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quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

ANGOLA: SIM (OU TALVEZ NÃO) SR. GENERAL.

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general-higino

O novo governador da província de Luanda reafirmou hoje, aos membros do seu pelouro, que a segurança e a limpeza da cidade são as prioridades da missão que agora assumiu, avisando que o poder não está “na rua”.

Higino Carneiro foi hoje apresentando pelo ministro da Administração do Território, Bornito de Sousa, numa cerimónia que contou com todos os membros do Governo Provincial de Luanda.
De forma a inteirar-se da situação da província, Higino Carneiro marcou para sábado a primeira reunião com os administradores municipais, que deverão então apresentar uma síntese sobre o estado de cada um dos municípios.
Segundo Higino Carneiro, a informação servirá para estruturar intelectualmente, e depois na prática com ajuda de todos, um programa que visa “dar a volta por cima” às dificuldades que a capital angolana apresenta actualmente, e sentir “nos próximos tempos alguma satisfação dos cidadãos”.
“Sentimos queixumes todos os dias, nos mais variados domínios, e para falarmos deles, temos que os conhecer, saber por que razão eles existem, por que é que as pessoas reclamam, o que é que falta de nós”, disse o general e dirigente (como não poderia deixar de ser) do MPLA, Higino Carneiro.
No que toca à defesa e segurança, o governador marcou para segunda-feira a primeira reunião com as autoridades.
“Vamos, com alguma pedagogia, intervir, falando com elas, mas o que é certo é que não podemos deixar as coisas andarem de maneira que o poder esteja de facto na rua. Esta é uma preocupação que não é só minha é de todos, é do Presidente da República”, disse o governador de Luanda.
A capital angolana tem sido palco, desde 2011, de manifestações de contestação ao Governo angolano, liderado desde 1975 pelo MPLA.
Na sua intervenção de hoje, o governador cessante, Graciano Domingos, fez um balanço da sua missão de cerca de 16 meses, exercida em momentos de grandes dificuldades financeiras em Angola.
Graciano Domingos agradeceu à população, que “nos momentos mais difíceis de recolha de resíduos sólidos na província de Luanda organizaram-se em campanhas voluntárias”. Apontou ainda como missão cumprida as obras de recuperação do centro da cidade de Luanda.
“É uma obra que fica, que é uma obra que foi realizada, e que muito nos orgulha, podíamos ter feito muito mais, mas, no entanto, os recursos foram insuficientes”, referiu Graciano Domingos.
Os generais (também) mentem
Os méritos do general Higino Carneiro são reconhecidos por muitos, sobretudo – e é isso que conta – pelas três figuras principais do país. A saber, o Presidente do MPLA (José Eduardo dos Santos), o Titular do Poder Executivo (José Eduardo dos Santos) e o Presidente da República (José Eduardo dos Santos).
É claro que nem todos estão de acordo. Mas estes não preocupam quem quer, pode e manda. Eis-nos, por força dos factos, neste segundo grupo.
Em Abril de 2015, os mais atentos viram as monumentais mentiras do General Higino Carneiro que, com alguma sobranceria como se fosse incólume à verdade, quer reescrever a História e esconder eventuais rabos de palha.
O General Higino Carneiro a despropósito concedeu, no dia 3 de Abril do ano passado, uma entrevista à RNA onde mente descaradamente, sobre a Mediação dos Acordos do Alto Kauango, mostrando também a sua veia – nem sempre visível mas reiteradamente eterna – racista e complexada.
Higino Carneiro mentiu e comprometeu-se, pois a ser verdade o que disse, então ele era e é um traidor e um dos generais das FAPLA pagos e infiltrado por Jonas Savimbi.
Higino Carneiro não conhecia, antes do dia 19 de Maio de 1991, o General Ben Ben (Arlindo Chenda Pena) ou pelo menos, não tinha com ele nenhum contacto oficial.
Higino Carneiro mente quando diz ter pedido a William Tonet para redigir o comunicado final. Primeiro, Tonet não era seu empregado nem subordinado, logo actuou como mediador, por consenso das partes.
Higino Carneiro mentiu, pois ele não convidou os jornalistas. Estes estavam em Saurimo e seguiram depois no mesmo helicóptero, com autorização do então chefe do Estado Maior e do comandante da Frente que era o agora falecido general Agostinho Fernandes Nelumba “Sanjar”, pois Higino Carneiro não foi responsável pela defesa daquelas posições.
Dúvidas? Que tal questionarem o General Mackenzi que era das comunicações da UNITA, que iniciou contacto directo com William Tonet, e o General Chilingutila, militares íntegros que certamente não fazem, como Higino Carneiro, da mentira uma forma de vida?
Higino Carneiro mente pois não diz por que razão só William Tonet e ele foram recebidos pelo Presidente da República, José Eduardo dos Santos, depois de regressarem do Moxico. Dúvidas? Perguntem ao General José Maria.
A História escreve-se com a verdade que, mesmo quando bombardeada insistentemente pela mentira, acabará por se sobrepor a todo o género de maquinações e acções de propaganda. É, por isso, legítimo que se faça pedagogia e formação quando, por razões mesquinhas, alguns tentam apagar o que de bom alguns, muitos, angolanos fizerem pela sua, pela nossa, terra. E tentam apagar, revelando um manifesto complexo de inferioridade e um mal resolvido complexo rácico, por temerem que a verdade os mate. Esquecem-se que, mesmo recorrendo à história, a salvação só se consegue com respeito pela verdade.
E não é por esconder a verdade que ela deixa de existir. Em 1991, quando as forças da UNITA sitiaram por 57 dias a cidade do Luena, William Tonet, que cobria o conflito por parte das tropas do “Galo Negro”, abordou o seu então amigo General “Ben Ben” e um outro general das FAPLA, Higino Carneiro, que aceitaram a sua proposta de tréguas de paz que ficou conhecida como os acordos do Alto Kauango, que foram a “mãe” dos acordos de Bicesse.
Não adianta o MPLA, o regime, Higino Carneiro e outros sipaios que se julgam donos da verdade, “esquecerem” a verdade dos factos. Eles são exactamente isso, factos. E um deles, o de ter sido um angolano a mediar pela primeira vez o conflito entre angolanos, deveria ser motivo de regozijo e de reconhecimento interno e externo. Só a mesquinhez de uns tantos, agora revitalizada por Higino Carneiro, pode levar a que se tente, sem sucesso – é certo, apagar esta verdade. Uma de muitas outras que, infelizmente, ainda se encontram enclausuradas por medo de represálias.
O facto de o cidadão, jornalista, William Tonet ser inimigo público do regime, mau grado a sua luta ter sido sempre em prol dos angolanos, de todos os angolanos, revela igualmente que na História que o regime quer que se escreva só têm lugar os que são livres para estarem de acordo com ele.
 #http://jornalf8.net

