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sexta-feira, 6 de julho de 2018

Brasil: Gente importante também passa por problemas - Patricia Abravanel relembra os 2 abortos: 'Eu enlouqueci'.

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Questionada se sempre sonhou em ser mãe, Patrícia surpreendeu ao dizer que não.

Patricia Abravanel relembra os 2 abortos: 'Eu enlouqueci'

Em entrevista para o canal de Mariana Kupfer no YouTube na última quarta-feira (4), a a apresentadora Patrícia Abravanel contou detalhes sobre a maternidade. Questionada se sempre sonhou em ser mãe, Patrícia surpreendeu ao dizer que não.

"Eu não tinha esse sonho. Não era uma coisa que eu ficava imaginando. Aí chegou uma época que eu comecei a querer ter filho. Aí comecei a sonhar em ser mãe. Mas eu já tinha uns 34 anos", contou.
Quando descobriu que esperava Pedro -hoje com 3 anos-, ela contou que levou um susto. "Eu estava namorando há 5 meses, não conhecia a família do Fabio, e de repente fico grávida. Foi o primeiro susto: 'Tô grávida, tô com o Fabio há 5 meses'. E logo depois já estou me entregando ao sentimento, sabia que tudo ia dar certo no final. E foi aí também que percebi que queria uma família. Foi aí que falei: 'Será que esse Fabio será um bom pai? Um bom marido?'. Foi pleno pela gravidez, mas com a incerteza se a gente ia se tornar realmente uma família", revelou.
Abortos
Depois do nascimento do primeiro filho, Pedro, ela foi questionada sobre os dois abortos espontâneos que sofreu.
" Foi terrível. Fiz cesárea do Pedro, tive que esperar um ano, o médico recomendou. Esperei um ano e comecei a tentar (engravidar novamente). E aí nada, nada. Quando veio, fiquei tão feliz. Duas semanas depois, tive o sangramento. Fiquei deprê, três dias sem sair de casa. Aí tive outro. Perdi dois antes da Jane. Eu enlouqueci, praticamente enlouqueci. Aí fiquei mais ansiosa, vi que não era fácil ter filho. Gravidez é presente de Deus. Eu não fiz nada de errado para perder dois. De repente Deus estava me preparando para dar mais valor ainda", contou ela.
Patrícia também falou sobre o apoio do pai, Silvio Santos, nesse momento difícil. "Eu sofri nas duas perdas. Ele acompanhou a alegria e tristeza das duas. Na segunda eu levei meu pai, mãe e irmãs para ver o ultrassom. Quando a gente foi com a família toda, nos Estados Unidos, e o coração já não estava bom. Ele acompanhou tudo. Ele respeitou", explicou.
fonte: noticiasaominuto


Brasil: Neymar evolui desde a última Copa e vive momento decisivo.

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Com a queda dos rivais Messi e Cristiano Ronaldo, craque brasileiro ganha força para disputar o título de melhor jogador do mundo.

Neymar evolui desde a última Copa e vive momento decisivo

O camisa 10 da seleção brasileira pode não ter uma atuação memorável: fez dois gols e deu uma assistência, sendo alvo das defesas adversárias e também de memes, ao ser acusado de simular quedas. Contudo, com um jogo a menos, Neymar já demonstrou uma atuação superior à da Copa do Mundo de 2014. No Brasil, o craque brilhou na primeira fase, mas não encantou nas oitavas, até se lesionar e deixar o torneio.

Neymar é visto como a maior esperança do Brasil diante da Bélgica no duelo desta sexta-feira (6), às 15h, pelas quartas de final. Na partida contra o México, na última segunda (2), ele foi eleito o melhor jogador em campo.
A comparação com o argentino Lionel Messi e o português Cristiano Ronaldo tem sido inevitável. O brasileiro tem levado a melhor por ainda estar no Mundial, ao contrário dos rivais.
Neymar soma seis gols e três assistências em Copas, contra seis gols e seis assistências de Messi, e sete gols e duas assistências de Cristiano Ronaldo. A diferença, como pontua o UOL, é que os dois disputaram 19 e 17 partidas, respectivamente, enquanto o camisa 10 do Brasil entrou em campo só nove vezes.
Com a queda dos rivais, Neymar ganha força para disputar o título de melhor jogador do mundo. A conquista é considerada distante, mas a evolução anima.
A evolução do craque brasileiro nas Copas do Brasil e da Rússia aparece em vários quesitos:
Passes certos: 137 em 2014, contra 170 na Rússia
Acerto nas tentativas de passes: 63,1% em 2014, contra 78% na Rússia
Bolas perdidas: 62 em 2014, contra 43 na Rússia
Dribles: 17 em 2014, contra 20 na Rússia
Faltas sofridas: 18 em 2014, contra 23 na Rússia
Chutes a gol: 18 em 2014, contra 23 na Rússia
fonte: notíciasaominuto

