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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Coronavírus: estudante camaronês conta como se recuperou.

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O estudante camaronês Kem Senoua se tornou o primeiro africano a contrair o coronavírus na China. Abriu para a BBC.

Quando Kem Senou Pavel Daryl, um estudante camaronês de 21 anos que vive na cidade chinesa de Jingzhou, contraiu o coronavírus, ele não tinha intenção de deixar a China, mesmo que fosse possível. "Aconteça o que acontecer, não quero trazer a doença de volta à África", disse ele em seu dormitório universitário, onde está atualmente em quarentena por 14 dias. Ele sofria de febre, tosse seca e sintomas semelhantes aos da gripe. Quando adoeceu, ele pensou em sua infância nos Camarões, onde contraiu malária. Ele temia o pior. "Quando fui ao hospital pela primeira vez, estava pensando na minha morte e como pensei que isso iria acontecer", disse ele. Por 13 dias, ele permaneceu em confinamento solitário em um hospital chinês local. Ele foi tratado com antibióticos e medicamentos comumente usados ​​para tratar pacientes com HIV.

Após duas semanas de tratamento, ele começou a mostrar sinais positivos de recuperação. A tomografia computadorizada não mostrou sinais da doença. Ele se tornou a primeira pessoa africana conhecida por estar infectada com o coronavírus mortal e a primeira a se recuperar. Seus cuidados médicos foram cobertos pelo estado chinês. O Egito se tornou o primeiro país da África a confirmar um caso de coronavírus. Os profissionais de saúde alertam que países com sistemas de saúde mais fracos podem ter dificuldade em lidar com uma possível epidemia da doença, que causou mais de 1.770 mortes e infectou mais de 72.000 pessoas, principalmente na China. "Não quero ir para casa até terminar meus estudos. Não acho necessário voltar para casa, porque todos os custos hospitalares foram cobertos pelo governo chinês", disse M Senoua.

Evacuar ou não?

Desde o final de janeiro, governos de todo o mundo, liderados pelos Estados Unidos, começaram a evacuar seus cidadãos de Wuhan e das cidades vizinhas. Mas milhares de estudantes, trabalhadores e famílias da África permanecem presos na província central de Hubei - a epidemia começou na capital da província, Wuhan - e alguns acreditam que seus governos deveriam fazer mais para ajudá-los. "Somos filhos e filhas da África, mas a África não quer nos ajudar quando mais precisamos", disse Tisiliyani Salima, estudante de medicina da Universidade Médica de Tongji e presidente da Associação de Estudantes da Zâmbia de Wuhan. Por quase um mês, Salima vive em quarentena. O tempo começou a perder o sentido para esse estudante de 24 anos.

Ela passa os dias dormindo e procurando atualizações nos aplicativos de mídia social chineses. Faz a ligação entre a embaixada e os 186 estudantes da Zâmbia que vivem em quarentena em Wuhan. Muitos estão preocupados com segurança alimentar, fornecimento e falta de informações em uma cidade que nesta semana teve uma média de 100 mortes por dia. Ela viu outros colegas de classe internacionais evacuarem a cidade enquanto seus compatriotas foram deixados para trás. "Ao sul do Saara, a maioria dos países africanos teve uma reação semelhante", disse um estudante que concordou em falar anonimamente. "Os países africanos dizem que a China pode lidar com a situação. Mas a situação não está sob controle. Quando você ouve a resposta oficial, entende que os países africanos não querem ofender a China. Não temos o poder de negociação ", disse o aluno. Atualmente, a China é o maior parceiro comercial da África e os laços entre os dois países cresceram nos últimos anos. Assim, a China se tornou o país anfitrião de 80.000 estudantes africanos, muitos dos quais são atraídos para programas de bolsas de estudo. Mas os líderes comunitários dizem que famílias, jovens e velhas, ficam presas na província de Hubei com pouca ajuda ou assistência de seus governos. As pessoas dizem: "Não nos tragam de volta porque a Nigéria não pode cuidar de nós". Sinto-me em conflito, mas, no final das contas, também sou humano ", disse Ângela, uma nigeriana recém-formada que só deu seu primeiro nome." Eu apreciaria se eles reconhecessem que existem nigerianos aqui, mas não parecemos ser uma prioridade.

 Não recebemos resposta do nosso governo ", disse ela. Na semana passada, pela primeira vez em 22 dias de confinamento, o esgotamento dos estoques forçou Ângela a deixar seu apartamento para comprar as necessidades básicas. "A cidade é como uma cidade fantasma. Quando saí do meu complexo, eu nem sabia.

fonte: seneweb.com

Autoridade do Estado é reposta no Norte do Mali.

