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EXPULSÃO DE TRÊS DIPLOMATAS FRANCESES DO BURKINA: A espessa nuvem entre Ouaga e Paris não está pronta para se dissipar.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... Este é um novo arrepio nas relações já bastante geladas entre o Burk...

domingo, 30 de abril de 2023

O Dia do Trabalhador, que também é chamado de Dia do Trabalho ou Festa do Trabalho, é comemorado como um feriado no dia 1º de maio em quase todos os países do mundo. Esta é uma data comemorativa internacional, voltada à celebração dos trabalhadores.

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No Brasil, existem registros de manifestações operárias no fim do século 19. Apesar disso, a data só foi oficializada em 1924 e foi oficialmente adotada pelo Estado no governo de Getúlio Vargas (1882-1954), que alterou o protagonismo da data: antes chamada Dia do Trabalhador, se tornou Dia do Trabalho. Desde a primeira Revolução Industrial, o conceito de trabalho vem passando por diversas alterações. Além disso, as novas tecnologias criaram diferentes profissões. Porém, o papel humano do trabalhador é essencial durante todo esse período. Por isso, valorizar seu papel é fundamental para todas as empresas. Continue essa leitura e conheça mais detalhes sobre a história do dia do trabalhador no mundo e no Brasil. Também confira formas de fazer essa comemoração em sua empresa. Boa leitura! O que é o Dia do Trabalho? O Dia do Trabalho é um feriado que homenageia a luta dos trabalhadores por mudanças nas legislações trabalhistas e melhores condições laborais. Neste dia, é comum que os sindicatos promovam eventos de lazer especiais para os trabalhadores. Algumas classes trabalhadoras também aproveitam essa data para organizar manifestações para melhorar as condições de trabalho. Esse tipo de evento ocorre no Brasil e em outros países, com leves diferenças. Por que o dia do trabalhador é comemorado em 1º de maio? O dia 1º de maio se tornou a data da celebração do trabalhador após uma série de manifestações que aconteceram nos Estados Unidos. Em 1886, trabalhadores foram às ruas das maiores cidades do país para reivindicar que a carga horária de trabalho diária fosse reduzida. Esses eventos, que ocorreram a partir de 1º de maio, tornaram-se símbolos da luta pelos direitos trabalhistas. Porém, a data só foi reconhecida e se tornou feriado na Europa em 1890. O primeiro dia do mês de maio foi, então, fixado como Dia do Trabalhador ou Dia do Trabalho, é marcado por comemorações que, de pouco em pouco, foram difundidas pelo mundo inteiro. Qual é a origem do dia do trabalhador? No fim do século 19, era comum que os trabalhadores tivessem jornadas superiores a 12 horas por dia, sem direito a descanso. Além disso, os salários eram baixos e não havia condições de segurança e salubridade. Os acidentes e problemas de saúde dos trabalhadores eram comuns. As péssimas condições fizeram com que os trabalhadores de Chicago, nos Estados Unidos, mobilizassem protestos em 1º de maio de 1886. Eles reivindicavam a redução da jornada de trabalho de 12 horas para oito horas por dia. Novos protestos aconteceram nos dias 3 de maio, mas a ação de 4 de maio ficou particularmente conhecida. Isso porque uma bomba explodiu durante manifestação na Praça Haymarket, em Chicago. Por esse motivo, manifestantes e policiais ficaram feridos e alguns foram a óbito. A reação da polícia foi abrir fogo contra os trabalhadores manifestantes, o que aumentou ainda mais o número de mortos e feridos. Após esse protesto, houve repressão contra os trabalhadores. Os líderes do movimento, que eram anarco sindicalistas, foram presos e quatro deles foram condenados à morte, sem provas de culpa. Os líderes mortos ficaram conhecidos como Mártires de Chicago. Qual é a história do Dia do Trabalhador no Brasil? No fim do século 19, a indústria brasileira também passava por um processo de desenvolvimento acentuado. Esse crescimento também gerou os primeiros movimentos organizados de trabalhadores, em especial em São Paulo e no Rio de Janeiro. Em 1910, surgiu o Movimento Operário no país. Com isso, os trabalhadores foram impulsionados ainda mais por ideais socialistas e anarco sindicalistas, e os protestos se intensificaram. Por iniciativa do Movimento Operário, em 1917, aproximadamente 50 mil trabalhadores paralisaram o trabalho em São Paulo. Essa iniciativa, então, se tornou uma prática comum dos trabalhadores, sempre no 1º de maio. Em 1917, aconteceu em São Paulo uma das maiores greves gerais já ocorridas no Brasil. O movimento trabalhista foi ganhando cada vez mais força, e em 1924, o então presidente, Arthur Bernardes, decidiu adotar o 1º de maio como feriado em celebração ao trabalhador, seguindo o movimento internacional. Porém, a valorização da data se deu especialmente no período do Estado Novo, do governo de Getúlio Vargas. O então presidente aproveitou o 1º de maio para realizar eventos de promoção do governo, com festas para os trabalhadores. Vargas também passou a usar a data para anunciar leis e outras iniciativas que atendiam às reivindicações dos trabalhadores. Exemplo disso são a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e a Justiça do Trabalho, que foram instituídas na data, em 1943 e 1941, respectivamente. Porém, os primeiros registros da celebração aos trabalhadores no Brasil não aconteceram em 1º de maio, mas em 14 de julho. A data faz referência à Revolução Francesa, que tinha um grande feriado de confraternização universal pelo aniversário da tomada da Bastilha. Esta provavelmente é uma das tradições trazidas pelos imigrantes europeus que vieram ao Brasil do fim do século 19 até as primeiras décadas do século 20. Eles também trouxeram consigo ideias anarquistas, comunistas e socialistas. Atualmente, o dia do trabalho é comemorado com manifestações promovidas pelas principais centrais sindicais brasileiras, com o intuito de reivindicar melhores condições de trabalho. Dia do Trabalhador em outros países Em todos os continentes, diversos países celebram o Dia do Trabalhador, Dia do Trabalho, Dia Internacional do Trabalhador ou Dia 1° de maio. Em países nos quais o 1º de maio não é feriado, são realizadas manifestações em defesa dos trabalhadores nesta data. Confira como é celebração em alguns países: Estados Unidos Nos Estados Unidos, país onde ocorreu o movimento pela luta dos direitos dos trabalhadores, o Dia do Trabalho, chamado Labor Day, é comemorado na primeira segunda-feira do mês de setembro. A mudança é reflexo da tentativa de não marcar a data com a lembrança triste dos mortos em maio de 1886 em Chicago. Porém, a mudança também pode ter sido motivada pela tentativa de não associar a celebração ao movimento de esquerda que impulsionou as lutas sindicais. Portugal Portugal enfrentou a ditadura do Estado Novo ao longo de 41 anos ininterruptos, desde a aprovação da Constituição portuguesa, em 1933, até a Revolução dos Cravos, em 25 de Abril de 1974. Nesse período, a comemoração do Dia do Trabalhador era reprimida pela polícia. Porém, a partir de maio de 1974, o Primeiro de Maio voltou a ser comemorado livremente, tornando-se um feriado nacional. Hoje, o Dia Mundial do Trabalhador é celebrado com manifestações, comícios e festas promovidos pela central sindical Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical (CGTP-IN) e pela central sindical União Geral dos Trabalhadores (UGT) nas cidades de Lisboa e Porto. Já nas cidades de Algarve, Madeira e Açores, a população tem o costume de fazer piqueniques, e são organizadas festas em alusão à data. Moçambique Até 1975, Moçambique era colônia portuguesa e, por isso, eram proibidos de comemorar o Dia do Trabalhador. Porém, mesmo nesse período, há registros de manifestações de trabalhadores moçambicanos, em especial em Maputo. Após a Independência Nacional, o Dia do Trabalhador passou a ser celebrado anualmente. Após as reformas políticas, econômicas e sociais pelas quais o país passou a partir do fim da década de 1980, houve um crescimento do movimento sindical moçambicano. No país, a primeira instituição sindical foi a Organização dos Trabalhadores Moçambicanos (OTM), que impulsionou o surgimento de novos movimentos sindicais, segmentados de acordo com os setores de atividade. Suécia O primeiro de maio começou a ser comemorado na Suécia em 1890, com desfiles e manifestações em 21 cidades. Em Estocolmo, 30 mil pessoas marcharam de Karlavägen até Hakenberg, onde eram aguardadas por outras 20 mil pessoas. Assim, os 50 mil manifestantes se reuniram para ouvir os discursos de vários líderes social-democratas e liberais, entre eles, August Palm e Hjalmar Branting. A partir desse movimento, uma resolução exigindo que o dia de trabalho fosse de 8 horas foi aprovada. A data é feriado no país desde 1939. Nova Zelândia Já a Nova Zelândia tem seu próprio dia de comemoração aos trabalhadores: a quarta segunda-feira de outubro. A homenagem faz alusão à luta dos trabalhadores locais, que conseguiram o direito à jornada diária de 8 horas diárias antes da greve geral que ocorreu nos Estados Unidos. Qual a importância de comemorar esse dia? A história mostra que, mundialmente, o Dia do Trabalhador tem relação com as lutas e manifestações dos trabalhadores por condições de trabalho mais justas. Em diversos países, a data é um momento para a força de trabalho refletir sobre seu papel nas empresas. Por esse motivo, a celebração da data é feita com manifestações nas ruas e passeatas. Para as empresas, é fundamental que haja a conscientização de que o capital humano é seu principal ativo e é a fonte de crescimento e expansão do negócio. Por isso, é fundamental que invistam na valorização dos trabalhadores. Com isso, é possível fortalecer o ambiente positivo, o que favorece o clima organizacional. Quando um trabalhador se sente parte ativa da empresa, se envolve mais com ela, e alcança altos índices de desempenho e performance. O Dia do Trabalhador é feriado no Brasil? O Dia do Trabalho no Brasil tem uma importância comemorativa: a própria CLT foi publicada em 1º de maio de 1943. Além disso, a data foi instituída como feriado nacional pela Lei nº 662 de 1949. Conforme nova redação da lei (Lei nº 10.607, de 19 de dezembro de 2002): “Art. 1º São feriados nacionais os dias 1o de janeiro, 21 de abril, 1o de maio, 7 de setembro, 2 de novembro, 15 de novembro e 25 de dezembro.” Em 2023, o primeiro de maio cai em uma segunda-feira, sendo considerado feriado prolongado para quem tem folga aos fins de semana. A importância da realização para a carreira profissional A legislação trabalhista determina que a jornada de trabalho diária seja de 8 horas. Isso significa que a maior parte dos brasileiros passa ⅓ de seus dias no trabalho, sem contar deslocamento, horário de almoço e horas extras. Por isso, para manter todos os aspectos importantes da vida, como saúde e relacionamento familiar, equilibrados com essa rotina, é fundamental possuir a sensação de felicidade e motivação no ambiente de trabalho. Com isso, os resultados são melhores e a produtividade mais alta. Independente da profissão na qual atue, é fundamental que o trabalhador tenha um propósito e se dedique a algo que faça sentido para ele. Com isso, será mais fácil alcançar os resultados e ter qualidade de vida. Confira alguns hábitos diários que te ajudarão a encontrar a realização profissional: 1. Saber o valor do seu trabalho Procure compreender o valor, ou a importância que o que você faz tem para a empresa na qual atua. Cada função e colaborador é importante e fundamental para que a empresa consiga alcançar seus resultados. Por isso, sempre tenha consciência da importância do que você faz. 2. Envolva-se com o propósito da empresa Toda organização possui uma missão, visão e valores que servem para guiá-la. Por isso, é importante entender qual é esse propósito, entender o quanto ele se conecta com seus próprios objetivos de vida e se dedicar a ele. Para isso, busque se inteirar sobre o avanço rumo a esse objetivo e participar das soluções. Esteja disponível e busque contribuir com o que for possível. Assim, você sentirá que faz parte de cada realização da empresa, seja ela pequena ou grande. 3. Avalie sua performance Se você fosse seu líder, colega, par, liderado, cliente ou fornecedor, como você avaliaria seu trabalho? Reflita sobre isso. Fique atento aos feedbacks formais e informais que recebe, já que eles o ajudarão a avaliar seu desempenho. Por isso, é importante ficar atento a todas as oportunidades de melhoria que aparecerem. Ter a consciência do seu desempenho te ajudará a ser mais confiante e realizado. 4. Seja colaborativo Ajudar e se conectar com as outras pessoas também te ajudará a ser mais realizado com seu trabalho. Por isso, busque ser participativo em seu setor ou em setores diferentes, cultivar bons relacionamentos, tratar todos com respeito e entender que a diversidade é o segredo para o sucesso de uma empresa. 5. Busque se apaixonar novamente todos os dias Focar no que é positivo te ajudará a ter os motivos de você fazer o que faz sempre em mente. Com isso, você terá a motivação necessária para contribuir para a melhoria e o sucesso do local em que você trabalha.

