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terça-feira, 13 de dezembro de 2016

GUINÉ-BISSAU: ELENCO GOVERNAMENTAL DE UMARO SISSOCO EMBALÓ .

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

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Finalmente, após três semanas, foi anunciado nesta segunda-feira, 12 de dezembro, o elenco governamental de Umaro El Moutar Sissoko, constituído por trinta e sete membros do Governo, dos quais, vinte quatro Ministérios e treze Secretarias de Estado. 

O novo executivo conta com o regresso de alguns velhos políticos, conhecidos na nossa praça pública, em destaque Fernando Va vulgo “Nando Vaz” que ocupa a pasta do Ministério do Turismo e Artesanato, Victor Mandinga, pasta do Comércio e Promoção Empresarial e Carlitos Barai para o Ministério de Saúde. 

Também, houve entrada de novas caras na governação, em particular de Aladje Mamadú Fadia, Director Nacional do BCEAO que vai preencher a pasta da Economia e Finanças.

Igualmente, Botche Candé foi reconduzido como ministro de Interior, Florentino Mendes Pereira na Energia e Industria, enquanto Victor Pereira foi reconduzido no Ministério de Comunicação Social. Tomás Barbosa continua ocupar o Ministério dos Desportos, Sandji Faty no e Ministério da Educação.

De sublinhar que, dos trinta e sete elementos que formam o Governo de Umaro Sissoko Embaló, apenas figuram quatro mulheres. Mas, todas elas ocupam a pasta de Secretaria de Estado. Nota-se um desequilibro de género.

MINISTÉRIOS:
Florentino Mendes Pereira – Ministro de Estado, da Energia e Indústria
Botché Candé – Ministro de Estado e do Interior
Aristides Ocante da Silva – Ministro de Estado, dos Combatentes da Liberdade da Pátria e Reinserção Social
Malal Sané – Ministro de Estado, da Presidência do Conselho de Ministros e dos Assuntos Parlamentares
João Alage Mamadu Fadia – Ministro de Estado da Economia e Finanças
Jorge Malu – Ministro dos Negócios Estrangeiros, da Cooperação Internacional e das Comunidades
Eduardo da Costa Sanha – Ministro da Defesa Nacional
Rui Sanha – Ministro da Justiça
Victor Luís Pinto Fernandes Mandinga - Ministro do Comércio e Promoção Empresarial

Marciano Silva Barbeiro – Ministro das Obras Públicas, Habitação e Urbanismo
Sola Nquilim Nabichita – Ministro da Administração Territorial
Barros Bacar Banjai – Ministro dos Recursos Naturais
Fernando Vaz – Ministro do Turismo e Artesanato
Tumane Balde – Ministro da Função Pública, Reforma
Administrativa e Trabalho
Viictor Gomes Pereira – Ministro da Comunicação Social
Sandji Fati – Ministro da Educação e do Ensino Superior
Carlitos Barai – Ministro da Saúde Pública
Nicolau dos Santos – Ministro da Agricultura, Floresta e Pecuária
Fidelis Forbs – Ministro dos Transportes e Comunicações
Orlando Viegas – Ministro das Pescas
Carlos Alberto Kenedy de Barros – Ministro da Mulher, Família e Solidariedade Social
Tomás Gomes Barbosa – Ministro da Cultura e Desporto
Doménico Oliveira Sanca –Ministro da Juventude e Emprego
António Sirifo Embaló – Ministro do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

SECRETARIAS DE ESTADO:
Francisco Malam N. Djatá – Secretário de Estado da Ordem Pública
Felicidade Soares Correia de Brito Abelha – Secretária de Estado do Tesouro
José Adelino Vieira – Secretário de Estado do Orçamento e Assuntos Fiscais
José Biai – Secretário de Estado do Plano e Integração Regional
Marcelino Simões Lopes Cabral – Secretário de Estado da Reforma Administrativa
Augusto Poquena – Secretário de Estado da Cooperação Internacional
Dino Seidi – Secretário de Estado das Comunidades
Humiliano Alves Cardoso – Secretário de Estado do Poder Local
Maria Inácia Sanha Có – Secretária de Estado da Administração Hospitalar
Elizabete Yala – Secretária de Estado do Ensino Superior e da Investigação Científica
Maria Evarista de Sousa – Secretária de Estado das Florestas e Pecuária
Iracema do Rosário – Secretária de Estado do Ensino Básico, Secundário e Profissionalizante
Bernardo Braima Mané – Secretário de Estado do Ordenamento do Território.