Zimbabwe: O Presidente Mugabe nega boatos de que sofreu ataque cardíaco.

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O governo do Zimbabwe negou nesta quinta-feira os relatos de que o presidente Robert Mugabe, de 91 anos, tinha desmaiado e morreu em Cingapura depois que os rumores se espalharam rapidamente sobre a sua alegada falta de saúde.

Sob o título "Presidente bem, tudo bem", o jornal Herald estatal disse histórias sobre a saúde do presidente Mugabe que acontece cada ano, quando ele passa suas férias anuais fora do país.

"Você não pode duvidar que haverá uma história sobre suposta morte do presidente em janeiro," disse o porta-voz presidencial George Charamba ao jornal.

Sr. Charamba culpou o site de notícias ZimEye por iniciar os rumores.

"Esta é a forma como o site atrai visitas a seus usuários procurando melhorar a fim de obter dinheiro sujo ... Há um incentivo financeiro para a mentira sombria", acrescentou.

O Herald disse que o presidente Mugabe estava na competição no "Extremo Oriente", mas não especificou em qual país.

O presidente, o mais antigo líder nacional do mundo, tem governado o Zimbabué desde a independência em 1980.

Apesar de sua idade, ele continua a dar longos discursos em público, mas a especulação sobre sua saúde montado no ano passado, quando ele tropeçou e caiu abaixo a alguns passos em uma cerimônia televisionada.

Ele também leu um discurso no parlamento em setembro aparentemente sem saber que ele tinha entregado o mesmo discurso a um mês antes.

Sem sucessor

WikiLeaks em 2011 lançou um telegrama diplomático de 2008 nos EUA dizendo que foi relatado que o líder do Zimbábue  tem câncer de próstata e tinha menos de cinco anos de vida.

Seu regime é acusado de violações dos direitos humanos sistemáticos e de supervisionar o terrível declínio econômico do Zimbábue.

O partido governista ZANU-PF foi dilacerado por facciosismo por anos, com o presidente Mugabe evitando nomear um sucessor.

O Vice-Presidente Sênior Emmerson Mnangagwa é visto como um favorito para ser o próximo presidente.

Enquanto isso, o tribunal do Zimbabué jogou fora uma carga, o "insulto criminal" intentado contra um deputado acusado de chamar a primeira-dama Graça Mugabe de "tola".

Wadyajena do partido Zanu-PF no poder agora vai ser julgada na menor acusação de "conduta desordeira".

O caso é visto como parte da festa de disputas sobre quem deve suceder o velho presidente de  91 anos de idade.

Surgiram duas frentes - uma em apoio a deputada Mugabe, de 50 anos, e a outra da VP Mnangagwa, de 69 anos.