Homem encontra quarto secreto na cave de casa com cama e livros sexuais.

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O caso aconteceu nos Estados Unidos e foi partilhado na plataforma Reddit. m homem norte-americano descobriu uma "masmorra sexual" (como os internautas lhe chamam) debaixo da sua casa construída em 1900, depois de dois anos a morar com a família na propriedade. Recorrendo à plataforma Reddit, o utilizador contou que tinha notado problemas nos canos da casa quando decidiu descer à zona subterrânea da habitação para verificar a canalização. A surpresa aconteceu quando, ao aceder ao local, encontrou um espaço secreto 2,5 metros abaixo. "Descobri a cave quando abri uns respiradouros para ver a canalização. Quando olhei para dentro, encontrei um chão de betão a 2,5 metros de profundidade", escreveu. O homem entrou no 'quarto secreto' e deparou-se com um jornal datado de 1987, algumas cadeiras partidas, uma estrutura de cama e alguns objetos pessoais bastante preocupantes. "Encontrei um bloco de notas, comida e alguns livros assustadores de educação sexual sobre violação e incesto", acrescentou. "Eu também olhei para trás da parede e havia um pequeno cobertor sujo e um plástico enterrado na terra que não consegui tirar", descreveu. Segundo o relato, o homem acredita que os proprietários anteriores - uma família constituída por um casal e dois filhos - devem ter fechado a cave antes de vender a casa, uma vez que tinham vivido uma tragédia quando viviam lá. "A menina morreu num tornado aos 30 e poucos anos. O pai morreu numa casa de repouso local. A mãe morreu no hospital e, no dia de seu funeral, o filho, com deficiência mental, de 55 anos, morreu em casa", referiu. O utilizados considera que a cave tinha sido fechada durante a altura em que essa família lá viveu e, por causa das mortes, talvez nunca consiga descobrir por que a fecharam com tábuas e a selaram. "Quero abri-lo e terminá-lo, mas o seu passado preocupa-me", rematou. Várias foram as reações à descoberta partilha. Um escreveu: "Parabéns por descobrir a sala de matança". Outro acrescentou: "Vamos fingir que isso não era uma masmorra de sexo? Parece totalmente uma masmorra de sexo". fonte: noticiasaominuto.com

Reino Unido prepara novo voo de evacuação para retirar cidadãos do Sudão.

