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domingo, 12 de abril de 2015

Costa do Marfim: Presidencial de 2015 - Alassane Ouattara será investido candidato da RHDP em 25 de abril próximo no Estádio FHB.

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Infrastructures:

O Presidente Alassane Ouattara será oficialmente investido candidato do União dos Houphouetistas para a Democracia e Paz (RHDP), no quadro da eleição presidencial de 2015, no dia 25 de abril, no Estádio Felix Houphouet Boigny, anuncia uma nota enviada na noite de domingo à redação de Abidjan.net

O Presidente Henri Konan Bédié signatário do texto em nome da Conferência dos Presidentes dos partidos e membros da RHDP informa da realização de uma convenção da investidura do Presidente Alassane Ouattara, o candidato da RHDP na eleição presidencial de Outubro de 2015.

A Aliança com União dos Houphouetistas para a Democracia e Paz (RHDP) compreende: PDCI-RDA, o RDR, o UDPCI, o MFA e UPCI tudo em favor da candidatura única do atual Presidente da República na corrida para a próxima eleição presidencial.

Por: Robert KRA

#abidjan.net

Hillary Clinton, o retrato de uma dama com aspirações a chefiar a Casa Branca.

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(Foto de NICHOLAS KAMM/AFP/Arquivos)
(Foto de NICHOLAS KAMM/AFP/Arquivos)

Ela é a mulher mais admirada, criticada e analisada da História dos Estados Unidos e, apesar de ser uma figura pública há 37 anos, aos 67, Hillary Clinton quer, mais uma vez, seduzir o país.
Quem nos Estados Unidos não se sente familiarizado com a vida de Hillary e Bill Clinton? Eles sobreviveram a muitas coisas sob os olhares do público desde 1977, um ano antes de Bill ser eleito governador do estado do Arkansas.
Parte dos arquivos de Hillary como primeira-dama já se tornaram públicos e documentos de sua confidente Diane Blair, falecida no ano 2000, estão disponíveis na Universidade do Arkansas.
As aventuras sexuais de seu marido estão ali expostas com todos os detalhes. A própria Hillary lembra a raiva contra seu marido e mentor depois do escândalo Monica Lewinsky, as ameaças de divórcio e as sessões de terapia de casal.
Vinte e dois anos depois, após um mandato como senadora e quatro anos à frente da diplomacia no governo Obama, ela permanece omnipresente aos olhos do público.
Origem na classe média
Hillary Diane Rodham nasceu em 26 de Outubro de 1947 e foi criada em uma casa da classe média em Park Ridge, subúrbio de Chicago. Sentia adoração pela mãe, Dorothy, mas descreveu o pai, Hugh (descendente de imigrantes galeses), como uma pessoa rígida.
Hugh Rodham, de confissão metodista, impôs sua ética à filha Hillary e, inclusive suas convicções conservadoras ligadas ao Partido Republicano.
Na década de 1960, à medida que avançavam os seus estudos, Hillary conheceu de perto as lutas pelos direitos civis e pela igualdade de género. Em 1969, foi estudar Direito na prestigiosa Universidade de Yale onde conheceu Bill Clinton, um loiro alto que mudaria o curso da sua vida.
Em 1974, Hillary instalou-se brevemente em Washington e rapidamente foi morar com Clinton no Arkansas. Enquanto Bill preparava seu caminho para o cargo de governador deste estado, Hillary incorporou-se num respeitado escritório de advogados.
Um pouco mais tarde, adoptou o nome Hillary Clinton.
Papel político
Como primeira-dama do país, desempenhou um papel político a ponto de chegar a ter seu próprio escritório na famosa Ala Oeste da Casa Branca. Suas relações com legisladores e jornalistas se decompuseram rapidamente e os opositores republicanos a catalogaram como uma feminista radical.
Hillary sofreu uma intensa humilhação com o escândalo Lewinsky em 1998, mas em Dezembro daquele ano, uma pesquisa de opinião revelou que, apesar do caso, ela desfrutava de uma enorme popularidade, com 67% de aprovação.
No ano 2000, lançou-se à arena política e conseguiu uma cadeira como senadora pelo estado de Nova York. Na campanha eleitoral de 2004, manteve um perfil convenientemente baixo, mas quatro anos depois, em 2008, foi com tudo para disputar a candidatura presidencial pelo Partido Democrata com o popular senador Barack Obama.
Clinton apostou na experiência ao invés de se concentrar em questões de género, mas os democratas acabaram preferindo Obama como candidato a encerrar os oito anos de mandato do republicano George W. Bush.
Eleito presidente, Obama manteve a unidade do partido, ao convocar Hillary para o Departamento de Estado. Em quatro anos, ela viajou por todo o mundo, consolidando uma reputação de estadista, embora muitas vozes argumentem que ela nunca obteve nenhum êxito diplomático.
Em 2015, Hillary ainda tem uma imagem maquiavélica e, segundo a emissora CNN, só eleitores nascidos depois de 1980 a consideram maioritariamente “honesta e confiável”. 
# afp.com

Cabo Verde: UCID congratula-se com política do Governo em relação à Guiné Bissau.

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O vice-presidente das Relações Externas, Cooperação e Comunidades da UCID congratula e apoia a nova dinâmica política do Governo de Cabo Verde em relação à Guiné Bissau. Júlio de Carvalho diz que os democratas-cristãos, no quadro do seu programa de política externa e de cooperação internacional, pretendem dar uma atenção especial aos Países da Comunidade Económica dos Estados de África Ocidental.

UCID congratula-se  com política do Governo em relação à Guiné Bissau

O vice-presidente da UCID explica que, mesmo tendo a Guiné Bissau e Cabo Verde lutado juntos como dois povos irmãos, o seu partido desde a sua fundação, numa perspectiva e visão abrangente, posicionou-se contra a unidade entre os dois países. Esta posição do partido deveu-se a vários factores, entre os quais, a diferença cultural que existe entre a Guiné Bissau e Cabo Verde. Nessa altura, a posição da UCID foi considerada como traição aos ideais do Cabral e da luta de libertação, explica.
Carvalho diz que muitos militantes e simpatizantes da UCID foram “castigados” e “pagaram” caro num país que se auto proclamou de democrático, mesmo tendo imposto, um regime de partido único que “governou” Cabo Verde durante os seus primeiros 15 anos. Deixando o passado para trás, a UCID, no quadro do seu programa de política externa e de cooperação internacional, pretende dar uma atenção especial aos países da CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados de África Ocidental) e da CPLP (Países de Língua Oficial Portuguesa).
Por isso, a UCID congratula-se e apoia o gesto e a nova dinâmica política do governo de Cabo Verde em relação à Guiné Bissau. Também apoia a acção de solidariedade onde Cabo Verde vai dar assistência técnica interdisciplinar e apoio financeiro à Guiné-Bissau.
“Este gesto de Cabo Verde não podia passar despercebido e merece ser reconhecido pela UCID. Contudo, apelamos a que haja transparência no dossier de cooperação com a Guiné Bissau—para que possamos apoiar da melhor forma possível—com quadros qualificados nos sectores que poderiam realmente ter impacto positivo na Guiné Bissau, considerando as necessidades reais do país”, argumenta o vice-presidente da UCID.
O partido democrata-cristão termina dizendo que a UCID conhece a realidade da Guiné Bissau e está disposta a ajudar na formalização de um plano/processo de apoio que vai ajudar o povo guineense acima de tudo.
#asemana.publ.cv

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