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NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Décimo terceiro mês será realidade até ao fim do ano, garante José Maria Neves.

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publicado em:  14 Abr 2011

Neves, que falava à imprensa no final de uma jornada de trabalho de dois dias do elenco governamental na Cidade Velha, lembrou que essa foi uma das promessas feitas durante a campanha eleitoral das legislativas de 06 de fevereiro deste ano.
 
O primeiro-ministro José Maria Neves garantiu que, até ao final deste ano, irá cumprir a promessa da anterior legislatura de criar o 13º mês na administração pública, apesar da crise internacional.
Neves, que falava à imprensa no final de uma jornada de trabalho de dois dias do elenco governamental na Cidade Velha, lembrou que essa foi uma das promessas feitas durante a campanha eleitoral das legislativas de 06 de fevereiro deste ano.
Sobre os recentes aumentos dos preços dos combustíveis, gás, energia elétrica, água, farinha e pão, o chefe do Governo prometeu negociar com os parceiros sociais um acordo de “concertação estratégica”, para que haja uma melhoria constante do poder de compra dos trabalhadores durante os cinco anos da legislatura iniciada a 21 de março.Podemos transformar esta crise em oportunidades para Cabo Verde”, afirmou, otimista, o chefe do Governo, indicando que pretende ainda discutir com os parceiros sociais a questão do salário mínimo e a problemática do emprego.
Ele também reiterou que o objetivo estratégico da presente legislatura é criar uma economia “dinámica, inovadora e competitiva”, para o que é necessário que o Executivo aja rapidamente num contexto internacional “muito difícil, mas com muita ambição e otimismo para os concretizar”.


Fonte:  REDAÇÃO, com a Lusa.

Agências pedem US$ 160 milhões para Costa do Marfim .

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 14/04/2011
Dinheiro será usado em ajuda humanitária pelos próximos nove meses no país africano; violência pós-eleitoral causou fuga de 1 milhão de pessoas.

Deslocada em Cote d'Ivoire
Mônica Villela Grayley, da Rádio ONU em Nova York.
Agências internacionais lançaram um apelo, nesta quinta-feira, de US$ 160 milhões, equivalentes a R$ 264 milhões, para a Cote d'Ivoire, também conhecida como Costa do Marfim.
O dinheiro será usado em ajuda humanitária nos próximos noves meses no país africano. A violência política, iniciada em novembro passado, após as eleições presidencias, causou uma crise humanitária e a fuga de cerca de 1 milhão de pessoas.
Simpatizantes e Opositores
Milhares de lares marfinenses foram afetados pelos confrontos entre simpatizantes e opositores do ex-presidente Laurent Gbagbo, que se recusava a deixar o poder após a vitória do adversário, Alassane Ouattara, na urnas.
O apelo desta quinta-feira representa um aumento de 500% do pedido inicial de US$ 32 milhões. Analistas dizem que o acréscimo é um sinal da dramática situação enfrentada pelo país.
A quantia deve ser usada para fornecer alimentos, educação, proteção, água potável e saneamento além de assistência médica às vítimas do conflito.
Os organizadores do apelo, gerenciado por agências das Nações Unidas e organizações não-governamentais, deverão ajudar a fortelecer programas de assistência principalmente na capital comercial, Abidjan. O acesso à cidade foi prejudicado por causa da insegurança.
A ajuda também será enviada a migrantes marfinenses na Libéria. O país vizinho abriga a maior população de refugiados da Costa do Marfim com 130 mil pessoas.

Fonte:  Rádio ONU.

Angola: fosso entre ricos e pobres na visão do MPLA e da Igreja.

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A ostentação excessiva de riqueza de origem duvidosa por uns poucos e a extrema pobreza manifestada pela maioria da população tem trazido à superfície a ideia do aumento do fosso entre ricos e pobres num país potencialmente rico. 