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O Reino Unido vai organizar um voo adicional de evacuação do Sudão, apesar de já ter anunciado hoje a conclusão das operações, para facilitar a saída dos cidadãos britânicos, disse hoje o Governo. voo vai sair da cidade de Porto Sudão na segunda-feira e os cidadãos britânicos que quiserem embarcar devem chegar ao aeroporto internacional daquela cidade antes das 12:00 locais (11:00 em Lisboa). Segundo um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico, citado pela EFE, isso permitirá a saída do país de "um número limitado de cidadãos", após as operações realizadas no aeródromo de Wadi Saeeda, próximo de Cartum, que permitiram o transporte de um total de 2.122 pessoas, segundo os dados mais recentes. O ministro James Cleverly enfatizou que "os esforços de resgate continuam em Porto Sudão", enquanto o Governo tenta "fazer tudo ao seu alcance para garantir um cessar-fogo de longo prazo, uma transição estável para o Governo civil e o fim da violência no Sudão". Hoje, o executivo, que descreve a operação como "a maior e mais longa evacuação do Sudão de qualquer país ocidental", decidiu terminar os voos devido à "queda da procura", embora a situação no terreno "continue a ser volátil". O Sudão entrou hoje no 16.º dia consecutivo de confrontos entre o exército e as paramilitares da RSF, um conflito que obrigou à volta de 50 mil sudaneses a deslocarem-se para zonas mais seguras do país ou a refugiarem-se em nações vizinhas como o Sudão do Sul, o Egito ou o Chade, e que já fez cerca de 530 mortos e mais de 4.500 feridos. As duas partes envolvidas no conflito iniciaram na sexta-feira uma trégua de 72 horas mediada pelos Estados Unidos da América e a Arábia Saudita para facilitar a retirada de estrangeiros no Sudão e abrir corredores seguros para a entrada de ajuda humanitária. Nos últimos dias, apesar de terem sido anunciadas tréguas, têm-se verificado combates de baixa intensidade. Os combates que começaram em grande escala há duas semanas seguiram-se a semanas de tensão sobre a reforma das forças de segurança nas negociações para a formação de um novo governo de transição, e opõem o exército do general Abdel Fattah al-Burhan e as RSF, leais ao general Mohamed Hamdane Daglo, conhecido como "Hemedti". Ambas as forças estiveram por detrás do golpe de Estado conjunto que derrubou o executivo de transição do Sudão, em outubro de 2021.

Contraofensiva? "Poderá ser uma tragédia" para Rússia, diz grupo Wagner.

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O chefe do grupo militar privado russo Wagner, Yevgeny Prigozhin, disse hoje que os seus homens, que combatem na cidade ucraniana de Bakhmut, carecem de munições e que uma contraofensiva ucraniana pode representar "uma tragédia" para a Rússia. m entrevista a um correspondente de guerra pró-russo, Prigozhin afirmou que o grupo Wagner dispõe de 10% a 15% das munições de que necessita, atribuindo tal penúria a altos militares russos, e alertou para uma contraofensiva ucraniana em meados de maio que "poderá ser uma tragédia" para a Rússia. O grupo militar Wagner esteve na linha da frente dos combates em Bakhmut. A Ucrânia, que foi invadida pela Rússia há pouco mais de um ano, indicou esta semana que os seus preparativos para uma contraofensiva estavam a ser finalizados. Hoje, o governador da região russa de Briansk, que faz fronteira com a Ucrânia, referiu que um bombardeamento ucraniano que visou uma vila russa causou quatro mortos e dois feridos. No sábado, um ataque aéreo com um 'drone' provocou um incêndio num depósito de combustível no porto de Sebastapol, na Crimeia, segundo as autoridades da península anexada pela Rússia. noticiasaominuto.com

Portuugal: Galamba? "Regras do jogo" não falar de conversa com Costa, diz Marcelo.

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ecorde-se que este sábado, horas após o rebentar da polémica, Marcelo remeteu comentários sobre o caso Galamba para mais tarde, após falar com António Costa. arcelo Rebelo de Sousa voltou a recusar comentar o caso de João Galamba. Mais misterioso do que o normal, o Presidente nem sequer esclareceu se já falou ou não com António Costa. "Faz parte das regras do jogo" não revelar "em que momento" acontece ou como corre a conversa, disse aos jornalistas à entrada de um jogo da seleção de andebol. Recorde-se que este sábado, horas após o rebentar da polémica, Marcelo remeteu comentários sobre o caso Galamba para mais tarde, após falar com António Costa. Sobre o tema, o primeiro-ministro ainda não se pronunciou, estando em silêncio desde que o caso estalou. Já foi instado por vários partidos a fazê-lo. Recorde-se que o ministro das Infraestruturas afirmou, este sábado, que reportou ao secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro e à ministra da Justiça o roubo do computador pelo adjunto exonerado, tendo-lhe sido dito que deveria comunicar ao SIS e à PJ. Frederico Pinheiro foi exonerado na quarta-feira por "comportamentos incompatíveis com os deveres e responsabilidades" inerentes ao exercício das funções no gabinete do ministro João Galamba, depois de ter sido visado na troca de informações divulgada na comunicação social, na quinta-feira, sobre a polémica na TAP. No dia seguinte, o adjunto exonerado acusou o Ministério das Infraestruturas de querer omitir informação à comissão de inquérito à TAP sobre a "reunião preparatória" com a ex-CEO, acusações que João Galamba negou "categoricamente", referindo ainda que, "pelo contrário", "toda a documentação solicitada pela Comissão Parlamentar de Inquérito foi integralmente facultada". fonte: noticiasaominuto.com

DISCURSO DO CHEFE DO ESTADO MARFINENSE: A juventude marfinense aplaudirá com ambas as mãos?

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O Presidente Alassane Dramane Ouattara (ADO) lançou o talão de cheques para a juventude marfinense. De fato, durante seu discurso sobre o estado da Nação perante o Congresso, em 25 de abril de 2023, ele decidiu dedicar à juventude de seu país, um bilhão de francos CFA por dia durante este ano de 2023. 31 de dezembro, e se o ADO continuar sua promessa, 365 bilhões de francos CFA terão sido desembolsados ​​para financiar projetos para jovens marfinenses. Pode-se andar pelas ruas das capitais africanas, mas será difícil encontrar vestígios de tal gesto presidencial. O presidente está mostrando aí que tem apego à juventude de seu país? Em todo o caso, a repetição de gestos para com este segmento da população não deixa dúvidas. Já durante sua mensagem de Ano Novo, ADO havia declarado o ano de 2023, o ano da juventude. Decidiu então fortalecer e acelerar o sistema de apoio aos jovens por meio de inúmeras ações. Então, em 14 de fevereiro de 2023, o governo da Costa do Marfim adotou sua segunda Política Nacional de Juventude (PNJ 2021-2025), com a ambição de conceder um lugar de destaque à sua juventude no processo de desenvolvimento social, econômico, cultural e político do país . “Estou convencido de que seu talento e sua energia são uma oportunidade para nosso país. Acredito firmemente na vossa capacidade de contribuir para o desenvolvimento da Costa do Marfim”, disse o presidente aos jovens marfinenses. Diante do exposto, pode-se pensar que depois das promessas, o Presidente ADO subiu uma marcha: a da concretização. E é de se esperar que ele vá até o fim para permitir que a juventude marfinense enfrente os desafios que enfrenta. A juventude marfinense sabe bem que a actuação do seu presidente não é isenta de qualquer cálculo político De resto, pode-se perguntar se esta juventude aplaude com ambas as mãos a saída do seu presidente a seu respeito. Por um lado, deve estar com um sorriso no rosto porque ADO é conhecido por ser um homem pragmático que cumpre o que promete, sobretudo a nível económico e social. Neste sentido, os marfinenses de certa idade recordarão a sua capacidade para reanimar a economia marfinense então arruinada nos anos 90, quando o Presidente Félix Houphouët Boigny o convocou para primeiro-ministro. Da mesma forma, a juventude marfinense não esquecerá que, nos últimos anos, o seu presidente conseguiu manter a economia nacional à tona, apesar da situação global. Com efeito, hoje, a economia marfinense continua a sua dinâmica de crescimento com uma taxa de crescimento do PIB projetada em 7,2% para 2023 contra 6,7% em 2022. E o país continua a ser uma das locomotivas da sub-região da África Ocidental. Por outro lado, a juventude marfinense sabe bem que a actuação do seu presidente não é isenta de qualquer cálculo político. De qualquer forma, podemos dizer que tudo está a postos para que a ADO concretize sua visão em benefício dos jovens. Dito isto, espera-se que o presidente Alassane Dramane Ouattara renuncie após três mandatos como chefe do país. Diante desse final feliz que ADO espera para se aposentar, é necessário passar pelas eleições municipais e regionais em setembro próximo, que se apresentam como um teste em tamanho real como prelúdio para a eleição presidencial de 2025. Nessas batalhas eleitorais , o ADO , tal como os seus conhecidos adversários de tempos imemoriais, neste caso Henri Konan Bédié e Laurent Gbagbo, vai precisar da juventude que constitui 75,6% da população marfinense. É inegável que, por causa de suas conquistas. fonye: le pays.bf

VIOLAÇÃO DA TREGUA HUMANITÁRIA: Sudão enfrentando seu destino!

