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quarta-feira, 13 de junho de 2012

Brasil: Médico buscava qualidade de vida, tornou-se empresário e hoje fatura mais de R$ 100 milhões.

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Hermes Bezerra/AE
Sebastião Rosa criou com a mulher a loja Imaginarium, que já fatura mais de R$ 100 milhões por ano.
 Sebastião Rosa, hoje com 61 anos, buscava qualidade de vida quando decidiu – na década de 90 – largar a carreira de médico e mudar-se com a família para Florianópolis. Rosa deixa transparecer, hoje em dia, que encontrou o que procurava. E talvez muito mais: como meio de vida, ele criou com a mulher, Karin Rosa, a Imaginarium.

Vinte anos depois da inauguração, a loja na capital catarinense transformou-se no Grupo Imaginarium. São 97 lojas, 19 quiosques e faturamento, em 2011, de R$ 110 milhões – alta de 22% em relação ao ano anterior. “Era uma loja de objetos com café e floricultura”, lembra o empresário mencionando o início da empreitada, uma variação do ateliê já administrado por Karin e onde ela desenhava enfeites natalinos. O empreendimento fez sucesso e Rosa decidiu apostar em seu desenvolvimento. Foi buscar capacitação e conhecimento.



“Mergulhei nisso, estudei comportamento de consumo, marketing e botei na cabeça que criaria uma marca nacional.” E ele conseguiu, mas não sem antes trabalhar muito. O primeiro passo foi alterar o tamanho da loja original, que deveria ser menor para adaptar-se às exigências dos shoppings. Em seguida, Rosa e a mulher usaram como alicerce da marca o fundesign – um objeto (bolsa, luminária, porta-retrato, etc) é concebido para (também) ser divertido. A explicação fica melhor nas palavras do próprio Sebastião Rosa: “O paliteiro não era só paliteiro, tinha sempre essa pegada divertida”.

Trabalhar de maneira eficiente um nicho específico de mercado, porém, não bastava ao empreendedor e Karin. Por isso, o casal apostou em inovação, algo tão presente na identidade da empresa que hoje a Imaginarium lança em média 400 produtos por ano. O desafio de construir uma marca nacional ainda levou Rosa até a China, país cujas indústrias produzem muitos dos utensílios disponíveis nas prateleiras da Imaginarium.

O empresário lembra que, na época, poderia enxergar a presença dos chineses como um problema dos mais sérios. Nada disso.“A China foi uma oportunidade porque mudou o mercado tecnológico e de desenvolvimento de produtos. Por causa dela fomos para o segmento eletrônico, o que jamais imaginamos que poderia acontecer.”

Seis anos atrás, Sebastião Rosa e a mulher afastaram-se do comando da empresa e contrataram um gestor profissional, que administra o empreendimento desde então. As filhas do casal ajudam nesta tarefa. Nanina, formada em arquitetura, é responsável pelo marketing. Cecília cuida das áreas de criação e desenvolvimento de produto. “Eu e minha esposa fomos viajar, desfrutar a vida”. Karin faleceu um ano e meio atrás, vítima de câncer. Contudo, ela ainda parece presente. Na vida e empresa de Rosa. “O importante foi o sonho de um casal romântico de meia idade que estava em crise e que fez uma empresa com o coração.”

O que acertei
De acordo com Sebastião Rosa, o principal acerto da Imaginarium foi apostar no fundesign e, dessa forma, torna-se referência em um nicho específico de mercado. O empresário também menciona a capacidade de adaptação do negócio, que não enxergou como um problema a concorrência chinesa.

O que errei
Durante um período curto de tempo, a empresa perdeu o foco e aventurou-se em outros segmentos. “Investimos em bem-estar, qualidade de vida e na época não estávamos preparados, o mercado não estava preparado”, conta o empresário. Curiosamente, Rosa diz enxergar hoje em dia novas oportunidades no setor.

Uma dica
Segundo o empreendedor, é fundamental fazer o que se gosta. “Eu era um bom médico, tive formação fora do País, mas não tinha arquitetura emocional para ser médico”, admite. Para Rosa, hoje as pessoas estão cada vez mais envolvidas com suas atribuições e, por isso mesmo, estar insatisfeito com o trabalho é ficar descontente com a própria vida.



fonte: estadao.com.br



Brasil: A USP é a melhor universidade da América Latina.

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USP é a melhor universidade da América Latina

A Universidade de São Paulo (USP) foi eleita a melhor universidade da América Latina, segundo ranking divulgado pelo grupo britânico Quacquarelli Symonds. A instituição paulista recebeu a nota máxima - 100 - de acordo com os critérios de avaliação adotados e encabeça a lista, que avalia as 200 melhores faculdades latino-americanas.
O Brasil tem mais oito representantes entre as 25 melhores. A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) aparece na 3ª posição, seguida das federais do Rio de Janeiro (UFRJ), a 8ª, Minas Gerais (UFMG), a 13ª, do Rio Grande do Sul (UFRGS), a 14ª, e de São Paulo (Unifesp), a 15ª.
A Universidade Estadual Paulista (Unesp) aparece na 16ª colocação, logo à frente da Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC-Rio), a instituição particular mais bem colocada entre as brasileiras. A Universidade de Brasília (UnB), na 25ª posição, encerra a relação das nacionais no topo da lista.
Para Fernando Costa, reitor da Unicamp, o desempenho reflete a internacionalização promovida nos últimos anos. "O reconhecimento nos mostra que a busca por profissionais estrangeiros é o caminho a ser seguido", diz. Segundo o reitor, entre 10% e 15% dos docentes atuais não são brasileiros.
Altos e baixos
As sete primeiras universidades mantiveram as posições do ranking de 2011, o primeiro do QS exclusivo para a América Latina. A 8ª colocação, antes ocupada pela Universidade de Buenos Aires, passou para a UFRJ, que saltou do 19ª lugar no ano passado para o top 10.
A Unifesp subiu 16 posições e passou a figurar entre as 25 primeiras. Em 2011, era apenas a 31ª.
As demais instituições apresentaram queda. A UFMG passou de 11º lugar para o 13º, a PUC-Rio foi do 15º para o 18º e a Unesp caiu uma posição, indo da 16ª para a 17ª. A UnB foi a universidade que mais caiu - foi da 12ª ára a 25ª colocação. A UFRGS manteve-se como a 14ª melhor.
Ainda entre as 25, figuram universidades de outros quatro países apenas - Chile (4), México (5), Argentina (4) e Colômbia (3).
A avaliação do QS leva em consideração a reputação acadêmica das instituições e de seus funcionários, assim como o número de trabalhos publicados e citados, o tamanho da universidade e quantos alunos recebe e a relevância das pesquisas na internet.
fonte: estadao.com.br

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