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terça-feira, 6 de agosto de 2013

EUA: Soldado de elite americano muda de sexo.

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Foto: Kristin Beck
Kristin Beck assumiu-se como transgênero após 20 anos no Navy Seals

Chris Beck trabalhou 20 anos no Navy Seals, um comando especial da Marinha dos EUA que frequentemente faz operações secretas em territórios inimigos. Mas ao longo desse período o oficial guardava um segredo pessoal: desde a infância, ele sentia que era uma mulher nascida em um corpo masculino.


Como oficial altamente condecorado da Marinha, o mundo de Beck era duro, machista e às vezes violento. Ele participou de missões sigilosas no Pacífico e no Oriente Médio, inclusive durante a Guerra do Iraque.
Mas, em fevereiro passado, mais de um ano após sua aposentadoria da Marinha, ele trocou sua foto em seu perfil no LinkedIn pela de uma mulher alta, morena, com uma blusa branca, sorrindo diante de uma bandeira americana. E escreveu: "Tiro agora todos os meus disfarces e mostro ao mundo minha verdadeira identidade como mulher".
Chris se tornou Kristin.
Enquanto esperava pela reação de seus antigos colegas de trabalho, Kristin sabia que sua decisão não tinha volta.

Códigos

Os oficiais do Navy Seals participam de algumas das missões militares mais difíceis e perigosas do mundo (uma das unidades em que Kristin trabalhou, por exemplo, foi responsável pela missão que matou Osama Bin Laden no Paquistão, em maio de 2011) e têm, entre si, um código de lealdade, integridade e confiança.
Kristin temia que seus ex-colegas a acusassem de desonrar esse código por assumir-se como transgênero.
Alguns tiveram dificuldades em aceitar a decisão dela, mas as respostas que ela recebeu foram, em sua maioria, positivas.
"Muitos deles disseram 'Kris, não entendo o que você está passando agora, mas sei da sua história", ela conta à BBC. "Meus 'irmãos' do Navy Seal disseram, 'você fez um ótimo trabalho de campo nos últimos 20 anos. Não te entendo, mas te apoio 100% e espero aprender mais a respeito (do que você está passando) e te ver no próximo encontro."
Sabendo que a notícia rapidamente espalharia, Kristin decidiu contar sua própria história antes que alguém fizesse isso para ela.

'Três vidas'

Nas Forças Armadas, Kristin (ainda Chris) trabalhou em missões complexas
Ela é coautora do livro Warrior Princess: A US Navy Seal's Journey to Coming Out Transgender (em tradução livre, "Princesa Guerreira: A Jornada de Uma Navy Seal em se assumir Trangênero"), com Anne Speckhard, professora de psiquiatria da Universidade Georgetown, em Washington.
O livro aborda sua infância em uma família religiosa e socialmente conservadora, suas tentativas de suprimir sua identidade de gênero - ela secretamente comprava roupas femininas e depois as jogava fora - e seus dois casamentos, que fracassaram.
"Eu estava vivendo três vidas", diz Kristin. "Tinha uma vida secreta com minha identidade feminina, minha vida secreta com os Seals e minha vida em casa, que eu compartilhava com minha mulher, filhos, pais e amigos. As pessoas viam fragmentos de mim, mas, em geral, ninguém realmente me conhecia."
As operações especiais ocorridas após os atentados de 11 de Setembro, combinadas com uma vida emocional "totalmente esmagada" fizeram com que Kristin desenvolvesse estresse pós-traumático.
Ela contou que, por anos, lidou com o impacto psicológico de "tanta morte, tanta dor" recorrendo a "cerveja, motos e mais cerveja".
Mas o fato de assumir-se como transgênero teve um "impacto dramático" em seus sintomas de estresse. "Não sinto tanta raiva e durmo melhor, simplesmente porque estou mais feliz", relata. "Muitas pessoas me disseram, 'pela primeira vez estou vendo você sorrir'."