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A trégua humanitária de 72 horas em vigor desde 25 de abril nem chegou ao fim quando os combates recomeçaram no Sudão, mais especificamente em Cartum e Darfur. Como pode ser diferente quando sabemos que esse cessar-fogo não surgiu como resultado de negociações diretas entre as partes em guerra, mas foi praticamente arrancado a fórceps pelos Estados Unidos, que pesaram com todo o seu peso para levar os protagonistas a observar esta suspensão temporária do combate? Ainda assim, a trégua foi relativamente bem observada e também foi usada para evacuar estrangeiros. A calmaria também permitiu que alguns moradores que viviam enclausurados desde o início dos confrontos pudessem estocar alimentos e outras necessidades básicas. Mas a situação ainda era muito volátil. Especialmente em Cartum, a capital, onde observamos, por vezes, bolsões de luta. Qualquer coisa que não fosse um bom presságio para uma cessação duradoura das hostilidades. Isso quer dizer que o Sudão se encontra diante de seu destino. Claramente, a retomada dos combates reflete o fracasso da comunidade internacional, que não só não conseguiu manter o cessar-fogo ao longo do tempo, como também não conseguiu usá-lo para levar os protagonistas a embarcar no caminho de uma solução negociada do conflito. Enquanto os padrinhos continuarem a puxar os cordões nas sombras, deve-se acreditar que o Sudão nunca conhecerá a paz E, no presente caso, é uma situação que deveria exigir um exame de consciência por parte desta mesma comunidade internacional, principalmente a União Africana (UA) e a Liga Árabe que não conseguiram compreender a conveniência desta trégua, se apenas para enviar emissários à cabeceira do Sudão. Porém, mais do que ninguém, é uma questão que os interpela ao mais alto nível, no que diz respeito ao lugar ocupado pelo Sudão no seio destas duas instâncias internacionais. Enquanto se aguarda o surgimento de hipóteses para negociações, há motivos para temer pelo Sudão face à atitude particularmente beligerante dos dois generais que parecem travar uma luta de morte pelo poder, e que até agora preferiram o diálogo , a linguagem das armas. Este receio é tanto mais justificado quanto a trégua terá favorecido a evacuação de estrangeiros e permitido às populações residentes responder a determinadas contingências, tanto quanto terá permitido aos beligerantes reorganizar-se militarmente para reforçar as respectivas posições. Neste jogo, os sudaneses são os mais dignos de pena. Aquele que está preso nesta guerra fratricida pelo poder, que parece responder, para além dos dois generais rivais, a questões económicas mas também geoestratégicas em que se envolvem certas potências estrangeiras. E enquanto os padrinhos continuarem a puxar os cordelinhos nas sombras através do apoio clandestino prestado a uma das partes em detrimento da outra, deve-se acreditar que o Sudão nunca conhecerá a paz. Sudão corre o risco de uma “Libianização” do seu conflito Porque, não só os militares que se agarram ao poder em Cartum, não querem perder os seus privilégios, mas também tudo leva a crer que para além do seu povo, existem muitos outros interesses ocultos. Quais interesses podem ter levado certas potências estrangeiras a apoiar os militares em detrimento das aspirações democráticas do povo sudanês, após a queda do ex-ditador Omar el Bashir. Sem dúvida, tudo isso contribui para tornar ainda mais complexa a resolução do conflito sudanês. Nesse ritmo, há motivos para temer um impasse no conflito que pode ser duradouro, especialmente se for para tender a um equilíbrio de forças no terreno. Isto significa que o Sudão corre o risco de uma “Libianização” do seu conflito, o que arrisca comprometer ainda mais a reorientação do processo político, bem como a democracia e o regresso à ordem constitucional que sempre foi a luta dos sudaneses. De todo modo, se por um motivo ou outro, a aposta da comunidade internacional é deixar o conflito se extinguir por si mesmo, não parece menos arriscado. Porque, não só ninguém pode dizer quanto tempo pode demorar, como seria ainda mais difícil avaliar o número de sudaneses que poderiam pagar com a vida essa luta pelo poder entre dois generais que também se preocupam com os civis. . É por isso que a comunidade internacional deve manter seus esforços para tirar o Sudão do pântano em que estão arrastando seus filhos perdidos da República. fonte: le pays.bf

VENDA DE EQUIPAMENTOS E EFEITOS MILITARES - a anarquia deve acabar.

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No dia 17 de abril, o Ministro de Estado responsável pela Defesa, Kassoum Coulibaly, esteve perante a Representação Nacional para responder a uma questão oral relativa à venda de material e bens militares. “A venda pública de bens militares, conforme observado atualmente, é realizada em total anarquia. Mas é preciso reconhecer que, sobre o tema, existe um vácuo jurídico que está sendo explorado”, afirmou. Esses comentários me chamaram a atenção. De fato, percebo que o ministro apenas abriu uma porta na medida em que os bens e equipamentos militares, como sabemos, vendem como amendoim em muitas esquinas de nosso país. É verdade que, por vezes e em alguns lugares, a compra destes bens militares está condicionada à apresentação da carteira profissional, mas deixo-me convencer de que certos vendedores não respeitam este princípio; o principal é que eles ganhem dinheiro. De qualquer forma, acho difícil ver um comerciante deixar escapar um cliente com o argumento de que este não possui um documento que lhe permita comprar bens militares. Basta o cliente, para enganar a sua vigilância, dizer-lhe que quer comprar para o filho, sobrinho ou primo em missão, e pronto. No entanto, o contexto é tal que a comercialização de efeitos militares (roupas e sapatos) deve ser sujeita a uma regulamentação rigorosa. O setor não deve ser deixado nas mãos de caçadores de recompensas que, como sabemos, muitas vezes não estabelecem limites. Por isso, gostaria que as autoridades sacudissem o coqueiro para colocar ordem neste setor, que representa uma questão importante, dado o contexto de segurança em que vivemos. Gostaria que o vácuo legal mencionado pelo Ministro da Defesa fosse preenchido De qualquer forma, para mim, o jogo vale a pena. Porque é agora que começo a entender porque os homens armados que nos atacam às vezes usam uniformes militares. E a cada vez, uma pergunta me vem à mente: como eles poderiam obter essas roupas militares? Em alguns locais, tiveram mesmo de cometer crimes que alguns se apressaram a atribuir às nossas Forças de Defesa e Segurança (FDS) e aos Voluntários para a Defesa da Pátria (VDP). É por isso que convido todos a exercer moderação em suas análises. Devemos evitar ceder a alegações infundadas sem o menor retrospecto. Porque, não esqueçamos que os grupos terroristas armados são feitos de tal forma que gostam de criar amálgamas. Conscientes de que a colaboração entre as forças em combate e as populações pode prejudicar, fazem de tudo para semear a confusão, esperando virar a situação a seu favor. Posto isto, e voltando à venda de material e efeitos militares, espero que, conhecido o mal, lhe seja dado o remédio adequado. Por isso, gostaria que o vazio jurídico referido pelo Ministro da Defesa fosse preenchido para acabar com a anarquia que impera na comercialização de material e efeitos militares. E aí eu gostaria de envolver a Assembleia Legislativa de Transição (ALT) que deve garantir isso. fonte: le pays.bf

Cristiano Ronaldo: rumores e implacabilidade contra a estrela portuguesa.