Senegal: Produtividade das mulheres: a equação da conciliação do trabalho com a vida familiar.

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Líderes empresariais no fórum de Mulheres em Negócios, em Paris, derrotaram a ideia de que restrições à licença maternidade e a gestão familiar prejudicam as atividades profissionais das mulheres nos negócios. No entanto, eles defendem a estrutura de desenvolvimento dentro das empresas para maior produtividade.

Em torno do tema: "há liderança feminina", os membros do painel, que são em sua maioria mulheres líderes de empresas africanas, que analisaram os obstáculos que poderiam sufocar a contribuição das mulheres para a produtividade nas empresas. Na opinião da Directora Geral da Sedima, Anta Babacar Ngom Bathily, a gestão familiar pode ser vista como uma desvantagem no funcionamento de uma sociedade. "Eu sou contra a idéia de que, se tornar mãe pode destruir o desenvolvimento profissional. Eu não compartilho desta opinião. É tudo sobre organização e vontade ", disse Bathily. Para ela, cabe aos líderes empresariais criarem um ambiente de trabalho propício para homens e mulheres.

Em sua opinião, as mulheres devem evitar criar restrições; elas não devem perceber a maternidade como um obstáculo ao seu desenvolvimento. "É parte do dever delas. Uma mulher realizada é a mulher que tem potencial para atingir seus objetivos ", diz a Directora Geral de Sédima. Para Massogbé Diabaté Touré, vice-presidente da Confederação Geral das Empresas da Costa do Marfim, não é uma desvantagem ser uma mulher e uma líder empresarial. "Pelo contrário, é uma vantagem se conseguirmos conciliar trabalho e vida familiar", diz ela. Na mesma linha, o Dr. Bouboutou Kabore, farmacêutico e líder de negócios da Costa do Marfim, também derrota a ideia de que a gestão familiar dificulta o desenvolvimento profissional das mulheres empreendedoras. "A solução não deve ser engolida pelo tempo gasto com a família. Nós apenas temos que equilibrar as atividades de negócios com as demandas da família ", diz Kaboré.

Lançada a Rede Continental de mulheres líderes
O segundo dia de "Women in Business" foi encerrado com a criação de uma rede africana de mulheres líderes empresariais. O objetivo é defender melhor o envolvimento das mulheres nos órgãos de decisão. "Este fórum é especial porque os atos foram feitos em benefício das mulheres empresárias. Este é um compromisso que não deve ser desperdiçado para jovem líder. Isso é de interesse de nossas empresas, nossos países e nosso continente ", disse Anta Babacar Ngom Bathily. Ela acredita que é o dever e a responsabilidade dos líderes virem alimentar os debates através de trocas de experiências.
"

Estamos tentando trazer a voz, para que haja mais presença de mulheres nos comitês de gestão de empresas no Senegal. Estou longe de ser feminista. Eu sou pelo respeito dos direitos. Em outras palavras, uma mulher que tem o potencial e a capacidade deve ocupar posições de responsabilidade ", diz Bathily. Ela acrescentou que a nomeação de uma mulher para um cargo de responsabilidade não deve ser devido à exigência de uma lei ou de uma cota. Ela deve estar nessa posição porque ela tem o nível exigido e toda a bagagem intelectual. "O mais importante é ter as pessoas certas, homem ou mulher, no lugar certo. Devemos estar em uma busca perpétua pela perfeição ", acrescentou a Directora Geral da Sédima.

