leva à morte”, enquanto o defesa Jules Koundé o denunciou “um novo deslize policial” e uma situação “dramática”. Do lado do mundo do cinema, o ator Omar Sy implorou-lhe “justiça digna” pela “memória desta criança”. Vários rappers franceses também comentaram esse drama, como Rohff, para quem "a falta de licença ou a recusa em obedecer não deveria permitir que um policial fora de perigo cometesse um assassinato na via pública". Enquanto a violência pontuou a noite e parte da noite de terça para quarta-feira em Nanterre, o drama reacendeu a polêmica sobre a resposta da polícia no contexto de uma recusa em obedecer. A princípio, fontes policiais afirmaram que um veículo havia colidido com dois motociclistas da polícia. Mas um vídeo que circula nas redes sociais mostra um dos dois policiais segurando o motorista sob a mira de uma arma antes de atirar à queima-roupa quando o carro é ligado. “Vais levar um tiro na cabeça”, ouvimos neste vídeo, sem que esta frase possa ser atribuída a alguém em particular. Por enquanto, o policial de 38 anos suspeito do tiroteio fatal foi preso por homicídio doloso. fonte: seneweb.com

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