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Em causa, a forma como Georgina Rodríguez ocuparia os seus dias desde que Ronaldo chegou ao clube proveniente do Al Nassr e fixou residência em Riade, na Arábia Saudita. Segundo o jornalista Daniel Nascimento, Ronaldo não ficaria feliz porque Georgina passaria os dias em um shopping, gastando muito. Nos últimos dias, Cristiano Ronaldo, a estrela do futebol português, e sua companheira Georgina Rodriguez, estiveram no centro de rumores e ataques da mídia. Os tablóides ibéricos revelaram a existência de tensões no seio do casal mais mediático do planeta futebolístico. O canal português Correio da Manha TV chegou a anunciar que o casal poderia "provavelmente se separar". Anúncio Em causa, a forma como Georgina Rodríguez ocuparia os seus dias desde que Ronaldo chegou ao clube proveniente do Al Nassr e fixou residência em Riade, na Arábia Saudita. Segundo o jornalista Daniel Nascimento, Ronaldo não ficaria feliz porque Georgina passaria os dias em um shopping, gastando muito. A imprensa portuguesa acrescentou que ela poderá receber 350 milhões de euros em caso de separação. Diante desses rumores, Georgina Rodriguez respondeu secamente no Instagram: "O invejoso inventa o boato, o falador o espalha e o idiota acredita nele". O casal poderia ter conseguido extinguir o fogo da mídia com esta resposta contundente? Anúncio Rumores também ao nível do Al Nassr A situação de Cristiano Ronaldo na Arábia Saudita também está no centro de muita polêmica. O presidente do Al Nassr teria sido acusado de ter feito comentários degradantes ao jogador, comparando-o a um kebab. "Só fui traído duas vezes na vida, a primeira vez quando pedi três espetadas e só me deram duas, e a segunda vez quando assinei com o Cristiano Ronaldo", disse o presidente do clube. No entanto, essas declarações acabaram sendo totalmente fabricadas, conforme confirmado pelo secretário de imprensa de Al Nassr. Apesar destas atualizações, não é certo que a serenidade regresse ao clube e que CR7 encontre um sorriso. De fato, seu relacionamento complicado com os torcedores locais ainda parece pesar no moral do cinco vezes Bola de Ouro. Assim, Cristiano Ronaldo enfrenta rumores e implacabilidade da mídia que podem manchar sua carreira e vida pessoal. fonte: lanouvelletribune.info/2023

Guerra no Sudão: cinco coisas para saber sobre o cuidado dos senegaleses.

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Em entrevista ao L'Observateur, a Dra. Annette Seck detalha as medidas tomadas por Dakar para salvar seus cidadãos desta guerra que já matou mais de 400 pessoas. Extratos. 1. Célula de crise “Desde os primeiros dias após a eclosão do conflito, nossa embaixada no Cairo, que cobre o Sudão, tomou as medidas habituais em tais situações. Foi assim que ela montou uma unidade de crise em conjunto com nosso cônsul honorário em Cartum e a comunidade senegalesa estabelecida no Sudão. Esta primeira medida permitiu contactar o maior número possível dos nossos compatriotas para lhes dar as principais instruções de segurança e informações úteis, nomeadamente: deslocar-se para locais seguros e manter contacto permanente com a unidade de crise com vista à sua evacuação . 2. Censo “Identificamos cerca de trinta dos nossos compatriotas, constituídos maioritariamente por estudantes e ex-alunos que se instalaram no país e ali constituíram família. Estes são nossos compatriotas que se reportaram à embaixada. É claro que outros, por uma razão ou outra, não acharam necessário fazê-lo. 3. Cartum-Aswan “Conseguimos transmitir nossos compatriotas que se apresentaram ao Egito, não sem dificuldade, é claro, mas em segurança e, por favor, Deus, eles estarão em Dakar sãos e salvos. Devo lembrar que para um ônibus de 50 lugares não passa de 35 mil dólares, sem incluir outros custos: visto de entrada no Egito, hospedagem e alimentação, etc. 4. Solidariedade saudita “Dois compatriotas foram evacuados pelas autoridades sauditas a bordo de um navio via Port Sudan. Nossas representações diplomáticas e consulares na Arábia Saudita tomaram as medidas necessárias para fornecer a esses compatriotas a assistência necessária. A este respeito, em nome do Presidente da República, gostaria de expressar os nossos sinceros agradecimentos às competentes autoridades sauditas por esta marca de solidariedade. 5. Sudão-Egito-Senegal “Este plano (de evacuação) existe. Compreende duas etapas: a primeira consiste em tirar nossos compatriotas do Sudão para reagrupá-los primeiro no Egito e, na segunda etapa, repatriá-los para Dakar em vôo comercial. Os competentes serviços do Estado adquiriram, devo recordar, sólida experiência na evacuação de compatriotas quando surge uma crise nos países de acolhimento. fonte: seneweb.com

Os 9 escaramuçadores senegaleses homenageados pelo embaixador francês no Senegal.

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Os dias passam e as homenagens se sucedem. De regresso a casa esta sexta-feira, 28 de abril, os 9 fuzileiros senegaleses foram recebidos pelo Presidente da República, Macky Sall. Esta recepção segue-se à organizada pelo chefe de Estado francês, Emmanuel Macron, pouco antes da sua partida do país de Marianne. Esses ex-soldados que serviram principalmente durante as guerras na Indochina e na Argélia estão retornando definitivamente ao seu país de origem. Para tal, Philippe Lalliot, embaixador francês no Senegal, considerou necessário organizar uma recepção em sua homenagem na residência da França neste sábado, 29 de abril. Esta cerimónia ficou notavelmente marcada pelo piquete de honra dos militares a estes 9 militares. Na qualidade de anfitrião, Philippe Lalliot abriu a sessão de discursos prestando uma vibrante homenagem aos seus anfitriões: "Devemos-vos o que a França é hoje: livre e soberana. Devemos-vos a relação entre os nossos dois países tal como é hoje: sólida e pacífico." Se esse retorno permanente acontece, é em grande parte graças ao empenho de uma mulher: Aissata Seck. Neta de um escaramuçador, ela postou notavelmente uma petição online para a naturalização francesa de escaramuçadores senegaleses. Falando em nome dos seus irmãos de armas, Yoro Diao agradeceu às suas duas pátrias, o Senegal e a França, fazendo uma recordação histórica da colaboração entre os dois países, nomeadamente a nível militar. seneweb.com

Pelo menos quatro mortos e 20 feridos em festa de adolescente no Alabama.

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s Estados Unidos acordaram com mais um tiroteio a envolver menores de idade. Uma festa de aniversário de um adolescente, na pequena localidade de Dadeville, no estado do Alabama, terminou com pelo menos quatro mortos e 20 feridos. As autoridades do estado do Alabama, nomeadamente do condado de Tallapoosa, foram alertadas para o incidente, que ocorreu por volta das 22h30 da noite de sábado (4h30 de domingo em Lisboa). A estação local WRBL, pertencente à CBS News, cita testemunhas no local que referem que vários adolescentes estavam a comemorar o 16.º aniversário de outra jovem, quando o tiroteio ocorreu. A polícia inicialmente não avançou com um número de feridos ou de mortos mas, várias horas depois da ocorrência, as autoridades apontam agora para quatro mortos e a imprensa norte-americana refere duas dezenas de feridos. Também a Fox News noticia, citando uma pessoa presente no local, que foram vistos "os corpos de pelo menos seis adolescentes no chão". fonre notiasaominuto.com

Senegal: Dié Maty Fall - "Sonko é o cavalo de Tróia para uma estratégia de conquista islâmica do Senegal para acima ".