Sr. Wadyajena é considerado leal ao Sr. Mnangagwa.

Ele negou a acusação, e está em liberdade sob fiança de US $ 800 (£ 500).

Facciosismo

Sr. Wadyajena foi citado nos documentos judiciais como tendo dito a um membro do Zanu-PF no acampamento da Sra Mugabe, Jimayi Muduvuri, que "você é um tolo, assim como a" mãe "de seu".

A primeira-dama é referida como amai, o que significa mãe, por partidários do Zanu-PF.

O incidente aconteceu na conferência Zanu-PF do mês passado na cidade turística de Victoria Falls, onde o presidente Mugabe advertindo contra o facciosismo no partido.

Observadores dizem que não é de estranhar que um tribunal do magistrado em Victoria Falls jogou fora a carga o "insulto criminal" quando o tribunal constitucional rejeitou essa lei no ano passado.

A acusação de "conduta desordeira" que o Sr. Wadyajena enfrenta agora prevê uma pena máxima de prisão de seis meses ou multa de US $ 200, em contraste com a sentença de um ano ou multa $ 300 sob a acusação anterior.

A primeira-dama assumiu a liga das mulheres do partido no poder em 2014 após liderar a expulsão do ex-vice-presidente Joice Mujuru e seus partidários de Zanu-PF.

Sr. Mnangagwa é um veterano da luta pela independência, e serviu como espião do Presidente Mugabe na década de 1980.

#africareview.com

Senegal: Presidente Macky Sall às autoridades locais - "Não pode haver um Estado dentro do outro Estado"

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Macky Sall às autoridades locais : «Não pode haver um Estado dentro do outro Estado»


" Não pode haver um Estado dentro do outro Estado. As autoridades locais são as divisões e exercem em nome do Estado as missões particulares. Isto deve ficar claro para todos: políticos e autoridades administrativas ", insistiu o chefe de Estado por ocasião da abertura formal dos tribunais na última terça-feira sobre o tema" Governo Local e controlo da legalidade ".

Confrontado com disputas jurisdicionais marcadas de ambos os lados e os pedidos feitos pelas autoridades locais, o presidente anunciou os ajustes necessários e diz ter"pediu ao governo para prosseguir com a avaliação dos progressos do Ato III da descentralização.

Com contribuições de todos os intervenientes para o desenvolvimento territorial, o governo elaborou um inventário, empreendeu e desenvolveu uma matriz de intervenção para os ajustes necessários para um melhor funcionamento das autoridades locais.

Assim, as ações corretivas recomendadas irão enriquecer e finalizar a formulação da segunda fase da reforma para que o projeto vá em frente para a consolidação da descentralização, nomeadamente através da revisão geral do código do governo local para permitir a criação dos pólos territórias ", ele anunciou nas colunas do Sud Quotidien.

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A Libéria pode ser declarada livre de Ebola... o que pode colar o fim do pior surto no mundo.

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Mais de 11.000 pessoas foram mortas pelo Ebola na África Ocidental desde dezembro de 2013. FOTO | BBC

A Libéria deve ser declarada livre de Ebola pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o que efetivamente coloca um fim ao pior surto dessa doença no mundo.

O "fim da transmissão ativa" será declarado, após 42 dias sem um novo caso na Libéria.

A Libéria se junta a outros países como a Guiné-Conacry e Serra Leoa, que ganharam o status no ano passado.

No entanto, da ONU, o Secretário Geral Ban Ki-moon, alertou que a África Ocidental pode deparar ainda com os surtos do vírus. O que já matou mais de 11.000 pessoas desde Dezembro de 2013.

Um país é considerado livre de transmissão homem-a-homem, uma vez que dois períodos de incubação de 21 dias se passaram e desde que o último caso conhecido de teste negativo seja testado pela segunda vez.

Persistência viral

No entanto, o fim da transmissão ativa de Ebola foi declarada duas vezes antes na Libéria - foi no entanto o motivo para a infecção ressurgir.

É por isso que a declaração que é esperada pela OMS e que deve ser publicada mais tarde, nesta quinta-feira, será divulgada com cautela, disse a correspondente da saúde da BBC para África Anne Soy.

Na quarta-feira, Ban advertiu que "poderemos antecipar futuros surtos de Ebola no ano que vem".

"Mas nós também esperamos que o potencial e a frequência dessas crises possam diminuir ao longo do tempo", acrescentou.

Enquanto isso, a chefe da OMS, Margaret Chan, disse que o vírus pode persistir em alguns sobreviventes de Ebola, mesmo após a sua recuperação completa.

"Até o final deste ano, esperamos que todos os sobreviventes tenham realmente sentidos livres do vírus em seus corpos," a Sra Chan foi citada como quem forneceu essas informações à agência de notícias AFP.