Selbe Mbodj, diretora da concessão thornton: "O imperativo de se abrir para os outros para desenvolver seus negócios"
Uma das poucas líderes empresariais senegalesas a participar do Fórum Mulheres no Negócio, Ndèye Selbé Mbodj, diretor da Grant Thornton (empresa de auditoria de Dakar), enfatiza a necessidade de se abrir para o resto do mundo. "Decidi participar desta reunião porque acredito na globalização e na rede. Hoje em dia, não podemos mais ficar à margem da marcha do mundo. " Por ter tido a chance de crescer, estudar e trabalhar na África e na Europa, ela acha necessário se abrir para os outros a fim de desenvolver parcerias. "Eu entendi, através de minhas diferentes experiências, que todas as minhas forças estavam na minha rede. Eu percebi isso participando nesses tipos de eventos ", disse Mbodj. Ela observa que hoje em dia temos muitas mulheres talentosas em nossos países, mas elas estão menos presentes em cargos de gerência e administração.

fonte: seneweb.com

Brasil: Perlla revela: 'Tentei me matar várias vezes'.

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A cantora diz que pensou em tirar sua vida quando as notícias sobre a vida pessoal tomavam a dianteira.

Perlla revela: 'Tentei me matar várias vezes'

Perlla falou sobre como lidou com a fama ao longo da carreira e as idas e vindas entre o funk e o gospel no Superpop desta quarta-feira (04). A cantora revelou que já pensou até em tirar sua vida quando as notícias sobre a vida pessoal tomavam a dianteira.
"Por ter tido relacionamentos com pessoas famosas, tive a vida exposta. 

O que me incomodava era falarem coisas que não eram verdade e não tinha rede social para desmentir. Passei um período muito difícil, queria falar, mas aquilo ficava engasgado e me fazendo mal, juntou com outros problemas da minha vida pessoal... Tentei me matar várias vezes. Mas sabia que tinha algo, um futuro tão grande, olha quanta coisa eu ia perder", desabafa.

Atualmente ela ainda pena para lidar com as críticas. "Tive que desativar os comentários nas redes sociais. Querem se meter no meu trabalho, na minha vida, interferir", diz, comentando como foi ter voltado a cantar funk após um período se dedicando ao segmento gospel.
"Uns e outros não entenderam minha saída e usaram palavrões gospel, me chamaram de Jezebel. Eu amo estar nos palcos, é o que gosto de fazer, não sei fazer outra coisa. Minha mãe não aceitava, mas ela disse que queria que eu fizesse o que me deixasse feliz". Com informações da Folhapress. 
fonte: noticiasaominuto

SENEGAL:PRESIDENCIAL 2019 - Hadjibou Soumaré Candidato.

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Não há dúvidas. O Sr. Hadjibou Soumaré será candidato às presidências em 2019. Segundo a nota de "Les Echos", o ex-primeiro-ministro (2007-2009) formalizará sua candidatura em 22 de julho. Data em que o ex-presidente da Comissão da UEMOA revelará ao senegaleses seu programa político e seu projeto de sociedade.

O jornal referenciou que o ex-chefe do governo recrutou um ex-ministro de Wade para apoiar sua candidatura. E sobre a ex-senadora Ngoné Ndoye, ex-ministro dos Senegaleses do exterior. Ela também foi Prefeita de Rufisque.

ANGOLA: … E A PROCISSÃO RECOMEÇOU

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Está-se a pedir demais ao governo da Angola do MPLA quando se deseja que seja fiel e coerente nas amizades. Ele é incapaz de ter um relacionamento próximo com a verdade, a sinceridade, a honestidade e a competência próprias de um país normal.