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A jornalista Dié Maty Fall quer deixar claro: ela não está processando Pastef. Ela toma liberdades e riscos para analisar a estratégia desse partido político que toma emprestado, segundo ela, os métodos dos movimentos islâmicos para destruir nosso modelo islâmico, com vistas a impor um modelo religioso totalitário. Nesta entrevista, Dié Maty Fall, que não faz campanha pela dissolução do Pastef, afirma, por outro lado, que é uma questão de "saúde pública" denunciar as práticas dessa formação política que visa, segundo ela, para derrubar todos os diques do modelo social senegalês. Você publicou, em 10 de abril, uma coluna intitulada “Senegal, país de Teranga de nossos califas”. Por detrás deste título esconde-se na realidade uma crítica implacável ao PASTEF e ao modelo de sociedade que diz que pretendem instalar no Senegal. O que lhe permite dizer que o Pastef é um partido islamista ou mesmo salafista? Não falei de um partido islâmico ou salafista. Analisei um projeto desse partido que tem muitos aspectos que lembram o totalitarismo, tanto no discurso quanto no método: ditadura do pensamento único, ataques da mídia crítica. Mas o que chamo a atenção é que a agenda reformulada pelo Pastef sempre existiu, só que faltou apoio político. Não é alarmante que durante os distúrbios de março de 2021, o filho do ex-guia da Irmandade Muçulmana do Egito, Mustapha Mashhour, Saber Mashhour, ex-chefe da ala do exército, vanglorie-se, através de dois vídeos, dos méritos de Sonko que foi, segundo para ele, colocar o Senegal no "caminho do Egito"? Seu pai prefaciou, há 33 anos, uma obra de um senegalês que pedia a realização de um Senegal "verdadeiramente islâmico", com o despejo de nossas irmandades e nossos xeques como pré-requisito. Não é exatamente este o conteúdo do discurso do chefe do Pastef, Me Ngagne Demba Touré, que finalmente abriu os olhos de milhões de senegaleses para o que realmente significaria "da'wah" na ideologia do Pastef? Você escreve que quando eles eram estudantes na Gaston Berger “Sonko e companhia impediram violentamente seus camaradas Tidiane de realizar sua wazifa, considerando-a “bida”. Sonko e companhia não eram nem Mourides nem Tidianes, eles se opunham a eles e já praticavam o radicalismo islâmico”. No entanto, Sonko aparece como um Mouride e muitas vezes viaja para diferentes casas religiosas... É do conhecimento geral que o líder do Pastef fez parte da comissão da mesquita da UGB que proibiu a wazifa neste local de culto, da mesma forma que este movimento se apoderou da mesquita da UGB. Você só pode entender o fato de que Sonko é politicamente Mourid quando você compreende a noção de Taqiyya que o salafismo moderno e a Irmandade Muçulmana tomaram emprestado do xiismo. A agenda precisava dos subterfúgios da Taqiyya, conceito definido por um grande especialista do Islã como “a estratégia, emprestada do xiismo, de ocultar a verdadeira agenda, até que o equilíbrio de forças se torne favorável”. “O terrorismo em sua expressão violenta é apenas um meio entre muitos outros para atingir um fim: impor um modelo religioso totalitário e, acima de tudo, tomar o poder”. Entretanto, o fim justificará os meios, à custa de todas as contorções e até concessões. Em seguida, o chamariz foi adotado como técnica de infiltração em todo o tecido social, irmandades, campi universitários, certos ministérios e serviços do Estado, até o dia em que um alto funcionário do Pastef finalmente revelou o "projeto": a eleição do conselheiro dos "salões " é, segundo um dos seus colaboradores mais próximos, Me Ngagne Demba Touré, apenas um objectivo intermédio: será então necessário, segundo esta agenda, desfazer-se do nosso modelo islâmico e dos seus propagadores (marabutos) e protectores (califas) contra o vírus do extremismo. Já em 2014, um certo Abu Oussama Diallo por seu pseudônimo, então trabalhando, como Sonko, no Tesouro (curiosa coincidência) chamou um "exército de bravos" para destruir os mausoléus em Touba, Tivaouane e esculpir o novo “Estado Islâmico” entre as margens dos rios Senegal e Fouta Djallon antes de ser divulgado nas redes sociais: a arma de sempre. Vocês compreenderão que o terrorismo em sua expressão violenta é apenas um meio entre muitos outros para atingir um fim: impor um modelo religioso totalitário e, sobretudo, tomar o poder. Durante várias de suas aparições, Ousmane Sonko posa diante de um retrato de Thomas Sankara, pouco conhecido por suas posições fundamentalistas, e não diante do mulá Omar. Você não dá a ele um m. Você tem que se recompor. “Estou aliviado que meu amigo Khalifa Sall, socialista e senghoriano como eu, tenha se afastado definitivamente desse sectarismo” Alguns o criticam por demonizar o Pastef e seu líder, como outros intelectuais próximos à maioria. O que você responde? Mantenho a serenidade do analista para não cair na armadilha da autoflagelação e autocensura intelectual, fruto da estratégia de intimidação. Você sabe, no fenômeno sectário, qualquer desvio da linha imposta pelo guru é concebido como traição. Prefiro a fidelidade à tradição jornalística e à liberdade de dizer e de contradizer. Se todos cederem à tentação da autocensura, a hidra destruirá a todos nós e nosso modelo de sociedade ao mesmo tempo. Pastef demonizou-se querendo nos privar da simples liberdade de julgar, querendo matar o gênio senegalês por nuances e moderação: esta é aliás a razão pela qual cada dia de julgamento ou julgamento é um dia de guerra para eles. Você sabe, a natureza de um movimento sempre transparece em suas menores ações. Além disso, o simples fato de dizer, como os caciques de Pastef, "os intelectuais próximos à maioria", é uma indicação eloqüente do espírito sectário que este partido quer nos impor. Esta é exatamente a estratégia maniqueísta própria dos grupos sectários, de dividir o espaço midiático, intelectual, religioso, político em categorias de bem e mal, conforme sua própria apreciação e sobretudo seus interesses do momento. De acordo com esse espírito, assim que mudamos para o Pastef estamos no campo do "bem". Assim que ousamos criticar, nos tornamos a personificação do “mal”. Posso dizer-vos hoje que este "mal" tornou-se agora necessário, mesmo que isso signifique cair sobre os meus pés senghorianos. Também estou aliviado que meu amigo Khalifa Sall, socialista e senghoriano como eu, tenha se afastado definitivamente desse sectarismo. Em última análise, o sectarismo de Pastef está apenas apostando em fazer ceder todos os diques, irmandades, intelectuais, opositores do espírito sectário, nossos valores de tolerância e abertura ao mundo para lançar a estratégia de minar e dividir para finalmente reinar. Nessa luta contra o inaceitável, não há mais espaço para a divisão do espaço mínimo de liberdade e resistência que nos resta entre adversários e partidários do poder. É um trabalho de saúde pública e necessariamente um começo de todos os lados. “A batalha de ideias em vez da dissolução do PASTEF” O procurador-geral acusou o Pastef de ter ligações com a rebelião de Casamance. Você, Dié Maty Fall, fala sobre “a ligação entre Pastef e o jihadismo islâmico radical”. Afinal, o PASTEF deve ser dissolvido? É isso que você está defendendo? O Procurador-Geral certamente deve ser melhor e mais informado do que eu para sustentar suas declarações com elementos mais factuais. Sabe, no Tribunal julgamos os factos, quer tenham ocorrido numa casa de massagens ou no caso de difamação de concidadãos. Enquanto o espírito pastefiano está tão na ideologia que abomina a realidade e acaba por odiá-la, sobretudo quando esta contraria o pensamento único e a lógica de interesse de um único homem que acredita ter direito perante todas as leis da República. Eu disse, no início, que o jihadismo é um meio simples: o fim é