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As Forças Armadas malianas regressaram, sábado, a Kidal (Norte), depois de uma ausência de seis anos, com o objectivo de estender a autoridade do Estado naquela região, anunciou a ONU, cujas tropas escoltaram os militares governamentais, noticiou, ontem a AFP.

Tropas malianas voltaram a ocupar posições em Kidal
otografia: DR
Durante o referido período, Kidal foi a capital do Estado secessionista de Azawad, proclamado pelos tuaregues. O regresso do Exército maliano àquela zona surge num contexto de grave deterioração da situação de segurança no Mali e no Sahel.
As forças são compostas por unidades “reconstituídas”, que incluem antigos rebeldes integrados nas Forças Armadas, conforme o Acordo de Paz de Argel, de 2015. Com essa iniciativa, prevê-se que outras forças sejam desdobradas em Ménaka, Gao e Tombouctou. A aplicação do Acordo de Argel, e as disposições para a integração dos antigos rebeldes e a restauração da autoridade do Estado, são considerados actos políticos indispensáveis à saída da crise, além de acções puramente militares desenvolvidas pelo Exército, forças francesas, da ONU e africanas.
Desde 2012, o Mali enfrenta insurreições independentistas, salafistas, jihadistas e violências inter-comunitárias, que partiram do Norte do país, propagando-se para o Centro e nos países vizinhos, como o Burkina Faso e o Níger e que já causaram milhares de mortos e centenas de milhares de deslocados.
Kidal, situa-se a mil e 500 quilómetros, a Nordeste de Bamako, é o bastião cultural tuaregue, e berço histórico dos clãs com maior influência no país. A região foi marginalizada, desde a independência, em 1960, tendo de lá nascido várias rebeliões tuaregues.
Até agora, Kidal era controlada pela Coordenação dos Movimentos do Azawad (CMA), aliança maioritariamente tuaregue composta por antigos rebeldes. A CMA é signatária do Acordo de Argel de 2015, com uma aliança de grupos armados pró-governamentais, chamada “Plataforma”.
Participantes de conferência comprometem-se com embargo
Os países que ontem participaram na reunião ministerial sobre a Líbia, em Munique, na Alemanha, comprometeram-se em defender o embargo de armas, semanas após a cimeira de paz de Berlim ter sido seguida por numerosas violações do acordo.
Em comunicado, após a reunião, os ministros de Turquia, Rússia, Argélia, China, Egipto, França, Alemanha, Itália, Congo, Emirados Árabes Unidos e Estados Unidos (EUA) referiram que houve um debate sobre as "deploráveis violações do embargo de armas" e que foi renovado o compromisso conjunto de o implementar e de encontrar um sistema eficaz para supervisionar o embargo.
Os governantes apelaram para às partes em conflito a acelerarem as negociações para que haja um cessar-fogo permanente.
Uma cimeira internacional sobre a Líbia foi realizada em Janeiro, em Berlim, para delinear uma estratégia para acabar com o conflito civil líbio.
Na conferência de paz de Berlim (organizada pela Alemanha e a ONU), os participantes tinham acordado respeitar o embargo de armas, suspender o apoio militar externo às partes em guerra e pressioná-las a alcançar um cessar-fogo completo. O Governo de Acordo Nacional e o Exército Nacional Líbio acordaram uma trégua impulsionada pelos respectivos aliados, Turquia e Rússia.
A reunião de ontem lançou, formalmente, um comité internacional de acompanhamento da Líbia ('International Follow-up Commite on Lybia').
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Alemanha, Heiko Maas, afirmou que no encontro foi falado "muito abertamente" das recentes violações ao acordo e que todos concordaram que o caminho delineado é o único promissor para acabar com a guerra civil na Líbia.
Maas considerou ainda necessário que a União Europeia se comprometa mais com uma solução para a Líbia ou há o risco de o conflito se tornar endémico como o da Síria.
O governante alemão destacou ainda o contributo da Turquia para uma solução, enquanto o ministro dos Negócios Estrangeiros da Arábia Saudita acusou, em declarações à imprensa alemã, a Turquia de enviar tropas desde a Síria para a Líbia.
A Líbia, que possui as reservas de petróleo mais importantes no continente africano, é um país imerso num caos político e securitário desde a queda de Muammar Kadhafi em 2011.
O Governo de Acordo Nacional líbio, estabelecido em 2015, controla actualmente a capital, Tripoli, e partes do Oeste do país, sendo reconhecido pela ONU e apoiado pela Turquia e, em menor grau, por Qatar e Itália, além de milícias locais.
No Leste do país existe um Governo rival, que apoia o general Khalifa Haftar, cujas forças lançaram uma ofensiva para tomar Tripoli em Abril passado.
Este Governo é apoiado pela Rússia, Arábia Saudita, Egipto e Emirados Árabes Unidos, enquanto França e Estados Unidos da América o apoiam politicamente.
O chamado "processo de Berlim", impulsionado pela Alemanha, apoia o plano da ONU para a Líbia que começa por querer pôr fim à ingerência de países terceiros no conflito e tentar que as partes se sentem à mesa de negociações.
Após a conferência de Berlim, de Janeiro, as facções rivais da Líbia reuniram-se em Genebra, Suíça, num esforço liderado pela ONU para tentar uma trégua duradoura.
Stephanie Williams, responsável da ONU para a Líbia, disse ontem que a situação no país é "profundamente preocupante", com a frágil trégua presa por um fio, face às inúmeras violações do compromisso de Janeiro.
Além disso, o bloqueio das exportações de petróleo por aliados das forças de Haftar está a aprofundar os problemas económicos da Líbia.
Na quarta-feira da semana passada, o Conselho de Segurança da ONU apoiou as conclusões da cimeira de Berlim, incluindo a lista de 55 pontos para o fim da guerra na Líbia, e condenou o recente aumento da violência no país do Norte de África, rico em petróleo, aprovando uma resolução que insta a um "cessar-fogo duradouro".
O documento foi aprovado por 14 dos 15 membros que compõem este órgão das Nações Unidas. A Rússia absteve-se. O Conselho de Segurança da ONU é composto por cinco membros permanentes - China, França, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos da América - e 10 membros rotativos - que actualmente integram este órgão: a Bélgica, República Dominicana, Estónia, Alemanha, Indonésia, Níger, São Vicente e Granadinas, África do Sul, Tunísia e Vietname. A União Europeia, que discute a situação da Líbia em Bruxelas hoje, tem discutido a possibilidade de usar navios da Marinha para fazer cumprir o embargo de armas da ONU contra a Líbia.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Alemanha realçou a necessidade de fazer cumprir o embargo de armas por mar, ar e terra, uma vez que as armas chegam às partes em guerra por diferentes rotas. Afirmou ainda Maas que os navios da UE podem não ser necessários no Mar Mediterrâneo porque as rotas marítimas, aéreas e terrestres de armas podem ser monitoradas a partir do ar.
Desde o início da ofensiva das tropas de Haftar sobre Tripoli foram mortos mais de 280 civis e cerca de dois mil combatentes, segundo a ONU.
Perto de 150 mil líbios foram deslocados.
fonte: jornaldeangola