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Por José Filipe Rodrigues
As primeiras e principais vítimas dessas atitudes e comportamentos são os angolanos em geral que vêem o país situado no lugar número 141, a nível mundial, entre os países mais atrasados do mundo.
O relacionamento entre os governos de Angola e de Portugal não se afasta dessa regra. Sabemos que a economia internacional é hipócrita. Também sabemos que os povos não se confundem com os governos que sofrem de miopia ou de contradições nos ideais de convivência. A megalomania do governo da Angola do MPLA e algum paternalismo dos governos da “portuga” possibilitam a gestação de desavenças que não facilitam um relacionamento adulto, sincero.
É desnecessário garimpar o passado para justificar as aberrações do presente. Se a História das Civilizações e Culturas se alimentasse apenas do garimpo do passado os Estados Unidos da América e a Inglaterra não teriam um relacionamento tão próximo no presente e não existiriam organizações como a dos países da Francofonia ou a Commonweath (a quem o MPLA pede tão ecolálica e caridosamente que aceitem Angola nessas organizações).
Se recuarmos algumas décadas poderemos verificar que foram alguns políticos portugueses quem ressuscitou o MPLA, quer através da parcialidade nos acordos do Alvor (confidenciado pouco tempo antes da morte por Almeida Santos), quer através da conivência para que o MPLA iniciasse a guerra civil em Angola. Nessa ocasião o MPLA era de “esquerda”, muito acarinhado e apaparicado pelo partido comunista. Depois vieram as guerras e o MPLA foi obrigado a obedecer às ordens da União Soviética e de Cuba para poder sobreviver.
O MPLA foi sempre muito limitado na visão e demorou demasiado tempo até poder observar que os ideais que impunha aos angolanos estavam condenados ao fracasso. Apesar de impor o “socialismo” soviético, muito cedo começaram a ser evidentes as práticas de cleptomania dos seus dirigentes. Neste aspecto, foram vários os acontecimentos desmascarados pela imprensa internacional, com um especial destaque para o Presidente, familiares e amigos próximos.
Quando deu o badagaio ao czarismo socialista soviético, o MPLA mudou a designação do regime cleptocrático de Angola e passou a chamar-lhe “socialismo democrático”, facilitando ainda mais a roubalheira, que designava por “acumulação primária de riqueza”.
Os acordos com Portugal serviram para bóia de salvação da “portuga”, durante a fase de maior crise económica e desemprego, e deram a possibilidade aos novos ricos angolanos de investirem ou esconderem a “acumulação primária de riqueza” na Europa.
Há um provérbio anglo-saxónico que diz: “quando o dinheiro avança até a porcaria ganha voz”. Foi exactamente o que aconteceu com os dirigentes do MPLA que, entre outros acontecimentos, até conseguiram impor o ingresso da Guiné Equatorial na organização dos países da lusofonia. Portugal passou então a assumir a posição de “contratado”, bem comportado, servidor dos Grandes Senhores da Guerra e das Contradições Ideológicas na África Austral.
A partir daí cresceram exponencialmente as excursões de dirigentes políticos portugueses a Luanda para prestarem vassalagem à cleptocracia angolana e a fuga de capitais para a “Lavandaria Portugal”.
As actividades esquisitas de Manuel Vicente, detectadas e investigadas em Portugal, provocaram o amuo dos “altos dirigentes” do MPLA e engasgaram o relacionamento entre os dois países. Mais uma vez o regime angolano venceu porque a rendição de Portugal, já existente no sistema político, estendeu-se ao sistema judicial, reconhecendo a “Imunidade Cleptocrática” do ex-vice-presidente de Angola.
Esse acto de rendição deu carta de alforria aos dirigentes políticos da “portuga” para reiniciarem as viagens de vassalagem ao MPLA e seus patrões sob o lema “quanto mais me bates mais preciso de ti”. A grande curiosidade que está presentemente no ar é: quando é que o António, o primeiro-ministro de Portugal, vai ser convidado para visitar o herdeiro do Zédu, o sócio do Zenu, João Lourenço?
É necessário enviar convite para o António ir prestar vassalagem ao herdeiro do Zédu, o sócio do Zenu, João Lourenço? O António poderá enviar o discurso que fez na Inglaterra, no Canadá, nos Estados Unidos e, esta semana, em Moçambique (que é sempre o mesmo) para ser lido por um dos locutores da TPA ou da RNA ou publicar no Jornal de Angola. Poupar-se-á assim muito dinheiro com as despesas protocolares.
A realidade é só uma, os cidadãos angolanos e os portugueses, irmãos na História e em muitas tradições, necessitam urgentemente de assistir a um relacionamento adulto entre os dirigentes políticos de Angola e de Portugal. Enquanto isso não acontecer o circo irá continuar em digressão com os palhaços a representarem papéis anedóticos já demasiado repetitivos.
Nota. O autor é engenheiro, mestre em Gestão de Empresas, terapeuta em Pediatria, Geriatria e Psiquiatria, escritor, poeta e contista. Natural do Huambo reside nos EUA.
NR. Este é mais um texto que, a solicitação do Folha 8, aborda a contínua e acelerada peregrinação de políticos portugueses a Angola.

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