A cerimónia de tomada de posse está marcada para terça-feira (13.12), em Bissau.

Conosabacom  Notabanca

CENTRO DE LÍNGUA PORTUGUESA ABRE EM SENEGAL 130 ANOS DEPOIS DO CASAMANÇA TER PASSADO PARA FRANÇA .

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Portugal vai abrir até Março de 2017 um Centro de Língua Portuguesa (CLP) do Camões -- Instituto da Cooperação e da Língua em Casamança, 130 anos depois de ter cedido aos franceses aquela região da então Guiné portuguesa. 


Vai ser o segundo centro do género no Senegal, "o país não lusófono onde há mais estudantes de português" no mundo, disse José Horta, director do CLP de Dakar, que funciona na Universidade Cheikh Anta Diop (UCAD).Eram 43.500 alunos no último ano lectivo, um crescimento em relação aos 38.500 de 2013.

"Todos os anos há um aumento de alunos. Professores são 430, senegaleses, pagos pelo Senegal", sublinhou.

Na UCAD há outros dois mil alunos no curso de Estudos Portugueses e "mais de metade" é oriundo de Casamança", acrescentou Horta.

Portugal entregou a região em 1886 por troca com Cacine, no sul da actual Guiné-Bissau, no âmbito da Conferência de Berlim, em que os Estados europeus redefiniram entre si as fronteiras das colónias africanas.

O mapa mudou, mas a presença portuguesa que durou dois séculos e meio mantém-se viva e manifesta-se através de algum património cultural, usos e costumes, e no interesse pela língua.

A obra do CLP avança, com algumas paredes em bruto já erguidas, no meio de um espaço verde da Universidade Assane Seck, em Ziguinchor, entreposto comercial criado a mando de D. João IV (1645) e cidade que começou a ser moldada pelos luso-africanos que nasceram do contacto entre portugueses e povos locais.

"O centro é uma ambição minha desde que cheguei ao Senegal há 16 anos", referiu José Horta, durante uma visita à Universidade Assane Seck.

Já há muito que tinha ouvido falar de Casamança e quando finalmente conheceu a região ficou rendido à ideia de que "depois da capital", era ali que tinha que haver um centro de língua portuguesa.

Assim nasceu um protocolo com a universidade pública de Ziguinchor, onde já há cerca de 300 estudantes de português.




Além destes, "o centro vai servir toda a gente que seja amiga da lusofonia", com aulas de português para estrangeiros, ciclos de cinema ao ar livre e outras actividades -- tudo a troco de uma inscrição a preço simbólico.

O português é uma das seis línguas de opção no percurso escolar público do Senegal.
"Os alunos têm sempre que escolher uma delas a certa altura" e "os laços afectivos com a Guiné-Bissau, Cabo Verde e que resultam da história" pesam a favor de Portugal, apontou José Horta.

Das voltas pelo país, no trabalho com os professores, José Horta concluiu que "os senegaleses, sobretudo os do sul, ainda hoje se sentem um pouco portugueses" e recordou que Léopold Senghor, primeiro Presidente do Senegal após a independência, em 1960, dizia ter "uma gota de sangue português" -- o sobrenome Senghor que recebeu do pai terá sido uma derivação da palavra "senhor".

O chefe de Estado foi agraciado com o Grande Colar da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada de Portugal a 13 de Março de 1975.

"É preciso agarrarmos estas oportunidades e fazermos, por exemplo, uma formação de professores bastante sustentada para os incentivar a criarem clubes de português que são um motor dentro das escolas", realçou.


São estes clubes que organizam festas, encontros culturais, de danças e outros que motivam o interesse pela língua.

O dia da CPLP que José Horta e os alunos organizam todos os anos na faculdade, em Dacar, é um desses eventos que acredita serem capazes de captar novos estudantes de português.

"Quando os alunos têm um bom professor, que os motiva, eles querem aprender aquela língua. Até podem abandonar outra para aprender aquela. O meu trabalho é fazer com que os professores aprendam a motivar os alunos", sublinhou.

E 130 anos depois de sair do mapa português, Casamança vai ter uma nova casa da lusofonia, em cooperação com o Senegal, com inauguração prevista para entre Fevereiro e Março do próximo ano.

Conosaba com Notabanca

Brasil: 86 fatos que você não sabia sobre presentador daTelevisão Silvio Santos.

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