estabelecer um sistema totalitário. “O talento das mulheres sempre foi um forte indicador na detecção do autoritarismo. As mulheres sempre estiveram na vanguarda das batalhas contra o extremismo” Além da mudança semântica para os conceitos próprios dos movimentos terroristas e do martirológio pastefiano que apela ao sacrifício pela sobrevivência de um homem e à defesa dos seus interesses políticos, o modus operandi durante as manifestações violentas (queima de bens, apelos ao assassínio, alvo de o FDS, etc.) lembra o Boko Haram ou as Brigadas Vermelhas. Mas o pior não é o modus operandi, que pode ser frustrado pelas forças de defesa e segurança, é a ideologia de destruir as irmandades da mesma forma que a destruição dos mausoléus de Timbuktu mergulhou o Mali na prolongada década de horror . Seria covarde para um lutador pela liberdade escolher a facilidade de eliminar o adversário por meio da dissolução. Eu defenderia a luta com ideias. Para isso, sem negar ao Estado seu papel de protetor da República e de suas instituições, tenho tanta fé nesse gênio senegalês de discernimento que, ao contrário de Pastef, investirei todas as minhas energias na batalha das ideias, por meio de minha modesta contribuição para sensibilização. Você sabe, o talento feminino sempre foi um forte indicador na detecção de autoritarismo. As mulheres têm. fonte: seneweb.com
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O senhor Silva (Augusto Santos Silva ou simplesmente SS) é hoje a segunda figura do Estado português. É Presidente da Assembleia da República. Se é certo que a coragem não vive para sempre, não é menos certo que a cobardia nem sequer chega a viver. Farto (não cansado) de dizer o que penso do SS, hoje tomo a liberdade de reproduzir um artigo de João Carlos Malta, publicado em 28 de Dezembro de 2016 no site da Rádio Renascença (Portugal). Por Orlando Castro «O ministro dos Negócios Estrangeiros provocou um novo abalo político e mediático com a comparação da concertação social com uma feira de gado. Mas não é a primeira vez que Augusto Santos Silva se vê envolvido em grandes controvérsias. Augusto Santos Silva é uma espécie de faz tudo nos executivos socialistas. Desde que António Guterres o convidou para secretário de Estado da Educação que nunca mais deixou de ter lugares de destaque em governos do PS, passando pela pasta da Educação, pela Cultura, pelos Assuntos Parlamentares, pela Defesa e mais recentemente pelos Negócios Estrangeiros. Os sete ofícios de Santos Silva e a sua diversidade temática têm um traço comum: a propensão para a polémica. A última foi a de comparar a concertação social a uma feira de gado, mas talvez a mais icónica quando anunciou que gosta de “malhar na direita”. Pelo meio, e quando ainda estava longe de pensar em ser número dois de Costa, disse que o agora primeiro-ministro teria ainda “de comer muita broa para chegar ao Governo”. A Renascença lembra sete polémicas em que o ministro dos Negócios Estrangeiros esteve envolvido. Sérgio Figueiredo, o “ayatollah de Barcarena” O fim do programa de opinião de Santos Silva na TVI24, “Os Porquês da Política”, foi tudo menos pacífico. Santos Silva defendeu no Facebook que a estação de televisiva teria prescindido da sua colaboração por questões políticas e por a sua voz ser incómoda. “(…) Antes que se faça tarde (…) é, pois, tempo (…) de avançar umas tantas conjecturas, à espera de refutação (…): a TVI já estará farta de comentadores inscritos em partidos políticos e, como já lá tem fartura que chegue de inscritos no PSD, não precisa de um inscrito no PS, (…) porque eu digo disparates e ninguém me vê (…), ou porque a minha voz se está a tornar muito incómoda neste clima de sufoco que vivemos”, escreveu na rede social. Sérgio Figueiredo ainda tentou pôr água na fervura, agradecendo a Santos Silva “pelo prestígio e qualidade de comentário”, mas Santos Silva não deixou cair a polémica nos jornais e chamou ao director de informação da TVI de “Ayatollah de Barcarena”. O jornalista perdeu a diplomacia e disse que o ex-ministro de José Sócrates “não é nenhum tonto” e que não voltou à TVI24 “por ser malcriado” e “não porque a sua voz é incómoda”. O caso de estudo Tony Carreira A polémica rebenta em França, mas Santos Silva, quando a comentava, cria um novo epicentro de tensão. O cantor português tinha sido condecorado pelo Governo francês, mas a embaixada de Portugal em França terá recusado que a medalha fosse entregue nas instalações, como era o desejo do artista. Santos Silva disse que um dos seus “sonhos sociológicos era assistir a um concerto de Tony Carreira, porque dizem que é um dos acontecimentos que um sociólogo deve observar”. O CDS criticou-lhe o “juízo pessoal, depreciativo ou preconceituoso em relação à cultura popular portuguesa”. O malhador da direita que gostava de malhar ainda mais no PCP e no BE Talvez esta seja a mais icónica polémica em que o professor universitário do Porto esteve envolvido e a frase a que muitos recorrem quando o caracterizam. O episódio é de 2009 quando Santos Silva era ministro dos Assuntos Parlamentares, numa reunião partidária em que reagia às acusações de falta de debate interno, ouvidas num debate no Largo do Rato, em Lisboa. “Eu cá gosto é de malhar na direita e gosto de malhar com especial prazer nesses sujeitos e sujeitas que se situam de facto à direita do PS e são das forças mais conservadoras e reaccionárias que eu conheço e que gostam de se dizer de esquerda plebeia ou chique, estou-me a referir ao PCP e ao Bloco de Esquerda”, afirmou o ministro dos Assuntos Parlamentares. Viajar em executiva contra a lei O ministro dos Negócios Estrangeiros foi a Bruxelas para uma reunião com os chefes da diplomacia europeus e fez a viagem aérea em executiva. Mas os governantes estão obrigados a viajar em económica em deslocações até quatro horas, desde 2012, noticiou o “Correio da Manhã”. “Agradeço ao ‘Correio da Manhã’ a chamada de atenção para uma situação que me tinha passado despercebida”, afirmou o governante ao jornal, que acrescentou que este invocou desconhecimento da alteração, mas se comprometeu a pagar do próprio bolso a diferença tarifária. Costa “tem de comer muita broa” Estávamos em 2014. Depois de terminar o congresso de consagração de António Costa, Santos Silva elogiou o novo líder, mas deixou um reparo. “Havia muita gente a olhar para ele como se fosse um santo milagreiro. O Governo, a comunicação social e a opinião publicada [queriam que Costa respondesse] como se já fosse primeiro-ministro. Mas ainda não é”, afirmou. “António Costa ainda tem de comer muita broa para chegar ao Governo.” A condecoração de Sócrates e a bicada em Cavaco Numa altura em que várias figuras do PS exigiam ao então Presidente da República Cavaco Silva que homenageasse o ex-primeiro ministro José Sócrates, Augusto Santos Silva foi sarcástico para Presidente da República. “Senhor Presidente, (…) não se deixe pressionar. Não condecore Sócrates. É que ele não merece tamanha nódoa no seu currículo. Haverá certamente, dentro em breve, um Presidente merecedor da honra de condecorá-lo“, escreveu no Facebook. Concertação Social ou feira de gado? A mais recente polémica em que Santos Silva esteve envolvido decorreu durante um cerimónia entre socialistas na qual os microfones da TVI registaram uma conversa em que o ministro comparou a Concertação Social a uma feira de gado. “Ali o Vieira da Silva [ministro do Trabalho] conseguiu mais um acordo! Ó Zé António, és o maior! Grande negociante… Era como uma feira de gado! Foram todos menos a CGTP? Parabéns”, afirmou Santos Silva. Santos Silva pediu desculpa pelos termos usados, classificando o episódio como uma “brincadeira” numa “conversa privada” tornada pública. O PSD defendeu que João Soares se demitiu por menos.» Nota: Título e imagem do Folha 8