 
A gestão dos recursos que Angola dispõe e sobretudo a sua melhor distribuição pelos angolanos tem estado no centro do debate em vários círculos do país.
A ostentação excessiva de riqueza de origem duvidosa por uns poucos e a extrema pobreza manifestada pela maioria da população tem trazido à superfície a ideia do aumento do fosso entre ricos e pobres num país potencialmente rico.
Sobre o assunto o MPLA defende-se, o partido que sustenta o governo revela em tom irónico que não detém a academia de formação de ricos e pobres e que o fenómeno social é antigo e por isso o partido não deve ser apontado como responsável pela situação.
Na visão do secretário para os assuntos políticos e sociais do MPLA na Huíla, José Miúdo Ndambuka, Angola não é um caso a parte no mundo no que a diferença entre ricos e pobres diz respeito e garante a aposta do executivo angolano em investir para diminuir o fosso;
“A sociedade dos iguais, nós não podemos tê-la, a vida tem que caminhar de uma forma equilibrada, quem tem mais dá ao que tem menos, mas através do trabalho, torno a repetir, através do trabalho por isso tem de se investir no país para diminuir este fosso”.
Para a Igreja a distribuição equilibrada do rendimento nacional é fundamental para a consolidação da paz e reconciliação nacional.
O reverendo Dinis Marcolino Eurico, da Igreja Evangélica, reconhece os esforços das autoridades angolanas nesse domínio, mas diz que é preciso fazer-se mais;
“Está-se a fazer alguma coisa mas tem que se aprofundar mais esta área porque é realmente esta área que às vezes é aproveitada, passe a expressão, por charlatães que se aproveitam dessa pobreza e diz, olha vem cá você vai ficar rico teus problemas vão acabar e as pessoas são enganadas. Aqueles de quem de direito devem ter em conta que uma boa distribuição desta riqueza que Deus nos deu trará aquilo que vai trazer harmonia e também o bem-estar social a paz social como dizem os políticos.”
Igreja na Huíla defende melhor distribuição da riqueza para que haja harmonia e bem-estar social e se promova a paz em Angola.

Fonte: Voanews.

Defesa de Dissertação de Mestrado - Nº 1016: "A Invasão de Privacidade na Internet: um Modelo de Boas Práticas e uma Proposta Interativa de Proteção da Privacidade por Meio dos Cookies".

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 O aluno Anderson Apolônio Lira Queiroz defende seu trabalho no dia 15 de Abril na Sala D224 do CIn Início: 15/04/2011 às 10:00 Término: 15/04/2011 às 12:00 Local: Sala D224


Pós-Graduação em Ciência da Computação – UFPE
Defesa de Dissertação de Mestrado Nº 1.016
 
Aluno: Anderson Apolônio Lira Queiroz
Orientador: Prof. Ruy José Guerra Barretto de Queiroz Queiroz
Título: A Invasão de Privacidade na Internet: um Modelo de Boas Práticas e uma Proposta Interativa de Proteção da Privacidade por Meio dos Cookies
Data: 15/04/2011 – 10:00h
Hora/Local: 10:00h – Sala D224
Banca Examinadora:
Prof. Carlos Ferraz (CIn / UFPE)
Prof. Jairo Sinmião Dornelas (DCA / UFPE)
Prof. Ruy Queiroz (CIn / UFPE)
 
Resumo:
 
É do conhecimento popular, a importância da privacidade na vida em sociedade. Diante disto, considerando o atual cenário da privacidade frente às tecnologias digitais, no qual governo e a própria sociedade civil procuram alternativas para aperfeiçoar, minimizar riscos e garantir a privacidade no mundo virtual. A Tecnologia da Informação e Comunicação, e especificamente a internet de certa forma agravam à violação de tais garantias constitucionais. Entretanto, os mecanismos de apoio à questão da privacidade no mundo digital, atualmente disponíveis, não atendem, nem parecem evoluir de acordo com as reais necessidades existentes. Todos estes fatores são agravados pelas questões comerciais e de publicidade, que utilizam razoavelmente este meio de comunicação para agregar valor aos seus negócios, produtos e serviços.
O ponto central desta pesquisa encontra-se em estabelecer mecanismos de apoio à questão da invasão de privacidade utilizando as técnicas de cookies. Além de oferecer elementos para auxiliar o usuário a mediar melhor o seu processo de avaliação sobre a captura de suas informações pessoais durante a navegação, e dessa forma, conferir ao usuário o poder de decisão quanto ao que deve e pode ser obtido a seu respeito. Para tanto, foi realizada uma análise dos diversos mecanismos de captura de informações por meio de cookies. Como funcionam e como deveriam funcionar. Também procurou-se entender o ponto de vista dos usuários “vitimas”, e quais suas reais necessidades quanto a questão da invasão de privacidade e das técnicas de cookies a ela associadas. Os resultados alcançados originaram uma ferramenta interativa para proteção da privacidade por meios de cookies.
 
Palavras-chave:  Privacidade, Internet, Cookies

Obs.: Na imagem o estudante de Ciência da Computação da Guiné-Bissau - Wagna.

Fonte: UFPE

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