Caso Marega é "intolerável", diz Presidente Marcelo Rebelo de Sousa.

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Autoridades portuguesas prometem punir os responsáveis pelo ato contra o jogador maliano. Presidente português Marcelo Rebelo de Sousa repudia gritos de adeptos do Vitória de Guimarães contra Marega: "Intolerável".
Portugal | Fußball | Vitoria SC vs FC Porto Guimaraes (imago images/GlobalImagens/P. Correia)

A notícia sobre o abandono do jogador do FC Porto, o maliano Moussa Marega, de 28 anos, do jogo contra o Vitória de Guimarães viralizou nas redes sociais e fez manchetes nos principais jornais do mundo nesta segunda-feira (17.02). A partida foi disputada em Guimarães, e o Porto venceu por 2 a 1, com um dos gols marcados por Marega.
Após ter ouvido alegadamente insultos da bancada adversária, o jogador do FC Porto decidiu abandonar o campo em protesto contra o racismo. O avançado teria ouvido nomes como "preto", "macaco" e "chipanzé".
Portugal | Fußball | Vitoria SC vs FC Porto Guimaraes (imago images/GlobalImagens/P. Correia)
Marega fez o gol da vitória do FC Porto contra o Vitória de Guimarães
O incidente foi considerado tão grave que o Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, reagiu esta segunda-feira com uma declaração de repúdio às manifestações de racismo na Rádio Televisão Portuguesa (RTP). Rebelo de Sousa classificou a atitude dos adeptos como "intolerável".
O Presidente português recomendou aos cidadãos do país respeitarem e evitarem que "reações emocionais não pensadas" gerem crises sociais que não têm saída.
O governo português, através do secretário de estado da Juventude e do Desporto, João Paulo Rebelo, disse que há um trabalho no sentido de identificar e "punir exemplarmente" os responsáveis.
"Responsáveis devem ser punidos"
Marega recebeu mensagens públicas de solidariedade pelo incidente. A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) considerou o caso "grave" e diz que os responsável "devem ser punidos". A FPF prometeu fazer de tudo para que os que não respeitam o futebol estejam fora dos estádios.
Através de comunicado, o FC Porto repudiou o ato. Já o Vitória de Guimarães disse, também em comunicado, que "não deixará de censurar toda e qualquer manifestação de violência, racismo ou intolerância".
As regras da FIFA e UEFA são claras em relação a um comportamento racista. O árbitro deve chamar a atenção dos adeptos. Caso não parem com os atos, ele deve suspender o jogo por até dez minutos e, em último caso, deve interromper o jogo.
Nenhuma das medidas foram tomadas pelo árbitro do jogo, o que foi alvo de críticas do jogador pelo Twitter. Marega considerou a atitude do árbitro "uma vergonha" e chamou de "idiotas" aos espetadores que proferiram as palavras.
fonte: DW África