ANGOLA: EM TRÊS MESES, 803 MILHÕES PARA IMPORTAR… GASOLINA.

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Angola desembolsou 803 milhões de dólares (733 milhões de euros), no primeiro trimestre deste ano, mais três por cento do que no anterior período homólogo, para a aquisição de 1,2 milhões de toneladas métricas de derivados de petróleo (gasóleo, gasolina etc.) anunciou hoje o instituto regulador. De acordo com o Instituto Regulador de Derivados de Petróleo (IRDP), o montante representou um aumento de 3% face ao período homólogo anterior, sendo cerca de 48,2% destinado à aquisição de gasóleo, 35,3% para gasolina, 9,4% para “fuel oil”, 5,5% para Jet A1, 1,3% para petróleo e 0,2% para betume asfáltico. Segundo os dados do IRDP, citados pela agência noticiosa angolana, Angop, 64% dos derivados de petróleo foram importados, 35% provenientes da Refinaria de Luanda e 1% da Cabinda Golf Company-Topping de Cabinda. A informação apresentada pelo director-geral do IRDP, Luís Fernandes, dá conta também que o país contou com uma capacidade instalada de armazenagem de combustíveis líquidos de 675.968 metros cúbicos, em terra. Segundo o responsável, 904 postos de abastecimento estiveram operacionais no período em referência, dos quais 336 pertencem à Sonangol Distribuição e Comercialização (37%), 79 à Pumangol (9%), 54 à Sonangalp (6%), 51 à TEMA – Total Energies Marketing Angola (5,6%) e 384 de bandeira branca – agentes privados (42,4%). O mapeamento do IRDP realça que 40 dos 164 municípios que compõem o país carecem ainda de postos de abastecimento de combustíveis. A Sonangol Distribuição e Comercialização mantém a liderança da quota de mercado em volume de vendas, com cerca de 62%, seguida da Pumangol, com 21%, a Sonangalp, com 9%, e a TEMA, com 8%. Relativamente ao gás de cozinha, os dados indicam que do volume de 96 091 toneladas métricas introduzidas no mercado interno, a fábrica Angola LNG abasteceu com 90% do total, sendo as outras quantidades provenientes da Refinaria de Luanda (6%) e do Topping de Cabinda (4%). Neste segmento, o país contou com uma capacidade instalada de armazenagem, em terra, de 10.927 toneladas métricas. Quanto aos combustíveis gasosos, a comercialização rondou as 108.640 toneladas métricas, destacando-se nas vendas a Sonangol Gás e Energias Renováveis, que mantém a liderança de mercado neste segmento com uma quota de 79%, seguida pela Saigás (11%), a Progás e a Gastém (4%) e Canhonho Gás (2%). Já nos lubrificantes, foi registado um volume de aquisições de cerca de 8.379 toneladas métricas, das quais apenas 1.543 toneladas métricas foram produzidas localmente, o correspondente a 18% e os restantes 82% importação. O total de lubrificantes adquiridos foi consumido pelo mercado interno, maioritariamente pelas províncias de Luanda, Benguela, Huíla, Huambo e Cabinda, com um total de 81% do consumo nacional. No dia 7 de Maio de 2019, o Presidente João Lourenço admitiu que a “falta de diálogo” entre a petrolífera estatal angolana Sonangol e o Governo (do qual é o chefe) “contribuiu negativamente” para o processo de importação de combustíveis e consequente escassez do produto no mercado em todo o país. Na altura, o Folha 8 sugeriu que, dada a impossibilidade de haver um Ministério da Competência, talvez fosse chegada a altura de criar o Ministério do Diálogo Interno. Não resultou. Na altura, numa nota oficial, a Casa Civil do Presidente referia que esta foi a conclusão que saiu da reunião que o chefe de Estado (também Presidente do MPLA e Titular do Poder Executivo) manteve com a equipa económica do Governo, que decorreu à porta fechada e sem declarações à imprensa, apesar de os jornalistas terem sido convocados para decorar o local. “Da análise feita, concluiu-se ter havido falta de diálogo e comunicação entre a Sonangol e as diferentes instituições do Estado, o que terá contribuído negativamente no processo de importação de combustíveis. Foram, no entanto, tomadas as medidas e mobilizados todos os recursos necessários para a completa estabilização do mercado de abastecimento dos combustíveis nos próximos dias”, lê-se na nota. “Apela-se à compreensão dos utentes e da população em geral, não obstante reconhecermos os constrangimentos a que estão sujeitos com a situação criada”, termina a curta nota sobre a reunião, que durou cerca de hora e meia e na qual, presume-se, tenha havido diálogo. Estando no ADN do MPLA, partido no Poder desde 1975, o desconhecimento da diferença entre diálogo e monólogo, entre democracia e ditadura, não admira que os departamentos do Estado e, neste caso, a Sonangol tenha funcionado a ancestral rega de dialogarem calados, todos juntos, um de cada vez, e à luz de um candeeiro apagado (por falta de combustível). No encontro com João Lourenço participaram os ministros de Estado para o Desenvolvimento Económico e Social, de Estado e Chefe da Casa de Segurança do Presidente, da Energia e Águas, dos Recursos Minerais e Petróleos, e das Finanças, o Governador do Banco Nacional de Angola (BNA) e o presidente da Sonangol. Sua majestade João Lourenço faz muito bem em exigir diálogo. Mas será que a sua formação partidária nos garante que ele não é alérgico ao diálogo? Não garante. Fica-lhe bem falar em diálogo. Ainda agora (2023) o MPLA não descobriu que dialogar é pedra basilar de qualquer sociedade sã. Mas, não há diálogo que nos valha quando um Estado, um país, ou até mesmo que seja (como parece ser o nosso caso) um reino, chega ao ponto de não ter combustíveis porque a petrolífera do MPLA/Governo (Sonangol) não dialogou com esse mesmo Governo… Que melhor exemplo de vulgaridade dos governantes do MPLA do que justificar a falta de combustíveis com a falta de diálogo entre o Estado (Sonangol) e o Estado (Governo)? Já agora, recorde-se que, em 2015, após a apresentação por Francisco Lemos, então PCA da Sonangol, do “Relatório Resgate da Eficiência Empresarial”, o Executivo angolano (no qual figurava João Lourenço) tomou conhecimento da gravidade do problema da Sonangol. A Sonangol, que supostamente deveria ser a segunda maior empresa de África, soube-se de repente que estava falida, e incapaz de pagar a sua dívida bancária e, em consequência, o Executivo tomou a decisão de criar a Comissão de Reestruturação do Sector dos Petróleos, e de contratar um grupo de consultores externos. A Comissão de Reestruturação do Sector dos Petróleos criada por Decreto Presidencial 86/15 Data 26.10.2015, foi composta por: Ministro dos Petróleos, Ministro das Finanças, Governador do BNA, PCA da Sonangol, Ministro da Casa Civil da Presidência da República. A arrogância pessoal de Carlos Saturnino, que mais pareceu um (mais um) acerto pessoal de contas, pôs em causa – num monólogo travestido de diálogo – as decisões tomadas pelo governo angolano em 2015 e 2016, pôs em causa a presença de consultores, pôs suspeitas sobre o trabalho realizado e pagamentos feitos, negando – ou branqueando – o facto de que a Sonangol estava falida. Pôr em causa a decisão do Governo angolano em querer reestruturar a Sonangol, e tentar manipular a opinião pública, para que se pensasse que a Administração anterior trouxe os consultores por falta de competência ou por interesses privados, significou querer reescrever a história, e atribuir a outros as responsabilidades da falência da Sonangol. FOLHA8

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