'Não pergunte, não conte'

Comando Navy Seals
Navy Seals são parte de algumas das missões mais perigosas das Forças Armadas
O fim da política "don't ask, don't tell" ("não pergunte, não conte"), em 2011, pôs fim ao veto a pessoas abertamente homossexuais nas Forças Armadas americanas. Mas essa mudança não se aplicou a transgêneros, que ainda podem ser dispensados se descobertos.
Kristin, por sua vez, defende que oficiais transgêneros possam ser realocados dentro das Forças Armadas.
"É uma condição humana", argumenta. "Os militares têm de olhar além do gênero e ver pessoas como eu como indivíduos, não apenas feminino ou masculino, e entender que eu ainda posso fazer um bom trabalho. Posso não conseguir fazer todas as tarefas de antes, mas posso fazer algo diferente - ser analista de inteligência ou oficial de segurança em postos de checagem."
"Ninguém é perfeito", prossegue. "Não sou Conan o Bárbaro, nem sou a Barbie. Somos todos diferentes."
Kristin diz agora que abraça seu novo papel como porta-voz não oficial da comunidade transgênero com o mesmo "espírito guerreiro" de sua carreira militar.
"Recebi e-mails comoventes de pessoas presas a ambientes de dor e preconceito, e (ajudá-las) faz com que tudo valha a pena", conta. "Também recebi e-mails de heterrossexuais dizendo, 'obrigada por seu trabalho (na Marinha). Nunca entendi (o que você passou), mas agora entendo'."
"O medo do desconhecido é o maior problema", agrega Kristin. "Não vou machucar ninguém e não sou contagiosa. Sou apenas eu."
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fonte: BBC

Fundador da Amazon compra jornal The Washington Post por US$250 milhões.

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Bezos comprou a título pessoal, sem envolver a Amazon, apenas a divisão de imprensa do grupo The Washington Post.

NOVA YORK - O conglomerado The Washington Post anunciou nesta segunda-feira (5/8) que vendeu suas atividades de edição, incluindo o jornal de mesmo nome, ao fundador e presidente da Amazon, Jeff Bezos, por 250 milhões de dólares.



Bezos comprou a título pessoal, sem envolver a Amazon, apenas a divisão de imprensa do grupo The Washington Post, que também administra serviços de televisão, rádio e cabo, entre outros.

Este surpreendente anúncio foi feito dias depois de o The New York Times anunciar que aceitou vender o jornal The Boston Globe por 70 milhões de dólares a um investidor norte-americano e proprietário do Liverpool inglês e o Red Sox de Boston.

"Decidimos vender depois que, após administrar durante anos as dificultades do setor, nos demos conta de que poderia haver outro dono que fosse melhor para o Post", disse Donald Graham, presidente e diretor do The Washington Post Company.

"A conhecida tecnologia de Jeff Bezos e seu talento para os negócios, seu olhar a longo prazo e sua integridade pessoal o transformam na pessoa (indicada) para ser dona do 'Post'", acrescentou.

"Entendo o papel crucial que o jornal possui em Washington e em nosso país e os valores do Post não vão mudar", prometeu Bezos. "A internet está transformando quase todos os elementos do negócio das notícias: encurtando os ciclos das notícias, erodindo as fontes de recursos em que já se confiou largamente e permitindo novas formas de concorrência", apontou.

"Não há mapa e traçar um caminho para o futuro não será fácil. Precisaremos inventar, o que significa que precisaremos experimentar". A venda manifesta o desespero do setor para obter novos apoios econômicos que permitam sobreviver à rápida transição do papel à Internet, onde o acesso a grandes quantidades de notícias continua sendo grátis.

O anúncio foi feito dias depois de o The New York Times informar que aceitou vender o jornal The Boston Globe por 70 milhões de dólares a um investidor norte-americano e proprietário do Liverpool inglês e o Red Sox de Boston. The Washington Post é um dos jornais de referência nos Estados Unidos. Recentemente revelou, junto com o britânico The Guardian, os programas de espionagem realizados pelas agências de inteligência norte-americanas.

fonte: correiobrasiliense.com.br

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