Angola: Visita de secretário americano seria sinal de que "reformas estão a surtir efeito", diz analista.

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Mike Pompeo encontrar-se esta segunda-feira com o Presidente João Lourenço e o ministro das Relações Exteriores Manuel Augusto. Analista acredita que visita demonstra que reformas “estão a dar frutos”.
Deutschlandbesuch von US-Außenminister Pompeo (picture-alliance/dpa/G. Fischer)
Mike Pompeo visita Angola

A deslocação a Angola, no âmbito de uma visita de cinco dias a África, do secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, acontece numa altura em que as relações comerciais entre os Estados Unidos e Angola estão em declínio. 
Em 2016, as trocas comerciais atingiram um volume total de 4,2 mil milhões de dólares, 16 mil milhões a menos do que em 2008 - quando se verificou um volume recorde de 20,1 mil milhões de dólares entre os dois países.
Manuel Augusto
Manuel Augusto, ministro das Relações Exteriores de Angola, deverá reunir-se com o homólogo norte-americano
Para o especialista em relações internacionais, Osvaldo Mboco, esta visita é importante e vai relançar as relações comerciais entre os dois Estados. "É um sinal, sem sombra de dúvida, da vontade política e económica  de se dar uma nova dinâmica às relações comerciais e de cooperação entre ambos os Estados. Isto demonstra claramente que as reformas estão a surtir efeito", comenta.
Mboco lembra que as visitas de representantes de duas potências económicas em curto espaço de tempo é algo emblemático para Angola.
"Tivemos cá a chefe da maior economia da Europa [Angela Merkel]. Teremos agora o secretário de Estado na maior economia do mundo, e isto é bastante significativo", acrescenta.
Osvaldo Mboco aponta como uma das causas deste interesse norte-americano a forte presença chinesa em África. "Isso faz os Estados Unidos quererem colocar-se novamente na linha de corrida para dinamizar e tentar mitigar os espaços deixados há algum tempo ao nível do próprio continente africano e também em Angola que é um grande mercado em termos de escoamento de produtos", acrescenta.
Domingos Bailundo
Visita de Mike Pompeo acontece quase um mês depois da revelação do escândalo Luanda Leaks
Encontros ao mais alto nível
No princípio deste mês, o Departamento de Estado norte-americano divulgou que, em Luanda, Mike Pompeo vai encontrar-se com Presidente João Lourenço e com o ministro das Relações Exteriores, Manuel Augusto, "para reafirmar o apoio dos Estados Unidos aos esforços anti-corrupção e democratização".
O secretário de Estado americano vai também encontrar-se "com parceiros económicos e a comunidade empresarial para discutir a luta contra a corrupção e as crescentes oportunidades para o comércio bilateral e investimentos". A visita de Mike Pompeo acontece quase um mês depois da revelação do escândalo Luanda Leaks.
Jeremias Benedito, responsável da associação cívica Lauleno, com sede na província do Moxico, quer ver o tema dos direitos humanos abordados no encontro entre o Presidente angolano e o secretário de Estado norte-americano. Segundo o ativista, o Governo continua a reprimir manifestações em Luanda e Cabinda e há registo de casos de tortura na região das Lundas.
"[A visita] deve servir para abordar não somente as relações económicas e comerciais, mas também questões relacionadas com os direitos humanos. Nós estamos num país que tem estado a violar constantemente os direitos humanos e os direitos dos cidadãos", critica.
fonte: DW África

João Lourenço alcançou já “progressos verdadeiramente notáveis” - EUA.