Ela também descreveu que os próximos três meses serão "os mais críticos" para as três nações da África Ocidental: Libéria, Guiné-Conacry e Serra Leoa.

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Guiné-Bissau: Quinze deputados do PAIGC exigem “diálogo sério” com a direção do partido.

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Quinze deputados do PAIGC, partido no poder da Guiné-Bissau, anunciaram esta quarta-feira (13.01) que vão votar contra o programa do Governo no próximo dia 18 "se não houver diálogo sério" com a direção do partido.
Em conferência de imprensa realizada em Bissau, o grupo de 15 deputados do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) que se absteve durante a votação do programa de Governo e que fez com que o documento não alcançasse votos suficientes para ser aprovado, deixou entender que não vai aprovar, na próxima segunda-feira (18.01) o programa do Executivo, em votação pela segunda vez, pelo facto de este não ter sido apresentado pelo Comité Central do PAIGC, órgão máximo entre dois congressos.
O deputado Soares Sambu e atualmente conselheiro do Presidente da República, disse que não está em causa o conteúdo do programa, mas sim as leis que foram tidas em conta.

“Que fique claro: o órgão que aprova o programa do Governo é o Comité Central do partido. Neste caso, é verdade que se apresentou um programa da legislatura pelo presidente do PAIGC e chefe do então Governo. Mas houve uma rutura na governação e havendo esta rutura há um novo figurino. Face a este novo quadro, todo o procedimento deve ser retomado”.
Soares Sambu, deputado do PAIGC
Soares Sambu afirmou que "naturalmente" os 15 deputados não poderiam caucionar o documento, o que, disse, não colocará em causa os projetos de desenvolvimento do país ou as relações com a comunidade internacional.
Diálogo sem pré-condições

O grupo diz-se aberto ao "diálogo sério, sem pré-condições", mas avisa que não claudicará perante o que classifica como atitudes sectárias, divisionistas e de perseguições no seio do PAIGC.

De acordo com Soares Sambu, o grupo está aberto para encontrar "soluções globais" dentro do partido e que possam viabilizar a governabilidade da Guiné-Bissau.

Ameaças e intimidações contra os 15
Os 15 deputados foram unânimes ao afirmar que têm estado a receber ameaças e intimidações vindas da própria cúpula do PAIGC, para que viabilizem o programa de Governo.
Carlos Correia, primeiro-ministro da Guiné-Bissau
Segundo Soares Sambú são “correspondências panfletárias e anónimas entregues nas nossas casas dizendo que as nossas residências vão ser incendiadas, que vão amedrontar os nossos familiares, vão espancar os 15 deputados, etc., etc.”.

Soares Sambu citou ainda na conferência de imprensa a ameaça de agressão feita por alguns dirigentes, nomeadamente pelo primeiro-ministro, Carlos Correia, no caso de os 15 deputados votarem novamente contra o programa do Executivo. “O primeiro vice-presidente do partido e primeiro-ministro disse que não resta mais nada senão dar umas pauladas na cabeça dos 15 deputados”.

PRS e 15 deputados do PAIGC travaram aprovação do programa do Governo
Recorde-se que, a 23 de dezembro, um grupo formado por 15 deputados do PAIGC se absteve durante a votação do programa de Governo , uma medida que permitiu travar a aprovação do documento apresentado pelo primeiro-ministro Carlos Correia.
Apesar de o PAIGC ser maioritário, o programa de Governo não obteve votos suficientes para ser aprovado uma vez que à abstenção do grupo dos 15 juntaram-se os 41 eleitos pelo Partido da Renovação Social (PRS), na oposição.

Na votação, apenas 45 dos 101 deputados votaram a favor, aquém da maioria necessária (52 votos).
Sanções contra os 15 deputados
Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC
Domingos Simões Pereira disse ter sido "surpreendido" com o posicionamento dos 15 deputados, que, afirmou, “terão agora que se sujeitar à disciplina partidária, enfrentando sanções à luz dos estatutos.
“Ficamos surpresos, entre aspas, com o posicionamento desses deputados porque de facto, apesar de alguma contestação nunca imaginei que levassem essa posição ao Parlamento e decidirem votar contra a indicação do partido”.
Domingos Simões Pereira receia que as querelas políticas no país possam bloquear as instituições do Estado. O repto do líder do PAIGC é dirigido, entre outros, ao Presidente da República, José Mário Vaz - com quem mantem desavenças pessoais -, no sentido de este deixar o Governo executar as suas tarefas, "a bem do país".
O governo de Carlos Correia deverá voltar a apresentar o seu Programa de Governo na próxima segunda-feira (18.01) e em caso seja chumbado, o executivo cai automaticamente.
#dw.de

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