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Secretário de Estado americano Mike Pompeo
Secretário de Estado americano Mike Pompeo

Os Estados Unidos consideram que o presidente João Lourenço alcançou sucessos “notáveis” desde que assumiu a presidência de Angola, disse uma destacada entidade do governo americano.
Falando a jornalistas sobre a próxima deslocação do secretário de estado Mike Pompeo a diversos países africanos, incluindo Angola, uma destacada entidade desse departamento disse que um dos objectivos da visita de Pompeo a Luanda é “congratular o presidente Lourenço pelas suas reformas políticas e económicas, os seus esforços extremamente fortes anti-corrupção e a sua forte liderança regional”.
Neste último aspecto essa entidade fez notar que quando o presidente Tshisekedi foi eleito na vizinha República Democrática do Congo “a sua primeira viagem foi visitar o presidente Lourenço em Angola”.
“ O presidente Lourenço alcançou alguns notáveis, verdadeiramente notáveis no seu tempo (na presidência)”, disse essa destacada entidade do Departamento de Estado que como é tradição em “briefings” sobre visitas do Secretário de Estado fala sob condição de anonimato.
Por outro lado essa msma fonte disse que os Estados Unidos querem “expandir” as suas ligações económicas com Angola.
“Angola oferece muitas promessas em várias áreas e o nosso obiectvo é aumentar dram”aticamente o comércrio e investimento dos Esados Unidos”, acrescentou essa fonte.
O secretário de Estado Mike Pompeo deverá estar em Luanda durante algumas horas na próxima Segunda-feira e numa nota anterior o Departamento de Estado tinha afirmado que Pompeo vai avistar-se como Presidente João Lourenço e com o ministro das Relações Exteriores, Manuel Augusto, “para reafirmar o apoio dos Estados Unidos aos esforços anti-corrupção e democratização”.
fonte: VOA

Mike Pompeo vai a Angola discutir luta anti-corrupção e democratização.

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Secretário de Estado americano
Secretário de Estado americano

O Secretário de Estado americano Mike Pompeo desloca-se a Angola no próximo dia 17.
Uma nota do Departamento de Estado divulgada nesta quarta-feira, 5, revelou que em Luanda Pompeo vai avistar-se como Presidente João Lourenço e com o ministro das Relações Exteriores, Manuel Augusto, “para reafirmar o apoio dos Estados Unidos aos esforços anti-corrupção e democratização”.
O secretário de Estado americano vai também encontrar-se “com parceiros económicos e a comunidade empresarial para discutir a luta contra a corrupção e as crescentes oportunidades para o comércio bilateral e investimentos”.
A breve viagem de Pompeo a Angola, onde estará apenas algumas horas, enquadra-se num périplo que o vai levar à Alemanha, Senegal e, depois de Angola, à Etiopia país em que, para além de dirigentes etíopes, vai-se também avistar com entidades da União Africana.
Após a visita à Etiópia Pompeo deslocar-se-á ao Médio Oriente.
fonte: VOA

A caminho de Luanda Mike Pompeo discute segurança africana no Senegal.

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Mike Pompeo e o presidente do Senegal Macky Sall

Mike Pompeo e o presidente do Senegal Macky Sall

O secretário de estado americano Mike Pompeo terminou uma visita ao Senegal ondee discutiu o papel dos Estados Unidos em questões de segurança em África.
As conversações surgem numa altura em que o Departamento de Defesa americano está a fazer uma revisão da colocação das suas forças em redor do mundo ao abrigo da qual deverá haver uma redução das forças americanas no continente mas não uma retirada completa.
Pompeo disse que o Departamento de Defesa está a rever as forças americanas na África Ocidental para garantir um nível adequado de forças americanas na zona.
Os Estados Unidos já doaram mais de 106 milhões de dólares em ajuda de segurança ao Senegal desde 2014.
No Senegal Pompeo manteve conversações com o ministro dos negócios estrangeiros Amadou Ba e também com o presidente Macky Sall.
Antes da chegada de Pompeo Sall disse que uma retirada americana seria um erro e poderia ser mal entendida pelos dirigentes africanos.
A França que que tem forças militares a lutar contra extremistas ilâmicos na África Ocidental também se manfiestou contra uma retirada dos Estados Unidos da região.
Pompe deverá estar na capital angolana Segunda feira.

fonte: VOA

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